Mamando o muleque favelado

Eu estava no trem voltando da aula. Eram por volta das 22 da noite, eu estava bem cansado. Nos transportes públicos aqui de São Paulo é comum haver ambulantes vendendo as mais diversas coisas. Nunca reparo muito, pois geralmente estou de fone e fico ligado na música sem prestar atenção em volta. Nesse dia, meu fone estava quebrado, logo eu tinha mais atenção a minha volta. Um garoto passou anunciando bala de goma por um real, e eu, louco por açúcar, me interessei. Quando bati o olho nele esqueci totalmente da proposta da venda: muleque novinho, pele branca bronzeada, uns 1,75 aproximadamente, um rosto de muleque de favela sabe, bem estilo mandrake, maxilar marcado, sobrancelhas grossas, bigodinho fininho sem barba ou cavanhaque, boca larga, bem magro, de boné, jaqueta fechada de tactel, bermuda do mesmo material e chinelo carregando a sacola das balas. Me subiu um tesão na hora, pelo estilo em si pois amo muleque com estilo bandido, principalmente por estar de chinelo que acho um tesão macho com chinelos, tenho um gosto muito forte por pés masculinos. E os dele eram enormes, devia calçar uns 43. Eu o sequei dos pés a cabeça, e fiquei encarando. Ele não percebeu, devia estar cansado também, pois parou de anunciar as balas e se projetou perto da porta pois a próxima estação, que coincidentemente era onde eu desceria, estava chegando. Eu fiz questão de levantar e ficar ao lado dele para tentar contato visual. Nada. O trem parou e ele desceu, e eu fui atras:

- Heey, tudo bem? - eu perguntei

- Eae mano, boa noite, aceita uma bala? Uma $1 cinco R4! - ele respondeu, com um sorriso lindo no rosto, de matar qualquer um

- Olha, eu estou interessado em outra coisa hehe

- Opa, fala ae

- Qual teu nome?

- Renan, mano - ele disse estendendo a mão

- Prazer Renan, sou Thiago. Você tem quantos anos?

- Acabei de completar 18

- Interessante... topa ganhar uns 50 conto?

- Opa, lógico! hehehe Só não sei se tenho balas pra tudo isso

- Tenho outra proposta

- Manda ae

- Então - O terminal estava bem deserto por conta do horário, não haviam muitas pessoas perto de nós, então não me importei de falar alto - Te pago 50 conto se tu me deixar mamar tua pica - Ele olhou pros dois lados, provavelmente com vergonha, e respondeu baixo

- Puts mano... mas aqui é osso hein, e o banheiro do trem sempre tem guarda

- Se tu não se importar, eu conheço uma praça aqui perto que esse horário é deserta

- Tem certeza que lá é de boa?

- Tenho sim, sempre levo alguém lá pra mamar, é tranquilo

- Ah mano, então bora! - ele respondeu com um sorriso no rosto de quem tinha ganhado na mega cena. Logicamente meu pau já estava durão e babando dentro da calça por conta daquela situação, principalmente de me imaginar mamando aquele garoto. Fomos conversando na rua, que estava bem deserta, eu fui puxando papo

- Então Renan, tu vende bala no trem faz tempo?

- Olha man, comecei há uns meses ta ligado, ainda to pegando o jeito

- Deve ser difícil né, além da concorrência dos outros ambulantes, tem os guardas (pra quem não sabe, em São Paulo é proibido comércio ambulante nos transportes públicos, eles até soltam mensagem de voz durante a viajem para não incentivar)

- Sim, isso é osso, mas eu consigo contornar, nunca fui pego nem nada

- Isso é bom. Mas tu é bem gato, podia ser modelo

- Nossa man hahaha valeu cara, nunca pensei nisso

- É alto, bonito. Se tiver tanquinho melhor ainda

- Eu tenho hahaha magrelo né, sabe como é

- Posso ver

- Aqui na rua?

- Se você não se importar...

- Pera aí ... - ele olhou pra ver se ninguém estava perto, parou de nadar, abriu a o zíper da jaqueta, levantou a camiseta e me mostrou - Eae, que achou?

- Poha mano, que tesão... os gominhos certinhos, entradinha marcada, e um peitoral gostoso. Uns mamilos gostosos também hein, adorei o piercing - ele tinha piercing nos dois mamilos. Ele era aquele tipo de cara magro porém definido, sabe? - Tu é muito gostosinho

- Hahaha valeu man - ele respondeu sorrindo, e se arrumou de novo, voltamos a andar

- E anda de chielos, não incomoda andar o dia inteiro assim?

