Colecionador de Calcinhas: Convertendo os Vizinhos Evangélicos à Putaria

O meu nome é Jeremias. Eu tenho 45 anos, moreno e em forma. Sou casado com a Jéssica e pai de uma linda universitária de direito, Fernanda. Trabalho como professor universitário.

Nós moramos em um apartamento no 16º andar da torre-B de um condomínio de classe média alta e nossa grande felicidade no ano passado foi a Fernanda ter passado para cursar direito, estando agora no primeiro período. Mas não é sobre a minha família que quero falar, mas sobre os meus vizinhos de andar

Marcos e Clarisse eram um casal super-simpático e jovem. Marcos tem 29 anos e Clarisse, 28 anos. Ela é advogada e trabalha em uma firma de advocacia. Ele também é professor universitário no mesmo campus que eu.

No começo, foi isso que nos aproximou. Eu combinei de dar carona para ele ir ao campus todos os dias. Assim, o carro deles ficava liberado para a Clarisse, que ia buscá-lo quando os nossos horários da volta não batiam. Vez por outra, ele também voltava com nosso condômino da torre-A, o professor Joaquim, que também lecionava no mesmo campus.

O Marcos tem cabelos escuros e curtos e é bem alto, perto de 1,90m. Ele era esguio e tinha uma bundinha respeitável. Por sua vez, a Clarisse tem 1,69m, cabelos castanhos, sorriso sapeca, nariz arrebitado e um corpo esguio. Ela faz pilates e musculação, tendo os peitinhos durinhos e a bundinha bem empinada.

Nossas duas famílias eram relativamente próximas e talvez eu pudesse chamá-los de amigos. A Clarisse foi uma grande inspiração para a Fernanda cursar direito, sempre apoiando a minha filha. No entanto, tinham duas coisas que me afastavam um pouco deles, me fazendo temer uma maior aproximação.

O primeiro ponto era que Marcos e Clarisse eram evangélicos, bem praticantes, bem crentes. Os dois foram criados na igreja Batista e, aparentemente, seguiam seus dogmas à risca. Eles se conheceram na igreja, só namoraram um ao outro e se casaram aos 20 anos. Inclusive, eu tinha um apelido interno para a Clarisse: a “santinha”. Sei que os batistas não acreditam em santos, mas não consegui pensar em nenhum outro apelido para alguém que corava ao ouvir palavrões e, para quem, tudo era “pecado”.

O segundo ponto que me afastava deles era que, apesar de eles tentarem não transparecer, era nítido que boa parte da simpatia deles mascarava o desejo de converter todos aos redor. Eu sei que eles não faziam aquilo como um plano maligno, era apenas aquele “pregai a palavra” levado à sério demais.

Uma vez por quinzena, eu via o Marcos ou a Clarisse voltando da igreja em um domingo e, com a Bíblia na mão, parando para conversar com o porteiro. Seu Francisco era um nordestino gente boa, mas atarracado, gordo e careca, com cerca de 60 anos. Toda vez, era a mesma conversinha, dizendo que rezaram por ele e pela esposa dele e que esperavam que ele fosse à igreja deles algum dia. O tiozinho era educado e sempre agradecia, mas lembrava que era o horário de trabalho ou outra justificativa.

Os dois sempre insistiram com a minha família até o limite em que era possível fazer isso e respeitar nosso ponto de vista. Mesmo assim, eles conseguiram nos fazer visitar a igreja deles três vezes, duas durante o coral de Páscoa e a última no coral de Natal.

Um dia, uma coisa estranha aconteceu. Eu tive a impressão de que, no elevador, o Marcos manjou meu pau, quando achava que ninguém o observava. Tinham mais pessoas no elevador e ele fingia estar olhando para o chão, mas era para o meu pau mesmo. Quando saímos do elevador, percebi como ele andava rebolando e no rabão que ele tinha.

Eu sou bissexual, embora fizesse tempo que não transasse com homens por ter me casado e tal. Mas naquele instante me veio a tentação com força. Eles queriam tanto me converter para a igreja evangélica. Então, e se eu desse o troco e decidisse converter eles para a igreja do sexo, putaria, poliamor e bissexualidade?

