Quem é vivo sempre aparece, que bom que voltaram com as histórias.
Histórias de Vanessa - DE MENINA DA IGREJA A PERVERSÃO SEXUAL - 4 Uma tarde deliciosa no córrego com amigos.
Olá leitores, estou de volta para continuação desta série, sugiro que quem não leu os contos anteriores por gentileza leiam para ficar por dentro da história.
continuando ...
Assim que chego em casa, após o boquete no Leo, pego meu celular que estava carregando e vejo uma Mensagem de Diego me chamando para a casa da Duda após a aula para jogar verdade ou desafio.
Era normal esse joguinho na casa da Duda, sempre rolava uns desafios de dar beijinhos etc, mas nada muito alem disso.
Duda e eu eramos amigas, tinhamos a mesma idade, Ela era filha de um fazendeiro forte da região, seus pais tinham bastante dinheiro e a cada que ela morava era linda, a mais linda da cidade, até hoje não entendo o por que ela estudava em escola publica junto com a gente.
Duda era mestiça, o pai dela era Japones e a mae dela gaúcha, uma mulher bem bonita, dos olhos azuis e cabelos pretos, e Duda acabou herdando um pouquinho de cada era mestiça, da pele branqiunha, cabelo preto, olhao azul e um corpo bonito, apesar da pouca idade, tinha bastante peito e uma bunda pequena, mas redondinha.
Diferente de mim, que tinha pouco peito, mas uma bundona grande rs.
Nossa amizade era um pouco incomum, já que eu era evangélica e os pais de Duda não tinham religião alguma e apesar de amigas, tinhamos uma certa rivalidade e o motivo dela se chamava Diego.
Da mesma maneira que eu era apaixonada por Diego, Duda tambem era, só que quem namorou com ele por um tempo foi ela e eles sempre ficavam e para ajudar, Diego era bem apaixonadinho em Duda.
Duda também era uma menina bem pra frente, tanto que tinha fama de vadia na escola, pois já tinha beijado quase todos os meninos mais "populares" da escola e alguns diziam que ela até já tinha transado.
Coisa que Duda nunca desmentiu para ninguém ,ela fazia o tipo de quem não estava nem ai com nada, do que as pessoas falavam e sempre fazia o que queria.
Sempre pegava quem queria.
Diferente de mim, sempre tinha alguem querendo ficar comigo, mas eu era apaixonada no DIego, e tinha toda a questão da igreja que eu morria de medo de estar cometendo algum pecado e de decepcionar meus pais.
A única forma do meu corpo ficar mais exposto era nas aulas de Educação Física e por que eu fazia parte do time de vôlei e atletismo da escola, daí é impossível fazer tal pratica usando uma saia jeans até os joelhos.
E como já comentei em contos anteriores era quando eu me sentia desejada e adorava os olhares para o meu corpo. Pq apesar da pouca idade o meu corpo já havia se formado.
Continuando o relato.
Durante o dia na escola foi bem tranquilo, Leo me evitava completamente e Diego sempre foi um bom amigo, mesmo comendo um caminhão de terra pela Duda, sempre tivemos uma amizade tranquila.
Na escola não aconteceu nada, só o que sempre acontecia, aulas e mais aulas.
Depois do Colégio, fui para minha casa, tomei um belo banho e me arrumei para ir até a casa da Duda, falei pra minha mae que iria fazer um trabalho de escola, então ela teria que cuidar da Sabrina, filha da minha irmã que ainda era pequena e eu cuidava enquanto minha irmã trabalhava.
Tudo combinado com minha mae, fui até a casa de Duda no horário combinado, chegando proximo já tinha avistado a bicicleta de Diego e mais uma outra que eu não tinha reconhecido.
Como já conhecia a casa, fui entrando e indo até o fundo do quintal da casa de Duda onde geralmente ficávamos , pois tinha uma area de lazer nos fundos.
Falei -
Boa tarde galera, cadê todo mundo ?
Duda -
Oi miga, tudo bem? Então a maioria não pode vir somos só nós mesmo.
Eu:
Mas assim nem da graça de brincar de verdade ou desafio.
Duda:
Tem razão mas a gente inventa alguma outra coisa pra fazer.
Diego:
Sim, qualquer coisa vamos lá no córrego tomar banho ou ficamos na piscina.
Duda:
Há verdade, tem o córrego mesmo que é legal pra gente ir.
Eu:
Ta se tem só a gente aqui, de quem é aquela bicicleta ali na frente?
