Excelente!!!!
Esposa e irmã: Putas e submissas - Capítulo 4
CAPÍTULO 4: A minha irmã fodeu com a minha vida
Eu acordei tarde. Não fui trabalhar, mas isso já estava avisado ao meu chefe. Quando acordei, a Patrícia ainda estava dormindo. Almocei com Ângela e Carla. Minha esposa me perguntou se a Patrícia não almoçaria, e eu, como sabia o que ocorreu, disse que era melhor deixá-la dormir.
- Deixar dormir por quê? Não faz nada – disse a Carla, implicando com a irmã mais velha.
- Ela chegou tarde ontem. Deixe assim.
Almocei calado e claro que a Ângela notou, mas eu inventei uma historinha e me retirei da mesa. Estava indo ao meu quarto quando vi que o quarto da Patrícia estava com a porta entreaberta. Dei uma espiada para vê-la: ela dormia de barriga para baixo e com o lençol cobrindo apenas suas costas deixando a bunda exposta. Ela estava nua. Fiquei observando e pude ver as marcas de tapas na bunda dela, sendo que algumas delas foram eu que deixei ali. Voltei a si e percebi o que estava fazendo. Fechei a porta com cuidado e deixei ela dormir.
Deitei em minha cama e fui olhar o celular. Havia uma mensagem do Patrick perguntando como eu estava e se havia curtido a festa. Não respondi. Fiquei deitado olhando para o teto e pensando no que ocorreu. Claro que a Patrícia ficou sabendo de tudo graças à conversa que tivemos. Mas como ela achou o Júlio? Quem apresentou ele para ela? Eles não se conheciam. Foi o Patrick? Mas eles também não se conheciam. Talvez o Pedro. Mas isso não importava.
Patrícia acordou somente no final da tarde. Andava lentamente, mas já parecia se recuperada, ou quase. Foi comer, estava faminta. Evitei conversar com ela, afinal, tinha receio de que ela tivesse percebido a minha voz. Eu não sabia o que pensar. No outro dia, quando fui trabalhar, o Patrick enviou uma mensagem pedindo para eu não falar nada ao Pedro. Eu apenas disse que tudo bem. O dia foi estranho. Olhava para algumas pessoas e pensava: será que algum deles estavam no iate? Será que algum deles comeu a minha irmã? Será que sabiam que era eu?
Quando eu retornei para casa fui direto para a mesa de jantar e fui informado por Ângela que a Patrícia não iria se juntar a nós por que tinha saído. Meu coração disparou. Eu não sabia de nenhuma festa da empresa. Será que ela foi lá? Fiquei incomodado. Patrícia voltou apenas às 3h da madrugada. Eu não consegui dormir e por isso fiquei na cama esperando. Levantei para vê-la, mas quando abri a porta ela já estava entrando no quarto. Achei melhor deixar assim. Passaram mais dois dias, tudo “normal” e eu ficava pensando onde Patrícia havia ido. Porém, novamente, ela saiu e não retornou cedo. Dessa vez eu fiquei esperando na sala. Quando ela entrou eu fingi que havia me levantado para pegar algo para comer. Ela entrou e percebi que estava sem maquiagem e de cabelo lavado, ou seja, idêntica à quando voltou da festa no iate. Eu sabia que ela deveria ter ido para outra festinha. Mas por que não fiquei sabendo desta?
Passou mais uma semana, mas dessa vez ela não saiu à noite. Só que saiu de tarde e voltou com uma sacola de compras. Tentou entrar escondida, mas eu vi. Ela disse que conseguiu um “bico” como “professora particular”... sei. Professora.
Imaginei em como poderia descobrir onde ela estava indo. Queria confirmar minhas suspeitas, embora soubesse que não era necessário. Bolei um plano: discretamente, enquanto ela usava o celular, observei a sua senha de desbloqueio. Sucesso. Aguardei até um momento oportuno, e foi quando ela entrou no banho. Eu entrei em seu quarto (todos os quartos eram suíte) e vi que deixou o celular na cama. Peguei o seu celular e olhei as mensagens. Havia um contato chamado Ricardo. Não o conhecia e olhando as mensagens vi que era ele que estava entrando em contato sobre as festas. Eu vi que foi ele que marcou a festa no iate. Para confirmar minhas suspeitas, vi que ela havia marcado outras “festas” para participar. Eram valores altos, mas não de quinze mil. Eram 3-6 mil por festa. Ela já deveria ter juntado quase uns 15-20 mil. Mas isso não importava, pois notei que havia mais uma festa marcada. Olhei o endereço e percebi que era o mesmo onde busquei o Pedro na última vez. Era no mesmo dia e estava marcada para 22h. Decidi que iria segui-la.
