Excelente!!!!! Super excitante!!!!
Obrigado, amigo.
Antes de mais nada,
Queria agradecer a todos que seguem curtindo minhas histórias. E também pedir desculpas se essa acabou não ficando tão legal ou interessante quanto a primeira. A semana aqui em casa não foi das melhores e pode não parecer mas isso acabou influenciando um pouco. Eu cogitei não escrever por um tempo, até as coisas melhorarem mas não queria parecer que abandonei a história ou algo assim. Os problemas aqui infelizmente me tiraram um pouco da atenção que eu queria ter dado ao conto mas acontece. Mesmo assim, eu tô curtindo bastante escrever pra vocês. Tirei um tempinho dar uma atenção a essa parte e acho que vocês vão curtir.
Vamos lá;
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Eu aposto que a parte 3 surpreendeu vocês, né? Bom, a mim também. Quem diria que aquilo que começou comigo vendo o computador da minha irmã, vendo aquelas fotos e sentindo tesão e me sentindo culpado... terminaria com tudo sendo um plano dela pra me fisgar?
Um breve resumo pra quem pulou as 3 primeiras partes e caiu aqui de paraquedas.
( QUEM NÃO QUISER LER O RESUMO, PULEM PRA PARTE QUE ESTA ESCRITO "Vamos continuar dessa parte", ESSA É SÓ PRA SITUAR OS QUE CHEGARAM AQUI DO NADA. )
Meu nome é Alex e moro com meus pais: XXXXXXX e XXXXXXX. Todo final de semana eles viajam pra algum lugar pra fazer "coisas de pais" e eu, como de costume, fico com minha irmã mais nova, Adriana, ou como chamamos: Dri, em casa. Minha irmã é lésbica. Você pode achar que esse não é um detalhe importante mas acredite; É SIM.
Vamos relembrar a aparência da minha irmãzinha...
Minha irmã é alta, 1,79, batendo os 1,80, mas mesmo assim era mais baixa do que eu. Sua pele era branca, bem branquinha. Do tipo que se você apertasse seu braço, a marca da sua mão ficaria por minutos...
Seu corpo passava longe das famosas bombadas, rabudas e peitudas. Era magrelinha, braços e pernas finas, mas engano seu achar que isso a fazia menos atraente do que qualquer outra por ai. Acho que ESSE era seu charme.
Seu cabelo era longo, bem longo. Alcançava um pouco abaixo da metade das costas. Era encaracolado e bem escuro.
Outro detalhe, minha irmã tinha pés lindos. Eu acho que contei isso nas primeiras partes, mas sou apaixonado por pés. E até os acontecimentos com ela, nunca tinha reparado firmemente nela, nem em seus pés... Mas...
Imaginem pés branquinhos, unhas pintadas de preto, solas rosadas, as extremidades dos pés, a ponta dos dedinhos... rosadas...
E suas roupas? Bom, sempre largas. Calças de moletom, shorts e coisas assim.
Nosso plano é sempre o mesmo. Filmes e comer porcarias.
Há poucos dias, encontrei fotos ousadas e sexys em seu computador. Senti tesão, prazer e senti culpa. No dia seguinte, tentando esquecer isso, a flagrei tirando aquelas fotos. Como desculpa, ela disse que era pra vender num site e ganhar dinheiro. Ela acabou me convencendo a não contar aos nossos pais e ajudar ela com as fotos.
Bom, tudo não passava de um plano ardiloso da minha irmã. Tudo não passava de um jogo dela. Nesse momento estou parado na porta da sala enquanto ela me olha daquele jeitinho meigo de sempre...
Vamos continuar dessa parte,
- "Olha, Adriana... Voc..."
Ela me interrompeu no ato;
- "Que filme vamos ver hoje, maninho? =D"
Ela me perguntou que filme veríamos? Ué. Como assim? Será que ela recobrou sua consciência?
Bom, eu não queria saber. Fiquei contente que aquele lance parecia ter sido esquecido. Ela tinha voltado a ser minha irmãzinha caçula. E eu só queria voltar a ser o irmão mais velho dela.
- "Olha, vai tomar um banho, vamos ver um filme, o que acha? Eu faço algo pra gente comer"
Ela sorriu e acenou positivamente. Tudo parecia ter acabado. Voltamos a ser os mesmos de antes.