Diego:
Há é do Rogério, ele foi no Banheiro jaja ta voltando.
Eu:
Há o Rogério aquele seu primo da cidade?
Diego:
Ele mesmo, veio passar uns dias aqui em casa, meu pai ta arrumando um trabalho pra ele na Fazenda.
Rogério era o primo mais velho de Diego, tinha por volta de 19 anos, morava na nossa cidade vizinha e estava dando trabalho para a familia se envolvendo com gangues e drogas.
Então os pais de Rogério pediu para o Pai de Diego auxilio para ver se o menino ia pra frente.
Assim que terminamos de falar sobre Rogério, ele aparece e somos finalmente apresentados, ele era parecido com Diego, magro, alto , um corpo forte, algumas tatuagens e brincos na orelha de certa forma era bem gatinho.
Rogério me cumprimentou com um beijo no rosto, me olhou de cima em baixo, sem disfarçar nada, e olhou para Diego que sorriu para ele, nessa hroa eu captei que talvez estaria rolando alguma coisa que eu não estava sabendo.
Assim que Rogério me cumprimenta, Duda que já estava proxima a Diego, vira para ele e dá um selinho nos lábios de Diego, que feito um cachorrinho , retribui.
Nesse momento entendo que Duda e Diego ficariam naquela tarde, o que faz meu ciumes aflorar, mas me mantinha plena.
Após isso, Diego diz;
Bora lá para o córrego então?
Duda:
Vamos sim , aqui em casa minha mae pode chegar a qualquer momento.
Ainda com o pé atrás, compro a ideia deles e todos vamos para o Córrego.
Que na verdade não era tão córrego assim, como já descrito nos contos anteriores.
Depois de alguns minutos pedalando, chegamos até o Córrego e só ai eu me dou conta que a única roupa que eu tinha era a que eu estava usando mas Observei que Duda não tinha trazido mais nenhuma outra roupa também, assim como os Meninos.
Ao chegarmos lá, Duda já foi se despindo, ficando apenas de Calcinha e sutiã, e os peitos enormes dela ficavam saltados naquele sutiã pequeno, até então e não sabia da minha bisexualidade, mas dei uma bela secada nos peitos da minha amiga.
Logo apos tirar a blusa, ela também abre o fecho do sutia, tirando ele ficando com os seios completamente de fora. apenas de Calcinha.
Digo:
Ei Duda tá louca? E se aparecer mais alguem aqui ..
ELa:
Fica calma Vanessa, nessa hojra vc sabe que ninguém vem aqui e ainda estamos bem longe da onde todo mundo fica.
E isso era verdade, percorremos uma pequena trilha, feita por nós mesmos, até um "banhadao" .
Os meninos olhavam para os Seios de Duda como se fossem engoli-los.
Eu já imaginava que aquilo aconteceria uma hora ou outra naquela tarde, então nem comento nada do Rogério também estar vendo os seios de Duda.
Eu não dou o braço a torcer, também tiro minhas roupas ficando apenas de calcinha , exibindo meus seios, que não eram tao grande quanto os da Duda, mas também chamavam a atenção.
e minha calcinha era pequenininha, fio dental, o que já mostrava completamente minhas nádegas.
E nesse ponto eu ganhava de Duda rs.
Eu não tinha comentado com Duda sobre minhas aventuras sexuais recentes era coisa que a gente nem comentava uma com a outra direito, e naquela situação ali, também não falamos nada, deixamos o momento acontecer e entramos todos na água, e claro, os meninos só de cueca.
EU estava um pouco tímida com Rogério, Duda e Diego pelo contrário, trocavam beijos praticamente do nosso lado, e eu por dentro morrendo de ciumes.
POis quem eu queria pegar mesmo era Diego.
Rogério percebendo meu desconforto de estar ali, me chama para sairmos da agua e ir atrás de uma arvore grande que havia ali próximo, eu aceito, claro, eu que não ia ficar no zero a zero pelo menos uns bons beijos eu daria em Rogério.
Assim fomos até atrás da arvore, Rogério veio me abraçando e eu retribui, senti o corpo grande e forte dele me abraçando nossas peles tocando uma na outra, e meus seios com os biquinhos durinhos , roçando no peitoral dele.
Começamos um beijo ,e que beijo.
