ISABELA

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Heterossexual
Data: 08/07/2022 14:17:28
Assuntos: Heterossexual

Isabela é minha sobrinha. Coisa mais linda: dezoito aninhos (com rostinho de bem menos), olhos esverdeados, loirinha, está pegando corpo, ficando uma tentação. E menina esperta tá ali! Inteligente, decidida, tem opinião própria, e não aceita ser contrariada sem argumentação convincente – por “argumentação convincente” entenda-se, argumento que ela não possa reverter ou apresentar alternativas. Argumentos bobos, gente sem-cérebro, torneirinha de bobagens... nem chegue perto dela, que ela rejeita sem a menor cerimônia ou constrangimento.

Recebi uma mensagem no whatsapp: “Tio, quero conversar com você. Mas não pode ser por aqui. Vamos nos encontrar no shopping hoje à tarde, se tiver livre.” Mesmo que eu não estivesse livre, liberaria minha tarde para Belinha, com toda certeza. É uma delícia conversar com ela, e quando é a convite dela, então... Eu só estava meio ressabiado sobre a razão de ter de ser pessoalmente, logo ela, que não desgruda um segundo do celular... Enfim!

Minutos antes do horário combinado, eu já estava lá, que Isabela odeia qualquer atraso que seja, e ela é de uma pontualidade britânica. Veio chegando e estava linda, como sempre. Cabelos soltos, uma blusa curta, suspensa pelos seios durinhos, que deixava a barriguinha à mostra, saia curtinha também, a evidenciar as coxas alvas e deliciosas... Procurei sossegar minha libido, lembrando firmemente que era minha sobrinha, e que, apesar de parecer deliciosa, não deveria ter experiência nessas sacanagens...

Levantei-me para recebe-la, ela me deu um abraço demorado e espontâneo, um beijo, sorvei seu perfume delicioso, e nos sentamos. Depois de algumas palavras-clichê de encontro, e após perguntar-lhe que assunto tão importante ela queria tratar comigo, que precisava ser pessoalmente, ela parou de mexer no celular, olhou direto nos meus olhos e falou, na bucha: “Tio, eu quero transar com você!”

Impossível descrever a revolução interior que experimentei, além da disparada do coração, do “soco” no estômago, da repentina secura na garganta. Devo ter ficado pálido, que senti todo o sangue fugir-me. Mas Isabela não demonstrava qualquer preocupação com a reação que sua frase causara. Voltou-se novamente para o celular, deu alguns toques na tela... Naturalmente, esperava que eu falasse algo. E eu sabia que o turno era meu, eu precisava dizer alguma coisa. “Como assim, Belinha? Desenvolva isso...”

Com a maior tranquilidade, como se estivesse falando sobre o assunto mais banal do mundo, ela explicou: “Tive minha primeira vez há um mês, mais ou menos (“não acredito!” – pensei, imaginando a cena). Mas o Beto também não tinha lá muita experiência, e não foi muito legal. Ele mal me tocava, não me estimulou adequadamente (ela fala bonita pra caralho, gente!). Doeu e sangrou, lógico, mas isso deixou ele ainda mais nervoso e... moral da história: eu não senti prazer algum, nem gozei nem nada (eu não cansava de me admirar com a serenidade com que aquela garota me contava coisas tão íntimas). Depois disso, não transamos mais – acho que o bobão ficou com medo, vergonha, sei lá. E eu não quero entrar na minha vida sexual com esse trauma de primeira vez. Por isso quero transar com alguém em quem eu confio, e que eu sei que sabe me fazer sentir prazer.”