Já era tarde da noite, chovia... eu estava sentado no sofá, na mesinha de centro algumas comidas, já tinha escolhido um filme. Pela primeira vez em muito tempo, tudo estava bem.
Ela chegou sorridente, se sentou do meu lado. Minha irmã aquela noite vestia uma camisa longa, daquelas que mulher adora usar.
- "O que vamos ver, maninho? =D"
Falei pra ela que assistiríamos o filme xxxxxxx. Tudo corria bem, tudo estava ótimo. Aquele assunto, aquelas coisas, nem passaram perto. Comíamos, falávamos só do filme, éramos irmãos novamente. Voltei a ser o irmão mais velho dela.
A chuva foi apertando, você ouvia a água espancar na telha. Com isso, a tv saiu do ar.
- "Affffffffff! NA MELHOR PARTE..."
- "SIMMMMMMMMM"
Indignados, ficamos esperando uns minutos pra ver se voltava. NADA...
Minha irmã aproveitou o momento e disse;
- "Vou na cozinha pegar um refrigerante, quer alguma coisa?"
...
- "Não, Dri.Ta tudo bem =D"
Enquanto ela ia na cozinha, fiquei sentado no sofá esperando a tv voltar.
2 minutos depois, Dri volta e de repente...
- "Droga, pisei em algo..."
Ela parecia ter pisado em algum caco de vidro ou alguma pedrinha, não sei... mas seja o que for, deve ter machucado.
- "Calma, calma.. senta aqui, Dri..."
Meio mancando, ela se sentou do meu lado e disse;
- "Olha pra mim, Alex..."
Ela colocou sua perna no meu colo...
Ô, não...
Seu pé, no meu colo... tão perto...
- "Já achou, Alex? É uma farpa, eu cortei?"
Aquele pé pequeninho, aquela sola rosada, aquelas unhas pintadas de preto... Ai Deus...
- "Alex?"
- "Alex?"
- "ALEX?"
Ela me chamava... O que responder? O que responder?
- "Nã.. n...ão tem nada, Dri. Não tem nenhum corte não."
Ela fez de propósito? Ela sabia do meu lance com pés. ELA SABIA... Ela estava fazendo novamente? Nada tinha mudado então? O problema é aquilo mexeu comigo, foi tão bom ter o pezinho dela no meu colo.. sentir, tocar neles...
- "Alex... eu sei que você quer..."
Lá vai ela...
- "Quero o que, Dri?"
Ver ela assim do meu lado, aquele pé no meu colo, tocar eles, despertou em mim o tesão que eu havia sentido naquele dia vendo suas fotos no computador.
- "Dri..."
Nesse momento ela me interrompeu;
- "Cala a boca, Alex... só... cala a boca..."
Nesse momento, eu não sei o que deu em mim mas resolvi obedecer minha irmãzinha, minha irmãzinha caçula...
Ela pegou seu pé e começou a esfregar no meu rosto. Passava ele pelo meu nariz, minha boca, meu queixo... esfregava enquanto me dava ordens...
- "Isso, beija... beija o pé da sua maninha..."
Eu só podia obedecer, não conseguia recusar, não conseguia retrucar. Meu pau começava a endurecer, um volume se formou no meu short...
Ela parecia se divertir comandando a situação, mandando no seu irmão mais velho. Seu rosto carregava um sorrisinho maléfico. Ela esfregava seu dedinho na minha boca, passava aquela sola rosada no meu rosto, me mandava cheirar, sentir... eu me tornei seu escravo e ela sabia disso.
- "Isso, obedece sua irmãzinha, obedece..."
Dava pra sentir um leve cheirinho de chulé, nada ruim, aquele cheirinho gostoso e excitante. Meu lado sensato já não era mais tão forte quanto antes. Eu estava amando ser Subjugado pela minha irmãzinha...
Ela pegou seu outro pezinho e começou a esfregar na direção do meu pau por cima do short. Ela fazia movimentos circulares, me atiçava, mexia. Quanto mais ela esfregava, mais duro ficava. O resto de razão que me restava já tinha ido pro espaço. Eu estava entregue.
Um pé no meu rosto, à minha disposição pra beijar, cheirar, sentir... o outro esfregando no meu pau... me atiçando, me enlouquecendo. Como era gostoso...
- "Ta gostando... rsrs ?"
Perguntava minha irmãzinha com muito orgulho do que tinha conseguindo...
Eu não tinha tempo pra sequer responder. Apenas murmurava enquanto beijava e sentia aqueles pés de princesa na minha cara.
