Delícia, espero que o tio coma o cuzinho da Mary, e como o cu do corno também
Meu tio Misael nos dominou e fez o que quis com minha esposa Mery 3
Passei a madrugada inteira de sábado para domingo pensando em como eu poderia impedir que meu tio comesse a minha esposa. Eu olhava para a minha mulher na pouca luz que vinha pela janela do quarto: Mery era muito gostosa, mas eu tinha certeza que ela não aguentaria o pau enorme de Misael. Ele não era um cara que fazia questão de deixar a mulher com vontade, de deixa-la bem excitada. Ao contrário, fazia mais o tipo dominador; um homem que nasceu para ser saciado e servido, e não com dever de nada com ninguém.
Várias coisas passaram pela minha cabeça, uma ideia mais absurda que a outra; até que um pensamento brilhante veio em minha mente: era algo arriscado e perigoso, mas que poderia tirar eu e minha esposa daquele lugar, salvando-a de ter sua bucetinha toda arregaçada por meu tio.
O dia amanheceu e eu me assustei ao perceber que acabei pegando no sono, mesmo na iminência do que nos esperava naquele domingo. Meu tio deixara bem claro que iria comer minha mulher neste domingo e Mery, mesmo muito triste, não fez qualquer menção de que iria resistir. Cabia a mim tomar algum tipo de atitude. Acordei com o barulho de panelas fritando algo na cozinha; percebi também que Misael cantava baixinho, mostrando toda sua animação. Com certeza era pelo fato de saber que minha esposa seria dele; coisa que eu já sabia como iria impedir.
Enquanto eu me trocava, Mery despertou. Me deu bom dia e já foi ao banheiro se arrumar. Juntos chegamos na cozinha e havia um belo café da manhã para nós.
- Hoje é um dia de alegria minha sobrinha - dizia ele com tom meio irônico - Você está feliz?
Olhando cabisbaixa para o chão, Mery respondeu:
^ Claro que tô tio - mentiu.
- Ahhhhh, mas não parece - contrapôs Misael - Nem parece empolgada. Esqueceu que hoje vamos ficar bem juntinhos.
Mery olhou rapidamente onde eu estava com o canto do olho, e ainda sem encarar nenhum de nós dois, respondeu:
^ Não tio. Não esqueci.
- Tá animada? Ansiosa pra ficar comigo?
^ Tô - ao perceber que sua voz saiu rouca e sem firmeza, Mery completou - Tô bem ansiosa, tio.
Mery forçou um sorriso e finalmente encarou Misael. Eu permanecia quieto, pois não queria estragar o bom humor do meu tio. Mas mal sabia ele que eu já tinha em mente como iria acabar com aquela alegria.
- Pow sobrinha, mas você ainda tá com essa roupas larga de pijama - criticou meu tio - você não tem mais roupas ou biquines sensuais não? Acho meio brochante o jeito como você se veste.
^ E o que você quer que eu use, tio? - perguntou minha esposa.
- Por hoje, quero que use seu menor biquine na praia. Quando voltarmos quero que experimente algumas roupas que comprei pra você. Andei olhando suas roupas no cesto e vi o seu tamanho. Agora você vai usar só roupinha curta dentro de casa.
^ Tudo bem tio - completou Mery forçando alegria.
Começamos a nos arrumar para ir à praia e Mery colocou o menor biquine que tinha, um preto que ela havia ganhado de aniversário e eu nem lembrava de quem. Minha esposa só o tinha usado por baixo de maiôs, pois sempre odiou, em qualquer situação ou lugar, de exibir seu corpo em público. Fiquei imaginando que roupas seriam essas que meu tio comprou pra ela; com certeza eram bem curtas.
Quando estávamos para sair de casa, meu tio recebeu um telefonema: eram seus amigos tentando marcar um churrasco para aquele domingo. Percebi que ele ficou indeciso se iria confraternizar com eles ou se aproveitava o dia com minha esposa. Seu olhar vagava entre o corpo da minha mulher e o celular, tentando se decidir, no meio da ligação, se faria uma coisa ou outra.
Foi aí que uma excelente ideia passou pela cabeça dele, chamou os amigos para fazerem o churrasco em casa. Nos avisou que aquele domingo não teria praia e teríamos que ajudar no preparo do churrasco. Mery foi trocar de roupa e meu tio já aproveitou e deu à ela um shortinho preto bem curto e um top tomara que caia de mesma cor e avisou que ela teria que usar. Foi visível o quanto minha esposa ficou contrariada, pois não iria ficar exposta apenas para ele, mas também para seus amigos. Eu poderia ter falado alguma coisa, porém vi ali uma oportunidade de colocar meu plano em ação, no qual conseguiria me livrar daquele desgraçado e salvar minha mulher desse troglodita.
