Será que o Zelador Coroa Vai Comer a Chefinha Gostosa? – Parte 1

O meu nome é Jorge. Hoje, já tenho quase cinquenta e sou engenheiro da mesma firma há anos. Esta é uma longa história sobre perseverança e reviravoltas. Eu mesmo não acreditaria em algumas coisas que testemunhei naquela firma.

Tudo começou há mais de 20 anos. Na época, eu devia ter uns 24 anos e já trabalhava na firma há mais de três anos. Tinha sido estagiário e sido efetivado no cargo há pouco menos de seis meses.

Foi quando uma nova estagiária entrou na firma. Seu nome era Jéssica e ela tinha uns 20 anos na época. Nós trabalhamos juntos em alguns projetos e, em poucas semanas, nos tornamos bons amigos. Ela passava uma imagem de simpática, do tipo que fazia questão de buscar amizade com todo mundo. Claro que tinha um componente político no meio. Afinal, ela ia ser a dona de tudo um dia.

Outra das pessoas com quem ela mantinha um vínculo que já tinha passado do coleguismo para um arremedo de amizade era o zelador, Francisco. Eu conhecia o Francisco desde que tinha entrado e também éramos amigos, de ir ao chopp ocasionalmente. Francisco era uma figura. Um nordestino gente boa, na época com seus 49 anos. Ele tinha um físico de urso entroncado e barrigudo mesmo. Era calvo no meio e estava ficando bastante grisalho, barba e bigode cheios, mas de altura mediana.

Um dia, numa sexta, fomos ao barzinho apenas nós dois.

— O que acha da nova estagiária? A Jéssica. Nunca vi uma mulher tão foda de tão gostosa.

— Cuidado, seu Francisco, que ela é a filha do maior sócio.

— Sério?

— Ela fez questão de começar por baixo para conhecer tudo da firma, mas é só uma questão de tempo para ela virar a dona da porra toda.

— Não sabia. Será que eu devo passar a chamar ela de dona Jéssica ou doutora Jéssica?

— Ela vai é rir da tua cara e pedir para não espalhar para os poucos que ainda não sabem. Ela é muito do tipo que quer liderar pelo respeito.

— Uma pena. Eu queria a calcinha dela na minha coleção.

— Coleção?

— Pensei que tivessem te contado. É uma pequena mania que eu tenho. Quando eu passo a vara em alguém da firma, eu pego a calcinha ou a cueca da pessoa como meu troféu.

— Hahaha. Até parece. E tu já comeu alguém da firma?

— Duas secretárias e uma estagiária. As engenheiras e gerentes nem olham para minha cara.

— Sei... — Para mim, aquilo era um tiozão na crise de meia-idade inventando história.

— Sério. Quer ver as fotos das calcinhas?

— Você não é casado? Como tu esconde elas da dona Maria?

— Simples. Não escondo. É como a nossa aposta particular. Ela parte do princípio de que nenhuma gostosa vai me dar trela. Então, quando eu consigo, eu tenho que mostrar o item como prova da minha conquista. Ela faz é rir e dizer que tem pena do mau-gosto da outra mulher. Por ela, desde que eu não arrume uma amante, posso tentar quantas mulheres eu quiser.

— E tu acha que teria chance com a Jéssica?

— Ela não deu trela para mim ainda. E, agora, sabendo que ela é a filha do chefe e futura chefa, estou pensando se devo arriscar sem ter certeza e pegar uma justa causa.

— Quem não arrisca não petisca — brinquei.

— Tá duvidando que eu tenha chance com ela?

— Hahaha! Claro que eu duvido, seu Francisco. Sou capaz de apostar um engradado de cerveja que tu nunca vai comer ela.

Ele riu, mas aceitou a aposta pelo termo usado. “Nunca”. Então a aposta deveria valer até o momento em que ele saísse do emprego, ou fosse demitido. Selamos a aposta com um cumprimento e saí do barzinho, rindo da safadeza do tiozinho.

Claro que ele passou a tentar. Claro que falhou fragorosamente.