As vezes eu recobrava minha consciência e ameaçava parar;
- "Não, Dri.. melhor par..."
Nesse momento ela sempre intensificava a provocação, esfregava mais forte, atiçava mais... não me deixava sair...
- "Nãaaaaaao... rsrsrs"
Já totalmente preso naquele feitiço, com o tesão praticamente estourando dentro de mim, já perdendo completamente qualquer senso de certo ou errado, parei de beijar seu pé e trocamos as funções. Chegou MEU momento de subjugar minha irmãzinha.
Levantei, fiquei em pé na sua frente e puxei sua camisa com a mesma avidez que lambi seus pés há poucos segundos. Enquanto ela mesma tirava seu sutiã preto, eu tratei de erguer suas pernas puxar seu shortinho. Não queria mais saber da razão e da sensatez. EU QUERIA ELA ALI E AGORA...
Já com minha irmã não vestindo mais nenhuma peça de roupa, dividi os segundos entre beijar aquela boca deliciosa e começar a tirar minha roupa...
- "Annn... annn... calma..."
Tirei minha camisa, abaixei meu short, na hora de puxar a cueca, ela se apressou e pôs sua mãozinha;
- "Não... eu tiro rsrsrs."
Ela puxou minha cueca e meu pau saltou no mesmo momento. Ela não perdeu tempo e com sua mãozinha, com as unhas também pintadas de preto, agarrou, deu um sorrisinho sacana e me olhou. Eu não disse nada, eu não iria impedir. Eu estava entregue a situação. Aquela menina me atiçou num nível que não tinha mais volta. Eu queria ir, queria pagar pra ver.
Minha irmãzinha colocou lentamente seu lábio na cabeça do meu pau, não enfiou de imediato. Foi circulando, lambendo de leve, passando a língua com toda calma do mundo. Senti um arrepio na espinha...
Ela ia esfregando sua linha da ponta da cabeça até a base do pau. Esfregava, mas ainda não tinha enfiado na boca. Até então, só atiçava... só provocava...
Quando ameacei deixar meu lado 1% de razão parar aquilo, ela engoliu meu pau. Não tinha mais volta. Minha irmãzinha tinha acabado de por meu pau completamente na sua boquinha delicada, seus lábios rosados...
Ah...
Eu sentia meu pau dentro daquela boquinha...
Eu estava em pé enquanto minha irmã estava sentada no sofá, engolindo meu pau pela primeira vez na vida...
Ela chupava com carinho, com jeito, parecia uma professional...
Com uma mão segurando no meu pau, a outra segurando minha perna.
Já no meu caso, uma forçando sua cabeça contra minha virilha, e a outra agarrando seus longos cabelos formando um rabo de cavalo.
Ficamos assim uns minutos...
Minha irmãzinha engolindo meu pau, tirando, a baba escorrendo e caindo por cima da sua mão, logo em seguida engolindo novamente. A mesma boquinha que por toda minha vida me beijava na bochecha enquanto me chamava de "maninho", estava me chupando de uma forma monumental...
- "Entra em mim... entra..."
Disse Dri antes de novamente engolir meu pau...
Freei a empolgação e disse;
- "O... o que?"
Novamente, ela tirou meu pau da boca e repetiu...
- "ME FODE AGORA..."
Nesse momento, minha razão ameaçou voltar. Eu iria transar com ela? Eu devia fazer isso? O problema é que contra minha razão, estava meu absurdo tesão me mandando calar a boca.
- "Você já fez isso? Já ficou com algum homem?"
Nesse momento, ela parou tirou novamente meu pau da boca, soltou ele, esfregou a boca como se tivesse limpando a baba e disse;
- "Sou virgem..."
É O QUE? VIRGEM? EU SERIA SEU PRIMEIRO?
- "Com homens, né???"
Ela respondeu imediatamente
- "Não.. nunca transei, nunca fiz nada."
...
- "Mas e as meninas que já vi tu saindo e tudo mais?"
Com as bochechas começando a corar de vergonha, ela me diz;
- "Não.. nunca aconteceu..."
Admito que nesse momento minha razão me mandou não fazer isso. Eu ia ser o primeiro na vida dela? Era certo isso? Tirar a virgindade dela...
Não me dando chances pra pensar muito, ela voltou a engolir meu pau.
- "Annnnnnnnnn... annnnnnnnnnnnn"
Eu gemia e sentia que não iria conseguir recuar. Eu precisava...
