Alimentando o Papai Urso - Parte 1

Um conto erótico de J. CA$H
Categoria: Homossexual
Data: 14/06/2022 02:23:18

Meu pai sempre foi um homem sério, até taciturno, quase nuca sorria. Não era rude, mas desde que minha mãe se foi, papai nunca estava em casa, estava sempre fazendo alguma coisa, principalmente academia, papai desenvolveu uma obsessão pelo físico que eu nunca havia notado quando jovem, mas agora, morando sozinho com ele, notava que ele era um homem extremamente vaidoso, e não era para menos, mesmo calado e taciturno como era, chamava a atenção onde pisava, e na idade adulta passei a sentir um certo orgulho quando falavam que eu parecia com ele, era das poucas vezes que alguém que não fosse eu, conseguia arrancar um sorriso do meu velho carrancudo.

Não existe como negar a beleza de um homem como meu pai, e eu estaria sendo hipócrita em dizer que nunca pensei maldade com ele, mas mantinha meus olhos enjaulados, sabia que era meu pai, e um filho não deve olhar daquele jeito para o homem que provê tudo que ele precisa.

Por isso me excitava quando andava ao seu lado e percebia os olhares famintos de vagabundas e viados que nunca se aguentam quando vêem um espécime como aquele andando na rua, um animal em extincão chamado Macho alfa, caminhando apressado com cara de mau, papai me deixava excitado nos mínimos detalhes, já estava com dezenove anos, e mesmo sendo a cara do meu pai, percebia que as pessoas não entendiam o que éramos de verdade, e aquilo passou a me instigar, porque se achavam aquele homem tão delicioso quanto eu achava, então significava que me achavam gostoso a ponto daquele homem estar me comendo.

Mas ele é meu pai, eu pensava, eu juro que pensava, mas minha cuceta piscava, porque eu conhecia o cheiro do meu pai, sabia como ele ficava quando estava suado, sabia do calor que seu corpo tinha pela manhã, porque papai era fechado com tudo, e com todos, mas eu nunca fui um todo pro meu pai, eu sempre fui um único, e papai me deixava saber disso todos os dias, sempre me olhava discreto, para me direcionar um sorriso com aquela cara barbada de homem bruto, sabia de tudo sobre mim, e mesmo que estivesse numa fase mais fechada sempre me deixava saber que estava bem.

Mas eu queria fazer mais por ele, queria conhece-lo melhor, não aguentava ficar no meu quarto enquanto meu pai ficava no dele, e percebia que papai também queira companhia, porque assim que pisei no chão do seu quarto, o velho sorriu cheio de dentes, tirando o óculos que usava para ler o jornal.

Gostava de morar sozinho com meu pai, mesmo com a diferença gritante de idade, eu com dezenove e papai aos cinquenta e dois, nós sempre nos demos bem. Olhei pra ele, sorrindo também, porque sempre amei a facilidade que fazia aquele homem sorrir.

— Posso ficar com você um pouco?

Papai é uma obra de arte, usava uma samba canção preta, meio folgada, e nada além de uma correntinha de prata que sempre estava no seu pescoço. Tinha cortado o cabelo há poucos dias, e o barbeiro resolveu inovar, tinha feito um undercut que tinha deixado meu pai com cara de lenhador, bem desses de fetiche mesmo, e pra completar, um bigodinho filho da puta em cima daqueles lábios vermelhos, papai olhava com cara de bravo pra tudo, mas ao me ver ali na porta, seus olhos suavizaram, gostava de me ver e aquilo me orgulhava.

— Precisa pedir pra passar um tempo com seu velho?

Dei risada andando até a ele, também usando uma cueca, mas uma boxer, branquinha. O engraçado, é que eu sempre soube o que estava fazendo ali porque eu sabia porque fazia aquele homem sorrir com tanta facilidade, sabia, primeiro em silêncio, e depois que percebi que as pessoas achavam que ele era meu, meu macho, passei a me sentir assim, e meus olhos enjaulados não conseguiram se conter.

