Continua
Amiga Casada e a Filha Ninfetinha - II
Algus meses se passaram e acabei desistindo de forçar a barra e envolver a Sarah numa transa comigo e a sua mãe. Também acabei me envolvendo em outros "projetos sexuais" com a Fran, minha esposa, e a raiva por Sâmia e Cláudio havia se dissipado. De fato, eu me sentia completamente vingado pela talaricagem que me aprontaram. No entanto, Sâmia não se esqueceu de nosso acordo. Por meses, insistia constantemente para que eu tentasse envolver a Fran numa transa com ela e, em troca, me envolvesse numa transa entre ela e sua filha. Mas o caso é que Fran, além de não ir com a cara da Sâmia, estava completamente envolvida com uma de nossas funcionárias em um outro caso amoroso. Que inclusive rendeu em uma outra loucura lesbiana que quase me ferrei. (Fica pra outro conto).
Mas, daquela aventura com a talarica da Sâmia, sobrou ótimas memórias e um tesão que se reativava automaticamente quando eu via ela e a Sarah juntinhas. Toda vez eu tinha de me controlar para não ter uma possível ereção, dada sua disposição em envolver a sua filhota numa loucura insana. E depois de tanto desprezo por aquela mulher, ela passou simplesmente a insistir pra eu visitá-la mesmo sem a Fran.
-- Vem me comer gostoso, vem, Natan. Vem me pegar de jeito, como naquele dia. Não aguento mais me acabando na siririca, me lembrando de você. E aquele corno do Cláudio... não dá mais conta de mim. Vem me foder gostoso, por favor.
Esse tipo de mensagem era constante. E minha resposta sempre foi o silêncio. É... como as coisas mudam, Sâmia. Você virou minha putinha de carteirinha.
Mas, num belo dia, eu decidi perguntar sobre a Sarah. Sem intenção sexual alguma. Saber sobre aquela guria que, independente de qualquer coisa, era super simpática e nos gostávamos muito.
-- Ela está aqui em casa comigo agora. O Cláudio viajou para uma pescaria e só volta amanhã. Vem pra cá, vem?
Poucas palavras foram suficientes para me acenderam um fogo absurdo. E eu me odiava por isso. Como posso ser sexualmente tão vulnerável? E ela sabia desse meu ponto fraco.
-- Não, Sâmia. Já cometemos muita loucura. E envolver a Sarah, seria uma irresponsabilidade sem precedentes.
-- Vem, Natan. Por favor. A Sarah não é santa.
Completamente excitado, precisava saber se essa situação era proveitosa e se, de alguma forma, eu não estava agindo por impulso. Sâmia estava muito descontrolada de tesão e meter a Sarah no meio disso tudo poderia estar sendo arriscado demais.
-- Não, Sâmia. Você não está pensando direito.
-- Ah, Natan. Só vem! Por favor!
Sem querer me arriscar naquele sábado, procurei por minha loira iogurte e tirei uma foda extremamente gostosa, imaginando mamãe e filhinha. No entanto, meia hora depois da gozada, aquela inquietação sexual não me abandonava. A imagem das duas não saía da minha mente. Tentei uma segunda trepada com a Fran, mas o tesão por elas estava incontrolável. Voltei para o WhatsApp e mandei uma mensagem para a ruiva:
-- Consegui um daqueles “presentinhos” pra você!
Ela amava chupar meu pau melado da buceta de minha esposinha... aff..e aquilo me matava de tesão!!
-- Só vem, Natan! Quero, demais, você!
Marcamos a hora, dei uma desculpa qualquer para a Fran, e fui pra casa de Sâmia.
Como de costume, estacionei o carro na porta, cheguei ao portão e bati. Ela demorou atender e bati de novo. Talvez fosse minha ansiedade. Puxei o celular do bolso e vi uma mensagem dela: "Não venha, o Cláudio está aqui". Gelei na hora, e antes de guardar o celular no bolso e me virar pra ir embora, ouço o barulho da chave destrancado o portão e quando vejo é o Cláudio me atendendo. No impulso, percebi a moto estrategicamente pelo lado de dentro do quintal.
Pela primeira vez na vida, o corno me recebeu diferente. Zangado e mal humorado, já foi me perguntando:
-- O que você tá fazendo aqui uma hora dessas?
-- Eu queria falar com a Sâmia, ela está? A Fran pediu pra eu pegar uma caixa com ela. Acho que a Sâmia já sabe o que é.
Dando uma desculpa esfarrapada qualquer, pensei: É, seu corno... Agora você descobriu que tem teto de vidro, né?