A peguei pelo braço e levei até o quarto. Se eu fosse pecar, se eu fosse fazer isso, queria me fazer sentir um pouco melhor e fazer num local mais adequado que só a sala da nossa casa. Não que melhorasse mas... que rolasse numa cama pelo menos.
Fui na frente puxando minha irmã pelo braço, entramos no seu quarto, ela foi na frente e tratei de me certificar de trancar a porta. Surpresas nesse momento? Não, obrigado.
Continuávamos nosso jogo de revezar o comando. Era minha vez...
A joguei na cama de frente, abri suas pernas e fui de encontro a sua boceta. Nunca tinha visto a boceta da minha irmã assim de pertinho. Tinha um cheiro gostoso, era rosadinha como as extremidades do seu pé ou o biquinho do seu peito.
Com a mão esquerda, peguei meus dedos e comecei a abrir de leve enquanto ia aproximando meu rosto. Encostei meus lábios naquela boceta. Estava quentinha, doce...
Enquanto eu passava com calma minha boca, minha língua por sua boceta, outra mão minha ai apalpando seus pequenos e macios seios. Ela gemia bem baixinho um "Ai, maninho..."
Adriana de tanto que tentou e insistiu, finalmente me fez seu...
Passar a língua no seu clitóris, enfiar a língua um pouquinho dentro mas não o bastante. Não ainda...
Era comum de lamber um pouco sua doce bocetinha pra ir beijando sua coxa, sua panturrilha, esfregar minha língua por suas pernas branquinhas e macias. Subir e beijar aquela boca, seus peitos.. seu corpo todo... Ela se divertia vendo isso. Intercalava os gemidos com risos sacanas. Risos de satisfação. Risos de conquista...
- "Me fode, Alex! Me fode..."
É... Nenhum de nós dois aguentava mais. CHEGOU O MOMENTO e nós dois sabíamos disso.
- "Espera ( beijei sua boca ) espera..."
Fui correndo no quarto e voltei com uma camisinha.
Minha lascívia se chocava com a minha moralidade. Era como ter um diabinho e um anjo nos meus ombros. Eu era um hipócrita, mas um hipócrita consciente. Voltando com a camisinha, minha irmãzinha começava a dar sinais de que insegurança. Pela primeira vez em muito tempo, o medo começava a tomar conta do seu olhar. E admito que do meu tambémPorém não havia mais voltas. Precisava acontecer.
Ela se abaixou, engoliu meu pau com vontade, até a goela, babou bem ele e tirou da boca. Dei a camisinha na mão dela e ela claramente não sabia como fazer, colocar. Antes que a vergonha batesse, tomei essa função pra mim. Vesti a camisinha, peguei minha irmã pela mão, beijei seu pescoço, sua boca e a deitei de frente na cama.
Com o pau totalmente duro, afastei suas pernas bem devagar. Se eu fosse pecar, pelo menos iria fazer direito. Afastei suas pernas, abri um pouco mais pra que meu corpo pudesse encaixar, vim por cima com meu pau na mão, e fui direcionando pra sua boceta. Fui me aproximando devagar, devagar...
Encostei nela, mas não enfiei. Fiquei esfregando com calma, seria a primeira vez dela, a nossa primeira vez...
Comecei a apertar, ela revezava o olhar entre o meu rosto e a própria boceta. Era novo pra ela, e imagino que meio assustador...
Apertei... apertei... Entrou!
Nesse momento senti sua coxa me apertar, ela deu um suspiro forte mas logo completou com um "Isso, maninho..."
Comecei a enfiar meu pau devagar, com calma, não queria machucar minha irmãzinha. Eu não tinha um pau gigante, pé de mesa mas também não era pequeno. Era meio grosso e a boceta da minha irmã era apertada.
Conforme eu ia enfiando, eu sentia as paredes da sua vagina se abrir, meu pau pulsava e era pressionado mas era tão gostoso. Eu não ia parar...
Comecei o vai e vem.
Ela foi ficando mais confortável e voltou a falar suas putarias. Eu dividia minha atenção em enfiar meu pau em sua boceta doce, quentinha e apertada e beijar aqueles lábios gostosos e rosados. Sua pele branca ia ficando marcada conforme eu apertava seu corpo. Ela era tão frágil. Enquanto meu pau começava a afundar mais dentro do seu corpo, eu comecei a chupar seus peitos. Eram pequenos, devo ter dito isso na primeira parte, mas eram perfeitos. Cabiam direitinho na minha boca...