Rogério era bem experiente, tinha uma pegada forte e intensa, o beijo dele me deixou subindo as paredes, sua língua roçava na minha e seus lábios mordiscavam os meus, de uma maneira que ninguém antes havia me beijado. As mãos dele apertavam minha bunda com força,e o meu tezao só aumentava, Ele então deslisa a mao na frente do meu corpo, até alcançar minha bct, onde começa a fazer um carinho por cima da calcinha em meu clitoris e nos lábios de minha bucetinha.
Era tão bom, que eu não contia mais o tezao, eu gemia, manhosinha com ele me alisando, até que Rogério puxa minha calcinha pro lado, e começa a tocar diretamente em minha buceta, que já estava bem molhada.
Rogério, força um dos dedos na entradinha da minha bct, nessa hroa apesar do Tezao, eu recuo, empurrando a mão dele e digo:
- Não Roh, eu sou Virgem ainda .. Ai não rs.
Ele dá um sorrisinho, vejo os lhos dele brilhando, talvez pelo fato de eu ainda ser virgem.
ELe então me beija, tirando a mao da minha bct, e vai se ajoelhando na minha frente.
Eu encosto na arvore e levanto uma das pernas dando espaço para ele, que cai de boca na minha bucetinha.
Rogério chupava bem diferente das experiências que eu já tive, sabia exatamente onde colocar a lingua e como mexe-la, me deixando toda excitada, tão excitada que em apenas alguns minutos com ele me chupando eu começo a gozar.
Entre gemidos e espasmos, eu gozo na boca daquele menino que me lambia e chupava enquanto eu ainda gozava, causando sensações que eu nunca havia sentido antes.
ASsim que vou me recompondo digo:
Nossa Rogério, que delicia rs, onde vc aprendeu a fazer isso?
ELe:
Eu namorei uma menina que é Bisexual e ela me ensinou umas coisas rs.
Eu olhei admirada, e curiosa ao mesmo tempo.
Voltamos a nos beijar, e dessa vez eu levo a mao no pau dele que já estava quase saindo da cueca, de tão duro.
O pau de Rogério devia ter uns 16cm no máximo, completamente reto e com uma cabeça bem grande e bem mais grosso que os únicos 2 pintos que eu havia colocado na boca rs.
Resolvo retribuir a gozada e ja vou me posicionando, me ajoelhando, quando me ajoelho , ouço gemidos vindo do córrego, e resolvo dar uma olhada, e apesar das arvores, a visão era perfeita da onde eu estava para onde Diego e Duda estavam.
Duda estava de 4 na beira do córrego e Diego por trás dela, provavelmente metendo na bct de Duda, e ela gemia alto aqueles seios grandes dela balançando pra lá e pra cá e Diego segurando firma nas ancas de Duda.
Nossa, apesar do ciumes que eu sentia , aquilo me excitou muito.
Mas eu não tinha tempo para ficar olhando a transa dos outros, pois precisava saciar Rogério que havia me feito acabar de gozar.
Começo olhando para os olhos dele e ele sorria para mim, levo a minha boquinha na cabeçona da rola dele e dou um beijinho, vou beijando o pau dele da cabecinha até a base, dando umas lambidas e chupadinhas, chego em suas bolas, que estavam depiladas e uma a uma começo a lambe-las e a chupa-las, engolindo elas, enquanto eu punhetava lentamente aquele pau.
Depois de lamber as bolas de Rogério, vou subindo novamente e cololo aquele membro em minha boca, começando a engolir ele todinho, vou chupando e engolindo mamando literalmente aquele cacete com minha boquinha, Rogerio gemia, urrava, me chamava de puta, de vadia .. enquanto eu mamava com vontade o pau dele.
Depois de um tempo cmgo mamando ele, Rogério diz que vai gozar, eu então aumento o ritimo da mamada e sinto seus jatos de porra dentro da minha boca e eu vou engolindo conforme ele gozava.
Depois de deixar muito bem limpinho o pau dele , e levanto, dando um sorriso para ele, e sou recebida com um beijo nos lábios.
Nos beijamos por um tempo, ele segura minha mão e vamos voltando para onde Diego e Duda estavam.
Eles também tinham terminado e estavam dentro do córrego tomando um banho.
Fazemos o mesmo e ficamos conversando, assuntos aleatórios e vira e mexe eu secava os seios de Duda.
Teve uma hora que ela acabou percebendo, trocamos olhares mas não falamos nada uma para a outra, e a troca de olhares foi um tanto quanto diferente, com uma certa malicia.
Continua …