Com uma satisfação interna e a alma lavada, me reacendeu uma chama, me motivando a retomar a humilhação daquele corno e a ir ainda mais longe.
A Sâmia apareceu na porta da sala e, ali mesmo da calçada, pedi a ela uma caixa de transporte de pet. - Foi a ideia que tive no momento. - O chifrudo ficava atravessado no portão, como se quisesse me impedir de chegar perto da sua mulher. Acredito que, naquele exato momento, deveria estar numa contemplação de autodescoberta "côrnica". - Kkkk - Virei com um sorriso no rosto e entrei no carro. Quando olhei pelo retrovisor, ele parecia que iria ter um ataque de fúria a qualquer momento. Porém era somente a galhada tomando forma e dando a ele uma outra dimensão da realidade. kkkk
Conversando mais tarde por mensagem, a Sâmia revelou que o Cláudio estava desconfiado há um tempo. Rindo por dentro, perguntei a ela se queria continuar com tudo aquilo e ela disse que estava preocupada, mas queria muito arriscar. Sugeri um tempo até que a poeira abaixasse, mesmo assim com medo de que ela desistisse.
Pensando em toda vontade que aquela ruivinha tinha na minha esposinha, procurei a Fran e acabei confessando que eu queria muito que desse uma chance à nossa amiga. Tentei introduzi-la em nossas fantasias a dois, mas sempre acabava broxando a Franciele. Ela tinha ficado muito traumatizada com a abordagem incisiva daquele casal. Mesmo assim, eu admirava minha esposa porque, pela minha pessoa, ela tentou. Mas, de fato, ela não sentia vontade nenhuma pela talarica.
A Fran e eu já saímos com algumas meninas. Apimentávamos nosso sexo imaginando sempre uma conhecida mas, infelizmente, com a Sâmia ela estava irredutível. Não tinha nada que eu fizesse pra poder despertar isso na minha esposa. Porém, descobri mais tarde que ela estava em outra.
Tentei de tudo!
Duas semanas se passaram e a Sâmia me procurou, contando que não aguentava mais. Sonhava praticamente todas as noites comigo e a Franciele, e gozava em todas as vezes. Não aguentava mais se acabar na siririca.
-- Sâmia, tentei demais com a Fran. Não dá...
-- Esquece a Fran, Natan. Só vem!
-- A Sarah me perguntou por você, ontem, sabia?
-- Como assim? A Sarah?
-- Sim, por que o espanto?
-- Ué! Estou velho. Não acho que ela tenha algum interesse...
-- Ai, Natan, que velho? Você é muito certinho!
-- Vem aqui em casa pra eu te contar uma coisa enquanto eu te chupo, vem? Se puder, come a Fran antes de vir.
Naquilo eu fiquei completamente louco de tesão! Mas, antes de ir, perguntei se o Cláudio tinha sossegado depois daquele dia. Ela disse que o corno estava juntando grana pra instalar câmeras de segurança com o pretexto de deixar a casa "mais segura para a Sarah". Ri bastante...kkkkk
-- Vem sem medo. Agora de tarde o Cláudio não desconfia porque a Sarah também fica em casa. (Que delícia!)
Cheguei na casa da Sâmia, e ela parecia meio desconfiada. Mas só parecia. Mal entrei e já foi abaixando meu zíper, completamente fissurada. Me esfregando, falou baixinho:
-- Tô morrendo de saudade desse pau. Ele tá com o gostinho da Fran?
Sentei na cadeira que já almoçamos juntos, em família, e com o meu pênis pra fora deixei ela me chupar, na esperança de que não percebesse a falta do fluido de Franciele.
Não deu outra e aquela safada já mandou:
-- Desta vez sem o sabor da Fran. Mas tá bom. Só quero ele dentro de mim, agora.
-- Ela tá no vermelho -- Eu respondi.
E pra surpresa dela, tirei do bolso duas calcinhas de minha esposa.
- Você sabe como a Fran é sistemática com higiene. Só consegui calcinhas limpas. Uma você faz o que quiser, mas essa vermelhinha, eu quero que você use.
Ela abaixou o shortinho e a calcinha, ali mesmo na cozinha, e colocou a lingerie vermelha da minha mulher, ficando vestida apenas com essa peça e com um blusão solto de malha, sem soutien por baixo. Que delícia de tesão inexplicável! Ela colocou os cotovelos na mesa da cozinha e arrebitou sua anca branca e flácida. Ao vê-la com aquela peça íntima tão familiar, me bateu um tesão absurdo, e já fui massageando seu cuzinho com meu próprio pau, preparando-o pra receber meu membro. Tudo isso enquanto eu perguntava:
-- E a Sarah?