Meu tio limpou a churrasqueira e foi comprar carvão e cerveja. Eu e Mery estávamos cortando verduras e legumes para o vinagrete e salada de maionese. Vi ali um bom momento para começar a colocar meu plano em prática. Disse à ela que iria ao banheiro, mas ao invés disso, entrei no quarto do meu tio e comecei a procurar a caixa de sapato com aquele "objeto prateado". Procurei embaixo da cama; no guarda roupa; por todos os cantos. Quando comecei a ficar nervoso, olhei embaixo de um armarinho e achei: estava lá no meio de outras com sapatos e tênis de meu tio. Agora que eu sabia onde ele deixava, ri pra mim mesmo com a ingenuidade dele em deixar algo tão perigoso de modo bem acessível. Coloquei de volta no lugar e iria esperar o pessoal ir embora para colocar um fim naquela palhaçada. Se ele pensava que iria comer minha esposa, estava bem enganado.
Quase duas horas depois estava tudo pronto e os amigos do meu tio chegaram. Eram uns 10 caras e, para meu alívio, 3 deles estavam acompanhados de suas mulheres, ou seja, minha esposa não estaria sozinha no meio daquele monte de homem. Ainda assim, elas ficaram o tempo todo do lado de seus homens, enquanto Mery tinha que desfilar no meio de todos eles oferecendo carne e cerveja. Todos eles, sem exceção alguma, secaram minha esposa enquanto ela andava de um lado ao outro, com um aquele shortinho hiper curto e aquele top tomara que caia. Nunca havia visto minha mulher tão apetitosa quanto aquele dia.
Nesse tempo todo, fiquei na churrasqueira e tive que aguentar aquela bagunça durante quase toda a tarde. Para meu alívio, quando estavam saciados de carne e comida, ficaram mais ligados na resenha e Mery pode se recolher pra dentro de casa, não precisando mais andar no meio daquela homaiada. Agora estavam só na cerveja e falando do dia a dia, de futebol, e do serviço deles (mexiam todos com coisa errada, e trabalhavam para meu tio).
Por volta de seis da tarde, finalmente começaram a ir embora, para meu alívio. Foram 1, depois dois; até que sobraram apenas 3 deles, os quais também disseram que iriam partir, porém meu tio pediu que ficassem mais um pouco. Estes três se chamavam Alex, Vitor e Roger. Eram todos altos: Alex e Roger eram carecas, mas o primeiro era barbudo. Vitor era cabeludo e barbudo e todos eram bem parrudos e de aparência intimidadora. Assim como meu tio, não pareciam ser pessoas com quem se poderia bater de frente.
Agora dentro de casa, começaram a jogar truco e beber um pouco mais. Depois de duas partidas, meu tio pareceu lembrar que Mery estava em casa e gritou seu nome. Eu conhecia bem aquele tom de voz: era a mesma que ele usava quando queria se impor para nós. Ela saiu de dentro do nosso quarto e já foi perguntando com educação o que meu tio desejava. Ele pediu mais cerveja e minha mulher foi prontamente pegar pra eles da geladeira.
Na volta com a cerveja, Misael abriu a garrafa e pediu para Mery servir todos ali. Agora sem nenhuma outra mulher em casa, era intimidador aquela mulher, pequena, fragil e gostosa naquela roupa curtíssima, servindo quatro homens grandes e fortes que a secavam sem demonstrar receio algum. Meu tio era o que tinha o ar mais sacana, não se aguentou e soltou enquanto minha esposa enchia o último copo de cerveja:
- Aí gente - os outros 3 olharam pra ele - pode falar! Essa minha sobrinha é gostosa pra caralho né?
Surpresos, eles olharam pra mim e pareceram pela primeira vez um pouco constrangidos. Meu tio percebendo o clima que pairou no ar, insistiu:
- Pode falar caraio. É gostosa não é? - mais um pouco de silêncio. Meu tio olhou pra eles e depois pra mim - podem falar, o marido dela não liga.
Eles se entreolharam e finalmente responderam que sim, que era gostosa. Vitor foi um pouco mais longe e soltou um 'deliciosa mesmo'. Meu tio sorriu pra ele e continuou.
- Cara, quando a gente vai pra praia eu não consigo tirar o olho da bunda dela... pensa numa bunda maravilhosa que ela tem, vocês não acreditam.
- Sério? - questionou Vitor.
- Tô falando pra você - completou Misael - se não acredita eu peço pra ela mostrar pra vocês aqui agora.
Dessa vez apenas Alex e Roger me encararam. Vitor já havia percebido que eu não tinha voz ativa e não tirava os olhos do bumbum da minha esposa. Ainda assim o silêncio reinou no ar. Meu tio pegou seu copo de cerveja e deu um grande e demorado gole. Em seguida bateu com força seu copo na mesa, quase o quebrando. Se encostou no sofá pra relaxar, olhou pra minha esposa e mandou:
- Vai sobrinha, tira esse shortinho e mostra esse bumbum gostoso pros nossos convidados!
