Saudações a todos (as) os leitores (as). Aqui estou eu de novo, para dar continuidade ao meu último conto, que vem tendo desfechos interessantes. Para entender, sugiro a leitura do anterior. Vamos lá.
Após o encontro no carro, nossos desejos se afloraram, a nossa cumplicidade cresceu bastante. Naquele dia, ela me mandou algumas fotos e um vídeo de como estava molhada. E em uma das mensagens ela afirmou que queria dar pra mim antes de o ano terminar e que iria dar um jeito de nos vermos muito em breve.
O problema é que final de ano é corrido para todos nós. São confraternizações, encontros de família, viagens, compras. Eu realmente duvidei de um encontro antes de 2022 terminar.
Era dia 13 de dezembro, e minha esposa chega em casa dizendo que tinha conversado com a Paola por mensagens. Vou deixar claro que apesar de ter o número da Paola, eu não a tinha adicionado e nossas mensagens eram todas via Direct.
Minha esposa me disse que Paola queria fazer uma “noite da pizza” em sua casa no dia 16 e seu estava afim de ir. Sem demonstrar muita empolgação eu disse que por mim tudo bem, que seria legal.
A tarde eu mandei uma mensagem para ela:
Pedro:_Bem que você falou que daria um jeito de a gente se ver.
Paola:_Disse para não duvidar de mim. O ruim vai ser te ver e não poder fazer nada
Pedro:_Verdade, mas pelo menos vou te ver.
E os dias transcorreram normalmente, com nossas conversas diárias e troca de intimidade.
Até que chegou o dia o dia. As 19h:30 chegamos na casa de Paola e Rodrigo e mais dois casais chegariam. Rodrigo então me chamou para o escritório e disse que “queria trocar uma ideia” comigo. Na hora pensei: será que ele sabe sobre Paola? Será que são um casal liberal? E fui conduzido para um cômodo que ele usava como escritório.
No fim das contas ele apenas disse que Paola estava insistindo em começar a pedalar e queria minha ajuda (sem ela saber) para comprar uma bike de presente de Natal. Claro, me dispus com ele e isso vai render alguns contos futuramente.
E aquela noite foi bem agradável, regada a vinho bom, cerveja, boa comida. Era sempre difícil de disfarçar, não olhar para ela. Para nós dois ali havia um desejo latente e era desafiador esconder isso.
No dia seguinte, que era sábado e também no domingo não conversamos, pois o objetivo era manter a nossa discrição. Mas, na segunda-feira já tinha mensagem dela:
Paola:_Bom dia ao homem que tem me deixado como tesão o final de semana todo
Pedro: Bom dia para a mulher que me deixa com tesão e ainda disfarça bem...kkk
Paola:_Gostou de me ver?
Pedro:_Claro que gostei, estava tudo perfeito.
Paola:_Cada vez que te vejo, dá mais vontade ainda.
Pedro:_Em mim também, mas parece que o ano vai terminar e não vou te sentir.
Paola:_Isso é um pedido?
Pedro:_Pode ser sim.
Paola:_Não duvide de mim, hein
Aquela era a semana das festas natalinas e eu tinha algumas confraternizações e o tempo não era um aliado.
Naquele mesmo dia ela me manda uma mensagem:
Paola:_O que você vai fazer na quarta-feira(21 de dezembro)
Pedro:_Eu tenho uma confraternização a partir das 19 horas
Paola:_Consegue ficar comigo entre 17h30 até a sua confraternização?
Pedro:_Claro que dou um jeito, mas o que está pensando?
Paola:_Deixe comigo, mas consegue ir até Americana? (Para quem não conhece, é uma cidade vizinha)
Pedro:_Por mim está ótimo
Naquela quarta-feira (21), minha esposa iria trabalhar até as 18h:30, portanto, eu tinha caminho livre. Mas, até chegar o dia da confraternização, um monte de coisas foram passando na minha cabeça. A ansiedade ia crescendo, o desejo, enfim.
Até que chegou aquela quarta-feira, o dia de encontrar Paola e já cedo sou surpreendido
Paola:_Bom dia! (com uma foto dela na cama)
Pedro:_Bom dia. Ansiosa para hoje?
Paola:_Muito, chego a tremer.
Pedro:_Também estou um pouco apreensivo. Como faremos.
Paola:_Vou ter que resolver umas coisas em Americana e vou te encontrar, mas vai ter que ser entre 17 e 18 horas. Terei que estar em casa antes, pode ser?