A verdade era que a Jéssica era muita areia para o caminhão dele, e até para o meu. Jéssica tinha longos cabelos escuros e lisos e oleosos, que iam até a altura do umbigo. Seus eram seios enormes e macios. Ela tinha pernas e bunda discretos. Seu nariz era afunilado e sua pele bronzeada parecia bastante macia.

Além de gostosíssima, ela nunca deu condição para ele. Mas também não se incomodava com ele, apenas achava engraçado o tiozinho babão. O Francisco também não era idiota de se expor demais, fazer algo com público demais e sempre recuava antes do primeiro sinal de testar a paciência dela. Transitava na linha tênue entre ser um tiozão engraçado fazendo piadas inócuas de quinta série com a novata e uma demissão por justa causa por assédio. Nunca indo além do que ela permitia brincar.

Toda hora, o zelador aparecia para dar uma massagem nos ombros da Jéssica. Mas na real, nós três sabíamos bem onde ele queria massagear. As mãos firmes com os dedos no trapézio da morena. Ela suspirava.

— Tá tensa hoje, dona Jéssica?

— Assim, você me faz me sentir uma velha de 70 anos.

— Desculpe. Algum problema hoje, Jéssica?

— Não é nada demais. Apenas continue

— Nós dois sabemos que onde essa massagem vai acabar, por que não pulamos logo para essa parte?

Olhei para Jéssica, esperando uma reação. O cacete duro na calça na expectativa. Seu rosto não demonstrou nenhuma reação.

— Você quer dizer em um motel? — Ela respondeu, por fim.

— Ou no seu apartamento. Ou no meu.

— Prefiro o motel.

— Conheço um muito bom aqui perto. Bem caro, mas a ocasião vale a pena.

— Acho que sei qual é. Mas vou deixar para ir nele quando aparecer um homem para mim aqui. E não com um gordo feio e velho que nem você.

Depois de um fora desses, o Francisco se calou por meses. Até que, um ano depois, apareceu o quarto personagem desta pequena saga: Cláudio.

Vindo de um estado do Centro-Oeste e quase dois anos mais velho que a Jéssica. Ele era um pequeno prodígio que passou na faculdade um ano antes do normal e já tinha se formado, se tornando meu colega como engenheiro júnior.

Para minha surpresa, o Francisco enlouqueceu ao conhecer o rapaz e logo passou a fazer seus avanços no próprio Cláudio. Um dia, eu não resisti de curiosidade e perguntei sobre isso para ele. Foi quando eu descobri que o zelador era bi e nunca tinha escondido isso. Eu que não tinha reparado quando ele mencionou “cuecas”. Ele mostrou uma foto de uma cueca velha e usada.

— Lembra do Malaquias? — Ele se referia ao antigo porteiro, que se aposentara há um ano. — Custei, mas comi.

As semanas passaram e, uma vez, quando estávamos no escritório apenas nós três, o Francisco mostrou a foto mais uma vez, agora para o Cláudio, e o Cláudio cometeu o erro de perguntar se o Francisco preferia comer ou ser comidos (resposta: “os dois”), e comentar que estava surpreso como o porteiro tinha gostado tanto de dar a bunda para o Francisco. Essa foi a deixa para o gorducho.

— Um dia, você também vai experimentar a minha pica. Vou te ver gozando com o meu cacete pica na bunda. Confie em mim, vai ser uma experiência que você vai querer até repetir.

Cláudio não disse nada. Eu tinha ficado em dúvida se ele tinha caído em curiosidade ou não.

Mais uns oito meses se passaram e fomos todos convidados para o aniversário de 22 anos da Jéssica. Foi no pequeno sítio da família dela. O jeito humildão e independente dela mascaravam para mim, mas nesses momentos eu lembrava o quanto ela era rica.