A situação era extremamente desfavorável. Mery estava bem vulnerável e eu mais impotente do que jamais estive na minha vida. Não havia qualquer coisa que eu poderia fazer. O plano que rondava minha mente era suficiente apenas para confrontar meu tio, e não 4 homens perigosos de uma única vez, com minha esposa indefesa no meio deles. Talvez chegando à mesma conclusão que eu, minha mulher colocou cada mão ao lado de sua cintura, encaixou os dedos no tecido de malha, se encurvou ligeiramente pra frente. De olhos fechados, ela desceu seu shortinho o mais devagar que conseguiu e revelou seu bumbum para aqueles quatro homens. A calcinha que usava era do menor biquine que ela possuía e por muito pouco não revelava a eles sua buceta ou seu cuzinho. Ainda assim, os 4 olharam de boca aberta e pareciam salivar só de olhar pra bunda da minha mulher. Mery não conseguia nem abrir os olhos para encarar qualquer um ali presente.
Meu tio não parava de dizer que Mery era gostosa e descrevia cada centimetro do rabo dela. Mandou que desse uma voltinha e destacou o volume que aparecia na parte de frente de seu biquine. Os caras estavam hipnotizados em ver uma mulher tão gostosa ser exposta próxima à eles, enquanto o marido assistia à poucos metros na mesma sala. Vitor fez menção de tocar na minha esposa, mas antes que eu tivesse coragem de tomar qualquer atitude, meu tio o repreendeu e disse que ele devia ter respeito. Era apenas para admirar e não se aproveitar.
Com isso eu imaginei que ele tiraria minha esposa daquela cena constrangedora. Mas Misael queria mostrar quem mandava de fato na minha mulher. Olhou pra mim e mandou que eu fosse até seu quarto e trouxesse algumas sacolas que estavam em cima de sua cama. Lá, visualizei a caixa de sapatos com o objeto que eu tanto cobiçava em pegar e confrontar meu tio, mas a companhia de outros 3 ogros com a minha esposa no meio deles me impedia de qualquer loucura. Peguei as sacolas e nem dei atenção ao que teria dentro. Voltei para junto deles e entreguei tudo ao dono da casa. Ele me agradeceu e disse para que eu sentasse no único lugar vago dos sofás, pois o show iria começar.
Dentro da sacola havia várias roupas curtas e lengeries de várias cores. Uma menor do que a outra. Eram shortinhos e sainhas que mal iriam cobrir a bunda da minha esposa. Meu tio disse que gostaria muito que ela experimentasse as roupas que ele comprara à ela. Sem qualquer condição de negar alguma coisa a seu tio malvado, Mery pegou as sacolas e fez menção de ir até o nosso quarto.
- Mas onde você vai sobrinha linda? - perguntou meu tio.
Surpresa, a voz da minha mulher falhou ao responder:
^ Vou pro meu quarto trocar de roupa e vir aqui pra você olhar, tio.
Meu tio, com a maldade no olhar, sorriu e disse:
- Não precisa. Pode se trocar aqui mesmo meu amor, aqui todo mundo é de casa.
Outra vez percebi cada olhar dos caras ali na minha direção, como se quisessem entender qual era a real situação. Meu tio falava com minha esposa como se ela estivesse sem o marido ali do lado. Eu desviava meu olhar pro chão e não fazia a menor ideia do que eu poderia fazer naquele momento, se não esperar a oportunidade para acabar com a graça do meu tio. Era claro que ela queria estar em qualquer lugar do mundo, menos ali.
Mery abriu a sacola e puxou um shortinho de malha rosa carinho e um top branco. Primeiro ela tirou o que usava e não teve como não deixar seus lindos seios à mostra. Baixou novamente o shortinho que usava e outra vez seu bumbum estava empinado para os homens que a admiravam cheios de desejo. Vitor já apertava o próprio pau por cima da calça. Colocou o rosinha e foi prontamente elogiada por todos os presentes. Meu tio me lançou um olhar quase assassino, pois parecia incomodado com meu constante silêncio. O mais normal que consegui parecer, soltei um: Você está linda amor!.
E a cena foi se repetindo, tirava um shortinho, colocava uma sainha, e trocava de novo por outra. Mostrava os seios e os guardava de novo nos Top's. Eu consegui contar 7 ou 8 conjuntos. 7 ou 8 vezes que minha mulher se agaixou e expôs quase toda sua intimidade para aqueles vermes. Quando eu pensei que a tortura havia acabado. Meu tio solta:
- Faltou as lengeries minha sobrinha linda.
Mery, numa última tentativa discreta, fez menção de caminhar em direção ao quarto, para lá tirar a calcinha que usava e colocar as lengeries sem precisar mostrar sua intimidade. Assim que deu dois passos, meu tio esticou a mão e segurou a dela com delicadeza, porém com atitude. Ela olhou pra trás e seu olhar encontrou o do meu tio.
- Aqui minha sobrinha. Aqui! - repetiu Misael.