-- Aaaii, Natan.... que pau gostoso....mete logo!
De tanto tesão, ela nem entendeu minha pergunta. Continuei esfregando a cabeça do meu pau no seu cuzinho. E enquanto que com uma mão ela se masturbava, com a outra cheirava a segunda calcinha de Fran. Preparando para empurrar meu pau devagarinho, até o talo, ainda na esperança da ninfetinha aparecer, olhei à volta e conclui que estávamos sozinhos
--Aaaaii!Hhmmm, Natan... que delícia.... talvez a Sarah esteja nos ouvindo agora... aaaiii.... mete!!
Ela tinha me escutado, sim! E imaginar aquela ninfetinha ali por perto me enlouquecia em dobro!
Puxei a lingerie vermelhinha de Fran, do cuzinho de Sâmia, colocando bem de ladinho, e meti naquelas pregas bem devagarinho, liberando um prazer intenso que me fazia sussurrar:
-- Aaaaaiii que delícia de cuzinho, sua safada! Eu já estava com saudade dele piscando no meu pau.....aaaaiiii!!
-- Aaaii, Natan!! Que delícia de pau gostoso!! Aaaaaaiiiiiii!! Será que a minha bebêzinha tá ouvindo você me penetrando agora? Aaaaiiii...Talvez esteja ..... ouvindo seus gemidinhos também... Aaaii!!!!
Aí, delícia! Sâmia estava entrando na brincadeira e se saindo melhor do que eu fantasiei. E quando eu estava todinho dentro dela, perguntei:
-- É verdade tudo aquilo que Fran falou de vocês?
-- O que a Fran falou?... Aaaiii!!
-- Que você e a Sarah...hmmmm
-- Que eu e a Sarah... Aaaiii
Enquanto eu metia no cuzinho arrombado daquela cadelinha ruiva, não parávamos de conversar:
-- Que vocês são íntimas. Você acredita que isso me dá um tesão absurdo?
Enrabada até o talo, com meu cacete duro e inchado no seu cu, ela responde:
-- Aaaaaaaaiii!!! Tô vendo o quanto você se empolga com isso, hein!! Tá enoorme! Pulsando forte... hmmmm!! Quer comer minha bebê também, não é?... Aaaaiiii!!!!!”
Nisso eu agarrei seus cabelos cor de fogo, juntei, rodei, fiz um rabo de cavalo na mão direita, e fui aumentando o ritmo das estocadas naquele rabo branquelo: - Tap! Tap! Tap! Tap!
-- Quero, claro. Mas também quero assistir o que vocês duas fazem quando estão sozinhas. Ela está aqui? O que acontece exatamente entre vocês duas, hein?
-- Coisas de mãe e filha..... Aí, que pau gostoso....hmmm!!.. Ela foi fazer um trabalho na casa de uma amiga...aaaiii Natann!!”
-- Nossa, Sâmia.. Você não sabe o tamanho do tesão que eu tenho em vocês duas...ai, eu vou gozar dentro desse cu!!
Tap! Tap! Tap! Tap!
-- Ai, Natan... eu sei disso!! Ai, Natan...vou gozar também... aaiiii!! Vou preparar tudo certinho com minha bebezinha... Aaaiíi!! Ela vai ficar assustada, mas.. Aaaaiiiii, vou gozar, Natan..... Aaaaaiiii!!! Aaaaaaaaaiii.. Você vai gozar gostoso demais com a gente.... Aí, Natan... Tô gozando... Aaaaaaaaii.... Aaaaiiii.... Aaaiiiiii.”
-- Ai, Sâmia, sua desgraçada.... Você me mata de tesão assim.... Afff..... Esse seu cuzinho.... Aaaii.. Vou encher ele de... Aaaaaaaaaiiii... Aaaaiiiii!! Tô gozando em vocês duaaasss!! Aaaiiii!!
Gozei gostoso demais enchendo aquele cu de porra, imaginado mamãe e filhinha juntinhas. A voz de Sâmia me provocando com sua "bebê" era uma espécie de garantia de que essa loucura não era apenas coisa da minha cabeça. Olhei pra baixo e vi aquele rabinho esguichando porra pra fora. E enquanto escorria, melando toda aquela buceta ruiva, a visão dos seus dedinhos fininhos que entravam e saíam freneticamente de dentro dela, era a comprovação de que todo aquele tesão envolvendo a filha era realmente genuíno.
Por um tempo eu pensava ser somente na hora do sexo mas, talvez pra me manter por perto, a Sâmia passou a insistir, mais e mais, naquela ideia. Até que...