O “pequeno sítio” que ela falara era gigantesco, com piscinas, campos de futebol, mesas de sinuca e churrasqueiras, tudo no plural. Bem como um casarão com dois andares e muitos, muitos, muitos quartos. Fora a área de mata nativa que dava para um riacho e uma cachoeira. Tinha um quê meio colonial e eu me perguntava como a família de caseiros (marido, mulher e três filhos) davam conta de cuidar de tudo sozinhos.

Jéssica contou meio envergonhada que o sítio era herança de família e os pais, bem urbanoides convictos, não iam muito para lá e ela, quase que só uma vez a cada x meses.

Ela nos apresentou o caseiro, seu Juvenal. Um cinquentão com jeito de caipira, mas gente boa. E a filha mais velha dele, Esmeralda. Com 24 anos, Esmeralda era baixinha, mas tinha seios enormes, uma barriga tanquinho, bem definida e uma bundona forjada na academia. Suas coxas não eram gigantescas, mas eram grandes e torneadas o suficiente para chamar a atenção positivamente para essa região. Ela tinha cabelos, olhos e pele castanhos. Ela passava apenas os finais de semana no sítio porque fazia faculdade na cidade mais próxima.

Quando ficamos apenas eu, Jéssica e Francisco (sim, como ela levava os flertes na esportiva, realmente o via como um amigo próximo), a aniversariante brincou que o seu Juvenal era o “grande concorrente” do Francisco: o velho era safado e não tirava o olho dela e da mãe. Ela sabia que quando colocava o biquíni para ficar na piscina, o caseiro ficava vidrado e apostava que ele já tinha ido se masturbar pensando nela, no matagal, algumas vezes.

— E você acha que eu já me masturbei pensando em ti? — perguntou Francisco.

— Para ser sincera, prefiro não saber — respondeu. — Se você disser “não”, vou ficar ofendida por tudo que você falou de mim ser historinha. Se disser “sim”, vou ficar ofendida porque isso é nojento.

— Melhor deixar para imaginação de vocês.

— Falou e disse.

E os dois trocaram um aperto de mão particular. Eu realmente não entendia aqueles dois.

A festa foi ótima. Passamos uma manhã e tarde excelente, jogando bola, conversando à beça, tomando cervejas e vinhos, tomando banho de piscina. Foi perto do final da tarde que a Jéssica veio me perguntar se eu tinha visto o Francisco e o Cláudio. Foi então que percebi que fazia duas horas que eu não via ambos.

Nos olhamos surpresos em silêncio para o resto da galera da firma não perceber o que tínhamos deduzido, mas ambos passamos a ter certeza de que o zelador coroa estava passando a vara no engenheiro novato.

— Vem. Me ajuda a procurar eles.

Jéssica estava decidida a fazer o flagra de ambos. Notei que ela não estava bem, parecia enciumada. Não queria acreditar que fosse pelo Francisco, enquanto procurávamos de quarto em quarto no segundo andar. Foi quando chegamos em um corredor onde ouvimos um barulho parecido com um gemido.

A Jéssica foi com tudo para a direção do som. Ela abriu a porta do quarto com tudo e nós vimos um inusitado cenário cheirando a sexo. Na cama, Francisco estava de joelhos, segundo o estagiário Fábio pela cintura, enquanto comia seu cuzinho quatro com vontade. Alucinados, os dois deixavam o suor escorrer por seus corpos.

Jéssica permaneceu em silêncio, mas boquiaberta. O Fábio era um bom amigo e colega de vários projetos. Assim que nos viram, tanto Francisco quanto Fábio não se intimidaram. Pelo contrário, se empenharam ainda mais em causar boa impressão para a colega.

— Isso!

Francisco começou a gozar, mas não parou de meter e de estapear a bunda do Fábio. O estagiário, por sua vez, rebolava mais e mais seu traseiro magro, que já estava todo marcado e suado.

— Isso! Assim que eu gosto! — dizia Francisco, olhando para Jéssica.

O coroa gorducho tirou o caralho todo esporrado, bateu com ele no estagiário e voltou a socar como se nada tivesse acontecido. Ele realmente estava se esforçando para impressionar a Jéssica.

