Fingi ser namorado da minha Mãe

Desde que eu me conheço por gente eu e minha mãe sempre fomos muito ligados. Ela é daquele tipo de mulher alegre, faladeira, brincalhona que vive zoando e falando sacanagem, adorando uma boa festa com cerveja.

Cresci nesse ambiente eu, minha irmã e ela, meu pai tinha se divorciado dela quando a gente ainda era pequeno, mas ele era presente em nossas vidas. Ainda bem que nada nunca nos faltou, pois minha mãe trabalhava bastante e meu pai cumpria com seus deveres de pai.

Mas a historia começa mesmo foi em uma sexta-feira, quando minha mãe tinha cismado de sair para uma festinha que as amigas dela também iriam e pelo fato de eu ter um carro ela me intimava a ir para ser seu uber particular, dela e das amigas delas. Eu sempre reclamava, mas acaba indo, pois era difícil dizer não para ela.

Nos arrumamos, minha irmã como sempre ficou em casa, e eu fui buscando suas amigas e depois fomos para tal festa, aonde elas entraram de graça e eu ainda tive que pagar minha entrada. Mas apesar de tudo foi divertido, o lugar era bem animado, tocava musicas para todos os gostos e as bebidas não eram tão caras.

Mas a verdade é que eu não reclamava mesmo de ir, por causa de uma das amigas da minha mãe que a gente se dava uns pegas de vez enquanto, todas sabiam e minha mãe não ligava muito. Eu dei uns amassos, dancei e já estava naquele pique, todas estavam bebendo demais enquanto eu não podia nem molhar o bico.

Porém as coisas mudaram quando um desses caras babacas de baladas começou a perturbar a minha mãe, dava para ver que ele estava bêbado e quando ela dizia não ele ficava insistindo. Aquilo já tinha acontecido antes, mas tem alguns babacas que tem que tomar atitude para que eles entendam.

Eu parei de dançar e fui em direção a minha mãe e tirei a mão do cara do braço da minha mãe, fiz uma cara de mal e estava preparado para bater e apanhar.

- Ta maluco de ficar mexendo com a mulher dos outros rapá? – Eu disse em tom sério e botando bronca para ele entender.

O cara pediu desculpas, tentou inventar uma desculpas, mas eu me mantive firme e ele entendeu e saiu. Minha mãe ficou um pouco preocupada, mas me agradeceu e eu fiquei de olho e próximo da minha mãe.

- Ai amiga, vou ter que roubar seu garotão um pouco, hoje ele vai ser meu namorado! – Disse minha mãe para a amiga dela e me dando um abraço.

A amiga da minha mãe levou na brincadeira e continuou dançando e eu fiquei mais perto da minha mãe dessa vez e as vezes dançava com ela também. Todas ali estavam bebendo demais e já estavam ficando alteradas quando começou a tocar funk, o que deixou as três loucas.

Estava eu lá um garotão de 21 anos, e três quarentonas dançando ao meu redor, eu achei engraçado e não estava levando na maldade, até porque era comum esse tipo de brincadeira da minha mãe e as amigas dela. Mas eu fiquei meio constrangido quando a minha mãe veio pela minha frente em uma musica.

Eu tenho 1,86 e minha mãe é uma mulher de 1,60, cabelos, longos, pele clara, bem magra mesmo o que a faz quase não ter peitos, mas ela tem um quadril largo e uma bundinha redondinha. E nessa musica de funk minha mãe começou a me alisar e passar a bunda nas minhas partes, na hora eu fiquei constrangido, mas excitado na hora.

As amigas delas só riam enquanto minha mãe dançava e se divertia, eu tentanva afastar dela para ela não sentir a minha ereção, mas ela se aproximava e encaixava a bunda em mim, com certeza ela sentiu meu pau duro, pois teve uma hora na pausa da musica que ela passou a mão nele por cima da bermuda sentindo o volume e riu para mim.

Na minha cabeça se passava varias besteiras, mas eu então decidi sair um pouco e dançar um pouco afastado daquelas mulheres fogosas para não acabar fazendo besteira. Elas riam e se divertiam e assim fui a noite. De vez enquanto minha mãe me abraçava e falava que me amava, passava a mão em mim, beliscava minha bunda e talz. Ela fazia isso as vezes, mas naquela hora não sei se era eu com minha mente suja ou se realmente tinha um ar sexual na parada.

Só sei que foi chegando a madrugada e as musicas foram começando a ficar mais chatas, o famoso “expulsa gente” e aos poucos o lugar ia ficando mais vazio até que elas decidiram ir embora. Antes de sair da boate eu ainda arrestei a amiga da minha mãe para um lugar no canto que eu conhecia que era o “matadouro” do lugar. A gente se deu uns amassos e demos uma rapidinha de camisinha que foi muito bom, pois eu estava explodindo de vontade.

Peguei o carro e dei fui levando as três para as casas delas. A viagem toda as três cochichavam no carro e eu não conseguia ouvir direito, mas elas cochichavam, riam, olhavam para mim e riam de novo, eu perguntava o que era e elas respondiam “Coisa de mulher”.

Depois de deixar as duas amigas da minha mãe nas casas delas, minha mãe foi para o banco da frente e a gente começou a ir para nossa casa. Minha mãe disse que foi muito divertido a noite e talz, coisa de sempre e depois começou a passar a mão na minha coxa, o que me deu um susto e eu quase arranhei o carro no outro.

- Que isso mãe?

- Ué, só estou fazendo um carinho no namorado que eu arrumei essa noite – Ela disse com um sorriso safado.