Os mesmo dois passos que Mery deu em direção ao quarto, ela deu de constas voltando ao meio da sala, ao meio daquela homaiada que se preparava para o melhor do show que se aproximava. Ela pegou um conjunto vermelho primeiro e adiou o máximo que pôde a hora de tirar o principal e revelar sua tão cobiçada bucetinha: tirou o top e colocou o sutiã na maior lentidão possível; mas isso teve o efeito contrário, só aumentou a sede dos caras em ve-la totalmente nua na frente deles. Finalmente pegou em sua calcinha em cada lado da cintura e foi deslizando entre suas coxas, passando por de trás dos joelhos, deslizando na panturrilha e nas canelas até terminar em seus pezinhos descalços que eu tanto amo. Enquanto chegava ao chão, Vitor; Alex e Roger finalmente puderam ver a bucetinha da minha esposa Mery. Pela primeira vez Alex se manifestou sobre o corpo da minha esposa: Cara! Do jeitinho que eu gosto, com um pouquinho de pelo.
- Que delicia - Completou Vitor.
- Bom, eu sempre preferi bem raspadinha - comentou Misael - Então já sabe né sobrinha? Trate de deixar ela bem lisinha pro seu tio aqui.
E assim Mery provou, lengerie por lengerie, se desnudando e colocando aquelas peças sexys e recebendo elogios sem qualquer pudor. Hora meu tio dizia pra ela dar uma voltinha, em outras para que desce alguns passos e depois voltasse, como num desfile. Era visível o quanto cada um deles desejava tocar e fazer o que pudesse com a minha mulher. Mas até eles pareciam ter um receio de fazer qualquer coisa que irritasse Misael, que eles chamavam apenas como 'Tiozão'. A última peça era de cor branca, que deixava minha esposa ainda mais irresistível. Ao fim, ela foi dispensada e retornou para nosso quarto, onde se fechou e esperou que os demais fossem embora.
- E aí tiozao? Qual é que é? Exibiu sua sobrinha gostosa pra gente e não vai rolar nada? - arriscou Vitor, que parecia ser o mais folgado e desbocado depois do meu tio.
- Oxe. Tá querendo o que? Nem eu comi ela ainda - retrucou meu tio.
- Ah tá. Você tá me zoando que ainda não comeu ela? - perguntou Alex.
- Só rolou uns amassos, hahahaha...
Aquele papo sobre minha esposa se desenrolava bem na minha frente. Assim como Mery, fui saindo de fininho porque a vergonha e a raiva que eu sentia eram imensas. Na cozinha tomando água, percebi pela conversa deles que já estavam de partida. Estava chegando a hora de finalmente confrontar o meu tio.
Eles foram em direção ao portão, onde meu tio os acompanhou. Saí da cozinha e corri até seu quarto, peguei a caixa, e com o coração acelerado peguei aquele objeto prateado em minhas mãos. Escondi na minha cintura e joguei a camisa por cima. Agora era esperar a oportunidade. Fui para meu quarto e Mery estava deitada mexendo em seu celular, ainda com aquela roupinha curta. Deitei ao seu lado e fiquei também mexendo no meu cel.
Meu tio foi tomar banho. Comemos o que havia sobrado do churrasco e meu tio perguntava o que havíamos achado dos caras. Claro que sentimos forçados em mentir e dizer que eram engraçados e simpáticos. Ao terminamos de comer, Misael já disse pra minha esposa não se demorar e ir logo tomar um banho, pois ele queria aproveitar o máximo possível. Ela foi ao quarto, pegou suas coisas e foi ao banho. Meu sangue estava fervendo.
Percebi que minha mulher demorou o máximo que pôde no chuveiro. Enquanto isso, na sala, já percebi que a rola enorme do meu tio já ia fazendo volume em seu shorts. Para piorar as coisas, Mery sai só de toalhinha do banheiro, com os cabelos úmidos e toda as pernas de fora. Misael não perdeu a oportunidade e disse que ela poderia ficar por ali mesmo. Mery argumentou que precisava secar o cabelo e se ficar bonita pra ele. Mais uma vez, agora com a voz mais imponente, meu tio disse pra ela ficar de toalhinha mesmo e vir pro sofá se deitar com ele.
Era hora de acabar com toda aquela palhaçada, era hora de livrar a minha esposa, o meu amor, daquele pervertido que era meu tio. Aquele monstro nunca mais faria qualquer coisa contra a vontade dela. Tirei aquele objeto prateado da cintura e apontei para meu tio. Ele estava tão entertido em ver minha mulher caminhando toda gostosa pra ele, que nem viu eu em pé, pronto para ameaçá-lo. Foi Mery quem percebeu o que ocorria primeiro. Parou, olhou pra mim e disse.
^ O que você está fazendo? - perguntou ela.
> Hora de acabar com essa palhaçada - ao ouvir minha voz, meu tio finalmente olhou pra mim e se assustou. De um pulo ficou em pé e me encarou apreensivo. Foi muito bom ver aquele olhar amedrontado pra mim.
Talvez por estar um pouco alterado pela bebida, Misael demorou alguns segundos para processar o que ocorria. Mas assim que sua ficha caiu, o ar de sorriso que voltou a perpassar seu rosto e isso não me agradou em nada.
> Pois bem, tio. Isso acaba aqui. A Mery vai colocar uma roupa, juntar nossas coisas e vamos embora daqui. Eu não tenho nenhuma intenção de machucar o senhor, mas se isso for preciso pra sair daqui com minha esposa em paz, eu faço.
