Esposa e irmã: Putas e submissas - Capítulo 3

Um conto erótico de Cuck
Categoria: Heterossexual
Data: 28/11/2022 13:22:21

Capítulo 3: Arregaçaram a minha irmãzinha.

Em um rápido lapso de sanidade, eu a empurrei.

- Sai fora! Não vou sentir a porra de outro não.

Ouvi vários risos e alguns dizendo “é isso aí” e outros “qual é, só um beijinho”. Na tensão de tentar sair da situação, eu acabei falando:

- Essa puta merece é mais rola. Bora arregaçar ela.

- É isso aí, porra! Hahahaha – ouvi, mas não sei quem falou.

Eu peguei a minha irmã e a joguei no meio do convés novamente. Como se estivesse oferecendo ela para os machos no iate. Após minha atitude, rapidamente agarrei outra garota que estava por ali e a coloquei de quatro. Tirei o meu pau e comecei a fode-la imediatamente. Eu pensei que, dessa forma, não iriam me jogar com a minha irmã. Contudo, era inevitável desviar o olhar da Patrícia. Nunca imaginei viver uma situação parecida e tudo ainda erra surreal: minha irmã, como uma cadela, de coleira e oferecida para um bando de machos foderem ela como quisessem. Enquanto metia na garota que estava comigo, eu olhava para a Patrícia. Alguns homens logo começaram a cerca-la e ofereciam seus paus para ela, que prontamente colocou eles na boca. Uma cena em particular me chamou a atenção: um homem deu um tapa forte no rosto dela a chamando de “vadia” e ordenando que ela ficasse de quatro. Ela obedeceu muito passivamente e começou a se posicionar, mas o cara sem paciência a agarrou e a jogou no chão, isso sem cessar os insultos: “vadia”, “puta”, “cadela” e alguns mais. Ele deu um tapa forte na bunda dela que gemia e meteu sem dó em seu cuzinho, que agora já estava todo arregaçado, mas não sabia se ela suportaria novamente alguém comendo seu cu. Ele metia nela com força e outro cara chegou pela frente e meteu o pau na cara dela. Quando um terminava, chegava outro, e outro, e mais um... e eles iam revezando entre as mulheres ali.

Obviamente, uma hora não iriam mais aguentar. Eu já tinha gozado e estava sentado no sofá. Um dos caras pegou a Patrícia e a colocou sobre os ombros como se ela fosse um brinquedo. Carregou ela e a jogou no sofá perto de mim. Ela caiu deitada no sofá e logo se sentou. Abriu as penas e a boca, pois o cara começou a gozar na cara dela. Ele gozou muito e esporrou toda a cara da minha irmã. Logo, chegou outro e gozou nela também, dessa vez, além da cara gozou no peito. Minha irmã não engolia, mas não cuspia, ficava babando com a porra do outro cara. E isso acontecia ao meu lado, ela estava alguns centímetros de mim. Eu não sei por que não sai dali. Ficava olhando ela recebendo aqueles jatos de porra.

- E aí, meu. Goza nela. – um cara falou para mim, percebi que era o Patrick que havia acabado de sujar o rostinho da minha irmã com sua porra.

- Eu tô vazio. – Falei, ainda em choque. Não conseguia me recuperar.

Não sei o porquê. Mas acho que os caras escolheram ela como alvo. Olhei para as meninas ao redor, algumas já estavam sentadas ou deitadas no chão do convés, mas nem pareciam que alguém gozou nelas. Claro, algumas estavam meladas, mas não como a minha irmã.

- É isso aí, galera! Vamos entrar e deixar as meninas descansarem. – O Júlio anunciou para o grupo de homens.

Entramos no salão para beber algo. Lá dentro, uma moça que não estava entre as oferecidas para o sexo servia bebidas. Ela vestia uma roupa normal, mas provocante. Uma mini saia e um top branco e laranja. Lembro muito bem da roupa dela. Alguns caras ainda estavam nus, limpavam-se com lenços que estavam no balcão. Outros já estavam parcialmente vestidos. Muitos riam e outros nem forças tinham. Imaginei como estava a minha irmãzinha depois disso tudo. Olhei para o convés e pude vê-la, pois a porta era de vidro. Ela estava deitada no chão de pernas e abertas e com um dos braços cobrindo os seios. Não sei se por algum pudor que ainda lhe restava, mas era impossível restar algo.

