Humm!
Cap. 06 - [Menina Trans: Ninfomaníaca] - O primeiro gozo dentro foi do caseiro
No domingo, acordei com Marcos roçando em mim. Tínhamos dormido na cama improvisada no chão da sala. Eu me mexi e ele me abraçou me trazendo mais para junto dele. Senti o aconchego dos braços grandes e do pau dele estava roçando entre as minhas coxas. Minha calça de pijama havia sido baixada sem que eu percebesse quase à altura do joelho. Ele beijava minha nuca e meu pescoço e fazia movimentos de vai e vem entre minhas coxas.
Não, ele não estava me penetrando, ele apenas esfregava o pau entre minhas coxas. Eu quis levar a mão ao pau dele, mas ele suavemente recolheu minha mão e levou ao peito, me contendo com um abraço.
Tá gostando? Eu respondi um aham ou coisa assim. É claro que eu estava gostando. Então, ele cuspiu na mão desceu por debaixo das cobertas e passou no meu cuzinho. Sentia o dedo dele massagear as bordas do meu rabinho. Eu desejava que ele entrasse mais, mas ele ficava ali, lambia a mão e lambuzava mais e mais.
Senti quando ele começou a introduzir mais o dedo. Era algo que se parecia com uma pressão.
Dói? Não, eu disse baixinho, como se tivesse medo que alguém nos ouvisse, embora estivéssemos em casa somente eu e ele.
Quer ver uma coisa que a minha namorada gostava? Quero, disse sem hesitar.
Deita de costas, disse. Eu rapidamente me virei, pois estava de ladinho durante o tempo que ele brincava com meu cuzinho. Ele desceu por baixo das cobertas, mordeu minha nádegas, as duas bandas várias vezes, até doeu, mas eu não falei nada. Não queria que ele pensasse que eu não estava gostando. Afinal, a namorada dele gostava e eu queria impressioná-lo.
Marcos logo afastou minha nádegas com suas mãos ásperas e começou a lamber meu buraquinho. Eu me sentia já toda molhada, lambuzada, a lingua dele parecia enorme completando todo o espaço entre minhas nádegas iniciando bem debaixo até em cima. Era a sensação mais poderosa que já tinha sentido. Marcos começou a meter a lingua como fazia com o dedo, a pressão era mais forte, quase doía, mas doía de um jeito bom. Eu queria que ele continuasse, mas de repente, ele parou. Voltou e me puxou novamente de ladinho contra ele. Meu rabinho estava todo melado de saliva quando Marcos começou a passar a cabeça inchada do pau no cuzinho. Para cima e para baixo. Lentamente. Para cima e para baixo. E, a cada movimento eu sentia que aquele pau, duro e macio ao mesmo tempo, parecia me empurrar mais.
Isso é o que a minha namorada mais gostava, sussurrou no meu ouvido. Eu não sabia ainda o que era, mas eu já estava gostando mais do que ela poderia gostar.
Se doer, me fala. Tá, concordei. Vou botar só a cabecinha. Tá, repeti.
Senti que algo gigante parecia querer entrar em mim, a sensação é que era algo maior que o pau do Marcos. Era uma sensação nova! Quando começava a doer, ele tirava. Eu não reclamava, mas acho que ele percebia pelo meu gemido.
É assim mesmo, no início dói um pouquinho, mas se quiser eu paro. Você quer que eu pare? Não, eu disse com firmeza. Eu estava resignada a gostar.
Marcos, continuou e aos poucos já não doía, era apenas uma leve - e gostosa - ardência. Você deve estar pensando que ele meteu tudo né, mas não. Ele foi fiel a promessa de só botar a cabecinha. Nem era uma cabecinha. Era só uma maneira gentil de chamar a cabeça grande em formato de morango do Marcos.
Ele seguiu nesse entra e sai até que gemeu alto e guardou toda a cabeça do pau no meu cuzinho. Só quem já sentiu sabe o que é essa sensação dos jatos quentes dentro de você. Foi a primeira vez que alguém ejaculava dentro de mim. E eu nem conhecia essa palavra.
Marcos rapidamente me virou de bruços novamente e me disse para eu não me mexer. Pegou a cueca dele e passou no meu cuzinho, limpando tudo para não escorrer na coberta e deixar pistas do que havia acontecido.
Vai pro banho que eu já vou, mandou Marcos. Eu fui e tomamos banho com ele me examinando. Ele estava preocupado se tinha me machucado, mas eu estava querendo mais. Vamos fazer de novo, perguntei. Mais tarde, respondeu, me deixando animadinha. Lembra que é nosso segredo, tá bem? Concordei com mil juras, eu só pensava que queria gostar de tudo como a namorada dele gostava.
Passei ainda parte da manhã vazando porra dele e lambuzando a roupa, era estranho. Ele ficou nervoso e correu pra lavar minha calça. Nem entendia a razão. A verdade é que o fim de semana estava acabando, meus pais iam chegar e eu só queria... mais.