Lurdinha vai a forra

Um conto erótico de Narrador de contos
Categoria: Grupal
Contém 2053 palavras
Data: 07/01/2023 19:22:09

Em um novembro de um ano nos anos 90, Lurdinha acordou de seu breve sono dentro do fretado que diariamente a levava ao trabalho e mal sabia que aquele dia seria a primeira linha de um novo capítulo em sua vida.

Ela trabalhava em uma grande metalúrgica da região de São Paulo e embora a maioria dos funcionários da empresa fossem homens, ela trabalhava em um setor onde boa parte eram mulheres. Lá, para passar o tempo elas conversavam sobre muitos assuntos e entre eles, claro, sexo. Entre suas colegas a mais próxima era Célia, que além de amiga era confidente.

Ao descer do fretado, ao invés de irem para o vestiário, ela percebeu que todos estavam indo para o estacionamento. Lá, um carro de som tocava as músicas que faziam sucesso na época enquanto alguns homens gritavam palavras de ordem e outros distribuam panfletos. O sinal era claro: haveria greve.

Após a assembleia votar pela greve, alguns funcionários seguiram o carro de som a caminho de outras empresas. A maioria dos funcionários voltaram para o ônibus que os levariam para casa

Lurdinha desceu do elevador do seu apartamento e tão distraída não percebeu que a porta de seu apartamento estava entreaberta. Tirou as sandálias e entrou em casa. Quando ela entrou na sala, percebeu que algo estava errado. Foi nas pontas dos pés até o quarto e lá encontrou seu marido transando com a vizinha do andar de baixo.

Ela ficou paralisada olhando escondida por um momento sem acreditar e quando voltou a si, a única reação que teve foi sair correndo. Não acreditava que o único homem de sua vida fosse fazer isso com ela. Sem saber o que fazer, foi para casa de sua amiga Célia.

Lá, mal Célia abriu a porta, Lurdinha desabou em lágrimas. Demorou até Célia conseguir acalmar Lurdinha e descobrir tudo o que tinha acontecido. Depois de algum tempo, quando Lurdinha já tinha se recomposto, Célia disse:

- É, homem é tudo igual. Para o bem e para o mal

Lurdinha ficou quieta, sem responder.

- Sabe o que você precisa? Ir a forra. Pagar a traição dele com a mesma moeda. Olho por olho. Dente por dente.

Ela pensou por um momento sem entender, mas quando caiu a ficha disse com um misto de indignação e asco:

- Credo! Que tipo de mulher você acha que eu sou? Eu nunca faria isso.

- O tipo de mulher normal. Igual a todas. Igual a mim, sua vizinha ela todas mulheres do mundo.

- Não me vejo fazendo isso...

Depois de passar o dia na casa de Célia, ela se despediram, mas antes de ir embora Célia disse:

- Pensa bem. Você é uma pessoa direita, mas parece que seu marido e sua vizinha não são e estão felizes com isso.

Em casa, ela tentou fingir normalidade. Não conseguia esquecer as cenas que tinha visto e a noite, ao ver seu marido, a tristeza que sentia até então começou a dar espaço ao ódio. E Célia não parava de falar em sua imaginação: Ir a forra...

Dia seguinte, sentado em um gramado ao lado do estacionamento enquanto aguardava os sindicalistas informarem os avanços das negociações, ela tomou coragem e perguntou para Célia:

- Você já fez isso?

- Ahn.. O que?

- Sair com outro.

Célia pensou um momento tentando entender e quando a ficha caiu, sorriu e disse:

- Não sou como você.

- Então já? Não se sente mal? Digo, e sua família?

- Muito pelo contrário. Me sinto muito bem. E que que têm minha família?

Ficaram em silêncio um tempo e Lurdinha perguntou:

- Posso passar o dia na sua casa hoje?

- Desculpa, hoje não dá. Estou ocupada.

Voltaram para o fretado, Lurdinha pensando o que faria quando chegasse em casa. Sentou na poltrona do ônibus e no meio do caminho, Célia sentou do lado dela e disse:

- Escuta Lurdes, não sei o que você vai fazer. Mas se você me ouviu ontem e aceitou meu conselho, dá um pulo em casa as 12.

- Ué, mas você disse que hoje estava ocupada.

- Estarei ocupada sim. Mas como disse, eu não sou como você.

