Comprando um presente para a minha escrava

Uma garota e a sua escrava sexual visitam um sexshop que está lhes enviando e-mails promocionais. Algo pode não sair como o pretendido.

Esse conto acontece no mesmo universo do conto “Escrava Encoleirada”, mas pode ser lido de forma independente.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Eu já tinha recebido alguns e-mails com promoções e descontos de um sexshop na cidade. A sua localização é mais distante do meu lar, então demorei um pouco para conseguir conhecê-lo.

A minha escrava e eu estacionamos. Eu queria comprar algo especial para ela. Estamos juntas há quase um ano, num relacionamento de senhora e escrava. Ela é uma escrava dedicada e bastante obediente, sempre muito preocupada em me oferecer o máximo de prazer.

A loja tem um tamanho razoável e uma diversidade grande de produtos. Enquanto uma garota permaneceu mexendo em algo atrás de um balcão, um homem mais velho se aproximou e educadamente falou:

— Em que posso ajudá-las?

O olhar do homem pareceu nos medir mais que o necessário, o que me incomodou um pouco. A minha escrava e eu somos jovens e bonitas e sempre atraímos olhares. Mas eu sou lésbica e não tenho o mínimo interesse em homens. Expliquei:

— Eu já recebi alguns e-mails de vocês com promoções. Eu gostaria de algo especial para adquirir para a minha escrava. O que você tem de novidade?

O homem pareceu satisfeito. Um pouco mais alto falou:

— Anne, vou mostrar os indutores para as clientes, segura aqui um pouco pra mim.

A garota pareceu se interessar com as palavras do homem e imediatamente parou o que estava fazendo. Ele fez um gesto e o seguimos para uma parte mais no interior da loja.

Ele pegou algo em uma caixa branca que percebi ser uma espécie de coleira preta. Com calma explicou:

— Esse é um indutor de prazer. Oferece prazer intenso e imediato para o seu usuário, mediante um controle, é uma grande novidade tecnológica.

Peguei o objeto em mãos que não parecia ter nada de espetacular. É formado de partes metálicas encobertas por uma tira de couro. Eu já imagina em pedir outra coisa, quando ele continuou:

— Posso demonstrá-lo em sua escrava, verá que ele é bastante eficiente, pode colocá-lo no pescoço dela que faço uma demonstração.

Sem nada a perder coloquei a coleira no pescoço de minha namorada escrava e fechei o seu fecho. Por um momento pensei que não identifiquei um meio de abrí-lo, mas veria isso depois com o vendedor.

Eu adoro o olhar de medo e interesse de Katia ao experimentar um novo brinquedo. Mesmo não parecendo ter nada de diferente, o objeto ficou bonito em seu pescoço. O vendedor tirou outro objeto da caixa. Uma espécie de controle remoto de garagem. Logo depois Katia gemeu e segurou o meu braço.

Com surpresa observei-a perder o fôlego por um momento. O seu olhar é de espanto e confusão. Ela olhou para o homem e gaguejando falou:

— O.. o… o que você fez?

A ignorando e me olhando ele explicou:

— É a tecnologia mais moderna de indução de orgasmo. Tem uma intensidade variável que você pode selecionar e é tão prazeroso como um orgasmo real obtido com estimulação.

Eu não poderia acreditar que algo assim fosse possível. Minha namorada só podia estar brincando comigo. Isso não poderia passar de algum tipo de pegadinha, algo assim não poderia existir. Um pouco brava falei:

— Para de brincar escrava!

Ela me olhou envergonhada e abaixou o seu olhar em submissão. O vendedor tinha um olhar de arrogância e falou:

— O controle será seu, se desejar.

Ele me entregou o aparelho que peguei com desconfiança. Escondi a sua visão de Katia e esperei. Ela continuou calada e imóvel.

Esperei um pouco. Eu esperava que ela fingisse um novo orgasmo, acreditando que apertei o botão, mas nada aconteceu. Irritada apertei o botão para assistir ela novamente se contorcer de prazer.