- E aí, cara. Comeu aquela putinha que tava de olho? – O Patrick me perguntou, e claro que se referia a Patrícia como “Putinha”, mas eu desconversei.

- Quem?

- Aquela que tu não parou de olhar.

- Ah tá. Não tava olhando só para ela.

- Porra, tu encarou ela a noite toda. Comeu? – Falou o Patrick.

- Não, cara. Foquei em outra – respondi para desconversar.

- Porra! Tu perdeu. Eu comi ela umas duas vezes. Gozei muito naquela vadia. – Quando ele falou isso, meu sangue ferveu, mas o que eu poderia fazer? Pedir para não falar desse jeito da minha irmã? O pior foi que ele continuou.

- Sério bicho. A cadela tinha uma bunda que era um tesão foder. Na moral, que cachorra gostosa. E sabe meter ein. Rebolava gostoso quando metia nela.

- É... parece bom.

- Bom? Maravilhoso! Hahahaha

Eu ouvi calado ele se referir a minha irmã como “cadela”, “cachorra”, “vadia” e ainda dizer que ela “sabia meter”. Porém, na minha cabeça, passava o pensamento nojento de que era verdade: eu a vi, ela sabia mesmo meter. Nunca vi alguém cavalgar com tanta vontade, aguentar tanto pau como fez a minha irmãzinha.

Fiquei ali, trocando ideia e logo o Júlio apareceu:

- E aí, Carlos? Tudo bem? – Ele me cumprimentou, sabia quem eu era mesmo com a máscara. Não era um grande problema, porque ele não conhecia minha família, então não sabia que era minha irmã. Mas ainda assim, fiquei com certo receio e apenas olhei para ele assustado e sem falar nada.

- Eu sei que é você. O Patrick disse que ia convidar e eu conheço o pintinho desse aí hahaha. – Ele falou olhando para o Patrick e fazendo piada, pois o Patrick estava pelado. E sim, era estranho um cara pelado do meu lado, mas aquilo foi a coisa menos estranha que acontecia comigo naquela noite.

- Desculpa, chefe! – Respondi.

- Que isso. Não me chama de chefe. Depois de hoje, somos parceiros hahaha. Patrick disse que poderia te convidar, porque você é um cara que trabalha bastante na empresa. Eu gosto de reconhecer meus funcionários. O Patrick cuida de tudo para mim, mas ele aparece pouco na empresa.

- Ah sim. Não sabia. Mas obrigado. – Respondia tudo muito tímido.

- Se quiser, pode tirar a máscara.

- Não, chefe! – respondi mais assustado – está bom assim.

- Tranquilo. Entendo. Foi bom que você veio. Curtiu a festa? Gostou das meninas?

- Sim, chefe! Muito.

- Porra! Para de me chamar de chefe hahaha. E aí, comeu a putinha que tu não tirava o olho? – Novamente, a “putinha” era minha irmã. Nesse momento, o Patrick interrompeu.

- Ele disse que não. Perdeu carne de primeira, né não, Júlio? – Porra, “carne de primeira”? Olha como eles falavam da minha irmã e eu tinha que ouvir tudo calado.

- Nem me fala, bicho. Eu comi o cuzinho dela rapidão, mas deu pra ver que era uma delícia. A safada aguentou tanta rola naquele cu e ainda tava apertadinho. Safada gostosa! Acabei comendo mais umas, mas aquela lá foi do caralho – porra, não acredito que esse playboy tinha comido minha irmã.

Eu me lembrei do porquê odiar ele. Fiquei puto por ter ido à festa só para crescer na empresa, aparecer para um cara que eu não suportava. Além disso, era constrangedor, irritante, assustado e sentimentos que não conseguia descrever. Ouvi-los falar da minha irmã dessa forma e eu sem poder reagir. Novamente, o pensamento de que eles falavam a verdade. Não comi o cu dela, mas quando ela se deitou no meu colo com a bunda para cima eu pude constatar que ela era, realmente, gostosa.