Passei e envenenar minha mente, enfiando imagens de idolatria tendo papai com deus e a putaria a nossa religião, passei me questionar como um macho do porte do meu pai se alimentava, e se e estava se alimentando, porque eu sabia dos hábitos do meu pai, sabia que estava com fome, porque se tocava além do habitual, e eu percebia que andava incomodando com os olhares das pessoas, porque estava ardendo de tesão, e eu sabia de quem era a culpa, sabia porque eu sabia o que meu pai era desde o início. Sabia que o fazia sorrir porque tinha um ligação suprema com meu pai, e naquela tarde, andando de boxer branquinha, deixando papai ver o quanto eu estava gostoso, eu ia mostrar a ele o quanto ele tinha sorte de ter uma puta tão baixo nível como eu sendo o seu filho.

Por isso ele não hesitou ao me acolher, não naquela tarde, não depois de tê-lo provocado, porque invadi sua privacidade e descobri o que excitava meu pai, descobri o que sujava sua mente e vi o quanto lhe agradava ler contos sobre pais e filhos que se amam de maneira indecente, pesquisou sobre eros, sobre os homens gregos e como eles amavam homens mais jovens, para ensiná-los a ser homens, e quando vi aquilo meu corpo ardeu, porque senti o peso de ter que lidar que aquele homem, aquele que faz vagabunda piscar cuceta na rua, aquele macho tava em conflito, pensando em mim, no seu filho de maneira indecente assim como eu estava, e me imaginava como eu o imaginava? Era o que eu me perguntava. E por isso deixei ele ver mais de mim, deixei que ele notasse meu corpo, e que já era homem, eramos quase da mesma altura, ambos fortes e um pouco gordos, corpo bruto, papai já mais grisalho, seus olhos verdes mais cansados, já eu de barba pretinha, meus olhos verdes brilhando da juventude de ter dezenove anos.

Sabia que ele queria ver mais, dormia de porta aberta, a bundona branca pra cima, ouvia seus passos toda a noite e sabia quanto tempo ele ficava ali, admirando a maciez proibida da minha raba. Ficava tão excitado, quietinho, querendo que ele acabasse com aquilo de uma vez, queria que ele soubesse que eu sabia de seus desejos, mas não sabia como fazer.

Por isso provoquei papai, andei mais pertinho dele, dexei ele se divertir em ser meu daddy, se é que me entendem, papai gostou, me olhava nos olhos para me dizer que entendia o que eu queria, mas ainda não dizia nada, era um filho da puta e isso me deixava ainda mais com vontade de ser uma vagabunda incestuosa.

Fiz ele desejar minha raba, porque passei a mostrá-la sempre que podia, e fazia questão de deixar a gravidade mostrar pro meu velho que aquela raba não era pra macho fraco, ali tinha que saber domar, e eu sabia que meu pai sabia domar vagabunda, porque nunca foi macho fiel, sempre foi macho de putaria, de galera, por isso eu sabia que estava enjaulado, queria buraco pra cavar, mas não queria caçar, não queria porque ele entendia que o único buraco que ele queria comer era proibido.

Mas eu disse a ele que não era quando entrei naquele quarto, a boxer branquinha me deixava com a rabeta ainda mais empinada, e espaçosa. Tinha tomado um banho quente, tava cheiroso, papai me olhou quietinho, sabia que era o dia, sabia que não tinha retorno, por isso riu quando viu o beck na minha mão.

— É a noite da imoralidade?

— Maconha é imoral?

— Não, mas fumar um com teu pai talvez seja— ele disse enquanto eu caminhava até a ele, parando na sua frente, só pra me encaixar no meio de suas pernas, fazendo aquele homão me olhar nos olhos.

Segurei o beck entre meus lábios vermelhos enquanto as mãos pesadas do meu pai me pegavam pelas bandas da minha raba, num toque obsceno que ele fez com tranquilidade já que eu aproveitava para apoiar no seu corpo trabalhado com afinco na academia para acender um baseado.