Lurdinha desceu do ônibus e ficou andando. Tinha medo de ir para casa e encontrar novamente seu marido com sua vizinha. Nunca pensou em trair seu marido, mas sempre que pensava nele, a imagem dele com sua vizinha surgia em sua mente e a raiva voltava.

Por que não? Por que ele, a vizinha, a Célia e sei lá mais quem podia trair e se sentir bem e ela não? Ela era bonita, 37 anos, clara, corpo bem cuidado. Não merecia ser tratada assim por ele. Por ninguém.

Ela caminhou por pelo menos uma hora. Talvez mais. Mas sua caminhada terminou na porta da frente da casa da Célia:

- Nossa, não acredito que você veio. Entre. Está cedo. Meu Deus! Você precisa de um banho! Estava em uma maratona?

Lurdinha entrou e seguiu o conselho da amiga. Foi tomar banho e quando saiu, Célia lhe deu algumas mudas de roupas dela.

- Não queremos que você assuste ninguém né?

Enquanto ela se trocava, Célia ligava para alguém. Ela vestiu a roupa que embora fosse bonita, ficava muito apertada nela. Não sabia se iria se aguentar viva dentro daquela roupa por muito tempo.

- Eles já vêm nos buscar - disse Célia entrando no quarto - nossa! Ficou legal. Só falta um perfume e um tapa na maquiagem. Vamos, rápido!

Célia praticamente deu um banho nela de perfume e ajudou ela com a maquiagem. Por mais que Célia dizia que ela estava linda, ela só se sentia vulgar. Mesmo assim, se existia alguma dúvida em se ela devia ou não fazer aquilo, essa dúvida foi ficando cada vez menor dentro dela.

- Vamos, eles já vem nos buscar.

Elas saíram de casa e se dirigiram para uma rua que ficava a algumas quadras dali, perto de uma igreja. Esperaram 5 minutos quando um Monza parou e dois homens sorriram para elas.

- Lurdinha, o Júlio você conhece. E esse é o irmão dele, o Cláudio.

Eles se cumprimentaram como deu dentro do carro. O Júlio era um colega de trabalho de outro setor que Lurdinha só conhecia de longe. Ambos eram negros, mas Júlio já tinha uns 40 anos e embora fosse alto e forte, já tinha uma barriguinha. Por outro lado, Cláudio não poderia ser mais perfeito. Alto, forte, sorriso lindo 20 e poucos anos. Se ainda existia alguma dúvida, ela deveria ter sido ofuscada pelo brilho do sorriso dele. Lurdinha, cujo o único homem de sua vida era seu marido, não conseguiu impedir um pensamento passar por sua mente: "Será que os negros são o que dizem?"

Chegaram a um motel e após os precedimentos padrões, subiram para um quarto.

Julio perguntou:

- Casada Lurdinha?

- Isso importa? - perguntou Célia, abrindo uma cerveja.

- Não importa muito. Mas precisamos saber se corremos risco com algum corno ferido. - disse ele dando um gole na bebida de Célia.

- Só se vocês contarem para ele. - disse Lurdinha se surpreendendo com suas próprias palavras.

- Ela é sua irmã? Prima? - perguntou Cláudio para Lurdinha, ao se aproximar dela para abraçar.

- Eu diria que eu estou mais para uma cafetã. - disse Célia rindo sentando no colo de Júlio.

Foi a última linha de diálogo que Lurdinha ouviu. Cláudio lhe beijou e Lurdinha sentiu uma nova sensação incendiar por dentro. O único problema era que ele era muito alto para ela, fazendo que ela ficasse nas pontas dos pés para tentar compensar. Ele percebeu a dificuldade dela e levou ela para se sentar em um sofá.

- Muito melhor, não?

Voltaram a se beijar e Lurdinha se sentiu no céu. O rapaz era lindo e sabia como deixar uma mulher louca. Ele beijava ela, beijava e mordia de leve o pescoço, segurava sua cabeça com sua mão forte e então voltava a beijar-la na boca.

Ela sentiu a mão de Cláudio deslizar do pescoço para os ombros, continuando a descer até chegar nos seios. Ficou lá por um momento, brincando e apertando. Cansado de brincar, a mão deslocou para o lado e começou a desabotoar sua camisa, que milagrosamente não perdeu nenhum botão

Camisa aberta, com um gesto rápido ele puxou o sutiã para baixo, fazendo com que os seios pulassem para fora. O rapaz não perdeu tempo e começou a chupar eles, dando leves mordidas nos mamilos. Lurdinha fechou os olhos e relaxou. Enquanto isso, em outro canto do quarto, Célia e Júlio também estavam em ação, com Célia chupando o pau de Júlio

Cláudio continuou descendo, beijando a barriga e o umbigo. Levemente ele começou a abrir as calças de Lurdinha, puxando elas com a calcinha juntas. Livre das calças, Cláudio abriu as pernas dela e começou a brigar e morder as partes internas das coxas dela.