- Olha! Aproveitem. Se quiserem dar mais umazinha, as meninas só vão embora depois, porque elas têm que receber, né. Então, se ainda tiverem força.

- Porra! Eu tô acabado. Como que alguém conseguiria? – Indagou o Patrick olhando para mim e sorrindo.

- Alguém consegue. Olha lá. Até sei quem é hahahaha. – O Júlio falou apontando para um cara.

Nesse momento, eu fiquei horrorizado novamente. Será que ele comer minha irmã? DE NOVO? Porra. Ele saiu e eu fiquei olhando para ele. O cara foi ao meio, deu uma conferida nas meninas e escolheu uma. Não pude ver direito, mas não parecia a Patrícia. Eu me aproximei um pouco com a desculpa de pegar algo para beber, assim poderia ver melhor. Não era a Patrícia. Um alívio.

O Patrick chegou do meu lado e ficou lá conversando. Trocamos algumas ideias, ele me disse que agora o Júlio ia confiar em mim, pois eu já era meio que VIP por frequentar uma festa dessa. A empresa tinha centenas de funcionários. Se eu estava ali, junto dos magnatas, era porque ia me dar bem. Mas eu nem me importava com isso agora, então mal conseguia conversar com ele direito. Bebemos mais um pouco e do nada o Patrick se levantou.

- Ei, Laur... – ele interrompeu, olhou para mim e falou: “caralho, quase dei uma bola fora, hahaha. Não posso chamar ela de Laura aqui.

- Ei, moça – ele se corrigiu – me empresta uma coleira.

A Laura se aproximou e entregou a coleira para ele. Ainda respondeu:

- Porra, Patrick. Tu é babaca ein.

- Hahaha, foi mal linda.

Eles se conheciam, claro, mas pelo visto, era bastante íntimos.

- Mano, vendo aquele cara meter na coitada ali sem dó me deu vontade de comer uma puta de novo. Vou lá. Tu vai ficar aqui?

- Sim. Vou. Tô cansado.

- Beleza. Aguenta aí. Vou só foder uma das putinhas ali e quando voltar a gente se manda.

Ele saiu rindo e estalando a coleira. Eu fiquei com medo. Será que ia pegar minha irmã? Por sorte, não. Ele foi até a ruiva. Novamente, um alívio. Me voltei ao balcão e pedi mais uma bebida. Dei um trago, mas quando olho ao convés de novo... PORRA! Ele mudou de ideia. Estava colocando a coleira na Patrícia.

Sem poder reagir, apenas olhei. O Patrick colocou a coleira nela e fez ela andar de quatro, igual cachorra, pelo convés. Estava brincando com ela. Ele fez ela se deitar no colo dele e empinar a bunda. Começou a dar tapas na bunda dela igual eu fiz antes. Ela gemia alto. Eu podia ouvi-la gemendo. O pior, comecei a ficar excitado. Meu pau endureceu e eu me odiava por isso. Tentei desviar o rosto, mas não dava. Eu sabia que todos já tinham notado como eu estava “interessado” nela, mas não podia dar mole. Tentei olhar para o balcão e beber, mas ficar ouvindo a minha irmãzinha gemendo era terrível. A todo instante eu olhava e percebia ele fazendo o que queria com ela. Ela era uma cadelinha obediente nas mãos do Patrick. Ele a colocou de quatro e meteu nela... de novo. Depois, botou ela de joelho e deu um tapa no rosto dela. Fez ela chupar ele e depois de um tempo no boquete ele gozou na boca dela. Empurrou ela que caiu no chão, novamente, sem forças e toda arregaçada, humilhada e fodida. Não deixava de parecer estranho, mesmo que essa cena já não fosse novidade agora.

Ele veio até mim rindo. Percebi que já eram poucos caras no salão. Alguns foram embora e eu nem percebi.

- Caralho! Essa é uma das melhores putas que eu já comi, mano. Que cachorra! – O Patrick falou para mim com satisfação e disse para irmos embora.