Traguei devagarinho, deixando papai me envolver com suas garras de lobo, enquanto ele me olhava com aqueles olhos brutos, o brilho verde de experiência faíscando enquanto eu mostrava pra ele que sabia ser gostoso, sabia porque tinha aprendido com ele.

— Vagabundo! — rosnou com um tom de voz que eu nunca tinha ouvido sair da boca do meu pai, seus olhos também eram de outro ser — Traga de novo pro teu pai ver.

Traguei fazendo gracinha, agora que sabia que papai já era plateia. Deixei a brisa me invadir sentindo as mãos dele fincando com mais propriedade na minha raba, beijando minha barriga, olhando pra cima querendo beck e boca.

Entreguei o baseado, paizão pegou e me trouxe junto, me fazendo sentar no seu colo, encaixadinho nele, assistindo meu velho tragar o baseado sem vergonha alguma.

— Isso é errado.

— Pra caralho, pai, pra caralho.

— Mas a gente não fez nada ainda.

— Mas vamos fazer, eu não saio do seu quarto sem descobrir como você é quando tá metendo.

Ele ficou quieto, seus olhos severos eram todos meus, o cheiro de maconha não condizia com a fúria de seus olhos, achei que tivesse dito algo errado. Mas ele me olhou, um pouco envergonhado, e disse como se estivesse confessando que jamais negaria isso a mim.

Eu o abracei, e roubei o beck, mas sentei de vez no colo do meu pai, sentindo suas mãos brincando com minhas coxas, era ja um homão grande mas papai ainda conseguia me segurar no colo.

— Me provocou demais, filhote.

— Achou, pai?

— Aham — buscou minha raba e me apertou nele, me fazendo olhar pra sua cara — me dá um beijo, dá.

Aquele macho ficava tão lindo pedindo beijo daquele jeito, seus olhos estavam tão doces, seu bigode o deixava extremamente charmoso, aos cinquenta e dois anos, meu pai tinha uma beleza avassaladora, era um homem Bruto, grande e pesado, como olhos verdes e um tipo de imagem que sempre te faz imaginar como pode um homem desses não estar fudendo agora?

Sentei no colo do meu pai, porque agora era também meu macho, lambi sua boca, soltando fumaça de brisa para batizar a nossa relação forjada em muita provocação de ambos os lados.

Meti um beijo bruto na boca do meu velho, ele foi recepctivo, estava com vontade de mim, por isso soltei meu peso em cima do meu pai, deixando claro que eu era trabalho pra macho que nem ele. Me engalfinhei naquela boca, descobrindo como papai gostava dos beijos, me divertindo em domar sua língua enquanto segurava o beck em uma das mãos e a outras usava pra puxar o rosto forte do meu pai para mim.

Abandonou a minha boca, e eu o olhava afoito, querendo mais, o gosto dele envenenando minhas entranhas, e ele tragou, olhando em silêncio pra mim, pronto, havíamos cometido um pecado, havíamos cometido incesto, e os olhos do meu pai brilhavam, e a fumaça mágica saia de sua narinas, ele riu, mas veio pra cima, porque agora era um maldito, já estava condenado, e queria que eu fosse a compensação, apagou o beck sei lá como, mas cuspiu a fumaça, que havia tragado antes dentro de mim quando me beijou, me deitando com ele, me trazendo pra ele, me apresentando a sua cama de um ângulo que eu jamais esperei conhecer.

Soube me conduzir, foi gentil ao me deixar toca-lo e gostou quando pedi permissão antes de fazê-lo, riu pra mim, do meu jeitinho em falar aquilo. Esfregou seu nariz no meu, me lembrando que antes de tudo era meu pai, me beijou dessa vez sem dúvida alguma de ambas as partes, porque estávamos tão grudados naquela cama que não havia outra saída. Gostei de brincar com papai, daquele jeito ele ficava ainda mais saboroso, se esfregava em mim e eu me esfregava nele, passando a mão pelo seu peitoral largo, sentindo a firmeza do que ele cultivava tão bem.