Esperei até ela sair. Aguardei alguns minutos, não precisava segui-la de perto, pois sabia onde iria. Então, eu simplesmente sai e fui ao endereço. Cheguei e então percebi: o que faria? Não podia entrar. Fiquei aguardando do lado de fora, pois imaginei que ela já tinha chegado. Só que para minha surpresa, ela chegou depois, em um carro estranho e vestida de forma diferente. O carro não entrou na mansão, deixou ela e mais umas duas meninas do lado de fora. A Patrícia vestida um shorts jeans curtíssimo que deixava a poupa de sua bunda de fora. Usava uma blusa gola alta e saltos. Estava linda... pior, quando a vi, não pensei em linda e sim em gostosa. Caralho. Pior ainda... estava uma vadia.
Fiquei olhando ela entrar na mansão. Aguardei do lado de fora por mais ou menos 30 minutos. Não tinha como fazer para entrar. De repente, o Patrick parou o carro dele perto do meu e abaixou o vidro.
- Carlos? É tu? – ele perguntou, eu estava com o vidro erguido e era noite, estava escuro. Mas ele sabia que era eu, conhecia meu carro. Então abaixei o vidro.
- Oi, Patrick.
- E aí, cara. Que tá fazendo aqui? – ele perguntou e eu não sabia como respondei. Nisso, eu improvisei, fingi que descobri a festa e estava irritado por não ter sido convidado.
O Patrick riu e disse que não seria toda festa que seria convidado, mas que não era para eu ficar chateado. Daí, fez a pior coisa que poderia para mim: me convidou para entrar. E agora? Como recusar? Minha desculpa deu muito errada. Acabei aceitando. Estava dentro da mansão e olhei que haviam muitos caras. O problema é que dessa vez eles não usavam máscaras. Eu não podia ficar ali. Haviam algumas garotas. Umas usavam collant, outras só calcinha, outras lingerie, outras estavam completamente nuas. Eu tentei olhar para um lugar qualquer. Disse que precisava usar o banheiro e saí sem dar satisfação ao Patrick. Fui andando rapidamente para o lugar onde estava o Pedro da última vez. Olhava para baixo e não olhava para ninguém.
Entrei em um quarto vazio e fiquei lá. Pensei que poderia me esconder. Mas vejam como é o destino: entrou um cara com uma garota e eu rapidamente me escondi em um armário que havia ali. Adivinhem quem era a garota. Pois é, a Patrícia entrou acompanhada. Ela usava apenas uma calcinha fio dental e saltos altos. Seus peitos estavam descobertos. Um batom vermelho e rímel preto.
Correndo risco, deixei a porta do armário entreaberta para observá-los. Podia também ouvi-los muito bem.
- E aí, o que fazemos agora? – Perguntou a Patrícia com uma voz bem safadinha.
- Vamos arrumar o quarto, vadia BURRA! O que tu acha? – O cara falou de forma grosseira. Sentou na cama e disse:
- Vem logo, puta. Chupa. Faz o que tu sabe fazer.
Ela ficou meio irritada, deu para notar no seu rosto. Mas também, a maneira como o cara falava com ela não era agradável. Ela foi andando em direção ao cara e ele a interrompeu:
- Caralho, vadia! Faz direito. Vem de quatro igual uma cachorra.
Ela obedeceu. Recuou até a porta, se agachou e foi de quatro em direção ao homem. Ele já estava sem calças e de pau duro. Ela colocou o pau dele na boca e começou a chupá-lo.
- Aaaah!!! Caralho! Bem que me falaram que tu é uma boqueteira foda. – Ele exclamou e eu fiquei pensando que minha irmã já tinha até fama entre esses filhos da puta.
Ela chupava com vontade. O cara forçava sua cabeça no pau dele e ela se engasgava. A cabeça ia para cima e para baixo e o cara gemia. Eu ouvia seus gemidos misturados com os sons da minha irmã engasgando com o boquete. Depois ele agarrou ela pelos cabelos e a ergueu com violência. Deixou ela de pé e a colocou encostada na parede. Ela ainda usava saltos e por isso a bunda ficou bem empinada. O homem a colocando-a contra a parede deu-lhe um tapa na bunda, bem forte e ela gritou. Deu outro e mais um grito. Então agarrou ela pela cintura e meteu o pau na boceta dela. Começou a meter com força e ela gemia. Ele metia com violência. Eram movimentos brutos e rápidos. Suas mãos subiram para seus peitos durinhos e apertou eles. Então, com uma mão em seus peitos e com outro em sua boceta, forçou o quadril da Patrícia contra seu pau e meteu no cuzinho dela. Ela ainda em pé, com as mãos na parede, suportava as estocadas daquele homem bruto. Sua cabeça balançava e pude ver seus olhos revirando. Ele a maltratou antes e a deixou irritada, ele a maltratava agora e a deixava com tesão.