Finalmente eu vi o sorriso voltar ao rosto da minha mulher. Mery sorria pra mim com satisfação e carinho, mas preocupada com a situação. Continuei meu discurso e disse que iríamos para o aeroporto e pegar o primeiro avião de volta pra São Paulo.
"Vai lá amor, se arruma, junta nossas coisas e vamos" - falei pra Mery.
Ela foi com os passos mais firmes em direção ao quarto que finalmente deixaria de dormir. Eu estava libertando a mulher da minha vida do louco que se provou ser o meu tio, e assim ter a nossa vida de volta. A única coisa que ainda me incomodava era ver aquele maldito sorriso no rosto dele e perceber que não havia mais medo algum demonstrado nele.
- Espera um pouco minha sobrinha linda - disse ele com a voz alta e forte.
Mery tomou um susto e parou. A contra gosto se virou e olhou pra mim e depois para meu tio. Ele continuava parado a alguns metros de mim e eu com aquele objeto apontado pra ele.
- Sinto dizer que você não vai a lugar algum. Você e seu marido vão continuar aqui e vai se deitar comigo aqui nesse sofá.
> Não, ela não vai! - falei com firmeza.
- Sabe sobrinho, você acha que eu seria inocente o suficiente de deixar algo assim tão fácil pra você? Eu só queria ver se você era corajoso o suficiente de ir até meu quarto e pegar isso aí. Pensei que faria muito antes de hoje. Até que você foi paciente...
> Cala a boca! - disse eu. Ele estava tranquilo demais para aquela situação. Algo não estava certo.
- Calma sobrinho. Não fique nervoso. Quer atacar seu tio, então vai, usa isso aí contra mim!
> E eu vou usar, o senhor duvida?
- Não. Eu não dúvida, agora vai! USA.
Ele estava me testando, sabia que se eu não apertasse, meu tio voltaria a ter o controle da situação. Por fração de segundos pensei nas minhas possibilidades, e a mais viável era atacar. Tudo estaria a meu favor, era legítima defesa. Só me faltava coragem.
- Você é um covarde. Usa logo! - desafiou-me Misael.
Juntei toda a raiva que sentia, todo o medo e necessidade de sair daquele lugar e levar minha mulher pra bem longe. Apontei com as duas mãos, fechei os olhos e apertei...
Não aconteceu nada...
Apertei de novo e nada. Agora com o olho aberto tentei uma terceira vez, sem sucesso. Com o desespero tomando conta tentei mais e mais vezes, todavia aquele objeto não queria funcionar.
A gargalhada do meu tio invadiu os meus ouvidos. Tinha algo errado e eu tinha que saber logo o porquê.
- Seu idiota, hahahahaha - meu tio zombava - Vou te ajudar. Você precisa destravar ela em cima.
Meio atordoado olhei e realmente parecia ter uma trava. Meu tio estava longe, eu tinha tempo de destravar e usar. Com toda a pressa do mundo destravei e apertei de novo contra ele. Saiu um pequeno estalo. Tentei mais duas ou três vezes e apenas estalidos saiam daquele objeto. O desespero tomou conta de mim.
Meu tio terminou sua gargalhada e se recompôs. Eu não deixava de apontar o objeto pra ele.
- Bom, Rodolfo - ele me chamou pelo nome dessa vez, o que o deixou ainda mais ameaçador - essa aí eu deixo descarregada. Ainda mais depois que te mostrei ela. Não vai funcionar.
> O senhor está mentindo - retruquei.
Foi aí que ele me explicou como desencaixar e olhar o cartucho. Fiz como ele falou e realmente ela estava vazia. Misael voltou a sorrir e voltou para o quarto dele. Com o coração acelerado, vi ele voltar com outro objeto em sua mão, dessa vez preto, o qual ele apontou para o rodapé da sala e usou. PÁ... fez um enorme buraco lá. Em seguida apontou a arma pra mim.
^ Não tio. Por favor não- gritou Mery - Não faz isso, por favor. Eu faço tudo o que o senhor quiser, mas deixar meu marido em paz.
Misael nem parecia escutar minha mulher. Com a atenção voltada pra mim e a cara bem séria, mandou que eu me aproximasse dele e devolvesse o que era dele. Obediente fui e entreguei na mão dele. Meu tio a jogou no sofá e com a mesma mão me desferiu um forte e doloroso tapa no rosto, com sua mão forte e pesada. Vi estrela na hora e quase cai no chão. Fui parar a mais de dois metros dele.
- A partir de agora quero mais respeito da sua parte. Vocês disseram que ficariam aqui 3 meses. Então 3 meses vão ficar, você entendeu?
A raiva ainda morava dentro de mim. Com a situação totalmente desfavorável agora eu resolvi que iria continuar desafiando-o.
> Quando eu tiver oportunidade vou pegar minha mulher e ir pra qualquer hotel aqui da região.