Apertou minha bunda, e olhamos juntos para o que ele agarrava, seus beijos escorregaram pelo meu rosto, estalando no meu ouvido, esfregando seu bigodinho maldito pra me provocar.

— Você sabe que a culpa disso tudo é dessa raba, não sabe? — gostei de ouvir papai falar raba, foi tão vulgar, beijei sua boca, fazendo ele enfiar a mão por dentro da minha boxer, escalando seu corpo, esfregando minha barba na dele, me divertindo com a dinâmica nova e inesperada entre papai e eu. Sentiu a maciez e riu pra mim me fazendo rir com ele, enfiou as duas mãos e apertou minha bunda, abrindo ela todinha, exibindo meu cu para ninguém, mas abrindo minhas bandas e me olhando nos olhos.

— É isso daqui que você veio me dar?

— Dar uma coisa que já é tua?

— Filho da puta.

— É gostosa, pai?

— O que?

— Minha raba.

Arranquei a cueca, maldito, ficando empulerado no meu pai, em cima dele, pesado e macilento assim como ele, paizão foi com fome e me agarrou com as mãos bem cheias, pegando na minha raba que agora estava exposta, mostrando a perfeição da marca de sunga.

— Caralho, moleque, caralho!

— Abre ela pra ver uma coisa.

Suspirou, me olhando quase se quisesse me dar uma bronca, mas curioso, abriu minha raba, tentando evitar ao máximo o momento que veria a perdição diante de seus olhos, percebi que hesitava, por isso o empurrei na cama, ele queria show, queria ver o ele mesmo forjara com seu leite, deitei de ladinho, empinando minha raba, deixando papai pasmo com o jeito que eu demorei para abrir a carne da minha raba, de tão carnuda que era, abri e mostrei pra ele o que tinha guardadinho ali e viu meu cuzinho piscar, enquanto um espasmo me era agraciado quando ouvi meu pai soltar um suspiro apaixonado.

Tinha visto a frutinha que eu pouco havia deixado ser consumida, guardando para aquele que eu sabia que valia a pena ser alimento. Cuspi maldito, na palma da mão, olhando meu pai se transformar em um lobo diante dos meus olhos, dos meus três olhos, porque o olho do meu cu se arregalou para papai, lambrecado de saliva brilhante e transparente que havia sujado minha barba, fazendo papai se aproximar de mim com cara de homem apaixonado, não sabendo mais como se referir a mim, seu próprio filho.

Suas mãos eram bem grandes, maiores que as minhas que já eram grandes, senti o toque áspero de macho puxador de ferro, ele foi deslizando pelas minhas coxas, seus olhos iam dos meus olhos para o olho do meu cu, que piscava de maneira indecente.

— Não é possível que eu tenha sido filho da puta a ponto de criar a cuceta perfeita pra mim, só pra mim, não é possível que eu brinquei de ser deus desse jeito.

Senti orgulho do jeito vulgar que papai falava de mim, ainda mais quando cuspiu no olho do meu cu, sorrindo para me dizer que ainda era o mesmo de sempre, mas agora tinha que se alimentar, por isso enfiou a língua dentro de mim. Olhei para trás e descobri que meu pai me vigiava, raspando a barba curta nas minhas pregas, linguando meu cu com profundidade, respirando ofegante, sentindo o cheiro doce do meu cu, olhei para trás e prendi meu pai no meio da minha raba, me sentindo dono daquele homem, arrebitando ainda mais, exibindo meu corpo diante dos olhos cheios de fome do meu pai que a cada linguada se tornava mais homem do que pai.