Depois de um tempo, ele a virou e a agarrou pelo quadril a erguendo. Ela colocou suas pernas em torno das costas daquele homem e ele a segurava enquanto metia nela. Não ficou muito nessa posição. Logo a jogou na cama colocando-a deitada com a bunda para cima. Deu mais um tapa e deitou-se sobre ela metendo na bunda dela mais uma vez. Uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, novo, dez, onze estocadas. E mais uma. E mais uma. Metia com força. Sem dó. Foram alguns minutos nessa posição. Depois a colocou de quatro e continuou metendo. Enquanto metia, dava tapas em sua bunda e xingava ela:
- Puta! Cachorra! – Ele dizia, enquanto ela só gemia. Ele então ordenou:
- Fala que você é uma puta.
-O quê? – ela perguntou ainda gemendo e sem forças.
- Fala que você é uma puta! FALA!
- Eu sou uma puta!
- O quê?
- Eu sou uma puta! – ela repetiu.
- É minha cadela, é?
- Sim!
- Sim, senhor, vadia. É senhor! AAAAH – ele metia e dava ordens a ela enquanto gemia.
- Eu sou sua cadela, senhor! Sua putinha! Eu sou a tua cachorra!!!! Aaah!!! Me come. Me fode, vai. Com força. Fode tua cadela. – Ela pareceu entrar no clima do jogo dele.
- Eu vou te comer. Não porque você pediu. Entendeu? Mas porque eu quero e posso te foder. Você não manda. Você obedece. Entendeu?
- Sim!
- Sim, o quê?
- Sim, senhor!
- Isso, puta! CACHORRAAAAAAAAA – ele parecia que ia gozar. Imediatamente tirou seu pau da bunda dela e a jogou com tudo no chão. Agarrou ela pelo pescoço e a colocou de joelhos.
- Abre a boca, puta! – Ela obedeceu.
Ele gozou na cara dela, e na boca. Mas ele ordenou:
- Engole.
- Não. – ela se negou, mas, quando disse isso, ele deu um tapa forte na cara dela.
- Engole. O que eu falei? Eu mando e você...
- Eu obedeço – ela engoliu a porra dele.
Eu percebi que, vendo aquela cena, acabei também gozando nas minhas calças. Nem havia tocado em meu pau. Apenas gozei vendo a minha irmã sendo um brinquedo sexual nas mãos daquele cara. Ele saiu e ela ficou caída no chão. Ouvi vozes do lado de fora e nisso entraram mais dois caras. Eles pegaram ela no colo e disseram: “Vamos lá para baixo, tem mais gente querendo te comer!”.
Eles saíram carregando ela. Eu saí do armário em silencia e totalmente ofegante. Não percebi como fiquei assim. Com cuidado, sai sem ser notado. Imediatamente eu fui até o salão da mansão e vi que a Patrícia estava ajoelhada e alguns caras estavam ao redor dela. Ela punhetava alguns e abria a boca oferecendo para eles gozarem nela. Ela ria. Eu saí rapidamente e aproveitei que como ela estava cercada, ninguém me viu. Nem o Patrick. Saí rapidamente do local e fui até o meu carro que estava estacionado do lado de fora. Eram quase 1h da madrugada. Não fiquei muito tempo ali. Cheguei em casa. Outra desculpa. Notei que Ângela começou a ficar irritada, mas não tinha como explicar nada. Fui tomar um banho e trocar de roupa. Demorei no banheiro, pois estava me masturbando. Eu tentei imaginar as outras garotas nuas enquanto tocava uma. Mas a imagem da minha irmã sendo fodida sempre aparecia na minha cabeça. Senti raiva de mim mesmo.
Deitei e não dormi. 4h e a Patrícia chegou. Não me levantei.
Patrícia acordou tarde. No final de semana, eu, a Patrícia e a Ângela fomos ao mercado. Eu não conseguia olhar para a Patrícia da mesma forma. Parecia até que quando ela andava estava rebolando mais. Eu olhava para ela e ficava contemplando o corpo dela. E ela nem estava usando roupas sensuais. Era uma calça de moletom larga e um top que deixava sua barriguinha a mostra. Andávamos separados no mercado. Mas eu ficava sempre de olho nela. Em determinado momento, ela se abaixou para pegar algo na estante de baixo do mercado e sua calcinha ficou de fora: era uma calcinha da puma, mini boxer. Não era nada comprometedor, tipo um fio dental. Mas eu ficava louco vendo aquilo. Por que?
Achei que era melhor parar com aquilo. Tentei me controlar. Me afastei dela, mas não sem antes dar mais uma olhada. Nesse momento, eu vi um cara chegando por trás dela apertando a sua bunda. Não sei o que deu em mim, mas gritei: “EI, TIRA A MÃO DA MINHA IRMÃ!”. A Patrícia se virou assustada e o cara também. Foi ali, ali que tudo fodeu de vez. Era o Júlio.
