Mundo Encantado - Parte 6 - FINAL

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Data: 13/04/2022 15:12:12

Olá a todos. Sou a Paty e já contei duas passagens que ocorreram na vida de casada. Robson, meu marido, e eu temos um lançamento liberal, porém, não é algo assim frequente como costumo ler aqui. Tivemos apenas duas relações fora do casamento, primeiro foi ele com a Kate, uma amiga do tempo em que ele trabalhava em um estado do nordeste e o outro, quando já tínhamos voltado para nossa cidade natal, dessa vez, fui eu que estive com o meu chefe para passarmos uma tarde com muito sexo, tesão e prazer em um motel. Para os vinte anos que estamos juntos, quer dizer, juntos como marido e mulher, pois, como ficou claro na primeira parte desse conto, estivemos juntos por toda a vida, uma vez que fui adotada ainda recém nascida pelos pais do meu marido.

Outra coisa. Quem era para estar escrevendo essa parte final dessa história era o Neto, meu filho, porém, ele alegou que não conseguiria e para não ficar faltando essa parte, resolvemos que eu ficaria encarregada disso.

E por falar nisso, onde estávamos mesmo? Ah sim! No flagrante que dei, pegando o Robson, meu marido, fudendo a nossa filha na cozinha de nossa casa de praia.

Bem que eu já estava desconfiada. Depois que cheguei com Neto na praia achei que eles estavam com muito chamego e foram várias as vezes que entrei em um ambiente e peguei os dois trocando segredinhos. Mesmo assim, o flagrante foi um puta de um azar da parte deles, pois eu jamais faria isso de propósito, pois já estava pronta para ter uma conversa séria com o Robson a respeito do comportamento dele com nossa filha, como sempre foi o nosso costume. Conversar.

Mas, e agora? Será que ainda tinha alguma coisa para conversar? Bom, o que eu não podia era deixar que o assunto fosse tratado como algo a ser esquecido, tipo sujeira que se empurra para baixo do tapete.

Então estávamos os três ali. Meu marido com o pau na buceta de nossa filha, ela sobre a mesa com as pernas abertas, a calcinha para o lado e a blusa de alcinha em volta da cintura deixando seus seios à mostra e eu, alguns metro distante, encarando tudo aquilo e tentando pensar em como administrar aquilo sem causar nenhum trauma profundo. Então, fui até onde deixara meu celular e o peguei, voltando em direção à porta de saída enquanto falava?

– Depois que voltar do mercado a gente vai ter uma conversa séria.

Pronto. Já dei meu recado e sabia que os dois safados iriam passar os piores momentos da vida deles. Imaginar que eu voltaria para casa e poderia armar o maior barraco, podia denunciar meu marido, podia expulsar os dois da casa, ou seja, podia fazer o que quisesse. Era a típica situação em que se diz que alguém está com a faca e o queijo na mão. Eu estava com a faca, com o queijo e com a goiabada e podia fazer o “Romeu e Julieta” da forma que quisesse.

– Então mãe. Posso ou não posso? – Ouvi o Neto dizer alto ao meu lado sacudindo meu braço e reclamei.

– Ai menino. O que deu em você?

– O que deu em mim? Já perguntei duas vezes se depois que voltarmos do supermercado eu posso ir jogar bola com o pessoal da praia e você nem olha para o meu lado.

Duas vezes ele disse? Realmente eu estava aérea. Entretanto, tirar o Neto de casa na hora que eu voltava era algo que eu precisava e agradeci a sorte dele, mesmo sem saber, ter resolvido essa situação. Concordei na hora. Passei o tempo todo no supermercado com aquela imagem na cabeça, porém, logo me ocorreu que eu não estava sentindo nenhuma revolta, raiva ou outros sentimentos e a única coisa que estava me deixando aflita era saber que, se o que Robson e Camila estavam fazendo chegasse ao conhecimento de pessoas de fora da família, tudo o que havíamos construído no sentido de ganhar a confiança e a conquista de uma reputação ia por água abaixo. Isso tudo me ocorria porque Robson e eu, juntos com nossos pais, já tínhamos passado por isso depois da primeira vez que nos envolvemos sexualmente e foi uma barra enfrentar o julgamento. Porém, da outra vez tínhamos o argumento de não sermos irmãos genéticos, desculpa que não poderia ser usada em relação aos dois.