Desde então, comecei a fantasiar como seria comer os dois e pensar em quem eu comeria primeiro, como fazê-los se tornarem meus putinhos particulares. Comecei a reparar mais nos corpos de ambos, cheguei até a ir para uma aula especial de pilates apenas para ver a Clarisse de legging arreganhando as pernas.

Um dia, o meu carro estava no conserto e esqueci de avisar ao Marcos. Como sempre, ele me esperou no corredor e só então contei para ele. decidimos ir juntos de metrô. Ao chegarmos na estação, vimos que ela estava superlotada. Entramos bem espremidos no vagão e, com muita dificuldade, nos acomodamos em um canto. Foi quando percebi que eu tinha me encaixado perfeitamente nas costas do Marcos.

Eu tentei não pensar nisso, mas a situação me deixou encaralhado e logo estava de pau duro e sarrando na bunda do vizinho evangélico. Chegamos numa nova estação, começou um empurra-empurra e não resisti em segurar meu vizinho pela cintura e sussurrei em seus ouvidos.

— Pode ficar tranquilo que eu vou te segurar bem firme para você não se desequilibrar...

Como ele não reclamou da pressão, aproveitei para esfregar ainda mais a rola pelo tecido em seu rabo. Cada balançar do vagão era uma nova chance de sarrar ele do jeito que queria e isso estava me deixando cheio de tesão. Então, cochichei no seu ouvido.

— Está gostando, né seu safadinho?

Ele até tentou fingir que não e pagar de indiferente, mas não resistiu e balançou a cabeça positivamente.

— Então, mexe essa bundinha para ficar mais gostoso.

Marcos respondeu empinando ainda mais o bumbum para sentir melhor o meu caralho. Não resisti e, aproveitando o sigilo da multidão, dei uma apalpadas naquele bumbum. Como ele pareceu ter gostado, o puxei forte contra meu ventre e o evangélico de araque se esfregou com vontade com a bundinha empinada. Na hora do prazer, ele esquecia o que era pecado.

Nossa estação chegou e descemos do vagão. O Marcos agiu como se nada tivesse acontecido. Não acreditei naquela atitude. Imaginei que ele queria falar alguma coisa, mas não sabia como. Também não comentei e deixei os dias passarem, mas isso me deu vontade de comer aquele rabo, ah se deu.

No dia seguinte, o Marcos estava lá no corredor me esperando para a carona. Mas ficou em silêncio a viagem toda. Os dias foram passando e, aos poucos, o Marcos foi voltando a conversar. Até que um dia, quando estávamos no carro indo para o trabalho, ele começou perguntar sobre minha vida amorosa. Era a primeira vez que nós falávamos sobre intimidades.

— Podia ser melhor. Depois que nossos filhos nasceram, a cama esfriou um pouco.

— Entendo.

— E quanto a você? Imagino o quão sortudo você é em ter a Clarisse. Aposto que ela é fogosa na cama. Toda noite tem.

— É, ela é gostosa... — Suspirou — ... E eu a amo.

Ele pareceu falar a última frase com certa culpa. Eu sabia que ele estava a poucas provocadas de sucumbir.

Foi então que eu finalmente consegui a oportunidade de converter os dois à religião da putaria. Era um sábado de tarde e os dois me pediram ajuda para uma minirreforma na cozinha deles. Foi um troca-troca de lugar da geladeira com o fogão e os armários para acomodar um novo e descartar um antigo. Iria levar a tarde toda, talvez até a noite. A Clarisse não tinha o menor melindre em pôr a mão na massa para ajudar, mas o Marcos resolveu pedir reforços na portaria. Depois de uma hora, o seu Francisco subiu.

— O meu turno acabou agora e o Josias está lá — justificou o atraso. — Agora, estou com a tarde livre para isso.

Nós quatro ficamos nessa por mais uma hora e meia até terminar e colocar o armário velho na sala. Estávamos cansados, suados e nossas camisas pingando. O porteiro e a anfitriã caíram no sofá exaustos, enquanto eu e o Marcos fomos beber água.

Fiquei ali admirando ele, parado de costas para mim, aquele rabo destacado pela bermuda, por tempo suficiente para me deixar com muito tesão. Meu short de algodão não conseguiu esconder o volume que se formava, de tanto que meu pau já estava latejando.

Nesse momento, não pensei mais em nada, o tesão nas alturas. Abracei ele pela sua cintura, endireitando seu corpo na minha frente, com o meu pau encaixando no seu rabo. No susto, ele forçou o corpo para trás empinando.