- Parça, pra ser sincero, não! Eu acostumei. Lá na minha quebrada só ando de chinelo

- Teus pés são bem grandes, quanto calça?

- 44, men

- Caralho! Eu cairia de boca fácil!

- Tu curte essas paradas é? haahha

- Muito! Foi uma das primeiras coisas que reparei em ti

- Já ouvi falar dessas paradas de chupar pé, mas nunca conheci alguém que curtisse

- Acabou de conhecer hehehe - enquanto conversávamos, meu pau tava estourando dentro da calça, minha cueca toda melada de baba. E enquanto andávamos, eu percebi que ele dava umas pegadas na rola, parecia estar ficando duro também.

Estávamos chegando perto da praça:

- É ali na próxima quadra, tá vendo? - eu disse

- To sim

- Bora lá

Chegamos na praça, e eu pedi para ele me seguir pra um banco que fica mais escondido, bem na sombra;

- É aqui - eu falei

- Realmente não tem ninguém - ele disse olhando em volta

- Cê tem hora pra voltar? - perguntei

- Não muito, lá em casa sabem que eu vendo bala, então costumo voltar umas 00 por aí. Porque?

- Como eu disse, queria cair de boca nos teus pés

- Ah beleza cara, cê que manda

- Senta aí no banco - ele se sentou, colocou a sacola do lado

Eu ajoelhei na frente dele, peguei o pé direito, direi o chinelo e dei uma cheirada bem forte naquela lancha. Era um pé muito grande e largo. Solas largas, dedos largos e grandes. Comecei dando uma lambida de cima a baixo, do calcanhar até os dedos. Passei a língua umas vezes, até que repeti com o pé esquerdo. Comecei um boquete nos pés do muleque. Enfiei o dedão dele na minha boca, e comecei um vai e vem, como se fosse um pau. Passei pros outros dedos, lambendo um por um, de ambos os pés. Lambi entre os dedos. Chupei com vontade aquelas lanchas. Tirei minha pica pra fora da calça, que estava toda babada, e continuei a chupar aqueles pezões. Eu olhava pra ele, e ele estava com os braços apoiados no encosto do banco, vez ou outra olhando pros lados. Abocanhei o pé direito e enfiei tudo que eu podia o máximo na boca. Deixei por um tempinho e soltei, repetindo o mesmo com o esquerdo. Os pés dele estavam todos melados com minha baba. Eu estava me divertindo naqueles pés gostosos de muleque. Chupava com vontade, alternando os pés, colocando o máximo de desdos que podia na boca, e eu ia aumentando a velocidade do "boquete". Aparentemente ele tava curtindo, pois uma das mãos estava sob o pau, por cima da calça, alisando o que parecia estar bem duro. Ele pegou o jeito e sem que eu precisasse fazer nada começou a meter o pé na minha boca. Ele enfiava com força o pezão na boca, fodendo ela com aqueles dedões gostosos. Passava os dois pés na minha cara, alternava ambos na minha boca, enquanto enfiava os dedos de um dos pés na boca, fodendo ela, esfregava o outro no meu rosto. Eu parei, segurei os pés, mirei no direito e dei uma cusparada na sola. Ele parece que entendeu o recado, e esfregou meu cuspe na minha cara. A pica dele estava claramente duríssima, ele nem fazia questão mais de esconder, a mão dele stava por cima e ele alisando a cabeça por cima da calça. Ele continuou esfregando as solas na minha cara, até que pousou uma delas no me colo, deixou o pé esquerdo na direção do rosto, eu dei uma cuspida, e ele esfregou na minha cara com força. Eu estava estourando de tesão, nem precisava pedir nada que o safado já estava tão na minha que fazia tudo que eu queria fazer. Esfregou as duas solas no meu rosto por um tempo, Até que segurou minha cabeça com o pé direito e forçou contra o pé esquerdo, me fazendo engasgar naquela lancha. Paoru de novo os dois na direção do meu rosto, eu dei outra cuspida e o safado me deu um "tapa" com a sola do pé. Uma mistura de chute e tapa, super forte me fazendo quase gozar sem tocar no pau. Eu segurei os pés dele e parei um pouco pra respirar. Ambos estavamos com muito tesão. eu com a pica de fora escorrendo baba, e ele segurando o cacete por cima da bermuda. Quando ele repousou os pés no meu colo, literalmente envolvendo minha pica com os dois. Eu fiz um carinho nos pés dele, até que segurei os dois com força em volta da minha rola. Comecei um footjob bem gostoso, fodendo o vão que tinha entre as lanchas do muleque. O safado tava com uma cara de tesão enorme, amando o que tava acontecendo. Soltei os pés dele, e o filho da puta começou a bater uma punheta pra mim com os pés. Eu fiquei parado curtindo aqueles pezões socando uma bem gostosa. Ele batia bem forte, esfregava um pé a cabeça da minha pica enquanto massageava com o outro meu saco, aí voltava a socar a punheta com os pés envoltos na minha rola. Ele tava mordendo a boca de tesão, fazendo caretas e tudo mais. Eu tive que parar se não ia gozar. Peguei os pés dele e lambi toda minha baba que meu pau soltou nessa brincadeira:

- Caralho mano, eu to quase gozando aqui porra que delicia de pés você tem, muleque - eu disse

- To vendo que tu ta curtindo hehehe to gostando também

- Deixa eu ver teu corpinho de novo, vai - o filho da puta abriu a jaqueta, e levantou a camiseta colocando atrás do pescoço, deixando a mostra o corpo gostoso. Cheguei mais perto e comecei a passas a mão nos mamilos dele, no abdômen, curtindo tudo aquilo. Comecei a lamber a barriga de cima a baixo, até repousar minha boca no mamilo direito, e começar a mamar bem gostoso. Lambi e chupei, brinquei com minha língua no piercing, alternando os mamilos. O garoto tava tremendo de tesão:

- Issooooo caralho ssssss aaaaaa que delicia, chupa esse mamilo seu viadinho de bosta, caralho que tesão aaaaa porra - ele falava, pressionando minha cabeça nos mamilos. O muleque safado curtia ser mamado nos mamilos. Comecei a apertar a pica dele por cima da bermuda, que era gigante. Ele segurou meu rosto com força na frente do dele:

- Tu vai me mamar? - ele perguntou. Eu balancei a cabeça afirmando que sim. Eledeu uma cuspida na minha cara - RESPONDE VIADO DO CARALHO, EU TO PERGUNTANDO POHA

- Vou sim

- Vai mamar bem gostoso minha rola?

- Sim eu vou meu macho

- Isso aí putinha - ele deu outra cuspida, espalhou com a mão pela minha cara e enfiou os dedos da mão na minha boca, enquanto segurava forte meu rosto com a outra. Ficou metendo os dedos, me fazendo chupar um por um. Cuspiu na palma da própria mão e esfregou na minha cara - eu gosto assim, de viado escroto que sabe servir muleque da favela - deu vários tapas na minha cara em seguida, bem fortes - Eu sou o que? - ele perguntava e batia no meu rosto

- Meu macho

- O que ? - perguntava e batia

- Meu homem

- HOMEM É O CARALHO, SOU MULEQUE DE FAVELA SEU FILHO DA PUTA - e deu um tapão na minha cara - Ta curtindo né? Vemk que vou mostrar como se marca território la na minha quebrada

Ele levantou, me empurrou pra ficar de joelhos

- Abre a boca aí viadinho - eu abri. Ele tirou o cacete pra fora. Uma pica sensacional, enorme, veiuda, grossa, torta pra direita (que me dá mais tesão ainda) uma cabeça bem grande, um saco com duas bolas gigantes pendendo, e poucos pentelhos. Tava muitomelada de baba. Ele segurou meu queixo, pegou a vara e mirou na minha boca. Eu já sabia o que vinha por aí. Começou uma mijada bem forte na minha boca, era muito mijo mesmo. Ele deixava a minha boca cheia, até transbordar e escorrer dos lados, segurava o mijo e falava

- Vai caralho, engole essa porra!