Meu tio voltou a rir calorosamente. Disse pra eu pegar meu celular e escolher 5 hotéis ou pousadas de forma aleatória. Ligasse e tentasse reservar um quarto. Ao final, eu teria que perguntar se precisaria de algum aval do meu tio. E assim eu fiz. Num primeiro momento todos não entendiam o porquê eu mencionava o meu tio. Quando perguntavam quem era meu tio e eu respondia "o Tiozão" (conforme orientação de Misael), os atendentes pareciam ficar apreensivos e diziam que não poderiam fazer a minha reserva. Na primeira ligação achei sorte, na segunda eu estranhei, na terceira fiquei preocupado. Já na quarta percebi que eu estava nas mãos do meu tio, e a última fiz apenas porque ele mandou, já que minha ficha tinha caído.
Eu não tinha o que fazer. Se eu desobedecesse meu tio, ele poderia fazer algo contra mim ou minha esposa. Ele era realmente o dono não só daquela casa, mas também de toda a região. Olhei pra minha mulher e ela ainda estava de toalhinha, com algumas gostas de água ainda escorrendo pelas suas pernas e morrendo na sola de seus pezinhos. Meu tio iria comer minha esposa, e não havia mais nada que eu pudesse fazer pra impedir.😔
Desapontado deixei meu celular cair ao meu lado no sofá e olhei pra Mery. Meu tio ainda apontava aquele objeto para mim e mandou que eu entrasse no meu quarto que ele me trancaria lá. Minha esposa apavorou-se, pois não queria ficar sozinha com meu tio naquele estado. Ela se aproximou devagar e apoiou suas mãozinhas no peitoral nu de Misael. Ela implorou para que ele deixasse eu ficar na sala e que faria eu prometer que não tentaria bobagem alguma.
^ Confia na sua sobrinha meu tio lindo. Vamos namorar gostoso e o Rô não vai fazer nada - nesse momento ela tocou no pênis dele por cima do shorts e deu um leve aperto. Isso pareceu ter despertado meu tio para a mulher gostosa que estava ao seu lado pronto a satisfaze-lo - Você me promete né amor? Que vau ficar quietinho? - perguntou Mery olhando pra mim.
Eu fiquei imóvel e já não conseguia raciocinar. Eu queria acabar com aquele homem e não deixa-lo confortável para comer minha mulher em paz. Não sabendo minha resposta e querendo logo acabar com aquele papo para pegar minha esposa, meu tio ordenou que eu arrastasse o sofá até a outra ponta da sala, onde estaria numa distância segura que desse tempo de ele reagir caso eu tentasse algo.
A verdade é que a mulher que eu tanto amo estava quase nua ao lado de um homem perigoso e armado. Eu já tinha arriscado muito até ali e não poderia colocar minha esposa em risco. Era hora de reconhecer a derrota e deixar que meu tio abusasse de minha mulher, sua sobrinha, e fizesse o que bem entendesse com ela. Mais tarde ou durante a semana eu poderia pensar em uma nova forma de acabar com a alegria do meu tio. Muito a contragosto, me recompus e arrastei o sofá até o outro canto da sala, que era enorme. Eu até poderia tentar surpreender aquele filho da puta, mas a distância favorecia muito mais ele do que eu. E ele estava com a posse de Mery, que era tudo pra mim.
Lá sentei e meu tio conseguiu voltar sua atenção pra minha esposa. Repousou seu objeto na mesinha ao lado do sofá e colocou minha mulher deitada. Com a mão puxou a toalha dela como se fosse um mero papel e já a deixou toda peladinha na frente dele. Deitou sobre ela e começou a beijar sua boca com volúpia e muita energia. Percebi cedo que ele estava interessado apenas no próprio prazer, mas ainda assim fez alguns carinhos que minha esposa gostava muito, na região do pescoço dos ombros e nos seios. Nestes ele chupou, chupou, chupou e, por incrível que pareça, Mery parecia estar ficando um pouco excitada, mesmo sendo praticamente forçada a se deitar com ele, e também na iminência de ser arregaçada por uma rola grossa de 23 cm. Misael desceu e logo estava babando na bucetinha da minha mulher, deixando-a o mais lubrificada possível, pois a penetração seria nada fácil.
Sem perder muito tempo, meu tio posicionou-se no meio das pernas de sua sobrinha, direcionou a cabeça do seu pau para a entrada da buceta dela e foi deitando sobre o corpo frágil da minha mulher.
^ Vai com calma, tio, eu não estou muito acostum... AAHHHHHHHH, aiii tio... espera tio, espera um pouco. Tá doendo. Espera.... AHHHHHHhhhhh...
Sem parecer ouvir o pedido da minha esposa, Misael enfiou a cabeça do pau dele e foi forçando a penetração. Mesmo com os protestos de minha mulher, meu tio foi avançando sem dar tempo para que a bucetinha de Mery se acostumasse com seu pau. Numa tentativa de defesa, minha mulher tentou se arrastar pra cima para fugir da dor e tentou também fechar as pernas. Mas meu tio já deveria ter passado por isso outras vezes, pois conseguiu travar as pernas da minha esposa e com uma mão segurou e forçou o ombro dela pra baixo, impedindo qualquer forma de ela escapar de ser penetrada por ele.