Ela sabia o que iria ocorrer a seguir e estava ansiosa. Na verdade, assim que Cláudio abriu as pernas e deu a primeira mordida, ela sentiu a vontade involuntária de fechar as pernas. Mas as mãos fortes de Cláudio as mantiveram abertas. Ela curtiu todas as mordidas e beijos que ele dava nas coxas enquanto subia em direção de sua buceta.

Parecia uma eternidade, mas finalmente Cláudio chegou e Lurdinha sentiu a língua áspera de Cláudio lambendo os lábios de sua buceta. Sentia tesão na língua dele em seu clitóris, lambendo com vigor,e quase foi ao delírio quando de surpresa ele enfiou um dedo em seu rabinho enquanto ele continuava a chupar ela..

Ela estava tão louca de tesão que tinha esquecido do mundo, do marido, do trabalho, mesmo dos amigos que estavam do outro lado do quarto na cama. Abriu os olhos levemente e percebeu que os amigo não estavam tão longe. Na verdade, Júlio vinha se aproximando e logo atrás Célia, com um sorriso maroto no rosto perguntando:

- Como está minha putinha? Está gostando?

Ninguém respondeu. Cláudio estava ocupado e Lurdinha, não conseguia formular nada além de gemidos Júlio que assim como Célia estava completamente nú, ficou do seu lado esquerdo do lado do sofá. Ele ficou acariciando o rosto dela enquanto que estava quase na altura de sua cintura. Do lado direito, Célia ficava falando no ouvido:

- Olha para o Júlio. Olha o pau dele. É tão lindo né? Já viu algo mais lindo do que um pau negro? Abre a boquinha, fofa...

O Júlio aproximou o pau dele e começou a esfregar ele no rosto dela. Aquele pau gigante, quente e molhado da saliva da Célia estava deixando ela louca. Ela abriu a boca e ele colocou com gentileza o pau para ela chupar. Momentos depois ela sentiu Cláudio penetrando com seu pau.

- Tá gostando né, vadia. É um caminho sem volta. Uma vez puta de um negro, puta pelo resto da vida. - disse Célia se divertindo com a situação da amiga.

- Sua amiga é um tesaozinho, hein? Meu... Se a bucetinha dela for tão quente como a boca dela, meu Deus!

- É tão apertadinha, cara. Ou o marido dela não come ela, ou deve ter um pau minúsculo.

- Ahaha. Estou ficando com ciúmes, amiga. Corro algum risco de ter meu amante roubado?

- Você sabe que eu amo o seu rabinho, Célia! - disse Júlio.

- E você sabe que meu cuzinho é seu, fofo. Está vendo, Lu. Existe algo mais bonito que um amor de rola?

Lurdinha não conseguia falar. Só gemia chupando Júlio e sendo fodida por Cláudio. Alguns instantes Júlio tirou o pau da boca dela e gozou, esparramando porra pelo rosto dela.

Sem algo para chupar, Lurdinha estava livre para poder gemer alto. Então mordeu os lábios e gozou ao sentir Cláudio explodindo dentro dela.

- Deixa eu ver. - disse Célia correndo para ver de perto o resultado final. - Diz a verdade, amiga. Nada melhor do que sentir um negro gozando dentro da gente, né?

- Verdade. -disse ela tentando recuperar o fôlego.

- Sinto tanto orgulho de você, amiga. Sempre quis uma amiga de aventura. - Célia deitou ao lado dela no rosto sujo de porra da amiga - Irmãs de putaria?

- Sim, irmã... Para sempre...

Eles ficaram mais tempo, principalmente porque Célia precisaria também se divertir com eles. Após um banho ela ficou ao lado dos três assistindo eles brincando e pensava que pela primeira vez em muito tempo ela estava completamente feliz. Sabia que dali em diante eles iriam se encontrar os 4 muitas vezes. Só não sabia como iria fazer isso após a greve.


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Comentários

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Cara que loucura meu demais nota mil gostei parabéns

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