Então, pensei, o importante é manter isso no segredo mais guardado de todos os tempos. Depois me admirei com o fato de que, pensando dessa forma, o significado era que já estava aceitando aquela relação incestuosa como normal e nessa hora, como para piorar a situação, senti minha buceta tremer e molhar minha calcinha. Foi com esse espírito que voltei para casa e aguardei o Neto sair para a praia, pedindo para que Camila também fosse. Mas minha filha era geniosa e demonstrou uma coragem que me deixou admirada, pois logo que eu sugeri que ela fosse para a praia, ela se certificou que Neto já tinha saído e então me disse:

– Não vou não mamãe. Não vou deixar a senhora brigar com o papai por uma coisa que é culpa minha.

– Na verdade a culpa é dele. Afinal de contas, ele que é o pai e que deveria ser o responsável nessa história.

– Não, a você está errada. A verdade é que eu quis e provoquei e não sou nenhuma criança, então, a culpada sou eu.

– Se há culpa nessa história, a culpa é nossa, Paty. – Meu marido resolveu entrar na história e, como sempre, ia direto ao ponto e já entendi que ele não ia fugir da responsabilidade.

Resolvi baixar um pouco o nível de preocupação deles e falei calmamente:

– Será que tem culpados? Existe culpa quando uma pessoa adulta atende aos apelos de seu corpo, de sua sexualidade? Então vamos mudar o ponto, porque não vou ficar aqui discutindo de quem é a culpa. O que eu quero saber é como vai ser daqui pra frente.

Ouvindo isso, Robson veio me beijar dizendo que eu era a esposa que todo homem queria ter e, antes que nos déssemos conta, Camila estava enroscada com nós dois participando daquele abraço. Então tive que me controlar para não começar a beijar meu marido, temendo que se o fizesse acabaríamos todos em um beijo triplo.

Ficamos conversando durante muito tempo e o assunto principal era o sigilo que deveria existir a respeito daquele relacionamento e a conversa fluía com tanta leveza, apesar do tema, que a safada da minha filha começou a criar situações onde ela poderia ou não transar com o pai dela, me obrigando a intervir:

– Espera aí mocinha. Pode tirar o cavalinho da chuva que, do meu espaço, eu não abro mão. Afinal de contas, o marido é meu.

Camila riu do jeito que eu falei e aceitou a brincadeira, respondendo:

– Ah mãezinha. Mas vai ter hora que a senhora vai ter que colaborar, pois se a vontade for muito grande, eu não vou aguentar e aí, pode acontecer de transar com o papai na sua frente.

– Para transar na minha frente com meu marido, tem que transar comigo também. – Respondi sem pensar direito.

Camila ficou vermelha quando ouviu o que eu disse. Ela realmente não esperava por isso e, toda cheia de dedos para não me ofender, perguntou se eu já tinha ficado com outra mulher, olhei para o Robson que acenou concordando e então contamos a transa que tivemos com Kate. Ela ficou impressionada e quis saber mais e, diante de sua curiosidade, foi revelado também a minha transa com Marcelo e ela não resistiu e comentou, perguntando ao final:

– Mas isso já faz mais de dez anos com a mulher e uns cinco anos com esse cara. Quero saber recentemente.

– Foram apenas essas duas. Quer dizer, O Robson teve uma mulher além de mim e eu experimentei uma transa com um homem sem ser ele, só que agora ele passou na frente, já está na terceira.