— Jeremias, o que você está fazendo? A Clarisse vai ver!

Puxei seu rosto para mim e olhei nos seus olhos.

— Que ela veja.

Ele ficou me olhando por alguns segundos, até fechar os olhos e abrir sua boca. Enfiei minha língua entre seus lábios e comecei a beijar sua boca quente e molhada, sentindo nossas línguas entrelaçando. Se o evangélico pensou em pecado, logo esqueceu, pois começou a rebolar lentamente no meu pau.

Ficamos assim por um tempo, até que o puxei pelo braço e o levei para o seu quarto.

— O que vocês dois... — iniciou Clarisse.

— Vem descobrir.

Entramos no quarto e já fui tirando a roupa. O Marcos ficou me olhando estático, entendeu o que era para fazer e também tirou sua roupa. Logo, o desci pelos ombros e o pus entre minhas pernas.

Ajoelhado em frente ao meu caralho em riste, Marcos hesitou um pouco. Mas, com um pouco de carinho e as palavras de incentivo corretas, logo senti a cabeça do meu pau procurando abrigo dentro da boca do meu vizinho evangélico. Finalmente, estava convertendo um dos dois.

Fiquei me remexendo com a cintura, para o meu caralho ir mais fundo e o Marcos aceitava tudo passivamente e sem jeito. Passei a segurá-lo pela nuca, mexendo para frente e para trás, basicamente fodendo a sua boca. Quando não estava virando os olhos com a sensação da glande arrastando no céu da boca, olhava para baixo, via o meu vizinho com o nariz nos meus pentelhos e o meu cacete totalmente engolido, e me sentia vitorioso.

Foi quando o seu Francisco e a Clarisse entraram no quarto chocados.

— Marcos, o que você está...

— Eu sabia que isso ia acontecer.

Não dei muita atenção aos dois. No entanto, o risinho de tiozão safado no rosto do seu Francisco não se desfez, só me olhando foder a boca do Marcos. A Clarisse acompanhava a foda sem tentar impedi-la. Apenas suspirava.

— Isso é tão pecaminoso...

Nesse momento, o Marcos já estava tão entregue que parou as minhas mãos e iniciou seu próprio ritmo, usando mais a língua para envolver tudo. A sensação de quentura era incrível, poderia ficar ali para sempre desfrutando daquilo. Aos poucos, passou a massagear o meu saco, talvez imitando o que a esposa fazia nele.

Seu Francisco e Clarisse testemunhavam esse boquete gostoso e começaram a se excitar também. O porteiro velhote caminhou em direção à minha vizinha evangélica com o olhar amistoso. Ela o encarou com os olhos arregalados, talvez se sentindo acuada.

— Você quer fazer amor comigo, é?

Das duas, uma. Ou a Clarisse escolheu mal a pergunta para fazer. Ou ela decidiu extravasar sua excitação com o único cacete ainda disponível ali.

— Depende. Você quer?

Ele a encarou de frente, paciente pela resposta, mas sorrindo. A Clarisse pensou muito em silêncio. O seu Francisco botou a mão na rola por cima da calça, massageando de levinho, já demonstrando o que queria. Tanto eu quanto Marcos prestávamos atenção, querendo saber o final daquela conversa.

— Eu amo o meu marido.

— Você nunca trairia ele, certo?

Então, ele liberou seu cacete. Era um pau bem pentelhudo, cheio de pentelhos grisalhos, veia para caralho e uma cabeçona rosada parecendo um morango. Clarisse olhou e engoliu a seco.

— Nunca.

— Sempre tem uma primeira vez.

— Uma vez feito, não pode ser desfeito.

O porteiro coroa não parava de procurar o olhar que a evangélica gostosa desviava vez ou outra, sempre a trazendo de volta.

— Se você não quer, é só dizer.

Corada de vergonha, Clarisse hesitou, olhou para o marido e só depois respondeu.

— Pode ser...

Com carinho, seu Francisco passou a mão por entre a nuca da Clarisse e foi a conduzindo lentamente à cama, sem parar de olhar para ela e sorrir. Bem tranquilamente, alisou seus cabelos e foi a descendo sem muito esforço até sua cintura, deixando-a cara a cara com o cacete.