- "Isso, maninho... isso..."
Comecei a me soltar e dizer as coisas que minha imaginação mandava...
- "Ai, Dri... sua putinha..."
- "Que boceta gostosa, Adriana. SUA PIRANHA... Implora pela pica do seu maninho, implora... vai..." Dri era totalmente reativa. A cada putaria que eu dizia, mais seu corpo respondia.
Ficamos no papai-mamãe uns minutos. Ver minha irmã de frente pra mim, seu corpo pulsando pelo meu desejo...
Depois tirei meu pau, a coloquei de pé, virei de frente pra cama e joguei seu corpo com cuidado. Uma perna apoiando o joelho, outra no chão. Inclinei suas costas e deixei aquela bunda branquinha pro alto.
Vendo minha irmã quase de 4 pra mim, aquela bunda branquela porém deliciosa, sua boceta inchadinha... Meu DEUS. Até essa altura eu tinha esquecido totalmente de tudo que a sociedade condenava. Meu único pensamento era fazer da minha irmã a MINHA PUTINHA.
Enfiei minha cara naquela boceta, lambi, afundei minha língua antes de enfiar meu pau novamente. O gosto da boceta da Dri era.. indescritível.
Ao mesmo tempo que minha língua entrava, eu abria sua bunda com as duas mãos. Queria ter a visão por completo. Dado momento, antes de continuar reparei uma coisa. Vocês devem imaginar o que...
O cuzinho da Dri era apertadinho, escurinho. Não vou mentir, por um momento me imaginei indo lá mas...
Voltando, tirei meu rosto da sua boceta, peguei meu pau novamente, cuspi na cabeça e direcionei na sua boceta. Enfiei com calma novamente. Sempre com medo de machucar minha irmãzinha...
- "Aiiiiiiiiii, Alex... ENFIA... ENFIA... SOU SUA PUTINHA..."
Minha irmã ia inclinando mais sua bunda conforme meu pau entrava. Suas costas magras, dava pra ver o osso destacando na pele. Ela era uma magrinha, mas uma magrinha gostosa. A cada estocada, ela fazia sons fortes como um "HUM... HUM..." Nesse momento, admito que me senti poderoso, era como se a sensação de ter ela numa posição tão fragilizada me fizesse... DONO DELA.
Ver minha irmã daquele jeito, de costas, com a boceta aberta, seu corpo em minhas mãos... ELA ERA MINHA.
Coloquei uma mão no seu pescoço e a outra na sua bunda. Logo as estocadas cadenciadas deram espaço a enfiadas violentas. Comecei a forçar e meter como se ela fosse uma puta qualquer. Pra minha estranheza, ela me respondia com "ISSO, ISSO..." e completava com "FODE SUA PUTA, FODE SUA PUTA..."
Conforme meu pau ia entrando, eu ia estudando o corpo da minha irmã. Nunca tinha visto ela daquela forma. Era excitante. Olhei pro lado e vi uma camisa dela. Peguei, lacei seu pescoço e segurei como se ela fosse uma égua. Eu queria dominar ela. Segurando pela camisa, puxei ela mais pra trás deixando seu corpo mais inclinado ainda. Eu socava meu pau naquela boceta e fazia questão de que ela soubesse que era minha, eu estava no comando.
- "TA GOSTANDO, VAGABUNDA?"
- "ADORA SER A PUTINHA DO IRMÃO, NÉ?"
- "TA GOSTANDO DE TER UM PAU NESSA BOCETA PELA PRIMEIRA VEZ... TA? ADRIANA SUA PUTA!"
Conforme eu ia socando meu pau dentro daquela boceta quente, úmida e apertada, iam passando momentos na minha cabeça da nossa vida, as vezes que ela me abraçava, me chamava de maninho, ou eu levava ela pra cama no meu colo e cobria. Lembrar dessas coisas tornava a situação mais excitante. Saber que ela tinha se preparado pra ser minha puta. Que ela queria isso e tinha me feito querer também. Eu queria punir minha irmã por ter me feito aceitar essa loucura. Eu relutei MUITO, eu fugi disso. Você, caro leitor, sabe que isso é verdade. Eu tentei aos montes conter essa tentação mas ELA ME FORÇOU A ISSO. Me enlouqueceu. Ela precisava ser punida por isso.
