A prisão feminina para estrangeiras 12: A rebelião da esperança.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1244 palavras
Data: 02/10/2022 00:50:05

(Nota do autor: Um capítulo onde tudo se inverte, e é a vez das mulheres realizarem as coisas. Terá um teor elevado de crueldade, e requer cuidado a quem é sensível)

Impressionada com a forma que aquele lugar trata as prisioneiras, muitas delas que sequer foram julgadas, ou cometeram crimes, um pequeno grupo de detentas do andar térreo, recém incorporadas ao inferno daquele lugar, ouvem uma loira alta chamada Kelly, que tinha chegado lá acusada de trazer dinheiro ilegal para o país. Ela tinha origem judia, e serviu no exército de Israel.

De alguma forma, aquelas mulheres conseguiram dominar alguns guardas, tomaram o prédio, e começaram a soltar as prisioneiras. Elas apenas não soltaram as do 4º e 5º andares, pois como eram muitos grilhões para soltar, e as barras demoravam, aquelas almas perdidas foram ignoradas por elas. Mas todas as prisioneiras do térreo, segundo e terceiro piso foram colocadas em liberdade.

Foi uma correria imensa, pois a única intenção delas era fugir, e com muita sorte adentrarem a floresta até a fronteira. Era um plano arriscado, poderiam morrer na selva, mas era uma chance melhor que terminar a vida naquela prisão.

O plano inicial não deu certo, pois os guardas dos portões se fecharam nas guaritas, que também tinham uma passagem secreta para fora, e trancaram os pesados portões. Elas nunca iriam conseguir escalar as altas muralhas de 12 metros que cercavam aquele lugar. Então a opção daquelas rebeladas era tomar a prisão e negociar suas extradições para casa. E assim fizeram. Elas dominaram todos os guardas, homens ou mulheres, prenderam a velha senhora do casebre no meio da floresta, e obrigaram todos a libertar as mulheres do 4º e 5º andar. Que logo as que ainda conseguiam andar se juntaram a rebelião.

Mai, Paty e Laíza foram finalmente liberadas da condição em que se encontravam no pátio, mãe e filha puderam se abraçar sem a tutela de um guarda, ou objetos de humilhação em seus corpos. Patrícia foi levada para a enfermaria para recuperar as costas.

Não demorou muito para aquelas prisioneiras usarem dos mesmos métodos contra seus algozes. Elas obrigaram todos os guardas a tirarem suas roupas, os guardas homens tinham que chupar seus parceiros de trabalho até eles gozarem em suas bocas, as guardas mulheres foram levadas ao pátio de enfiadas nas barras. Inclusive alguns machos também foram colocados lá e presos pelos seus cu.

Simone, a ex funcionária que virou prisioneira, toda mutilada pelos eventos do aniversário, conseguiu uma faca na cozinha do alojamento dos guardas, e com muito ódio pelo que fizeram com ela, fez questão de castrar alguns dos guardas que estavam presos pelas rebeladas. Ela cortou o saco de alguns, e outros ela arrancava o pau inteiro. Era uma vingança com sede por sangue, mas que ao mesmo tempo lhe trazia péssimas lembranças de quando aquele visitante demoníaco arrancou seus mamilos e sua língua.

Mai e Laíza não buscaram vingança, apenas queriam ir embora para longe daquele lugar, preferiram ficar longe da confusão, apenas aproveitando a oportunidade de estarem juntas. Logo Paty se juntou a elas, e o trisal incestuoso buscava matar a saudade com bom sexo, ao invés de uma guerra contra os guardas.

Aquela confusão tomou forma de uma nova regra dentro da prisão, com guardas trocando de lugar com as pobres mulheres, enquanto a direção do presídio nunca tentava negociar com as rebeladas. Elas continuavam, e mesmo com os guardas sendo abusados, ninguém tentava mudar a situação. Elas não entendiam o motivo, mas sabiam que era uma estratégia da direção daquele lugar.