Camila riu muito, pois percebeu na hora que me referia a ela e me desafiou:

– E o que você vai fazer a respeito?

– Não sei ainda. Talvez eu seduza seu irmão e transo com ele.

Novas risadas, então Camila ficou séria e me disse:

– Sei não mamãe. Acho que você não está raciocinando direito ou então não está a par do tamanho do pau do Neto.

– Camila! Como você fala isso do seu irmão? E como é que você sabe?

– Ah! Tenho amigas e algumas se encantaram com ele e depois me contaram. Teve até algumas que desistiram e depois vieram me dizer que não dava para aguentar um pau daquele tamanho. Bom, isso me deixou curiosa e passei a observar e nunca tinha visto assim, ao vivo, mas o volume que aquele pau faz no short quando fica duro é uma coisa de assustar.

E eu ali, ouvindo isso e sentindo minha xoxota ficar ainda mais molhadinha. Eu que nunca observei direito meu filho agora já planejava ficar atenta. Então caiu minha ficha. O que eu estava fazendo? Estava ali ouvindo minha filha comentar sobre o pau do irmão e sentir tesão por isso ao mesmo tempo em que olhava para meu marido e minha filha que, poucas horas antes, estavam transando na cozinha e agora, bem diante de mim, trocavam olhares que deixavam bem claro o desejo que sentiam um pelo outro. Camila olhava para o Robson, seu próprio pai com aquela expressão que só uma mulher que deseja muito um homem consegue fazer. Não é possível explicar direito, a gente só sabe que o olhar é diferente e que o sorriso surge mais fácil e então vem os sinais que são indisfarçáveis. Quando olhei para minha filha e vi que ela enrolava uma mecha de cabelo em seu dedo indicador ao mesmo tempo em que mordia seu lábio inferior soube que aquilo que acontecera entre eles não foi uma simples curiosidade, pois ali havia desejos acumulados que teriam que ser explorados por muito tempo para serem acalmados. E também me dei conta que era corna, chifruda e traída e a mulher que estava me substituindo ao dar prazer para o grande amor da minha vida era, ninguém mais, ninguém menos, que a nossa própria filha.

Daí pensei o que seria considerável o impensável se ocorresse antes, mas agora parecia normal até demais. Se não tinha jeito, se o que não tem remédio, remediado está, então eu não tinha que ficar disfarçando o meu próprio tesão. Se for para dividir meu marido, decidi dividir do jeito certo, ou seja, com a minha participação. Decidido isso, só faltava agir e resolvi começar falando:

– Eu só quero saber se os dois safados vão ficar aí se roendo ou vão acabar a foda que começaram mais cedo.

– Patrícia! Que loucura é essa! – Disse Robson assustado.

– Mamãe... – Foi só o que disse Camila com um sorriso muito safado em seus lábios.

– Nem mamãe, nem Patrícia. Vocês já fizeram antes. Agora começaram e por minha culpa não terminaram e eu que não vou ser o empata foda. Então, o que estão esperando?

Camila logicamente era a mais decidida, pois se dependesse do Robson, ficaríamos ali até o final dos tempos e, quando percebeu que eu não pretendia sair, disse:

– Ah mamãe. Eu tenho vergonha de fazer na sua frente.

– Pois é sua putinha. De foder meu homem você não tem vergonha. Vai logo, senta no colo dele e sinta o pau duro dele cutucando sua bunda, ou você pensa que eu não percebia quando você fazia isso para provocar. Anda logo, assuma que você é vadia, sem vergonha e vai lá.

Com um sorrisinho tímido, mas que no fundo era bem provocante, Camila se levantou e foi sentar no colo do Robson sem perder o contato visual comigo, mesmo quando, segurando o rosto do pai com as duas mãos, começaram a se beijar na boca em um beijo apaixonado e quando levei a mão direita até meu joelho que voltou trazendo consigo a saia que eu usava deixando para ela a visão de minha xoxota coberta por uma calcinha transparente, Camila se deu ao trabalho de separar sua boca da do pai para me dedicar o seu mais safado sorriso.

