Comendo minha sogra
Sempre li muitos contos, até que resolvi partilhar minha experiência.
Vamos lá: me chamo William (fictício), sou branco, alto, meio gordinho. Eu namorava Karina (também fictício), uma gatinha com carinha de modelo, cabelos castanhos lisos e magrinha, mas com uma linda bunda e (até então) a boceta mais gostosa que eu já tinha comido.
Karina era uma má namorada. Não me dava atenção e muitas vezes chegava a ser grosseira, além de temperamental e de trato difícil. Mas a mãe dela, Roberta (fic), minha sogra, tentava compensar os defeitos da filha me "ajeitando": sempre fazia um jantar legal, me chamava para almoços e saídas e sempre conversava comigo nos momentos complicados da filha. Era uma mulher morena, do cabelo curto, de uns 50 anos, mas muito bem conservada por academia, plásticas e um silicone que lhe caiu muito bem; suas coxas eram grossas e ela era mais atraante que mulheres mais novas. Essa relação evoluiu quando ela passou a me dar presentes cada vez mais caros; eu achava que ela tentava compensar as falhas da filha. Chegou a um ponto que os presentes eram tão bons que tinham de ser escondidos, para não gerar ciúmes nas minhas cunhadas, já que Roberta tinha mais duas filhas: Madalena e Mônica, duas galegas que tinham o corpão que Karina não tinha, apesar de menos abençoadas de rosto. Bati muitas punhetas para minhas cunhadas e, depois, rolou algo mais... isso fica pra depois.
Pois bem: finalmente minha relação com Karina acabou (e bem mal) e por isso perdi o contato por uns meses com Roberta. Um belo dia, porém, fui enviado pela minha empresa para tratar de um assunto no órgão público onde ela trabalhava e já imaginava encontrá-la. E aconteceu. Muito simpática, ela disse que iria resolver o meu problema e pediu que eu retornasse amanhã. Mal sabia eu que ela queria resolver outros problemas fora os de trabalho...
No dia seguinte, ela me recebeu na sala dela, na hora do almoço, quando o pessoal da repartição estava ausente. Fechando a porta (notei algo estranho a partir daí) com a chave, ela me repassou os documentos que eu queria e, não sei como, a conversa acabou na filha dela, que dizia sentir saudade de mim e vivia uma relação abusiva com o namorado atual.
- É - eu disse - A senhora sabe que eu me esforcei.
Com risos, ela respondeu:
- Você se esforçava, mas a única coisa que ela te elogiava era quando vocês iam pro quarto sozinhos.
Eu transava com Karina no quarto dela, com autorização implícita da mãe, que era bem liberal nessas coisas de sexo. Dormia lá vários fins de semana seguidos e era praticamente da família. Nunca havia tido intimidades sexuais com minha sogra, mas confesso que comecei a pensar, assim que o assunto foi por essas bandas: "será que ela quer algo mais com esse papo?". A chance, mínima que seja, de comer minha ex-sogra fez o meu pau endurecer, mas consigui me conter, parcialmente, enquanto ela continuava a falar da filha.
- Bem, dona Roberta, eu acho que preciso ir. Já atrapalhei demais a senhora.
Quando me levantei pra sair, ela me acompanhou e, não sei bem como, a mão dela triscou no meu pau meia-bomba. Ela sentiu e olhou pra mim com um olhar indagativo, mas que durou pouco: a cara que fez depois era de tesão.
Sem dizer nada, a mão dela voltou pro meu pau, dessa vez massageando-o pra cima e pra baixo. Eu não sabia o que fazer: sentia o pau ficando cada vez mais duro até ficar incontrolável, mas não tinha coragem de dar o próximo passo.
Roberta, então, tirou o meu cinto e, muito devagar, baixou meu zíper e colocou a mão dentro da minha cueca. Aquela mão macia, que muitas vezes cozinhara e costurara pra mim, agarrou meu pau levemente e começou a tocá-lo por toda a sua extensão, até punhetar de leve.
Eu fechava os olhos de prazer e respirava mais rápido, enquanto ela me olhava dos olhos ao pau com aquela cara de puta que nunca imaginei ver nela.
Aí, ela ajoelhou de uma só vez, baixou minha calça e minha cueca com tudo e ajeitou meu pau na boca dela. Puta merda, que sensação deliciosa!
Aquele oral foi o melhor que já recebi. Os lábios macios percorriam meu pau enquanto a língua dela dançava na minha glande e, quando ela engolia, eu não conseguia parar de pensar que ia gozar a qualquer momento. Foi aí que tomei uma decisão: eu ia gozar dentro daquela boceta de qualquer jeito.
Peguei ela pelos braços, levantei a saia dela e a encostei de costas na mesa. Puxei a calcinha pro lado e vi uma bunda linda, de coroa, mas com poucas estrias, grande, macia. Ajeitei meu pau na entrada da boceta dela e nem fiz esforço: aquela delícia engoliu meu pinto e comecei a foder loucamente, sentindo aquela bunda bater no meu quadril e testando os limites daquela boceta. Molhada, macia, talvez mais larga que de costume, mas deliciosa. Não aguentei um minuto ou dois: explodi dentro dela com tanto gozo que escorreu imediatamente pelas coxas dela. Com as pernas bambas, eu quase caí no chão.
Ela se ergueu, toda vermelha e meio descabelada, e foi pro banheiro que ficava na sala dela. Voltou depois com algum papel que me ajudou a me limpar. Eu não sabia o que dizer; daí ela falou rapidamente que esperava por isso há muito tempo e pegou o meu número, dizendo que eu precisava ir antes do resto dos funcionários voltarem do almoço.
Saí de lá e, a noite, bati uma punheta lembrando daquela trepada. A partir daí, sempre que as filhas dela estavam fora e eu, livre, ela me ligava e chamava um motorista de aplicativo pra me levar até a casa dela pra gente foder gostoso. Infelizmente depois da minha atual namorada não transamos mais, mas ainda tenho o número dela. Quem sabe?