Tirei meu pau da sua boceta, a peguei pela mão e levei até o outro lado do quarto perto da janela. Ergui sua perna até a extremidade da janela. Meio como se fosse aquela posição no ballet onde uma perna fica pro alto. Nesse caso, apoiei essa perna dela na janela enquanto ela estava em pé. Minha irmã chegava perto dos 1,80. Não seria dificuldade. Molhei meu dedo e esfreguei na sua boceta antes de enfiar. Fiquei por trás dela, agarrei seu corpo ao meu e enfiei.
- "AiAlex..."
Conforme eu ia aumentando a bombada na sua boceta, a chuva apertava mais. Ao fundo da nossa transa, muita água caia. Dadas as circunstancias, seria um perfeito cenário de algum casal muito apaixonado.
O clima era friozinho, gostoso, o que contrastava com o calor do nosso corpo.
Minha mente se dividia entre punir Adriana pelo o que tinha me feito fazer, e ao mesmo tempo... dar a minha irmã a primeira vez perfeita...
Abaixei suas pernas e deixei ela em pé, ainda perto da janela, dessa vez de costas pra mim.
- "Empina, vai minha putinha..."
Dri empinou sua bunda com meu pau dentro da sua boceta...
- "REBOLA.. VAI IRMÃZINHA... REBOLA NESSE CARALHO... VAI SUA PUTA..."
Ela rebolava. Meu pau era conduzido por seu molejo.
Ficamos assim uns minutos. Admito pra vocês que ver minha irmã de costas... MEU DEUS... (Só de pensar, já endurece novamente enquanto conto essa história...)
- "Vem... vamo pra cama..."
Voltamos a nos deitar na cama. Ficamos um tempo nos beijando. Ela tirou minha camisinha e voltou a me chupar mais um pouco. Enquanto eu estava deitado, eu via minha irmãzinha engolindo meu pau como uma boa menina. Fazia a mesma carinha de quando eu fazia algo gostoso pra ela comer e ela comia direitinho. Ela queria me agradar.
Após uns minutos com meu pau dentro sua boquinha, ela veio por cima de mim, encaixou seu corpo ao meu, com sua mãozinha enfiou meu pau dentro dela e de frente, ficava rebolando enquanto me olhava. Eu passava minha mão pelo seu corpo, dizia o quanto ela era linda, gostosa...
Ela tinha me enlouquecido.
- "Dri... SENTA NA MINHA CARA? PÕE A BOCETA NO MEU ROSTO..."
69.
A posição que mais me enlouquecia a pensar com ela.
Ela se virou e sentou no meu rosto. Enquanto engolia meu pau, eu nos fundos ia enfiando minha cara na sua boceta. Era lindo ver minha irmã daquela forma enquanto eu abria as bandas da sua bunda e socava minha língua fundo naquela boceta rosada. Conforme ia lambendo sua boceta, eu olhava pro lado e via seus pezinhos tão pertos de mim. Não resisti, lambi, cheirei eles novamente. Eu queria aproveitar cada segundo do seu corpo antes da culpa recair novamente sobre meu ser.
Ao fundo, a chuva continuava forte, enquanto minha irmã se transformava na minha putinha...
A essa altura eu já estava perto de gozar, não aguentava mais. Eu não queria gozar dentro da camisinha... Não queria desperdiçar a chance. Mandei Dri se deitar na cama, de bruços, fiquei por cima dela e comecei a me masturbar loucamente. Ela como uma boa irmã, ia me ajudando rebolando bem a bunda, me atiçando, me provocando.
- "Goza, maninho... goza pra sua irmãzinha, goza..."
- "Me da seu leitinho..."
Onde gozar? ONDE? No rostinho branquinho dela? Na boca e mandar ela engolir? Nas pernas? Na bunda? Admito que essa me pegou. Eu me imaginei jorrando meu leitinho quente por cima da sua bunda e ver escorrer pela sua coxa mas... um lugar não saia da minha cabeça.
- "Dri, vira de frente..."
Fiquei em pé enquanto ela estava deitada na cama, mirei nos seus pés e... JORREI!...
- "AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH"
DESPEJEI TODO MEU LEITE nos pezinhos da minha irmã. Aquele leite quente e bem espesso ia cobrindo todo seu pezinho branquinho e perfeito. Conforme meu pau ia esvaziando, a maldita culpa começava a querer me tomar. Eu ia apertando meu pau pra extrair todo leite, queria dar até a última gota e a minha irmã ia esfregando seus pés. A filha da puta sabia como mexer comigo.