^ Não tio! Espera AHHHHHHH. Tá doendo, tio, esperAAAAAAAAAAAA... Aí caralhoooooooo... tá doendo muito.
Eu não lembro da última vez que ouvi minha esposa falar palavrão. Por isso imaginei que a dor estava ficando insuportável, mesmo que tivesse entrado só metade do pau do meu tio. O problema era que além de grande, o pênis de Misael era estranhamente grosso.
^ Tá doendo, CARALHOOOOO... aiiii... HUMMMMMMM...por favor tio, vai com CALMAaaaaaaaiiiiiiiii...cacete!
Meu tio começou a fazer movimentos de vai e vem e a dor parece ter quase dobrado no canal vaginal de Mery. Ela sentia aquele pau gigante invadindo sua grutinha e mal conseguia se mexer. Restava apenas continuar gritando e protestando contra meu tio, o qual ia pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. Cada vez que ele ia, seu pau entrava meio centimetro a mais, aparentemente. Algumas bombadas e gritos depois, percebi que ele já estava enfiando até o talo na buceda minha mulher.
^ ÃHH.. HAAAA... HUMMMM... TA DOENDO,.... AI QUE DOR... HAAAA... HAAAAA... POR ....HAAAAA... POR FAVOR TIO, caralho... POR FAVOR.... HAAAAA... CALMA POR FAVOR... Tá me machucando.
Mery falava ao vento. Pois meu tio não parecia escutar. Ele bombava, bombava e bombava. Minha esposa estava quase suplicando que ele fosse com calma, mas era em vão. Parecia que era a transa da vida dele e nada iria impedir que ele comesse a minha mulher como bem quisesse.
Não consegui calcular, mas se passaram 2 minutos. Depois mais uns 4 ou 5 se não me engano. Parecia uma eternidade a fodida do meu tio com minha esposa. Era claro pelo olhar dela que era uma dor insuportável, porém seus protestos já estavam ficando menos constantes. Já não xingava ou gritava, mas ainda eram grandes gemidos de dor. Infelizmente não consegui identificar qualquer exclamação de prazer por parte de Mery.
Então ela adotou uma estratégia diferente e começou a provocar meu tio para ver se ele logo gozava e parava com aquela tortura. Ele acelerou ainda mais e minha esposa parecia estar sentindo ainda mais dor. Quando sua estratégia parecia que iria dar resultado. Meu tio parou e disse:
- Então você quer que goze dentro de você?
^ Isso tio, goza dentro da bucetinha da sua sobrinha gostosa. Goza aqui dentro, goza? - disse Mery fingindo tesao.
- Pois é. Então vira de 4, sua vadia.
Não foi um pedido, foi um aviso. Antes que Mery pudesse reclamar, ele a virou se costas e a colocou de 4 no sofá como se fosse uma boneca de pano. A diferença de tamanho e força era gigante e Mery não conseguia impedi-lo de fazer qualquer coisa que ele desejasse fazer com ela. Minha esposa implorou mais ainda que ele fosse com calma, pois de quatro era uma posição muito mais profunda. Todavia, parecia que quanto mais pedia piedade para meu tio, mais ele judiava. Com o braço esquerdo ele agarrou a cintura da minha esposa, achou a entrada da bucetinha dela com a cabeça do pau e escorregou seu membro já todo melado do suco vaginal da minha mulher pra dentro. Mery quase berrou de dor. Gritava e pedia calma a cada estocada do meu tio. Já desde o começo a cintura dele já batia na bunda dela, o que indicava que todo o seu pau estava acomodado dentro da bucetinha dela.
^ Aiiiiiiii... HUMMMMMM.. AHHHHHH... por favor, para, tio, para. Aí que dor... calma tio, calma... AHHHHHHHHHHHHH.
Meu tio pareceu se incomodar um pouco com os gritos de Mery e com uma mão tampou a boca dela. Agora seus gritos estavam abafados pela palma da mão do tio, que continha seus gritos. Aproveitou e passou a socar bem forte, provavelmente alcançando até o útero da minha mulher.
Socava... Socava... Socava...
- Que delícia comer essa vagabunda. Cansado de comer prostituta de camisinha. Há tempos que eu não sentia uma carne gostosa dessas - dizia ele - finalmente vou poder gozar dentro...
Lembrei que havia dito a ele que Mery era operada e não poderia mais engravidar. Outro detalhe foi ouvir alguém chamando minha amada esposa de vagabunda. Nunca, nem mesmo seus tantos amantes, a insultavam durante o sexo. Era uma coisa que ela odiava e não permitia que fizessem, nem mesmo André, o grande amor de sua vida.
Meu tio começou a acelerar e socar com mais força na minha mulher. Ela parecia sentir uma dor excruciante agora. Ele meteu, meteu e meteu, enquanto continuava com a mão na boca dela.
- Ahhhhhh, eu vou gozar nessa vadia, vou gozar, vou gozar, AHHHHHHHHHHH...Hummmmmmmm.... Toma sua VAGABUNDA!!!!...
