Recife Antigo

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2077 palavras
Data: 15/05/2022 17:06:35

Conheci Bruna e mais um grupo de amiga delas em um show em natal. Curiosamente elas eram de Recife e eu estava com uma viagem marcada na semana seguinte pra Olinda, por conta do trabalho. Então peguei o número delas para nos encontrarmos por lá.

Na semana da viagem, para combinarmos as coisas. Cheguei em uma quarta, fiquei em Olinda as duas primeiras noites e na sexta fui para um hotel em Recife. Com o trabalho concluído, resolvi estender um pouco mais a viagem para poder curtir o centro histórico da cidade - famoso recife antigo.

Marquei com Bruna e uns amigos dela de nos encontrarmos em um barzinho da rua da moeda. Cheguei por volta das 22h00, vestindo uma camisa camisa social de manga curta e uma bermuda em meu corpo padrão de academia com 1,79m. Bruna estava ótima. Usava uma blusa soltinha, sem sutiã, e um short jeans bem curto que chegava a mostrar a poupa de sua bunda. Suas pernas eram grossas e o short curto as valorizava ainda mais, assim como sua bunda, que engolia aquele shortinho minúsculo. Além disso, seus peitos eram grandes e firmes, como pude constatar quando a abracei e senti seus biquinhos pontearem meu peito. Seu rosto era lindo, boca carnuda, bem gostosa. Estava um pouco acima do peso, o que o pessoal costuma chamar de gordelicia e tinha mais ou menos 1,70.

Aproveitei e sentei logo do lado daquela gostosinha. A mesa toda era bastante animada, o pessoal era ótimo, mas meu foco naquela noite estava em Bruna. Por volta das duas da manhã, parte do grupo resolveu ir embora, porque trabalhariam às 8h00. Pra minha sorte, Bruna estava no meio dos que não trabalhariam na manhã seguinte. Então sugeri que a gente ficasse mais tempo por ali ou fossemos pra um outro lugar. Ela então falou que seria uma boa irmos para a casa dela: continuar bebendo, fumar e ficar mais a vontade. Com isso, o resto do grupo concordou e fomos: éramos 5, três homens e duas mulheres. Chegando lá, o espaço era bacana, um dos caras acendeu um baseado e fomos passando na rodinha. Nesse momento comecei a investir com mais ênfase em Bruna. Conversa ao pé do ouvido, com alguns toques mais suaves e outros firmes. Ela foi se envolvendo e começou a usar o que tinha nas mão. Estávamos todos no chão, mas volta e meia ela ficava de quarto, virando a bunda pra mim, com a desculpa de que iria pegar algo ou falar com alguém. Essa posição era ótima para quem via. O shortinho curto, engolido pela bunda grande e gostosa dava uma visão perfeita do bumbum da minha nova amiga. Fui ficando excitado. A vontade de cair de boca naquela bunda ia crescendo cada vez mais.

O pessoal foi caindo no sono, um dos caras foi embora, os outros dois ficariam no apto de Bruna. O apto dela tinha dois quartos com duas camas de casal. O cara falou que dormiria no sofá. Eu disse iria para hotel quando eles fossem dormir. Foi nessa hora que Bruna virou pra mim e disse que eu poderia dormir com ela na cama dela.

- Minha cama é grande, cabe nós dois.

E deu uma piscadinha. Retribui a piscadela e perguntei:

- Tem uma toalha pra me emprestar? Queria tomar um banho antes, não quero deitar na sua cama todo suado.

- hahaha tenho sim, inclusive você pode usar o banheiro do meu quarto também, vem pra eu te mostrar.

Segui atrás dela. E andando devagar e com um rebolado que valorizava ainda mais sua bunda ela foi me guiando até o quarto. Chegando lá, acendeu a luz, abriu o guarda roupa e me entregou a toalha. Peguei a toalha e fui me aproximando dela.

- Obrigado, amiga. Gostei da hospitalidade. Quando for pra Natal, vc pode ficar na minha casa.

- Hummmm, já quero.

Fui me aproximando cada vez mais, olhando em seus olhos. Peguei ela pela cintura, joguei a toalha na cama e a beijei. O beijo foi quente, pude confirmar que ela também estava afim. Os bicos dos peitos dela roçando em meu corpo me deixaram com ainda mais tesão. Desci minha mão para a bunda dela, apertei e dei um tapa. Ela deu um gemidinho e continuamos nos beijando. Fui beijando a boca carnuda dela, muito gostosa. Ela veio mordendo meu lábio inferior, logo em seguida retribui mordendo o dela. Ela gemeu mais uma vez e colocou a mão por cima da minha calça, sentindo meu pau duro, louco para sair daquela calça e entrar na buceta dela.