Esfregava a barba e cuspia, enfiando primeiro um dedo, olhou nos meu olhos quando deitou de ladinho, fazendo carinho na minha cuceta que agora já tinha o status de pertencimento dele, papai era o dono do meu buraco. Nos beijamos e ele ficou de charminho, enfiando dois dedinhos ali, beijando minha boca, perguntando se eu gostava assim ou assado, brinquei piscando as pregas, seduzindo papai e deixando claro que eu não era vagabundinha que precisava ser ensinada e sim uma que precisava ser domada.

Cheirei seu corpo enquanto me esfregava nele por inteiro, não tive vergonha em adorá-lo, já estávamos praticando o inconcebível, por isso meti a língua pra fora e fui lambendo meu pai como a cadela que ia ser para ele, esfregando meu corpão de macho no corpão de macho de papai, sentindo que ambos dividiamos bem aquela cama juntos.

Beijei seu peitoral e olhei dentro de seus olhos enquanto mamava uma de suas tetas musculosas, brincando com o mamilo, e fazendo carinha fofa, porque eu sabia como deixar papai sem reação, sabia ser putinho dele, e ele me viu lamber mais pra baixo, viu o brilho nos meus olhos quando fui dando beijinhos rápidos e molhados na sua barriga saliente que o deixava ainda mais delicioso. Enfiei a língua no umbigo dele e aproveitei para sentir o volume naquela samba canção folgadinha, papai arrumou os travesseiros atrás da cabeça, acedendo o beck enquanto minha língua saia do seu umbigo para se rastejar até o volume no meio de suas pernas, o mesmo volume que eu pegava com as duas mãos, bem firmes, enquanto meu pai sorria, deixando a fumaça mágica sair pelas suas narinas, fazendo seus olhos verdes ficarem ainda mais maldosos.

Papai sempre gostou desse modelo de cueca, a samba canção além de ser folgada, e de algodão, tinha uma abertura que o permitia tirar aquele caralho para fora sem muito esforço, o que eu fiz assim que percebi que meu pai estava mesmo querendo me ver trabalhar no que ele tinha no meio daquelas pernas musculosas.

Enfiei a mão por dentro da cueca e senti a carne do meu pai pulsar em alerta, ele me olhou quando sentiu o toque da minha mão na sua serpente, chegou a rosnar para mim quando a coloquei para fora.

Papai sorriu orgulhoso quando botei aquela jeba pra fora, era grande, de encher os olhos, era uma senhora pica robusta, de aparência pesada, com veias que subiam e desciam, criando caminhos intrincados que a deixavam com um aspecto rústico, parecia uma rocha, e era bela, era estonteante, fiquei com água na boca e olhei para papai, porque diante de seu falo, aquele homem havia se tornado ainda mais deus diante dos meus olhos.

Cuspi na sua carne, porque tratava meu deus na maldição, ele sorriu, porque era o tipo de deus que gostava do que seus súditos tinham para oferecer, porque cultivava o amor que despertava com a beleza de sua carne, tinha ciência que era dono de uma serpente rara de beleza incomparável. Lambuzei aquilo com a minha saliva, olhando boquiaberto a origem da minha vida, e sabia que era privilégiado por estar diante daquilo já que muitos não podem.

Segurei a pica com as mãos, não sabia quando media, ou quanto pesava, mas era algo grande e encaixava perfeitamente em tudo que papai tinha, já que aos meus olhos sempre pareceu ter formas inumanas. Fiquei apaixonado quando estiquei a cabeça para fora da pelinha delicada que a escondia dos meus olhos, papai me serviu o beck que eu fumei sem olhar, de cantinho de boca, assistindo a cabeçona vermelha daquele pau se mostrar pra mim, enquanto o cheiro de cacete se misturava com o do beck que eu dividia com meu pai.

A cabeçorra era vermelha, brilhava melada de seiva de macho, papai sorriu para minha carinha maravilhada, deitadão confortável, de pernas abertas, me vendo segurar aquilo como se fosse um cálice.

— Tá apaixonado, moleque?

