Amor & Ódio (parte 19)

Em uma noite resolvi fazer uma surpresa de madrugada para meu amor, como havia acordado excitado, o surpreendi no meio da noite com um delicioso boquete, como o quarto estava sob a luz de velas Phillgrin acordou, viu as sombras e pensou que se tratava apenas de um sonho bom, relaxou, fechou os olhos e sorrindo se deixou levar, ei eu continuei ali dando prazer pro meu macho e acariciando seu peito peludinho, deixava meu homem todo arrepiado enquanto continuava babando em seu pau e lambendo suas bolas delicadamente e com muito carinho, Felippe gostava, permanecia de olhos fechados e gemendo levemente de prazer entre suspiros e arrepios, o pau dele babava na minha boca e fazia um cheirinho muito bom de macho. Meu amor abriu os olhos e entendeu que aquilo não era um sonho e curtiu mais empurrando minha boca contra seu pênis e fazendo movimentos com a cintura fudendo minha boquinha.

-"Ai amor que delícia adorei a surpresa acordou com vontade foi gatinho? quer experimentar meu leitinho? hahahaha"

Eu nada dizia apenas confirmava com um "humrum", ele deixou que eu me divertisse na pica dele como eu quisesse, e eu brinquei muito com aquela rola linda dele, dava beijinhos, lambia a cabecinha com vontade, passava a língua no buraquinho da pica dele, dava beijinhos, deslizava a boca por toda a rola, ele ria, se contorcia, tinha muito prazer, meus olhinhos certamente brilhavam só de saber que eu estava proporcionando tanto prazer para aquele homem.

-"Agora eu vou querer no cuzinho" - Ele dizia

E eu óbvio não me opus, me dando vários beijinhos na boca ele me botou de quatro e foi enfiando a pica devagarzinho no meu rabo, até que as bolas dele encostassem na minha bunda, começou um vai e vem lento mas muito gostoso, ele por cima de mim sussurrando em meu ouvido o quanto me amava e seus braços por cima dos meus, suas mãos iam de encontroas minhas. Eu rebolava na rola dele e sentia minha ereção, meu pau duro babando para ele, Felippe gostou da cena e começou á punhetar meu pênis tocando uma pra mim, eu sentia os pelos do corpo dele encostados nas minhas costas eu estava encaixado, e ele estava suando, com sua barba gostosa roçando em meu pescocinho e provocando vários arrepios e espasmos no meu corpo, ele continuava fodendo meu rabo, agora com mais vontade e tesão mas ainda com muito carinho gemendo no meu ouvido, até que ele tirou a rola e ficou esfregando no meu rabo pra cima e pra baixo, senti muito tesão nessa hora, meu cuzinho ficou quente, ele só parou quando me viu implorando para ser comido de novo por ele.

Mudando de posição, fui fudido de novo dessa vez em frango assado, ele gemia igual á um tarado, ele dava alguns tapinhas leves nas minhas coxas e eu o laçava pela cintura com as minhas pernas, ele metia dentro do meu rabo rebolando, fazendo movimentos circulares com a pica dentro do meu cu, e isso me deixou ainda mais excitado, eu passava a mão no peito dele, fazia muito carinho, ele estava metendo pra valer agora punhetou seu pau e lavou meu peito, barriga e até a cara com a porra dele, mas o pau continuava firme e duro ele continuava com tesão, e eu também mas estava cansado então ele se deitou na cama e me fez ficar quicando na pica dele, subindo e descendo, fui comido assim por muito tempo por ele até que me deitei por cima dele e lhe dei um delicioso beijo na boca apaixonado mas continuava rebolando e sentando na vara do meu mestre, encerramos á noite na banheira coladinhos um no outro, ele gozou pela segunda vez, dessa vez com a pica no meu cu, abraçadinhos dentro da banheira, eu de costas pra ele, ele me abraçava por trás, fomos dormir logo em seguida, felizes.

O ano novo se aproximava, e com ele abria passagem para a chegada do século XX

Novas histórias e novas aventuras viveríamos á partir daqui, a noite de ano seria no dia seguinte.

pedi á Phillgrin que deixasse eu arrumar a casa para a festa de Réveillon, ele consentiu mas disse que eu não me esforçasse muito pois queria me ver impecável e lindo na festa pois iria recepcionar alguns parentes de sua família ao qual ele queria que eu conhecesse.

CONTINUA...