Eu engolia até não sobrar mais nada

- Issssssso putinha, bebe mijo de muleque favelado vai - mijava mais um pouco, e me fazia engolir. Fez isso por um tempo até parar a vontade de mijar, e ia falando coisas com a voz embriagada de tesão

- Ssssss caralho, tesão da porra tio, tomar no cu, bebe tudo puta, vadia, viadinho de merda que gosta de servir favelado! Isssso cacete, bebe meu mijo - terminou a mijada - eu tava com vontade de mijar desde de manhã. Privada boa é assim

Ele chegou com o rosto bem perto do meu - abre a boca! - Eu fiz que não com a cabeça - AH NÃO VAI ABRIR É? ENTÃO TOMA - Ele pegou velocidade com a mão, bem atrás da cabeça dele e desceu um tapão muito forte na minha cara. Fez um puta barulho quase me derrubou no chão, não fosse ele segurar meu cabelo

- ABRE A PORRA DA BOCA FILHO DA PUTA TO MANDANDO PORRA

Eu abri, Ele segurando meu cabelo bem forte chegou bem perto e soltou um arroto muito alto na minha cara, que demorou uns segundos. Quando terminou o arroto, puxou uma cuspida e mirou bem na minha boca, enfiando os dedos pra fazer entrar tudo

- Chupa minha língua vadia desgraçada! - ele colocou a língua pra fora, enfiou na minha boca e me fez chupar por muito tempo. Eu me atrevi a tentar pegar na pica dele, mas ele parou me deu um tapão na cara e disse - EU DEIXEI VOCÊ PEGAR NA MINHA JEBA?

- Não... - antes de eu terminar de falar deu mais uma cuspida na minha boca e um tapa na cara.

- Beleza, agora é o seguinte, eu vou sentar e tu vai me mamar ate eu leitar tua goela, sacou? - ele sentou, tirou um cigarro do bolso ascendeu - mama!

- Posso pegar?

- Agora pode, me punheta enquanto me mama, vai putinha

Eu peguei aquele caralho enorme, e comecei a chupar com toda minha vontade. Eu passava a língua na pica toda, enfiava na boca e tirava. Punha só a cabecinha na boca e passava a língua, enquanto massageava o saco dele

- Isso caralho....ssssss mete pica na boca vai filho da puta! Lambe essa jeba torta de muleque favelado seu escroto aaaaaa tesão - ele fumava, e falava. Eu continuava no boquete. Enfiava a pica toda na boca, e tirava. Batia um boquete bem rápido, em sequencia lambia de vagar de cima a baixo. Parava pra respirar, e punhetava ele com as duas mãos, olhando pro rosto de tesão dele, que gemia e mordia a boca, fazendo careta de tesão.

- Sua rola é muito grande, eu to amando te servir... quanto mede?

- Mede 23 centimetros, putinha. Assim que macho de verdade faz, quando tem pica grande - eu segurava a pica dele com as duas mãos, uma em cima da outra e sobrava mais, e o punhetava com toda minha vontade, fazendo um barulho de punheta. Ele segurou minhas mãos e começou a foder elas, enquanto ficavacom elas paradas. Voltei com a boca na cabeça, sem tirar as mãos da rola. Chupava o saco grandão dele, massageando a pica

- Puta boqueterira do caralho, curte rola na boca né. Me punheta vadia! - eu segurei a vara e bati uma punheta bem rápido

- Isso caralho, vai! Bate punheta nessa rola... bate essa punheta aaaaaaaa caralho aaaaa porra delicia soca essa bronha sssss porra - ele jogava a cabeça pra trás e fazia caretas - soca bem rápido com força esse cacete aaaaaa poha

Eu batia bem forte, com as duas mãos, lambia e alternava socada de punheta forte com boquete e lambida na cabeça e no saco. Ele levantou do nada, tirou a bermuda, ficando seminu, só com a jaqueta, a camiseta presa atrás da cabeça deixando o corpo a mostra, o boné e os chinelos. Pegou o cigarro, deu um ultimo trago, bateu cinza na minha boca e jogou fora o resto, abaixou e começou a me dar um beijo voraz, com muita força, enfiando a lingua na minha boca me fazendo chupar, até que parou e deu varias cuspidas dentro da minha boca, sem tirar a boca dele da minha. Levantou o copro, pegou na rola, colocou na entrada da minha boca e foi colocando devagar até entrar tudo. Segurou meu cabelo e começou a foder minha boca lentamente. Foi aumentando a velocidade aos poucos. Até que começou a estocar a pica na minha boca bem rapido sem me deixar respirar. Fodeu minha boca com vontade, tirava tudo e colocava de uma vez. Comecei a lacrimejar, e ele nem aí, só queria me usar. Me puxou pelo cabelo trazendo mais para perto do banco, colocou o pé direito em cima do banco, deixando a virilha bem a mostra e segurando a vara:

- Faz o seguinte, lambe meu pé e vai subindo pela perna até chegar no saco, da uma geral nele e mete a rola na boca, vai puta - eu obedeci. Lambi os dedos com votade, comecei a subir pela canela, passando pela coxa, lambi a virilha, botei as duas bolas na boca, lambi bastante, e atolei a pica dele de uma vez na garganta, e isso o filho da puta não largava meu cabelo, me guiando como queria. Ele pegou minha cabeça com as duas mãos, colocou o pé novamente no chão, atolou a rola bem fundo na garganta, e segurou minha cabeça abraçando, passando os dois braços em volta, com o corpo abaixado para ficar na altura e foder minha boca a vontade naquela posição:

- Caralho... CARALHO SSSSSSS A PORRA QUE BOQUINHA GOSTOSA... TOMA PICA SEU FILHO DA PUTA AAAAA DELCIA MAMA O CARALHO DO NOVINHO FAVELADO VAI CADELA - nisso ele fodia minha boca com toda força, sem soltar minha cabeça - puta que pariu... PUTA QUE PARIU EU VOU GOZAR CARALHO AAAAA VOU LEITAR PORRA - Socou socou socou e enquanto socava, eu senti as jatadas bem fortes de porra na minha garganta, e ele não parava de meter. Era muita gala, ele ficou um bom tempo gozando e gemendo, urrando de tesão.

Até que parou, tirou a rola da minha boca, mas manteve na minha cara, ficou com o corpo de pé, e ficou olhando meu rosto e boca todo melado de porra, com uma cara de tonto de tesão depois de gozar:

- Gostou de ser usado, putinha? - falou espalhando a gala pelo meu rosto, pegando o que estava escorrendo e colocando na minha boca

- Gostei muito... - ele pegou uma gota, e lambeu o próprio dedo. Abaixou e lambeu tudo que estava espalhado no meu rosto de porra, cuspindo depois na minha boca e me dando um demorado beijo lento aproveitando sua própria porra na minha boca. Se afastou, e sentou no banco e ficou largadão, com a pica meia bomba toda melada - Posso gozar? - perguntei

- Lógico princesa! - ele disse e tornou a massagear minha pica com os pés. Eu fodi com meu pau o vão dos pés novamente, empurrando com o quadril tudo que podia. Ele continuou esfregando o pé direito na minha rola, e me deu seu pé esquerdo pra eu lamber.

- Isso putinha, goza vai caralho, goza pro teu macho... soca essa punheta gostosa vai caralho... soca esse pau, quero ver tu gozar com meu pé na tua boca... tu curte lamber pezão de macho favelado né vadia filha da puta... - ele falando isso me deu tanto tesão, eu estava socando uma bronha bem gostosa pra mim lambendo aquela lancha. Até que ele parou, se ajoelhou na minha frente, segurou bem forte com uma mão meu rosto, pegou na minha pica e começou a socar uma bem rápido pra mim, com a cara bem próxima da minha, enquanto falava

- Vai caralho, ta curtindo essa bronha? Sua putinha, goza pra eu ver vai, goza pra mim! - dava umas cuspidas na minha boca enquanto falava. Eu não aguentei e dei uma jatada de porra que voou longe, melando toda minha roupa e o corpo dele - hahaha sua puta. Gostou da brincadeira?

- Porra mano, eu acho que foi a minha melhor foda!

- Hahaha valeu - ele disse, a gente se levantou e eu me recompus o máximo que deu enquanto ele se vestia

- Aqui sua grana... - eu falei

- Não man, deixa quieto, valeu a gozada, eu curti pra caralho. Da o celular ae

- Como assim?

- Calma não vou te assaltar, vou deixar meu contato - eu dei o celular pra ele, ele anotou e me devolveu - Ta aí. me da um salve lá. Quando eu tiver por aqui a gente volta a foder, topa?

- Opa, mas é claro! Vou te levar até a estação

- Precisa não, daqui eu vou sozinho, lembro o caminho - ele falou, me deu um beijo demorado, uma cuspida dentro da boca no final - é isso ae cara, até a próxima. Boa noite

- Falou ae, boa noite Renan


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Comentários

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Amei, conto bem escrito com diálogo, começo, meio e fim.

Continue por favor

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Bem excitante

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Amei o conto adoro chutar pes também principalmente se estiver suado.

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NÃO É LÁ UM CONTO DA MINHA PREFERÊNCIA MAS FOI MUITO BOM. UM POUCO DE AGRESSIVIDADE NÉ? POUCA HIGIENE. MAS VALEU. ACABOU DE CONQUISTAR UM LEQUE 'FAVELADO'.

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