A situação me deixou ainda mais irritada. É evidente que algo assim não pode existir. Parecendo adivinhar os meus pensamentos ele falou:

— Como eu disse, é uma novidade tecnológica, iniciamos recentemente as vendas.

Nervosa, mandei Katia se afastar para a frente da loja. O homem pareceu novamente adivinhar os meus pensamentos e comentou:

— O alcance é de alguns metros, pode testar a vontade.

Escondendo o controle da vista do homem, coloquei a seletor do controle numa intensidade um pouco maior e esperei um pouco. Sem ver nada diferente com a minha escrava, pressionei o botão.

Com espanto e interesse eu pude olhar Katia quase cair ao solo em desequilíbrio e gemer alto. Não havia como ela ter sido avisada de alguma forma. mostrando satisfação o vendedor falou:

— Você pode experimentar em você mesma se desejar.

A proposta foi mais que tentadora. Se isso realmente funcionar eu poderia ter controle imediato do prazer de Katia e do meu mesmo. O homem nem esperou a minha resposta, abriu uma nova caixa branca e chamando a outra vendedora falou:

— Anne, poderia vir aqui um pouco.

Ele pediu o controle de Katia de volta e o entregou para a garota, ao mesmo tempo que me entregou uma nova coleira.

Prendi o objeto em meu pescoço. Ele se ajustou de forma aderente, mas não incômoda. Eu ainda não acreditava em seu funcionamento, quando senti a batida entre as minhas pernas e a onda de choque por todo o meu corpo. Quase não consegui me manter em pé.

A sensação rapidamente desapareceu. Eu posso sentir uma espécie de formigamento pelo meu corpo, como se um novo orgasmo estivesse prestes a me atingir. O homem riu e a boa sensação desapareceu. Ele falou:

— Desliguei a sua coleira. Gostou do produto?

Eu só consegui desejar sentir a boa sensação novamente e poder ter um orgasmo. Olhei para o homem e falei:

— Eu nunca senti algo tão bom! Quero mais!

Ele riu novamente, o que me incomodou bastante. Com raiva falei:

— Me dê o controle.

O homem estendeu a mão e segurou o objeto diante de mim. Com pressa fui pegá-lo, mas antes de tocá-lo algo me aconteceu. Senti uma sensação muito ruim e quase insuportável. Assustada me afastei um passo. Ele comentou:

— Que pena. Acho que você não pode se controlar. Mas posso fazer isso pra você se quiser.

Eu podia ouvir a voz feminina conversando com Katia, mas não compreendi bem as palavras. A minha preocupação maior é com o homem. Sem pensar falei:

— Sim, por favor.

Ele me encarou e falou:

— Por favor, senhor.

As palavras me causaram repugnância. Karia me chama de senhora, ela é uma submissa. Eu sou uma dominadora. Quando percebi já tinha repetido as palavras dele e quase imediatamente a boa sensação retornou me deixando muito feliz. Com uma voz de súplica falei:

— Agora, outro orgasmo, por favor… senhor.

Ele riu e falou:

— Ainda não, venha comigo!

Hesitei um momento e depois caminhei para uma porta nos fundos da loja e entrei atrás do homem num escritório. Me senti alarmada com a situação, mas temerosa pelo vendedor cortar novamente a minha sensação de prazer.

O escritório é um pouco quente e abafado. Com uma voz ríspida o vendedor falou:

— Agora fique aqui no canto e imóvel.

Fiz o que ele me pediu, mesmo achando isso idiota, e apenas observei ele me olhar. Para a minha felicidade ele novamente apertou o botão do controle e senti a prazerosa onda de orgasmo me invadir.

Nem tive tempo para me recuperar quando ele falou:

— Fique imóvel e quietinha aqui que vou ajudar a Anne e logo volto. Se eu ver você se mexer pelas câmeras eu vou desligar a sua coleira.

A sensação da coleira é muito agradável e tremendo perdê-la, fiquei imóvel e ele deixou a sala.

***

O tempo foi passando e o temor da coleira ser novamente desativado me manteve imóvel. Minhas pernas começaram a doer um pouco.