Pedro:_Por mim tudo bem, pode não ser muito tempo, mas o suficiente
Paola:_Ainda vamos ter muito tempo
Naquele dia parece que o relógio não andava. Combinamos de nos encontrar em um estacionamento de um supermercado e assim que ela entrou no meu carro já me surpreendeu com um beijo demorado. Ela vestia uma calça preta e uma blusinha marrom. Estava linda.
Então, para não perdermos tempo já fomos para o motel. Na garagem, continuamos nos beijando. Sentia muito mais que tesão no seu beijo.
Até que entramos no quarto e na cama continuamos a nos beijar. Eu explorava seu pescoço, descobrindo seu ponto fraco, uma vez que ela gemia baixinho.
Pouco a pouco fomos nos livrando de nossas roupas, até que a deixei somente de calcinha. Ela usava uma lingerie azul, pequena, que mal escondia sua bucetinha, com pelos bem aparados. Então continuamos nos beijando, a medida em que minhas mãos exploravam aquele corpo todo e minha boca descia pelo seu pescoço, nuca....até chegar aos seus seios
Eu passei a sugar delicadamente os seios, ao mesmo tempo em que massageava com as mãos, e as vezes voltava a explorar os lábios quentes de Paola, que gemia, tremia...
Sem soltar seus seios, fui descendo pela sua barriga, dando beijos suaves, até chegar a sua virilha, que circundei com a língua, apenas colocando suavemente os dedos por dentro de sua calcinha, sentindo o quanto estava molhada e melada.
Então, em um movimento leve, fui me livrando de sua calcinha, deixando-a toda nua e então passei a apreciar aquele corpo. Naquele momento, abri suas pernas e com delicadeza os grandes lábios e chupei a sua bucetinha, que se molhou ainda mais. Eu fazia movimentos circulares pelo clitóris e as vezes a penetrava, dando lambidas mais fortes, o que sempre tirava um gemido mais forte.
E continuei fazendo o oral nela, com todo o meu tesão e minha vontade, até que ela começou a tremer e anunciou que iria gozar. Em determinado momento, ela me empurrou e sua buceta esguichou (squirt), molhando toda a cama. Ela ficou surpresa (e eu mais ainda), pois era muito líquido.
Toda suada, ela pediu um tempo para se recompor e retomar a respiração. Assim que voltou para si, ela tirou minha cueca e passou a me chupar. Ela colocava meu pau com cuidado na sua boca, alojava de forma forte e delicada ao mesmo tempo. E aos poucos fui puxando seu corpo junto ao meu e assim ficamos em um 69 delicioso. Como chupava bem aquela mulher...
Naquele 69 eu passava a língua e as vezes a penetrava, tirando dela movimentos de buscar cada vez mais minha boca. E cada vez mais ela se molhava, e longo tive outro orgasmo intenso que molhou todo o meu rosto. Obviamente tive que me segurar para não gozar ali.
Depois de muito tempo de sexo oral, de entrega extrema, eu a coloquei de frente para mim, encaixei suas pernas em meus ombros e fui penetrando-a bem devagar, até meu pau se alojar totalmente dentro dela. Eu via em seus olhos a satisfação, o desejo, o prazer. Então comecei com movimentos mais lentos, aumentando o ritmo das estocadas e ela passou a gritar
“Me come, gostoso, me faz sua, eu sou sua”
“Ai minha bucetinha, como você come gostoso”
E novamente ela passou a revirar os olhos, os tremores novamente começaram e mais uma vez ela me empurrou, novamente molhando toda a cama. Mas dessa vez não dei trégua, em seguida já a penetrei e novamente comecei a estocar mais forte, até que anunciei que iria gozar. E para minha surpresa ela diz.
“Goza dentro de mim, me enche com sua porra”
Ouvindo aquilo e sentindo mais um orgasmo, eu gozei. Gozei muito dentro dela, lavando seu útero com minha porra.
Ficamos desfalecidos e começamos a nos beijar. Foi um sexo intenso. Ela me revelou que nunca tinha gozado daquele jeito. E passava os dedos no lençol e depois cheirava, surpresa com tudo aquilo que tinha saído de dentro dela.
Fomos juntos para a ducha e ali namoramos mais um pouco com a promessa de repetir sempre que for possível. E repetimos.
Em breve trago mais relatos sobre outros encontros com a Paola.
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