Os gritos abafados da minha esposa foram diminuindo e sua expressão de dor tbm. Meu tio gozou tanto que já escorria esperma pra fora antes mesmo que ele tirasse seu membro da buceta dela. Após mais uma ou duas bombadas, seu pau saiu de dentro do canal vaginal de Mery, cheio de esperma, fluido vaginal e até um pouco de sangue.
- Sobrinha, como você é gostosa. Há tempos que eu não fodia alguém assim. Delícia...
Após elogia-la mais um pouco, se despediu e foi ao seu quarto dormir, deixando minha esposa largada no sofá, toda gozada. Fui até ela e a ajudei a ir ao banheiro se limpar. Ela tomou um banho e voltamos ao quarto. No caminho ela foi mancando um pouco e do jeito que deitou na cama, ficou. Estava nua, com as pernas abertas. Deitei ao seu lado e percebi que ela estava acordada de olhos abertos.
Foi aí que aconteceu algo que iria me surpreender. O que me pareceu meia hora depois, mais ou menos, minha esposa diz:
^ Amor?
> Oi amor - respondi.
^ Se eu te pedir uma coisa, você faz? - perguntou Mery.
> Faço tudo o que você quiser meu amor.
Mais alguns segundos de silêncio.
^ Então me chupa gostoso e faz carinho no meu tetê?
Mery queria que eu chupasse a buceta dela e fizesse carinho em seus seus com meus dedos. Era o carinho que ela mais gostava. Ela me pedia com delicadeza pois eu iria achar estranho, e porque meu tio tinha acabado de gozar muito lá dentro. Mas o que mais me surpreendeu foi o pedido dela, mesmo depois de tudo o que aconteceu, minha esposa estava excitada, estava com tesão.
Eu estava com um pouco de nojo, mas era o mínimo que eu poderia fazer para a minha esposa que tanto sofrera a pouco. Coloquei meu rosto no meio de suas pernas e com a boca toquei da forma mais delicada possível a bucetinha de Mery. Com os dedos de cada mão peguei o bico de seus seios e acariciei enquanto passeava minha língua pela vagina dela. Conforme o tesão da minha mulher ia aumentando, ela se contorcia mais e rebolava na minha cara. Se eu pensei que mais nada poderia me surpreender ainda naquele domingo, ouço bem baixinho a voz dela dizendo:
^ Vai tio, me come gostoso. Me come bem forte, vai. Acaba comigo, me fode... ahhhhhhh... me fode... hummmmm.
Sim, minha esposa estava pensando no meu tio. O pior, parecia relembrar o jeito como ele a comeu com força e até um pouco de violência. Aquilo conseguiu mexer com a libido dela. Não demorou muito e ela gozou na minha boca, pedindo para que meu tio a comesse mais e mais forte, sem dó... é claro que senti um gosto diferente enquanto chupava minha mulher, mas preferi bloquear minha mente quanto aos fluidos que eu estava engolindo...
Terminei e dei dois beijinhos no grelinho de Mery. Quando olhei pra ela, parecia que tinha desmaiado de tanto cansaço. Ela estava respirando profundamente, em um sono bem pesado. O orgasmo intenso que tivera foi demais para aquele dia tão intenso pra ela.
Deitei e demorei pra pegar no sono. Como seriam nos próximos dias? Com certeza meu tio estabeleceria uma rotina de sexo com minha esposa a partir de agora. Durante a semana ele era mais simpático e mais humano, e com certeza seria mais carinhoso com minha mulher e se preocuparia mais com o prazer dela. Mas o próximo final de semana chegaria e, mais cedo ou mais tarde, ele iria violar também o rabinho da minha mulher. Se na buceta ela quase desmaiou de dor, imagina no cuzinho? Eu precisava pensar em uma nova forma de salvar Mery.
Com estes pensamentos adormeci e nem percebi. Tive sonhos eróticos, onde minha esposa fazia sexo com meu tio e os amigos dele. Acordei de pau duro e bati uma punhetinha olhando pra minha esposa, deitada nua ao meu lado. Ela estava ainda tão exausta que nem percebeu.
Comentários
Estou adorando a serie, sei o que a mery esta passando, olhe meus contos ganhou 3 estrelinhas <3
Cara que situação em kkkkk a onde isso vai parar meu.
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Eu tava pronto pra fazer um comentário referente ao estupro da mary apesar dela ser uma baita puta ela não merece ser estuprada.
mas decidir terminar de ler o conto primeiro pra depois fazer o comentário foi ai que as coisas mudaram,no final do seu estupro ela pediu para seu marido chupa sua buceta enquanto ela fantasiava com o tio Misael🤔fiquei mas perdido do que os filhos da mary no dia dos pais 🤣😂 foi nesse momento que percebi que levei um nó tático do CORNO DA MERY🤯
Maneiro....RS...aprendi àgostar desta série...rs
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Alem do tio, os amigos vão comer tb...esse corno da Mary poderia ter se livrado disso tudo la atrás....agora nao adianta. Aceite porque uma vez frouxo, sempre frouxo.
Eu leio esse conto só pra me divertir. É o cúmulo da frouxidão. Mas é sempre risada garantida. 3 estrelas.