— Se você vai para o inferno, Marcos, eu vou junto.

Depois que ela disse isso, o seu Francisco a afundou a cabeça dela no seu caralho. Isso nos excitou tanto que não aguentamos e os imitamos.

Mas eu queria mesmo era o cuzinho dele. Levei o Marcos para a cama e o deixei de quatro. Encapei uma camisinha e logo meu pau estava solavancando ao ver aquele cuzinho virgem que ia descabaçar. Afastei as nádegas e posicionei a ponta da cabeça na beirola. Ele já deu a primeira piscada automática e chegou o corpo um pouco para frente, mas o puxei de volta.

— Calma, Marcos! Confia em mim!

— Eu acho que confio... Acho...

— Eu sei que você quer isso desde o metrô. Apenas respira fundo e confia em mim.

Voltei a pincelar o cuzinho dele e ele não saiu mais. Depois de lubrificar tudo com cuspe e abrir mais com os dedos, travei sua cintura com as mãos e comecei a enfiar meu caralho bem aos poucos, sentindo as pregas dele se repuxarem.

— Só mais um pouco e você será todo meu.

Seus gemidos me davam ainda mais tesão. Depois que entrou tudo e senti que ele já tinha se acostumado comigo, comecei os movimentos. Quanto mais eu entrava e saia, mais o evangélico prendia o cuzinho e gemia.

Pausei um pouco quando percebi que ele não tinha se acostumado por completo. Claro que estava louco para comer ele, mas queria comer sempre. Então, a primeira vez tinha que fazê-lo querer mais e não se arrepender. Quando ele sinalizou com a cabeça e voltei a bombar.

No começo, ainda senti travadas, mas depois o meu cacete passou a deslizar sozinha na ida e na volta, tomando de conta daquele cuzinho que seria apenas meu. E da Clarisse, se eles curtissem inversão.

Enquanto isso, do nosso lado, seu Francisco só gemia e aproveitava aquela foda inesperada.

— Quem diria que a dona Clarisse era tão boa no boquete!

Agora, mais empolgado com a trepada, comecei a empurrar todo o meu corpo sobre o dele, sentindo cada vez mais o meu caralho dentro daquele cuzinho que eu inaugurava. Aos poucos, o Marcos se soltava e pedia por mais e mais.

— ISSO! ME FODE! MAIS!

Foi quando olhamos para o lado. A Clarisse já tinha se despido por completo e estava ficando de quatro na cama. Seu Francisco, cheio de tesão como estava, abriu com força as pernas dela, encaixou sua pica pentelhuda naquela xaninha que só conhecia um homem, e meteu de uma vez. A Clarisse gritou e segurou a colcha da cama com força. Ele começou o vai-e-vem e ela apenas gemia alto. O casal agora estava no mundo da libertinagem.

Enquanto isso, eu atolava meu caralho com vontade naquele cuzinho. Remexia o quadril com o caralho lá dentro, ouvindo os gemidos cada vez mais altos do Marcos. Não resisti e dei umas palmadas naquele rabo.

Acelerei o ritmo. Estocava lá fundo no cu e engrossava a piroca, arregaçando cada espacinho daquele entre as preguinhas avermelhadas. O nosso suor pingava e se unia na cama.

Enquanto isso, seu Francisco comia a Clarisse com certa violência, não tinha pena nenhuma de arrombar a xoxota linda da minha vizinha evangélica. Segurava-a pela cintura com força e metia rápido e forte, ela gemendo e gritando sem parar.

Marcos chega trincava os dentes, pedindo mais. O choque dos nossos corpos fazia um barulho gostoso. E eu já colocava e tirava o caralho todo, do início ao fim, nos arrancando suor e gemidos. Enquanto isso, seu Francisco ia metendo, ouvíamos o barulho das coxas dele batendo na bundinha dela, enquanto era empurrada para frente com as bombadas. Clarisse gemia alto.

— Quer que eu bote mais, dona Clarisse?

— Bota tudo, seu Francisco! Me fode com vontade!

Seu Francisco começou a puxar a bunda de Clarisse e enfiar com toda a força. Clarisse estava enlouquecendo de prazer, prestes a atingir seu orgasmo.

Meu pau entrava e saía do cuzinho do Marcos e senti o gozo vindo de longe. Enquanto isso, a Clarisse suspirava seu gozo enquanto o seu Francisco devia estar injetando muita porra dentro da camisinha na xoxota dela.