Quando ele me viu, ele sorriu e olhou para ela e depois novamente para mim, sorrindo, disse:
- Oi, Carlos! Desculpe, não fazia ideia de que era sua irmã.
- Júlio? – só disse seu nome e fiquei sem reação.
- Me desculpa, cara! Não quis ofender. Foi só uma brincadeirinha. É que eu e a Paty somos muito íntimos.
- Vocês se conhecem? – perguntou a Patrícia assustada.
- Não sabia, Paty? O Carlos é meu empregado. Um ótimo empregado.
Nisso, vi que o semblante da Patrícia mudou e ficou em total estado de pânico. Ela respirava mais ofegante. O meu coração disparou. O Júlio, como bom filho da puta que é, emendou:
- Paty! O Carlos é um ótimo empregado. E Carlos, que linda irmã você tem. Linda mesma.
Para piorar, a Ângela chegou e cumprimentou, mas perguntando o que estava acontecendo. Inocentemente, ela se apresentou como minha esposa.
- Esposa? Nossa, que família linda você tem, Carlos! Uma linda irmã, e uma linda esposa.
- Oi! Você é quem?
- Júlio. O chefe do Carlos. Ele nunca falou de mim? – O safado perguntou de forma descarada.
- Não! Mas o Carlos é assim mesmo rs. Mas você conhece a Patrícia?
- Ah, sim! É que eu e a Patrícia já somos íntimos, por isso ela me conhece... e por isso você não me conhece. Não nos conhecemos bem... ainda. – eu pensei, como assim “ainda?” Mas logo isso passou. Eu ainda não sabia o que dizer. Apenas ouvia a conversa deles.
- E como vocês se conheceram? – A Ângela perguntou.
- Não faz muito tempo, não é, Carlos? Foi há quase um mês eu acho, talvez menos. Em uma reunião que fizemos no meu iate. Lembra, Carlos? Uma festa muito produtiva.
Quando o Júlio falou de reunião em um “iate” eu percebi que a Patrícia se deu conta de tudo. De que eu estava lá e vi ela.
- Nossa! Reunião em um iate? – Ângela falou.
- Pois é. Trato bem meus empregados. Inclusive, Patrícia, você estava lá. Lembra? – ele perguntou e ela ficou calada. Ele insistiu: “lembra?”
- S...si...sim. – ela respondeu gaguejando.
- Por que você estava numa reunião, Patrícia? – perguntou gentilmente minha esposa.
- Ah... era uma convidada muito especial. – Júlio respondeu de forma sarcástica.
- Desculpa! Eu tenho que ir. Espero conhece-la melhor, Ângela. Igual eu conheço a Patrícia. Afinal, vocês duas são adoráveis. – Ele falou isso e piscou para mim, e eu permanecia lá, calado.
Ele saiu andando e passou por mim.. sussurrou: “uma mais gostosa que a outra, ein”. Saiu e eu fiquei olhando para a Patrícia, que também olhava para mim. Nós dois sabíamos o que tinha acontecido. A Ângela nos interrompeu:
- Acordem! Tem muita coisa pra comprar ainda. Vamos. – Ela disse, pegou o carrinho e saiu.
Eu olhei para a Patrícia e ela olhou para mim novamente. O Júlio sabia de tudo. Agora, a Patrícia sabia que eu sabia. Não havia percebido na hora, mas também tinha outro detalhe: o Júlio agora conhecia minha esposa.
E agora?
CONTINUA...
Comentários
Rapaz agora a coisa deu ruim ! Esse chefe agora conheceu a esposa do funcionário. Obs: Imaginei em como poderia descobrir..{ retire o { em})
Isso que dá ficar quieto nessa situação, agora já sabemos de tudo, vai ser chantageado e a esposa vai virar puta do patrão também.
Se tivesse colocado a irmã pra correr nada disso teria acontecido.
Bom demais! O pau vai comer na casa de Noca! kkkkkkk
É só enquadrar ele é ameaçar se chegar perto da minha esposa eu acabo com você
O cara tem dinheiro, Gbr. Sendo assim fica difícil fazer isso, mas sou dos que torce pra que o marido se vingue.
Que situação irmão, bem, pelo título já dava pra saber que algo assim iria acontecer, só imaginei que não seria assim e que antes iria envolver a irmã mais nova!
E agora lascou meu vai virar corno e vai gostar só isso amigo faz parte do tesão kkkkk nota mil parabéns
O tal do tesão é foda! Mas o que vem depois dele dependo da pessoa é devastador! Só quero ver se agora nem um nem outro vão falar sobre o ocorrido, pois já é certo que de uma maneira ou de outra o chefe vai comer a esposa e se duvidar com a ajuda da irmã.