Por sua vez, ela permanecia paralisada, mas incrédula. Então, se virou e fez menção de sair. Não sem antes dizer:

— Fábio, não esqueça que essa tua cueca de hoje agora pertence ao Francisco.

Foi a primeira vez que ouvimos a Jéssica usar um tom firme e autoritário de quem sabia que era a dona da porra toda.

Nós seguimos procurando o Cláudio, mas notei que a Jéssica parecia um pouco mais aliviada agora. Foi quando, dois corredores depois, ouvimos novos gemidos vindos de outro quarto. Dessa vez, os pombinhos esqueceram a porta entreaberta.

Discretamente, nos aproximamos da fresta e assistimos o que rolava. Dessa vez, foi o meu queixo que caiu. Lá dentro, Cláudio fodia vigorosamente a gostosa filha do caseiro. Quem diria que o Cláudio era tão come-quieto? Já tinha faturado a peituda em poucas horas!

No quarto, vimos a Esmeralda, de quatro, segurar na cabeceira da cama de solteiro enquanto o nosso amigo bombava com tudo na sua xoxota. Os gemidos dela retroalimentavam a excitação dele, pois quanto mais ela gemia, mais ele acelerava seus movimentos de vai-e-vem.

Os dois pareciam estar alheios a tudo. Se aparecesse mais alguém, era capaz de chamarem para a festinha. O Cláudio sempre me pareceu tão certinho, não o imaginava devasso assim. Logo, ele passou a enterrar o dedo no cuzinho dela, fazendo com que ela gemesse ainda mais forte. Os seios balançando feito gelatina para lá e para cá a cada metida.

O dedo logo foi substituído pelo caralho duro do nosso amigo. A xoxota e o cuzinho em poucas horas, o cara não brincava em serviço. Olhei para Jéssica. Se ela parecia se sentir traída e com uma raiva imensa de ambos, logo passou a parecer excitada. Roçando as coxas uma contra a outra.

Dentro do quarto, os dois gemiam como loucos. E não demorou muito para o engenheiro júnior encher o rabinho da filha do caseiro de porra, enquanto o corpo dela estremecia de prazer.

Eles se beijaram e começaram a se vestir. Eu e Jéssica saímos correndo de lá. Mas ela estava tão excitada que correu por mais três corredores e entrou num quarto bem afastado. Ela olhou para mim e pediu como amiga.

— Volto em meia-hora. Não conte a ninguém o que viu.

Prometi a ela e ela se trancou na hora. Não precisava ser um gênio para deduzir que ela ia tocar uma deliciosa siririca pensando no Cláudio.

Meia-hora depois, ela apareceu como se não tivesse acontecido nada. Já estava anoitecendo e precisávamos voltar para a capital, algumas horas de viagem. A gente se despediu da família dos caseiros. Pensei que nunca mais veria o seu Juvenal, mas ele voltaria alguns anos mais tarde para surpreender esta pequena saga erótica.

Jéssica tinha prometido dar carona na volta para o Francisco, o Fábio e mais dois colegas da firma e, assim, cumpriu. Eu voltei dando carona para o Cláudio e mais uns amigos, que rachamos a gasolina. Não tocamos no assunto. Ele nada disse e eu prometi não falar nada.

Dois meses depois, para a surpresa de todos menos a minha, Jéssica e Cláudio começaram a namorar. Nem preciso dizer que o pau do Francisco explodiu na hora com a fantasia de comer os dois juntos.

Uma coisa que, na época, eu não sabia era que a Jéssica era vingativa e paciente. Muito paciente. Ela iria esperar a melhor hora para dar o troco. Da forma mais peculiar possível. Mas isso ainda iria esperar alguns anos.

No próximo capítulo, eu preciso apresentar mais dois protagonistas desta saga erótica.


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Comentários

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Interessante

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Que louco brother

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Muito massa! Com tantos personagens,dará uma saga vigorosa

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Sensacional ! Parabéns e aguardo a sequência da história

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Excelente! Tomara que a continuação não demore

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Roberto13
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