Ao ver os dois gozando, não resisti mais e segurei ainda mais forte as ancas do meu vizinho.

— Vou gozar nesse cuzinho!

Então, o êxtase chegou para ambos, pois ele também gozou. Cada jatada que ele dava na cama era uma travada no cu que apertava completamente meu pau em riste do lado de dentro. Isso maximizava ainda mais o meu próprio orgasmo, como se nossos corpos se intercalassem para tirar o máximo de proveito daquilo.

Depois disso, caímos os quatro na cama, completamente cansados e suando muito. Nos deitamos em cantos opostos da cama. Na esquerda, eu abraçado com Marcos. Na direita, seu Francisco e Clarisse. Descansamos um pouco e trocamos carícias.

Entregues ao prazer, o casal evangélico havia perdido a timidez inicial. Marcos me olhava e Clarisse olhava para o porteiro. Os dois em silêncio, ainda ofegantes de sua recém-experimentada excitação. Era como se tivessem encontrado um novo amor por aqueles com quem haviam acabado de transar, não conseguindo mais lembrar direito da moral cristã sobre monogamia e da hesitação que tiveram minutos antes.

Sentia-me vitorioso. Tinha iniciado o casal ao mundo da putaria sem limites e nem preconceitos. Aproveitei para dar uma checada no corpo nu da Clarisse. Sua respiração ofegante, o corpo brilhante de suor, a barriguinha tanquinho, seus peitinhos suados, com os mamilos grandes e duros. A bucetinha peludinha de cabelos castanhos, de uma evangélica que não se depilava seguindo a moda pecaminosa. Seu Francisco comeu bem e duvidei que ele já teria comido outra tão gostosa assim.

Passados esses momentos de prazer, soltamos uma risada puxada por mim e comentei que éramos mesmo muito safados. E perguntei o que eles acharam do prazer do pecado. Os dois sorriram amarelo, mas nada falaram conta. Ainda restava muito desejo e tesão em nossos corpos.

Ficamos os quatro na cama conversando, exaustos. Depois, fomos os quatro nus para cozinha, comer e beber alguma coisa. Era agradável ver a Clarisse batendo papo conosco com os peitinhos de fora.

Ficamos na cozinha conversando por uns deliciosos momentos, mas à medida que o tempo foi passando, meu pau deu sinais de vida. O do Marcos e o do seu Francisco também. Não quis perder tempo.

— Marcos, eu quero sentir que você é todo meu.

— Bom... — Ele pareceu não entender. — Eu já te dei o cu. O que mais falta?

— Bom, é o seguinte — disse olhando para o casal que estava corrompendo —, uma vez só não basta. A primeira vez sempre pode ser acidente ou coincidência. Agora, eu quero que você, de cabeça fria, sentado aí longe dos meus abraços, decida que quer dar para mim de novo.

Os nossos cacetes meia-bomba tentando se reerguer deixavam claro que não estávamos exatamente de cabeça fria, mas eu queria cimentar essa tarde de sexo com mais, para que o casal se visse preso na minha teia sexual de vez. Marcos se virou para a esposa, como que pedindo sua opinião.

Me virei para a Clarisse, que também estava nua, mas por estar sentada só via os seus seios. Aliás, tudo que estava olhando naquele momento eram os seus seios. Aquele mamilos grandes, com auréolas um pouco maiores do que uma moeda de um real e bicos completamente eretos apontados para frente. Decidi que também queria corromper ela.

— Vocês dois também. — Apontei para ela e o porteiro. — Se você gostou mesmo da primeira, Clarisse, por que não se entrega de vez para ele?

Eles se olharam hesitantes.

— Você quer? — perguntou seu Francisco, tímido.

Clarisse o encarou em silêncio até finalmente dizer.

— Pode ser...

Nós quatro voltamos para o quarto. Seguindo minhas orientações, eu e o porteiro nos sentamos com as costas nas cabeceiras da cama. Em pé ao lado da cama, um tanto reticentes, Marcos e Clarisse peladões nos olhavam e se olhavam peladões.

— Se eu fizer, você ainda vai me amar? — perguntou Marcos.

— Para sempre. E você?

— Eu te amo e vou te amar para sempre.