Explicação dada, voltou-se para o celular, e eu tentava arrumar minimamente meu cérebro despedaçado, organizar os neurônios, estruturar o discurso para lhe responder. Milhões de ideias e questões passavam pela minha cabeça, desde velhos princípios morais, de que eu nem desconfiava existirem resquícios em mim, até a possibilidade de uma trolagem, uma vez que ela não largava o danado do celular. Achei melhor iniciar por aí. Avencei subitamente e tomei-lhe o aparelho: “Se quiser continuar essa conversa tem que largar essa porra de celular!” Ela ensaiou uma reação, avermelhou ligeiramente o rosto, mas em segundos amainou o ensaio de histeria que pudesse estar instintivamente se formando; cruzou os braços sobre a mesa e disse, super calma: “Está bem, tio. Desculpe...” Desliguei o aparelho, para me tranquilizar sobre a possibilidade de algum tipo de registro, coloquei-o sobre a mesa e comecei a desfiar os argumentos.

“Belinha, eu sou seu tio, tenho mais do que o dobro de sua idade...” (não acreditava que estava colocando razões em que nem eu mesmo acreditava). Ela não deixou por menos: “Ah, tio, hipocrisia não, faz favor. Eu preciso de um homem. Você é um homem. Um homem que me deseja e perdi as contas de quantas vezes o vi me comendo com os olhos.” (Puta que pariu! Belinha não amenizava mesmo!). Por segundos fiquei conjeturando se ela percebera mesmo minhas olhadas dissimuladas para seu corpo, ou se apenas se utilizava desse contra-argumento apelando para o senso comum. Pensei em rebater a acusação, me defender, mas – diabos! – o culpado é, antes de tudo um inseguro. Preferi organizar o próximo ataque. Mas como, se minha mente estava um torvelinho? Aquela sua fala destroçara tudo. Ela percebeu minha confusão: “Bem, tio, dito isto, e sem mais argumentos (cretina! Adora tripudiar!), vamos concretizar meu pedido, não é? Escolha um motel massa e...”

Como se tivesse sofrido uma agulhada, reagi de pronto: “Você está louca, Isabela?! Se eu for pego com uma garota com cara de quinze anos num motel, até que eu consiga provar que tem dezoito, já tô fodido! É cadeia sem fiança e cela de tarados!” Ela não conseguiu segurar um risinho divertido, mas seu privilegiado cérebro processou em décimos de segundos a situação, reconheceu-se sem contra-argumentação convincente e (milagre!) cedeu: “Está bem, tio! Vamos para seu ap, então!”

Combinamos sumariamente para aquela noite, às 19 horas. Ela diria aos pais que iria ao shopping, comprar um tênis, e o calçado seria o passaporte para um possível pedido de comprovação, por parte deles. Eu devo ter feito uma cara de palerma, porque ela prosseguiu na explicação: “Vamos comprar o tênis agora, tio. Você leva e eu pego à noite, entendeu?” (Era um fenômeno de estratégia aquela garota). Ela agarrou com ansiedade o celular, ligou-o e mostrou-se inquieta pela demora da inicialização; quando finalmente estava pronto, passou a navegar e digitar freneticamente, enquanto nos levantávamos.

Saímos dali para uma sapataria próxima, onde ela escolheu rapidamente o que queria – que nisso ela também se diferenciava das outras mulheres que conheço: não fica remanchando horas para comprar um item. Despedimo-nos (novo abraço, novo beijo e um “tchau, tio” dos mais inocentes). Caminhei, ainda meio atônito, para o estacionamento, levando a sacola da compra feita. Fui para o carro e, antes de dar partida, repassei toda aquela conversa, novamente aquilatei os pontos positivos, os negativos e os canalhas, toquei na minha rola, sentindo-a rocha, e concluí: “Ah, dane-se! Se não for comigo será com qualquer outro!”

“Em Brasília, dezenove horas!” Quando o cara da “Voz do Brasil” anunciou, no rádio, o porteiro também anunciou a chegada da minha sobrinha. Autorizei a subida e terminei a dose de whisky, a ver se me acalmava. Quando tocou a campainha, eu já estava ao pé da porta, para recebe-la. Entrou falando mal do porteiro: “Não sei para que tenho que me anunciar toda vez que venho aqui – ele já me conhece, pô!” Tentei justificar (mais para dizer alguma coisa do que em solidariedade ao funcionário): “São as regras, Belinha!” Além do mais, ela não tinha vindo tantas vezes assim, que justificasse ser conhecida de todos os porteiros. “Regras, um caralho!” Adorava ouvi-la dizer palavrão, com aquela vozinha linda...