Toda ela era convite. Olhos, boca, a forma de sorrir, tudo parecia para mim como um convite para me aproximar dos dois e participar, porém, no fundo eu queria apenas assistir e fiquei imóvel. Quer dizer, não totalmente imóvel, pois minha mão já alisava minha xoxota por cima da calcinha, sentindo a sua umidade.

Eu não podia mais ficar ali e por isso me levantei e fui em direção à saída, atingindo a rua e saindo caminhando em direção à praia. Como não estava usando biquíni, fiquei ao largo olhando o movimento até que vi os garotos jogando pelada e, entre eles, meu filho Neto. Fiquei olhando, a princípio admirada com a habilidade de alguns dos rapazes, inclusive, o meu filho e eu nem sabia que ele tinha aptidão para a prática de futebol. Estava me sentindo orgulhosa vendo a minha cria levando vantagens sobre os adversários enquanto era cultuado pelos jogadores que participavam do mesmo time que ele e, sem nenhuma intenção, comecei a fazer uma análise dele.

Corpo esguio e firme, embora não musculoso, alto como o pai e o destaque eram suas pernas grossas, essas sim mostrando a musculatura de acordo com os movimentos que Neto fazia e sua barriga sem nenhuma gordura. Olhei para o rosto e vi aquela carinha ainda trazendo alguns traços da infância, sem barba e uma boca carnuda que destoava do resto, pois era muito sensual. Pensei que meu filho, apesar do rosto ainda um pouco infantil, tinha o corpo de um homem já. Então fui descendo minhas vistas admirando novamente seu corpo e, quando dei por mim, senti que minha buceta estava úmida. Fiquei pasma ao perceber a forma como meu corpo estava reagindo à visão do meu filho e, muito embaraçada, afastei-me e fiquei andando na orla procurando forças para me controlar, porém, em minha mente alternavam-se as imagens de minha filha nos braços do pai e do meu filho e seu corpo, acrescentando o comentário que Camila tinha feito sobre o pau dele, jogando futebol. De repente, a imagem formada por minha mente foi se alterando e eu me vi em uma cama, totalmente nua, nos braços do Neto que beijava todo meu corpo enquanto eu fazia carinhos no seu pau enorme.

Preocupada e já imaginando que estava ficando doida, voltei para casa onde encontrei meu marido de banho tomado e assistindo um filme na televisão da sala e não perguntei de Camila que não estava ali, porém, imaginei que ela devia estar tomando banho e estava certa, pois logo depois ela chegou na sala onde eu me sentara ao lado de Robson, veio até mim, me deu um beijo no rosto e falou:

– Você é a melhor mãe do mundo. Eu amo você.

Aceitei o beijo e me limitei a dar um sorriso para ela que percebeu que eu estava estranha e, entendendo que eu estava assim por causa do que acontecera entre ela e o pai dela e não tive coragem de dizer que o meu estado era em virtude dos pensamentos entre meu filho e eu.

Camila é uma garota persistente. Ela sempre foi questionadora e não gosta de ficar imaginando coisas em virtude de situações e, quando acontece isso, ela fica em cima, perguntando, questionando, até que a pessoa aceitasse discutir o assunto e tudo ficasse esclarecido. E foi assim que ela começou a agir, se bem que, ela pensava que sabia exatamente o que me incomodava e não demorou a falar:

– Você está chateada por causa do que aconteceu entre o papai e eu?

– Não filha. Está tudo bem. – Respondi querendo encerrar o assunto.

– Mas se está tudo bem, então porque você está com essa cara? – Insistiu Camila.

– Não é nada não filha. Fique tranquila.

– E sim, não é? Poxa mamãe. Me perdoe. Tudo o que eu menos queria era te ver assim.