— Está na hora de vocês dois virem cavalgar! — disse, como quem ordena.

Os dois obedeceram. Marcos veio sentar no meu colo enquanto a Clarisse foi sentar no colo do porteiro. Vi o Marcos trincar os dentes com o meu cacete invadindo seu cuzinho pela segunda vez. Foi lento e prazeroso, aproveitei cada cm e permiti que ele levasse alguns segundos de acostumação, recuperando o fôlego ao entrar tudo. Percebi que o pau dele ficou duro, mostrando o quanto tomar no cu o excitava. Então, ele começou a cavalgar no meu cacete.

Depois de um tempo, Clarisse e Marcos já estavam cavalgando como loucos, totalmente tomados pela luxúria. Pareciam completamente convertidos à religião da putaria. Isso me excitava tanto quanto aquele cuzinho apertado. Foi quando a Clarisse se inclinou na direção do marido.

— Te amo, Marcos.

Os dois se beijaram intensamente sem parar de cavalgar em cacetes alheios. Pura tara e corrupção. Eu e Marcos. Clarisse e seu Francisco. Depois de transar assim duas vezes, eu sabia que nunca mais nenhuma dessas duplas voltariam a se ver da mesma forma que antes.

Alguns minutos passaram e ouvimos o porteiro gemer forte.

— Goza dentro de mim, seu Francisco — reagiu Clarisse.

Ele nem hesitou em segurar a Clarisse pelo quadril e empurrar seu caralho fundo na bucetinha dela, grunhindo alto, enquanto seu corpanzil estremecia e sacudia todo. Pelo gemido alto que ela deu, imagino que ele deva ter esporrado bem dentro da camisinha, apesar de ser a segunda gozada. Clarisse escorregou do colo dele e sentou-se ao seu lado. Ficaram trocando beijos e carícias enquanto assistiam eu e Marcos transarmos.

Não demorou mais que dois minutos cavalgada e comecei a sentir o gozo vindo. Decidi aproveitar os momentos finais, aumentando o ritmo das estocadas que dava no meu vizinho evangélico.

— Goza dentro de mim, Jeremias — Marcos imitou a esposa.

O orgasmo veio em vários jatos intensos, que me fizeram até encolher os dedos dos pés de tanto tesão. O Marcos acabou gozando também esporrando no meu peito e rosto.

Depois disso, acabei me jogando na cama, exausto e sem forças. Nisso, fui seguido pelos outros três. Todos deitados, abraçados um ao outro. Eu abraçado entre Marcos e Clarisse e a evangélica entre mim e o porteiro. O cheiro de sexo exalava por todo quarto. Sexo louco, quente, proibido. Uma sacanagem bem gostosa entre nós quatro. O casal convertido mantinha um olhar sereno, mas não tinha coragem de abrir a boca.

Acabamos cochilando sem querer. Marcos foi quem acordou primeiro, assustado. Por sorte, o sono durou apenas uma hora. Mesmo excitado e louco por um round 3, agora comendo a Clarisse, eu sabia que o meu álibi podia ter limite e se eu permanecesse mais tempo naquele apartamento, poderia atrair comentários dos vizinhos.

Enquanto nos levantávamos para nos vestir, testemunhei uma coisa engraçada. O porteiro chegou para a Clarisse todo tímido e encabulado.

— Dona Clarisse...

— Pode me chamar só de Clarisse.

— Tem gente que vai achar ruim se me ver fazer isso. — Pior que era verdade. Tinham muitos moradores excessivamente elitistas. Encabeçados por um tal de William da torre-A, eles forçaram o síndico a demitir um zelador novato só porque ele não chamou alguns deles de “doutor”.

— Entendo. Mas em particular, me chama só de Clarisse.

— Clarisse, eu queria te pedir uma lembrancinha desta noite. Se não for incômodo, pode me dar a calcinha que estava usando? Por favor?

A Clarisse sorriu quase como se dissesse “que fofo!”, recolheu a peça íntima no chão, era uma calcinha branca de algodão bem comportada, e a entregou para o porteiro. Ele agradeceu, deu uma bela cheirada na calcinha na frente dela e a guardou no bolso da calça.

Depois disso, tomamos um banho rápido, um de cada vez e eu e o porteiro saímos do apartamento, simulando na conversa de despedida que passamos todo aquele tempo arrumando a cozinha.