- Tá afim de tomar um banho comigo?

- haha com certeza, inclusive não poderia deixar você aqui sem te mostrar onde fica o sabonete

- Pois me mostre.

Desabotoei a camisa e fui tirando minhas roupas. Ela se virou, empinou a bunda e seguiu para o banheiro. Tirei a calça e fui para o banheiro só com a cueca. Ela estava no box com o sabonete na mão.

- Vai tomar banho de cueca?

- haha antes de tirar a cueca, eu vou tirar sua roupa.

Fui até o box, peguei ela pela cintura, virei e comecei a chupar seu pescoço. O sabonete caiu.

- ainnn vou pegar o sabonete.

- deixe ele lá, depois você pega.

- hummmm mandando.

Subi minha mão direita por baixo de sua blusa até chegar em seus seios. Grandes. Os bicos estavam durinhos. Ela tava excitada. Subi a mão esquerda junto com a blusa dela, tirei e joguei pra fora do box. Peguei os peitos dela com as duas mãos e fui massageando, enquanto ela esfregava a bunda em meu pau.

- Que peito delicioso

- Você nem provou eles ainda

- haha questão de tempo.

Continuei a massagem, beijando seu pescoço.

- Rebola na minha pica, vai! Tá gostando?

- uhummmm... ela tá muito dura.

- Quero essa boca nela. Você tem cara de quem sabe usar a boca.

- Uhumm adoro chupar... pau... buceta...

- hunmmm também gosto de chupar buceta haha

Desci as mãos até o short dela e desci junto com ela. Pra minha surpresa, ela estava sem calcinha. Depois que ele passou da bunda, ela se inclinou para descer o restante, esmagando meu pau com sua bunda. Comecei a rebolar, ela veio comigo. Meu pau cada vez mais duro, latejando de tesão.

- Você costuma sair sem calcinha?

- haha dizem que dá sorte.

E realmente deu. Sua buceta já estava ensopada. Tudo o que eu mais queria era comer aquela puta. Fechei o box e abri o chuveiro. Nós dois entramos e nos beijamos debaixo d'água. Minhas mãos passeava pelo corpo delicioso dela. Pescoço, peito, bunda, buceta... Enquanto isso, ela me punhetava.

- agora vc vai pegar o sabonete.

- sim, senhor.

E como não poderia ser diferente, ela abaixou jogando o rabão pra cima, abri as bochechas e pude ver seu botãozinho e sua bucetinha de perto. Peguei meu pau e passei em sua buceta. A putinha gemeu gostoso. Fui esfregando ele na buceta por mais um tempo. Até chegar na entrada do seu cu. Ela rebolou.

- aiii, tô muito molhada.

Ela subiu. Me entregou o sabonete e mandou eu passar nela. Comecei pelo pescoço. Fui passando e massageando. Ela com os olhos fechados parecia estar gostando. Desci para os braços, ensaboei um de cada vez. Passei o sabonete nas mão e desci uma de cada lado de seu corpo, passando pela cintura. Depois subi e passei em seus seios. Ela pegou o sabonete e foi passando em meu pau. Então ela se virou de frente pra mim e começou a passar em meu peitoral. Olhando nos meus olhos. Peguei o sabonete e passei em sua buceta, fui espalhando e esfregando com cuidado, olhando em seus olhos. Só aquela esfregação com contato visual estava me deixando louco. Com mais alguns toques, senti que gozaríamos ali mesmo. Voltamos para debaixo do chuveiro, tiramos o sabão e nos secamos com a toalha.

Antes de sair do box, peguei ela por trás e comecei a dedilhar sua buceta.

- Pra onde a puta pensa que vai?

Ela respondeu gemendo. Encostei minhas costas na parede trazendo ela junto. Fui sentindo sua buceta encharcar novamente.

- me fode...

Ela falou baixinho.

- Repete, puta

- Me fode, por favorr

Beijei sua boca ainda de costas. E conduzi ela para fora do banheiro, sem tirar a mão esquerda do seu peito direito e minha mão direita da sua bucetinha. Ela rendida ao desejo. E eu estava prestes a executar seu desejo.