Estávamos exaustos, nossos corpos suados e quentes. Ela me olhava e sorria, como se tivesse cumprido uma missão. Eu por outro lado, tinha gostado mas estava com medo de como as coisas seguiriam. Eu tinha acabado de tirar a virgindade da minha irmã. Tinha sido o primeiro na vida dela. Isso seria pra SEMPRE. Eu sabia que tinha rompido uma barreira e não haveria volta.
Peguei a camisinha no chão, abri a porta do quarto e fui pro banheiro. Meu único pensamento no momento era tomar um banho. Liguei o chuveiro e conforme a água quente ia caindo no meu corpo, eu ia pensando no que tinha acabado de fazer.
Do nada, a porta do banheiro se abre. Era ela entrando.
Ela não disse NADA. Apenas se dirigiu até o box do banheiro;
- "Dri, to tomando banho..."
Ela não respondia nada. Entrou e começou a se molhar junto comigo.
- "Adrian..."
Antes de terminar, ela se vira e me olha profundamente. Nossos olhares se prenderam. Ela se aproximou de mim e... NOS BEIJAMOS. Nossa segunda vez.
Sim, iria acontecer novamente, minutos após a primeira. Dessa vez, no chuveiro...
Na parte 5, eu conto como foi...
Ainda não é o final...
Excelente!!!!! Super excitante!!!!
Obrigado, amigo.
Merece uma continuação, os 2 de fator se transforma em um casal, longe da família, viverem juntos como marido e mulher
Opa! Deixei a história em aberto. Mais pra frente, quem sabe...
Foda Gostosa, Mas Faltou Tirar a Virgindade do Cuzinho Quero Fotos de Sua Irmã Nua Ok! MEU E-mail
Feliz tenha gostado, amigo.
Meu amigo tenta por uma data aproximada até mesmo pra não ficarmos se corroendo na expectativa de outro novo conto
Prometo tentar, amigo. Aconteceu uns b.o aqui em casa que me fizeram ausentar mas postei a nova e última parte.
Acho que esse foi a segunda melhor história desse tema que eu já li no site todo, to no aguardo de mais
Segunda melhor? Que honra, sério. Pretendo terminar essa história e embarcar em várias outras. Tudo dentro desse tema. Continua de olho, amigo. Logo tem mais
Muito excitante……Irmãzinha gostosa e criativa…Delícia.
Obrigado, amigo.
To aguardo cara não demore não, sua história com sua irmã vai render e muito .
Prometo, amigo. Em breve, lanço a nova parte.
Ta certo aguardo.
Sei que já é redundância ficar elogiando, mas não posso deixar de fazê-lo. Parabéns mais uma vez, meu amigo! Conseguiu "recuperar" a história nessa parte, que foi excitante ao extremo e felizmente deu um ótimo gancho para a próxima parte. Pensei que iria finalizar por aqui, mas que bom que repensou e viu o potencial que essa história tem. Show mesmo, valeu!
Sem palavras pra essa deliciosa foda entre os dois, essa Dri é uma putinha maravilhosa. Magrinhas gostosas são uma sacanagem na cama hehe. São varios fetiches e tabos que me pegam reunidos em um conto só, que não me aguento: incesto, lésbica dando para hétero, pés, etc. Nota máxima com louvor, como já é de costume. Estamos no aguardo e com certeza não vai decepcionar.
Opa, amigo. Sempre bom te ver aqui. Devo te confessar, seu comentário e do outro amigo me fizeram reavaliar a história e tentar "salvar" ela. Aparentemente deu certo. rsrsrs. É como falei aqui, escrever pra vocês é bastante legal e eu sempre fico atento aos comentários. As críticas que recebi na última parte foram ótimas pra eu poder não deixar esse conto morrer.
E sim. Envolvi tudo quanto é fetiche. Magrinhas, pés, incesto, lésbica.. etc. Fiz uma salada kkkk
Novamente, bom te ver por aqui amigo. Em breve a conclusão da história e mais outras.
Um grande abraço, obrigado pelos elogios e também pelas críticas também.
Em breve nova parte.
Obs: Dri é uma putinha mesmo kkkk
Adorei muito bom nota mil
Obrigado, amigo. Continua de olho que tem mais vindo aí.