Naquele dia, não resisti à tentação de criar um grupo de WhatsApp comigo, Marcos e Clarisse. Mandei fotos do meu caralho e pedi nudes deles. Eles visualizaram, não responderam, mas não me bloquearam e nem saíram do grupo.

No dia seguinte, testemunhei por acidente o momento em que a Clarisse voltava da igreja e, com a Bíblia nas mãos, esbarrou no seu Francisco por acaso saindo da portaria. Fiquei curioso para saber a reação dos dois, principalmente da evangélica. Imaginava-a em uma ressaca moral gigantesca, com todo seu aprendizado religioso conflitando com o que acontecera. Talvez ela ainda estivesse lidando com todas aquelas lembranças.

O seu Francisco acenou para ela, cumprimentando como “dona Clarisse” e agradeceu a festinha. A Clarisse respondeu com um sorriso e disse que aquele era o segredinho deles dois.

— A dona acha que pode ter mais disso qualquer outro dia?

— Pode ser...

E vi os dois trocando contatos de WhatsApp. Meu pau quase não se conteve pela surpresa do comportamento dela. Quem diria, a “santinha” Clarisse estava se transformando numa devassa, que pelo visto gostou da ideia de ser uma putinha do porteiro. Isso me deixava muito excitado e curioso com os próximos acontecimentos.

Quem ficou com ressaca moral foi o Marcos. Depois daquele sábado, ele passou a me evitar a gente. Começou a sair e chegar em horários diferentes para diminuir as chances de me ver no corredor, falava rapidamente e só. Sua cabeça devia estar uma bagunça só.

Mas é como dizem: uma vez feito, não tem como ter desfeito.

Um dia, os dois me chamaram ao apartamento deles pelo grupo de WhatsApp. Chegando lá, eles me contaram que tiveram uma conversa séria sobre todos esses acontecimentos. Marcos confessou que queria dar o cu novamente para mim, mas tinha medo da reação da Clarisse porque a amava mais que tudo. Ela confessou que se excitou assistindo o marido dar o cu. Eles decidiram me chamar de voltar, mas admitindo sempre que se amavam e continuariam sendo sempre marido e mulher apaixonados. Isso tudo era pecado, mas eles pecariam juntos e pagariam esse pecados juntos depois.

Aquele lenga-lenga amoroso era quase tão chato quanto o religioso, mas o importante é que, depois desse papo todo, passei a comer o Marcos praticamente toda semana. O Marcos viciou no meu pau, como eu queria que rolasse. No começo, a Clarisse não entrava no quarto. Depois, ela passou a assistir. Depois, passou a assistir peladinha na cama enquanto se masturbava. Com tempo e paciência, já estava lá participando junto, dando a bucetinha para o marido chupar ou comer enquanto eu metia no cuzinho dele.

Aos poucos, fui amaciando a carne, preparando o terreno para comer a Clarisse também. No começo, não fazia nada com ela. Apenas dividíamos o mesmo homem de formas diferentes. Depois, passei a abraçá-la, elogiá-la, dar beijos em seu rosto. Em breve, ela seria minha e eu teria meu harém particular.

E foi assim que o porteiro seu Francisco ganhou a calcinha da Clarisse. Tempos depois, eu soube que aquele velho safado guardava as calcinhas das moradoras em que ele já passou a vara como troféu. Ficava curioso em saber como era a relação dele com a Clarisse depois de comer ela duas vezes. Sabem como é: uma vez feito, não tem como ter desfeito.

No próximo conto, narrarei como os dois tentaram conciliar a nova vida de putaria com seus dogmas religiosos e se consegui transformar a minha vizinha evangélica na minha putinha também ou se me contentei com o marido dela.

==x==

Coleção de calcinhas do seu Francisco:

* Dona Amélia; 49 anos.

* Dona Michelle; 40 anos.

* Dra. Penélope; 26 anos.

* Dra. Sônia; 29 anos.

* Dona Mirosmar; 66 anos.

* Melissa; 30 anos.

* Laura; 31 anos.

* Clarisse; 28 anos.


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Comentários

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Eita vacilão da porra,em vez de pegar a mulher,deixou escapar e pegou o marido,comer uma xoxotinha é a melhor coisa que tem.

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Ótimo, até o próximo e q não demore muito

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E massa essa série! Muito boa!

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