Joguei ela na cama e a mandei a abrir as pernas. Bruna era obediente, como uma boa puta. Abriu, com a carinha de presa entregue ao seu caçador. Fechei a porta do quarto pra evitar qualquer tipo de intromissão e me virei pra ela. Apaguei a luz, deixando apenas a luz externa do condomínio iluminando o quarto. Segui até minha presa, subi na cama e fiquei de joelhos de frente para a buceta dela. Ela abriu mais um pouco as pernas, peguei uma delas e comecei a beijar seu pé. Fui beijando, sua perna e subindo até sua coxa, segui - devagar - pela parte interna alternando entre beijos e lambidas. Até chegar com tudo, chupando sua buceta. Ela deu um gemido alto, cheguei focando a chupada em seu clitóris, ela já estava encharcada. Chupei, chupei com vontade.

Passei a noite imaginando em como seria comer aquela gordinha e agora estava comprovando que ela era mesmo deliciosa. A puta gemia gostoso. Tirei minha boca, esfreguei mais um pouco. Me estiquei para pegar minha calça que estava jogada no chão ao lado da cama. Peguei a cartela de camisinha, tirei uma e joguei nos peitos dela. A puta deu um gemidinho de susto. Fui até ela, segurei em seu pescoço. Ela abriu a boca. Coloquei a cabecinha em sua língua ainda do lado de fora, soltei seu pescoço e ela começou a chupar. Chupou gostoso, com vontade, matando a fome que minhas provocações estavam causando nela. Eu gemia gostoso, um dos melhores boquetes que eu tinha recebido na vida. Ela pegou os peitos, abrindo, coloquei meu pau molhado por sua saliva entre eles e comecei a bombear. Os peitos dela eram deliciosos. Abraçaram bem meu pau como nunca ele tinha sido abraçado antes. Era uma das melhores fodas que eu já tinha feito na vida. A putinha sabia o que fazer.

Coloquei meu dedão em sua boca, ela chupou como se fosse um pau. Pedi então pra ela colocar a camisinha. Ela tirou da embalagem, deu chupadinha no meu pau e deslizou a camisinha pelo meu mastro. Bati meu pau no rosto dela.

- Fique de quatro.

Ela obedeceu, empinou o rabo pra mim. Passei a mão em sua buceta e levei meu pau até ela. Enfiei com a força que a situação pedia, Bruna gritou e gemeu como uma boa puta que ela era. E a partir dali fui bombeando, batia em sua bunda, xingava ela. Ela me xingava de volta. Não deve ter sido uma noite fácil para os nossos colegas. Não nos importávamos. Fui metendo com vontade, ela pedia pra eu continuar, estava perto, até que vi ela gozando com meu pau dentro dela. Acelerei e logo em seguida gozei também. Tirei meu pau e ela me puxou. Tirou a camisinha e chupou. Olhando pra mim.

Pegou outra camisinha, mandou eu sentar em uma poltrona que tinha ao lado da cama, sentei. Ela veio, ajoelhou e voltou a me chupar. Meu pau que sstava naquele estágio meia bomba pós gozo, logo voltou a ficar duro. Ela pegou a camisinha, colocou, levantou, virou de costas, empinou a bunda e pediu pra eu conduzi-la até meu pau. A visão era perfeita. Peguei seu cabelo, enrolei em minha mão e puxei. Com a mão esquerda fui aproximando ela. Ela foi baixando sua bunda, pegou meu pau e colocou na entrada de sua buceta. A cabecinha foi entrando... e entrou. Ela e o pau por completa. Bruna começou a rebolar e que rebolado delicioso. Segurava seu cabelo e batia em sua bunda. Um, dois, três tapas fortes. Sem medo de deixar marcas.

Seguimos assim por alguns minutos, ela controlando todos os movimentos, até que senti ela gozando novamente. Ela gemia e tremia. Sentou no meu colo e nos beijamos. Levantei, voltamos pra cama e continuei a fodendo de ladinho. Enquanto a beijava. Fui acelerando, mantendo contato visual até que gozei. Que transa.

Nos beijamos. Tomamos um outro banho e finalmente dormimos.

Algumas pessoas têm tentado entrar em contato comigo por conta dos meus três primeiros contos. Então deixo aqui meu e-mail:


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