- Ta louca? – Ri de nervoso – Você bebeu demais hoje.

- Bebi não, to bem lúcida – Ela me respondeu baixinho na minha orelha e passou a mão em cima do meu pau que já estava duro de novo – A Flávia disse que você tem um pauzão e eu quero ver.

- Ta louca mãe, eu to dirigindo – Estava nervoso mesmo.

- Eu quero terminar a noite bem, e você me disse que eu sou sua mulher – Ela me respondeu e abriu o zipper da minha calça.

- Mas aquilo foi para aquele babaca parar de te perturbar – Respondi rápido, mas eu não conseguia evitar ela pois estava em um lugar que não dava para parar.

- Meu homenzão – Ela riu e enfiou a mão por dentro da minha calça e conseguiu botar meu pau para fora. – É um pauzão mesmo.

Ela caiu de boca, na hora eu soltei um gemido, mas me concentrava para não fazer besteira na direção. Ela falou que estava com gostinho de porra que ela gostava e continuou a me chupar. Eu estava louco e procurando um lugar mais tranquilo e vazio para parar o carro e encontrei umas duas quadras a frente em uma ruazinha deserta, entrei e estacionei olhando para todos os lados enquanto minha mãe me chupava ali no carro.

Parei o carro e fiquei sem saber o que fazer e só recebendo aquele chupada gostosa. Realmente minha mãe sabia fazer um bom boquete, passava a língua por toda a cabeça e não arranhava com os dentes. Eu estava delirando quando ela parou e me olhou ainda com cara de safada.

Ela olhou para os lados, já devia ser umas 3h da manhã e realmente não tinha ninguem. Ela foi rápido para cima de mim e eu sem saber muito o que fazer. Ela então pediu para eu tirar o cinto de segurança e ela ajustou o banco mais para trás e abaixou o encosto. Fiquei impressionada como ela estava fazendo aquilo como se já soubesse como fazer.

- Quero terminar a noite bem – Ela me olhou nos olhos e me beijou rebolando no meu pau, eu sentia meu pau esfregar na sua calcinha.

A gente se beijava então ela levantou o vestido um pouco, ajeitou sua calcinha para o lado e encaixou meu pau na sua bucetinha que já estava quente e molhada. Foi uma sentada maravilhosa. Ela quicava e rebolava gostoso. Sentir aquela bucetinha quente foi muito bom e eu mexia para meu pau ir bem fundo as vezes.

Em poucos minutos os vidros estavam embassados e a gente até esbarrou na buzina uma vez, mas continuamos a balançar o carro com vontade, até que eu anunciei que iria gozar. Ela em um rápido movimento e com dificuldade consegue sair de cima de mim para o lado, segura meu pau e começa a chupar ele de novo e em poucos segundos eu gozo maravilhosamente bem.

Jogo todas a jatadas de gozo na boca da minha mãe que continua me chupando e engolindo toda a minha porra até não restar mais nada, ela até espreme com delicadeza para fazer sair até a ultima gota e chupa.

- Isso foi maravilhoso – Respondi ofegante.

- Foi muito gostoso mesmo – Ela estava com um sorriso de gente bêbada – Mas eu quero aproveitar esse final de ereção.

Ela continuou me punhetando e espremendo para ver se saia mais alguma coisa, e depois voltou a vir por cima de mim e então encaixou meu pau de novo. Agora estava um pouco sensível, devido ao fato de eu ter acabado de gozar e já ter gozado duas vezes naquela noite, mas ainda estava duro.

Ver aquela mulher quicando e gemendo baixinho, me chamando de gostoso estava me deixando louco e me dando mais tesão. Ela rebolava e eu sentia meu pau bem fundo, e aos pouco aquela sensibilidade foi parando e dando lugar ao prazer de novo. Ela rebolava e sentia meu pau todo.

- Você é muito gostosa – Disse apertando a bunda dela e fazendo ela mexer com mais velocidade e força.

Ficamos ali mais um tempo e ela teve um orgasmo gostoso enquanto cavalgava em mim. Seu corpo tremia e ela relaxava gemendo alto, me deixando preocupado de alguém escutar. Depois de ter o orgasmo ela continuou quicando, mas eu percebi que não iria conseguir gozar de novo tão cedo, então a gente parou e ficamos abraçadinhos ali no carro até meu pau amolecer e sair de dentro dela sozinho.

- Que namorado bom eu arrumei essa noite – Ela riu e me beijou – A Flavia tinha razão você tem um pauzão e era isso que eu estava precisando.

- Quando você estiver precisando de novo, só pedir – Não sei o que deu em mim, mas eu acabei falando.

- Garoto espertinho, pode deixar. – Ela riu

Depois disso ela saiu de cima de mim, a gente se ajeitou, minhas pernas ainda estavam bambas, então eu preferi esperar um pouco para voltar a dirigir. Ela ajeitou o vestido de novo, colocou o sinto de segurança e relaxou no banco, a gente conversou um pouco, mas em poucos segundos ela apagou e começou a dormir.

Eu percebendo que minhas pernas já estavam melhores liguei a carro e fui para casa. Chegando la coloquei minha mãe na cama dela, já que ela é levinha para mim e fui tomar um banho para dormir também.

E no dia seguinte ela estava mais alegre e falando que a noite passada foi muito boa, e em um momento a sós comigo ela disse que foi muito bom, mas é melhor deixar quieto e as coisas rolarem sem forçar,e que não era para eu contar para ninguém. A gente ficou nesse acordo e continuou vivendo normalmente, mas ainda com a esperança de rolar algo de novo.