Senti uma forte umidade se acumular entre as minhas pernas. Estou muito excitada. A sensação da coleira parece me deixar desse jeito e ansiar ainda mais por um orgasmo.

Não sei quanto tempo transcorreu, mas me pareceu uma eternidade, quando o homem voltou a sala. Meu desejo imediato foi de implorar por um novo orgasmo, mas me mantive firme. Uma senhora não faz isso, isso é uma atitude de um escravo.

Ele parou e me observou por um momento. Eu não gosto de homens, mas a sua presença e a ansiedade por um novo orgasmo pareceu me excitar ainda mais. Por fim ele falou:

— Como você foi uma garota obediente.

A explosão do orgasmo me invadiu. Meu corpo todo tremeu. Quase não pude me manter em pé e seria impossível ter tentado permanecer imóvel. Ele falou:

— Obediência é prazer. Obediência gera recompensa.

As palavras pareceram entrar na minha cabeça, ao mesmo tempo que fiquei preocupada. Me sinto indefesa e fora do controle como nunca senti. Preciso tirar essa coleira, pegar Katia e deixar esse lugar. Meus pensamentos foram interrompidos.

A nova onda dominou o meu corpo. Mesmo os meus melhores orgasmos nunca foram tão prazerosos. Dessa vez não pude me manter e meus joelhos tocaram o piso frio.

O homem esperou eu me recuperar. Sem esperar instruções, eu me levantei novamente, me pareceu o apropriado a fazer.

Ele tocou e apalpou meu seio. Ele está um pouco duro. A minha boca abriu, num impulso de reclamar do ato, mas meu corpo pareceu congelar, retendo um reflexo de me afastar ou de empurrar a sua mão. Uma nova ordem implacável chegou:

— Tire a sua blusa!

Eu não queria fazer isso e hesitei, encarando o homem. O seu olhar se tornou mais sério. Ele se afastou e sentou-se atrás da mesa. Mexeu no controle remoto enquanto escreve algo olhando para a mesa, falou:

— Pode ir embora, a Anne vai te ajudar a tirar a coleira. Obrigado pela visita.

A sensação agradável desapareceu, e me senti terrivelmente vazia. Uma parte minha sabe que eu devo fazer isso mesmo e imediatamente sair, mas não consigo. A minha voz sai fraca quando falo:

— Por favor.

— Por favor, o quê?

— Por favor, senhor, poderia ligar novamente a minha coleira. Eu serei obediente.

O homem me olhou novamente e a sensação agradável retornou. Me senti uma estúpida, mas todo o meu corpo quer manter a sensação agradável ativa. Ele falou:

— Tire a sua blusa. E o sutiã também.

Fiz o que ele pediu. Pouco depois eu estava desnuda da cintura para cima, expondo meus belos seios. O ato novamente pareceu levar a minha excitação às alturas.

Eu esperei um novo orgasmo induzido, mas esse não veio. O homem pareceu gostar dos meus seios. Me apreciou por um tempo. Depois inesperadamente falou:

— Bata palmas!

Levei algum tempo para entender e executar a sua ordem. Ela me pareceu tão sem sentido ou propósito. Acho que fiz o ato por quase um minuto, minhas mãos estavam doendo um pouco, até que ele falou:

— Agora pare. Você pensa demais, analisa demais, demora demais… Ouça e obedeça, senão paramos por aqui. Você quer que eu continue, não é?

— Sim senhor.

A resposta o satisfez. Ele falou:

— Faça polichinelo, agora!

Comecei imediatamente o exercício. Obedecer me fará ganhar um orgasmo. Meus peitos balançam de uma forma desagradável. Ele me deixou fazer algumas vezes e falou:

— Agora pule em apenas um pé.

Mudei rapidamente o exercício. O executei até que ele falou:

— Muito bem, agora imóvel!

Ele se levantou e parou à minha frente. Suas mãos fortes novamente tocaram os meus seios e os acariciam. Me senti muito bem feliz sendo tocada.