Eu apenas me levantei. Queria sair dali, mas também não queria. O que poderia acontecer com minha irmã ainda? Eu não estaria ali. Seria melhor? Seria pior? Porra... era muita coisa na minha cabeça. Porém, não teve jeito. Saímos. Só que para não me deixar tranquilo, enquanto saiamos ouvi um cara falando que ia meter em mais uma antes de ir. Eu não pude ver quem era. Eu e o Patrick saímos do local. Minha irmã foi o prato principal de novo? Por que tantos cismaram em comer ela? Tinham muitas garotas. Por que ela? Eu não conseguia deixar de pensar nisso. Estávamos vestidos, tirei a máscara e deixei na recepção. O Patrick pegou e devolveu ela pra mim: “aí, fica de recordação. E vai ter mais ein”.

Quando ele disse isso, eu fiquei pensando. Mais? Será que minha irmã estaria lá novamente? E por que ela estava hoje? Eram muitas perguntas, mas certamente não encontraria as respostas naquela noite. Na verdade, já era madrugada. O Patrick deixou eu passar na casa dele antes para eu poder tomar um banho e depois eu fui para casa. Eram 3h da madrugada. Falei para a Ângela que era uma reunião importante. Ela acreditou. Óbvio, pois sempre confiava em mim. Eu a trai naquela noite. Incrivelmente, eu havia me esquecido disso. O que aconteceu com minha irmã tomou conta de mim. Só que quando cheguei em casa acabei caindo na real sobre o que fiz com a Ângela. Me deitei e não consegui dormir.

Fiquei de olhos abertos, Ângela já dormia. Eu estava esperando a minha irmã. Ouvi a porta abrir e olhei no meu celular para ver que horas eram. 4h30. Ela tinha ficado lá por mais 1h30. O que aconteceu nesse tempo? Eu me levantei e fui em direção à sala. Encontrei ela que sentou-se no sofá rapidamente e sem jeito. Ela vestia uma roupa normal e casual. Uma calça jeans e um moletom. Notava que o cabelo estava lavado e não tinha maquiagem, ou seja, ela tomou um banho antes. Ela sorriu e disse que havia saído com umas amigas.

- Fiquei preocupado, Paty. – Falei olhando para ela, não sei se notou que meu olhar estava assustado.

- Desculpe. Foi uma noite difícil – Pois é, eu sei como foi “difícil”, mas não podia falar nada.

Enquanto eu estava na sala, ela não se levantou. Acho que ela não conseguia andar direito e não queria que eu notasse. No iate, eu vi como ela andava com dificuldades pelo cansaço que deram nela. As pernas com certeza estavam bambas. Era isso, quem sabe demorou por que estava se recuperando. Eu tentei me convencer disso. Saí da sala e retornei ao quarto.

Enquanto estava deitado, ouvi o celular dela tocar. Me levantei novamente e coloquei meu rosto sobre a porta para ouvir. Não consegui ouvir direito, apenas o seguinte: “mesmo valor?”, ela havia perguntado a alguém.

“Mesmo valor?” Do quê? Para ela ser uma puta de novo? Ela recebeu hoje? Ela estava desempregada, agora ia fazer isso? Porra! Com o meu chefe? Será que ela perdeu a noção? De novo, muitas perguntas que eu não conseguiria respondeu. Me deitei novamente e não demorei a dormir. Estava cansado.

CONTINUA...


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Comentários

Foto de perfil de Veronica keylane

Caramba!!! Sensacional viu? Boa demais a escrita e super excitante

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Bom capitulo! Observações: "E vai ter mais ein ! " Faltou a letra H na palavra ein. 2* Desculpe! Foi uma noite difícil – Pois é, eu sei como foi “difícil”, mas não podia falar nada. Aqui nessa frase basta tirar o ( - ) pois aqui o personagem apenas está pensando e não há um conversa.3 1:30 ,4:30 ( Se era de madrugada então devia colocar assim { 04:30 e 01:30.}

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Excelente!!!! Conte mais!!!!

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porque não colocou a irmã pra correr, medo dela te entregar?

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Por enquanto preparando o terreno! Excelente!

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