Olá, aqui Johnny, carioca, quarentão, safado, sádico, atlético, dotado e bem humorado.
Tentarei ser fiel às minhas lembranças, portanto tenho certeza que não vou lembrar todos os nomes, fatos, detalhes, etc., mas creio que me farei entender e vocês vão curtir.
Anos 1990, eu no ensino médio, era estagiário num banco, um colega que era funcionário e morava só, mulherengo como eu, me apresentou a irmã de uma mina que ele pegava, uma baiana de 20 e poucos anos, morena mignon, saímos pra balada, depois fomos pra casa desse amigo, fiquei a sós num quarto com ela, eu sem experiência nenhuma mas ficamos nos beijando e passando a mão um no outro, eu sentia ela molhadinha, meu pau superduro, ela gostou, pq meu pau é grande e grosso, modéstia à parte, e logo ficamos nus.
Ela me chupou bem gostoso, eu em pé, fiquei um pouco envergonhado porque eu não gostava dos meus pelos, hoje eu sempre passo a máquina zero quando acho que estão muito grandes, tava uma delícia o boquete dela, nos deitamos e chupei gostoso os peitinhos dela, ela sentada em cima de mim, perguntou se eu era virgem, eu admiti com vergonha que sim, ela pegou meu pau e começou a encaixar na bocetinha dela sem camisinha, eu era apavorado com doença, quem era jovem nos anos 90 lembra de famosos que se lascaram, mas o tesão falou mais alto, minha pica foi entrando devagar com as reboladas dela, ela gemia gostoso, acho que se eu não tivesse bebido um pouco teria gozado naquele momento, pq ela era apertadinha e gemia muito gostoso, ela rebolou e sentou, aumentando o ritmo, eu apertava a bunda e os peitos dela, passava a mão pela barriguinha e pelo rosto dela, botei o dedo na boquinha dela, ela chupou, fiquei louco, chamei ela de piranha safada, apertei o pescoço dela enquanto chegava perto do cuzinho dela com a outra mão, ela não curtiu a dedada nem a mão no pescoço, mas aquilo me excitava muito, puxei o cabelo dela e ela gostou, aí dei um tapa na bunda dela, ela disse: só bate mais leve, percebi que ela gostou quando puxei seus cabelos, aí ela se encurvou pra me beijar, abracei ela nos beijando, bati na bunda dela, me empolguei e bati na cara dela, ela disse: na cara não, soquei mais forte e gozei, gemi alto, não sei se ela gozou, mas sei que ela curtiu, só sei que ali comecei a entender o que era sadismo e masoquismo e que nem todo mundo curte, rs.
Depois ela conversou comigo, disse pra eu não transar com outras sem camisinha, que ia me ensinar a tratar uma mulher na cama. Outra vez que saímos aprendi a chupar a bocetinha dela, tinha aquele bigodinho em cima, confesso que gosto depiladinha, mas aprendi a lamber um grelinho e um cuzinho, massagear os grandes lábios, entrar devagarinho quando ela tá babadinha, massagear o cuzinho com o polegar (muita coisa aprendi ao longo dos anos, com outras), beijar e mordiscar as coxas e boceta na intensidade certa, etc.
Estávamos praticamente namorando, mas ela teve que ir embora, não lembro pra onde, mas acho que não foi de volta pra terra dela. Percebi que gostava dela mas que não era apaixonado, porque fiquei triste mas logo conheci outras garotas, inclusive mais próximas da minha idade, e fiz relativo sucesso com o que aprendi com a baiana, rs.
Vou continuar escrevendo sobre as outras transas que tive a partir daí, espero que gostem deste relato, votem e me escrevam se quiserem conversar.