Passado alguns dias, os guardas já estavam sentindo na pele como era a vida daquelas prisioneiras em suas mãos. Era comum ver um guarda sendo enrabado por um consolo de madeira ou borracha, canudos de metal eram enfiados em suas uretras, o que deixava seus paus com um ferro na ponta. As guardas femininas ficaram na barra todo os tempo, algumas dormiram naquela coisa de se machucaram muito, outras estavam parecendo zumbis por terem sido privadas tanto tempo de sono e movimentos. Era um jardim de negras fixado no pátio da prisão.

Simone cada dia estava mais sádica, ela que tinha experiência como guarda, repetia com maestria as torturas de sua época áurea no uniforme militar. Suas companheiras de martírio estavam envolvidas na rebelião com afinco. Ceci e Mariana passavam seus dias espancando guardas, enquanto Melissa enrabava aqueles homens sádicos com o mesmo galho que entrou em sua buceta no dia do purgatório, que ela fez questão de ir buscar no meio do mato, para rever o seu lugar de castigo. Apenas Matiko não torturava ninguém, apenas buscava soluções para cavarem um túnel para fugir dali.

As religiosas Maria Cristina e Georgina tentavam acalmar os ânimos das rebeladas, pois mesmo de pois de tudo que sofreram, elas ainda tinham o espírito da caridade dentro delas. As marcas dos castigos do purgatório serviam de exemplo de como o mal pode mudar uma pessoa.

Depois de 10 dias daquela rebelião que no futuro viria a ser conhecida como a Revolta das putas, o presídio foi cercado pelo exército, bombas de gás foram jogadas aos montes muralha a dentro, o fornecimento de água foi suspenso, e depois de várias horas de cerco, sem nenhuma negociação, um enorme grupo de soldados invadiu o presídio, trazendo caos e correria entre as rebeladas e as prisioneiras que estavam livres pelo prédio.

Foi uma correria, tiros foram ouvidos, balas de borracha voavam em todas as direções, e após menos 1 hora após a invasão o lugar estava retomado pelas forças militares. Todas as prisioneiras foram levadas ao pátio, sentadas umas do lado da outra, amontoadas no Sol escaldante, para uma contagem e para reconhecimento. Os funcionários foram levados para um grande hospital de campanha que foi montado do lado de fora do presídio. Guardas machucados iriam voltar em breve para o trabalho, assim que tivessem recuperados, pois era importante eles vingarem os atos das rebeldes. Os que foram castrados não seriam reintegrados a força de guarda, pois eram considerados fracos para o trabalho. As guardas femininas apenas foram levadas par uma contagem de reconhecimento, e não tiveram nenhum tratamento médico, elas também eram mulheres, e naquele lugar, eram inferiores.

As líderes da rebelião logo foram identificadas, e exceto Kelly que seria maquiavelicamente torturada para servir de exemplo para as atuais e novas prisioneiras, as outras 12 mulheres foram fuziladas ali mesmo, no meio do pátio, aos olhos de todas as prisioneiras. Simone que tinha comandado as castrações aos funcionários foi condenada a 400 chibatadas, e depois foi levada ao celeiro, onde foi presa a um cavalete de madeira, e induziram um cavalo a penetrar ela.

O bicho estava tão excitado, foi tão fundo na pobre negrinha, que perfurou sem corpo, ela teve uma hemorragia, foi levada para a enfermaria, e depois de curada, voltara ao pátio para que os guardas façam o que acharem melhor com ela.

Aos poucos as prisioneiras eram levadas de volta aos seus lugares de origem naquele lugar. As prisioneiras ficariam exatamente onde estavam antes da rebelião, pois naquele dia o importante era que a normalidade retornasse ao presídio, ficando a cargo dos guardas nos dias seguintes fazer as trocas que achassem necessárias.

Maiara, Laíza e Patrícia, que antes estavam no pátio, agora foram levadas para o terceiro andar, onde ficaram juntas em uma das celas.

A noite chega, o exército vai embora, e tudo parece ter voltado ao cruel normal daquela prisão.

Continua...


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