Ele se afastou, mas continuou em pé. Os meus olhos se fixaram no controle remoto sobre a mesa. Ele pareceu adivinhar os meus pensamentos e falou:

— Apenas garotas obedientes recebem orgasmos. Você é obediente?

— Sim, senhor.

— Desbloqueie e me dê o seu celular. Mê dê a chave do seu carro também.

Fiz imediatamente o que ele pediu. Ele pegou o celular e mexeu nele um pouco.

A outra garota entrou na sala. Ela me olhou por um momento. Me senti bem sendo apreciada por ela. O homem entregou o meu celular e minhas chaves em suas mãos e falou:

— Feito, peça para o João vir dar um jeito nos celulares e no carro delas.

A garota saiu da sala com pressa e a atenção do homem voltou-se novamente para mim. Ele pegou o meu controle remoto nas mãos e falou:

— Agora tire a sua saia e a sua calcinha.

O desejo para o homem pressionar o botão e me dar um orgasmo foi superior a qualquer receio que eu tenha. Um pouco depois eu me encontrei inteiramente nua e sentindo o ambiente sobre o meu corpo.

O homem pareceu satisfeito. Para a minha alegria senti o novo orgasmo me dominar. Foi mais prazeroso ainda sentí-lo com o meu corpo livre. Me mantive firme e em pé.

— Coloque a sua barriga sobre a mesa.

Segui a instrução e logo senti meus peitos sobre a mesa fria. A minha bunda ficou completamente exposta e não demorou a eu sentir o homem tocá-la com força. Depois o homem massageou a minha xoxota um pouco e falou:

— Muito bem, está bastante molhada.

O pinto do homem pressionou a entrada da minha xoxota. Meu corpo se contraiu por um momento. Faz muito tempo que não faço sexo com um homem, eu sou lésbica, mas isso não é mais importante.

Centímetro a centímetro foi penetrada com força. Os braços fortes do homem me seguraram. Não pude conter um gemido.

Ele começou o movimento de penetração e afastamento. O prazer tomou conta e não pude deixar de gemer a cada estocada. A sensação é maravilhosa.

Com urros altos percebi que o homem gozou e me inundou com o seu esperma. Logo depois o meu corpo tremeu com um novo orgasmo induzido que me fez gritar.

O homem saiu de dentro de mim. Sem uma ordem eu permaneci imóvel. Mesmo com curiosidade não arrisquei em me mover e olhar para trás. Ouvi a voz do homem e percebi que ela está falando em um celular:

— Tenho duas novas aquisições, bem jovens, uma loira e uma morena, o motorista sairá com elas daqui a pouco.

Ele desligou o celular e falou:

— Venha comigo!

O meu corpo despertou imediatamente de seu torpor. Segui o homem por um depósito e depois para uma garagem fechada onde uma van está estacionada. O esperma do homem escorria em minhas pernas.

Seguimos para a traseira da van. Dentro de uma gaiola de tamanho considerável Katia estava presa e parecia adormecida. A outra gaiola está aberta e vazia. O homem esticou a sua mão e minha frente e falou:

— Engula isso e entre na gaiola.

Eu sei reconhecer um sedativo quando vejo um. Isso não me importou e executei a ordem, mesmo tendo um pouco de dificuldade para engolir a pílula a seco.

Com um pouco de esforço subi na traseira da van e olhando para Katia imóvel entrei na gaiola vaga. O homem a fechou e depois fechou a porta traseira da van.

Aos poucos comecei a me sentir fraca e com o corpo pesado. O sedativo está trabalhando os seus efeitos. A van entrou em movimento.

Eu sei que logo irei adormecer. Por um momento pensei como será a minha vida de agora em diante, mas isso me parece tão sem importância, diante dos deliciosos orgasmos que posso ter.

Fim…

Sugestões e críticas são sempre bem vindos. Agradeço quem puder escrever e deixar um recado.


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Comentários

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Legal, mas gosto quando homens são transformados em Sissies. Vamos ver se vai ter continuação.

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Gostei muito dessa história. Juntando todas desse universo da uma saga boa.

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