Deu-me o costumeiro abraço (só que desta vez não procurei disfarçar a rola duraça sob a calça) e o beijo, que, ao invés de no rosto, foi um selinho. Meu coração baqueou – será que eu aguentaria? “Entra aí...” Outra blusa, um pouco mais ousada que a da tarde; outra saia, a realçar as nádegas redondas e firmes. Ao sentar no sofá, não pude evitar a básica olhada, à cata de um lance de calcinha: parecia não haver calcinha. Ela não cruzou as pernas, permitindo-me conferir a visão de sua buceta depilada, seus lábios avermelhados.

Batidas cardíacas ainda aos saltos, procurei expressar naturalidade ao comentar, enquanto me dirigia à mesa, para depositar o copo que ainda trazia na mão: “Eita, Belinha... sem calcinha?!” Ela entrou na minha, pois, enquanto falava abria vagarosamente as pernas: “Facilitar as coisas, tio! Mas você também não perde tempo, não é?!” Estava arreganhada sobre o sofá, mostrando-me a beleza de buceta, enquanto retirava a blusa, apresentando-me os seios mais lindos e apetitosos do universo.

Não segurei mais a onda e me dirigi a ela, recolhendo seus lábios e beijando-a com sofreguidão. Que lábios macios, que língua elétrica, que beijo incrível! Enquanto nos beijávamos, ela acariciava minha rola e, em seguida, baixava meu short, liberando um caralho rígido e palpitante. “Vamos para a cama, tio!” – disse com dengo, levantando-se e caminhando a minha frente, rebolando naturalmente. Segui-a, entre nuvens, retirando minha camisa...

Sobre a cama, os dois nus, novos beijos e agora nossos corpos se roçando sobre o colchão macio. Algumas vezes que minha rola passava pela sua buceta, notava-a encharcada. “Deita, tio... rola pra cima, vai!” Obedeci. Ela se pôs de pé sobre meu rosto e pude ter uma visão paradisíaca daquela xoxota ardente. “Quero uma chupada de respeito, viu? Mas sem respeito algum faz favor!” E foi se agachando devagar, até encostar a buceta em meus lábios. Passei a suga-la avidamente, enfiando a língua, localizando o clitóris e o massageando. Belinha gemia e falava putarias: “Isso, tio, me chupa... Ai que delícia, tio! Minha xoxotinha está pegando fogo! Passa a língua no meu cuzinho também, tio... Assim... Ui... Eu sou gostosinha, não sou, tio?!” Eu só grunhia, concordando, já que falar eu não podia, com a boca enfiada na sua caverna de luxúria.

Isabela então, apoiada nos joelhos (um em cada lado de minha cabeça), projetou-se para a frente e catou minha pica com a as mãos e com a boca, num boquete que nem toda profissional seria capaz de fazer... “Pica tão gostosa, tio... Não vejo a hora de tê-la dentro de mim...” Se continuasse aquela chupação, eu terminaria gozando. Mas ela resolveu mudar de posição – foi se arrastando sobre meu peito, esfregando a xoxota molhada, deixando um rastro de seu líquido sobre minha barriga, depois virando-se para mim e voltando a buceta para minha boca. “Chupa mais, tio! Você faz o oral mais delicioso que já recebi... Encharquei-a com minha língua e Belinha resolveu que chegara a hora de fodê-la.

Deitou-se sobre meu corpo, e, com a voz rouca, sussurrou sensualmente no meu ouvido. “Me come, tio...” Alguém tem ideia do que é uma ninfeta linda e gostosa, de dezoito anos, em cima de você, pedindo para comer sua buceta? Ela rebolou em cima do meu pau e foi encaixando a xoxota, arrumando devagar com a mão. Antes de enfiá-la dentro de si, manipulava minha rola, fazendo a cabeça roçar no seu grelinho duro. Com as mãos livres, passei a acariciar aqueles seios com que eu tantas vezes sonhara. Ela gemia safadamente, até que direcionou minha rola para sua xoxota e começou a fazer movimentos suaves, engolindo-a.