Eu tava, segurava aquilo como se me pertencesse, era linda, tinha uma força, uma beleza complexa, seu cheiro me dava um calor intenso no meio do olho do meu cu, olhei para meu pai, respirando fundo, tentando lembrar quem eu era, papai sorria, tranquilo, me vendo segurar seu caralho, guinando a pica potente pra cima e para baixo, me querendo.

Olhei em seus olhos, porque eu não sabia de nada em relação a ele como macho, só sabia que gostava de provocação, olhava pra mim com um certo desprezo, e fiquei fascinado quando senti isso vindo dele, me senti arrepiado, senti o fogo me queimar, tragava, esperando eu reagir, porque não me daria trégua por ser seu filho, queria ver meu esforço.

— Acho que hoje é bom dia para confissões, papai — falei diante daquele mastro, aquele caralho de macho maduro, enorme e pesado, bombeando sangue quente através de veias intrincadas que subiam e desciam naquele cacete grosso adornado por deliciosos pentelhos negros — Preciso contar uma coisa, uma coisa que só um homem como você vai entender — cuspi mais uma vez naquela serpente, batendo uma punheta tranquila, deixando aquilo ainda mais atiçado para brincar mais tarde — É que eu gosto de chupar pica, sabe pai? Eu gosto, e eu sei como se faz, e eu treinei, eu treinei bastante papai, mas nunca vi uma dessas, e o mais importante é que eu vim dessa pica aqui, e ela é linda, pai, ela é linda — cuspi na chapeleta — eu gosto de ter essa liberdade, pai, eu gosto de elogiar o senhor, posso? — lambi a chapeleta devagar, o gosto do meu pai me acertou com fúria, fiquei abismado com aquilo, olhei apaixonado pra ele, lambendo de novo, mas mais devagar, enfiando a língua na fenda, degustando seu mel, deitando no meio de suas pernas, assistindo papai tragar o beck, enquanto eu abandonava os bons modos para bincar com aquilo.

Agarrei aquelas bolas grandalhonas primeiro, estavam quentinhas, e no rosto do macho um sorriso orgulhoso de quem ama ostentar tudo o que é grandioso, e tudo do meu pai é grandioso. Lambi, porque precisava fazê-lo, sentir o gosto do meu pai, sentir seu cheiro, afundar o nariz nos seus pentelhos, olhar pra cima e ter sempre seus olhos me assistindo, me incentivando a explorar seu corpo, enfiando a língua na sua virlha, beijando suas bolas, enfiando uma, olhando seu rosto reagir, sua boca se abrir de prazer, punhetando sua pica, fazendo ela babar, duraça, precisando de mim.

Abocanhei quando ele se distraiu, fui cruel e sorrateiro, abocanhei a cabeça daquela pica, enfiando na minha boca, e olhei dentro de seus olhos, sugando a cabeça devagarinho, deixando papai ver como eu ficava bonitinho chupando aquela pica.

Abri mais a boca e enfiei ate metade, papai gemeu orgulhoso, mas eu ainda estava frustado, arranquei da boca, lambendo tudo enquanto deixava ela mais babada, achando que assim, mais lubrificada seria mais fácil tragá-la, e fui de encontro, abri minha boca e fui enjaular serpente, foi mais fundo, entrou mais, me fazendo esgasgar, papai riu, me disse para ter calma, mas eu queria engolir aquilo, mandei ele cuspir la de cima e papai fez, ri gostoso quando enfiei aquela pica na goela, dessa vez enfiei tudo, tudo mesmo, bem no fundo, e olhei pra ele, com olhos esbugalhados de puta, olhei pra avisar que eu sim sabia o que ele precisava.

Continua.


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Comentários

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Show de bola esse conto

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Curti demais, bem excitante!!!!

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Didático demais, mas bom.

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conto excelente! Aguardando continuação

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TUDO MUITODIDÁTICO DEMAIS. MAS O CONTO É BOM. CONTINUE RAPIDINHO.

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Gostei, amei este conto, Nota 10 Edy

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Tesão

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amei o seu conto, nota 10

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