Eu tinha resolvido deixar o total comando com ela, para aproveitar ao máximo, e sentir todo o prazer que não sentira com o tal Beto. Poderia me usar como objeto de masturbação. E eu estava adorando aquilo, claro.

Então ela girou, com meu pau dentro de sua buceta e ficou de costas para mim, agachou-se um pouco e passou a fazer movimentos de entra e sai. Seu cuzinho mostrava-se para mim, enquanto sua buceta fazia uma espécie de anel de carne ao redor da minha pica, e como que se arregaçava, nos movimentos de quase saída – quando eu chegava a ver a cabeça da minha rola saindo.

Isabela esfregava-se com frenesi em minha rola, roçando-a em seu clitóris, e se rebolando de maneira alucinada. Percebi sua buceta esquentar e molhar-se ainda mais, enquanto ela acelerava os movimentos e gemia obscenidades: “Ai, tio, que caralho maravilhoso! Ai, me fode, tio... me fode mais... hhhmmmm, que delícia! Come a buceta de sua sobrinha, seu tarado! Come sua putinha novinha, vai...” Eu usava todos os meus controles para não gozar – e não era fácil segurar a onda de esperma que estava doida por sair. “Ai, tio, eu acho que eu vou gozar... Vou, tio gostoso! Vou gozar seu porra! Tô gozando seu fresco!... ai... aaaahhhhh... Fode sua cadela no cio... tô gozando, tiooooo!”

E desabou sobre minhas pernas. Minha rola pulsando, ainda dentro da sua buceta, senti o inevitável se aproximando: retirei e deixei ela explodir sobre sua bunda, aos esguichos do mais louco prazer. Rios de minha lava lavavam suas nádegas alvas e isso me despertou um temor enorme, quase-pânico: com uma parte do lençol, enxuguei-a imediatamente, logrando o possível atrevimento de algum espermatozoide mais enxerido. Somente então relaxei também.

Minutos depois, Belinha levantou-se, foi até o banheiro, tomou uma ducha rápida, e voltou enrolada numa toalha. Sorria, cúmplice. Era muito linda essa minha sobrinha. Levantei-me, para também me banhar e, ao passar por ela, dei um tapinha em sua bunda. Ela deu um gritinho e um pequeno salto, sapeca.

Quando saí do banheiro, ela já estava vestida, mexendo no celular. “Vestiu a calcinha, Isabela?” – perguntei, fingindo aflição. Ela riu: “Vesti, tio, pode ficar tranquilo... ó!” E levantou a saia mostrando-me aquela maravilha. “O uber tá chegando... Vou nessa!” E novamente um abraço demorado, o bastante para ela me dizer ao ouvido: “Valeu, tio! Agora eu sou uma mulher destravada, pronta para viver minha vida sexual sem noias!” Beijei seu pescoço e retribuí: “Sua louquinha!” Ela riu estralado. “Quando precisar de mim, só gritar!” – completei. “Eu sei, tio! Você é muito foda, viu?!”

Ao vê-la sumir na porta do elevador, depois de um tchauzinho charmoso, respirei fundo, buscando processar toda a felicidade que eu sentia naquele momento. Entrei e preparei mais uma dose.


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Comentários

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Fuder Uma Ninfetinha é Uma Delícia Nota Dez e Dez Estrelas, Espero Que No Próximo Tenha o 69 e A Penetração No Cuzinho Ok! Meu E-mail

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Obrigado pela leitura e comentário.

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De novo... Perfeito!

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De novo... Obrigado.

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Que delícia,esses contos entre família são a minha perdição,lí enquanto acariciava minha pepeka famintinha...

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Ai, que delícia de leitura, Morena. Beijinho na sua pepeka...

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Ah, Isabela, sua malvadinha...

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Não é? rsrsrsrs

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