– Estou bem Camila. Não se preocupe.

– Não, você não está bem. Eu te conheço. Não fique assim não mãezinha.

Para agir de forma carinhosa, Camila tinha que estar deveras preocupada, pois não era comum da parte dela fazer isso, então resolvi deixá-la tranquila.

– Tá bom Camila. Não estou legal, mas não é nada com você, querida. Pode ficar tranquila.

– Se não é comigo, então o que é? Conta para mim, conta?

Dando-me conta que ela não ia sossegar, fiquei enrolando mais um pouco e ela cada vez mais insistente, até que, dizendo que ia à cozinha beber água, levantei-me e, ao sair da sala, fiz sinal para que ela me seguisse. Chegando à cozinha, contei para ela o motivo do meu nervosismo, confessando os meus sentimentos em relação ao Neto.

Camila ficou eufórica e começou a me incentivar a provocar meu filho, prometendo que iria me ajudar e fiquei dividida entre o desejo e o receio de fazer alguma coisa que viesse a afetar a harmonia de nosso lar.

Entretanto, Camila era só projetos. Eu entendia que ela tinha interesse, pois se acontecesse o que ela estava propondo, teria mais liberdade com o Robson, pois, em momento algum, ela demonstrava interesse em ter alguma coisa com o Neto. Passamos o resto do tempo de nossas férias assim, ela insistindo e eu pensando em aceitar e logo depois recuando e voltamos para nossa cidade sem que nada mais acontecesse. Quer dizer, lógico que a Camila e o Robson transaram mais vezes, pois bastava Neto estar ausente para que ela começasse a provocar o pai que não resistia. A minha presença já não era importante e aquilo não me incomodava de forma alguma e apenas procurava por algo para fazer e não ficar próximo a eles, dando liberdade para que praticassem as safadezas deles. E o meu marido, talvez com a consciência pesada, ainda buscava forças em seu íntimo para me foder e não me deixar a ver navios.

E foi em nossa cidade, algumas semanas depois e sem a interferência de Camila que minha resistência ruiu de vez e aconteceu aquilo que eu tanto temia.

Depois que retornamos da casa da praia, comecei a agir para tirar o Neto de casa quando sentia que alguma coisa poderia acontecer e chegar ao conhecimento dele e, com isso, inventava os mais variados programas. Já tínhamos até assistido a um show de rock onde eu devia ser a pessoa mais velha daquela plateia, assistimos jogos de times de futebol que nunca havia visto falar. Naquele sábado, por total falta de alternativa, incentivei o Neto a assistir um filme onde o foco principal eram as lutas marciais, coisa que não curto, porém, foi a única que surgiu. Ele ficou eufórico com a ideia e lá fomos nós para assistir a uma seção da tarde.

A sala de projeção estava praticamente vazia. Um grupo de jovens barulhentos ocupavam poltronas das primeiras fileiras e dois ou três casais esparramados no resto da sala com, Neto e eu ocupando a última fileira e bem longe de todos os outros.

As luzes se apagaram e logo estava sendo apresentado um trailer de um próximo lançamento para aquela sala e, para meu azar, era pior do que filme de lutas, pois a quantidade de sangue que escorria naquela tela seria o suficiente para sanar o problema de falta de sangue de uns dez hospitais. Para não assistir aquilo, abracei o pescoço do Neto e afundei meu rosto em seu peito. Ele começou a fazer carinhos em meus cabelos de forma tímida. Arrepiada com as carícias, olhei para baixo e o que vi me deixou estarrecida. Neto tinha vestido a calça de um abrigo, bem folgada e agora alguma coisa no meio de suas pernas empurrava o tecido folgado para cima formando, não uma barraca, mas a cobertura de um circo de tão grande que era.

Mordi o lábio inferior olhando para aquela protuberância e suspirei alto. Neto sentiu minha reação e intensificou os carinhos que fazia em meu cabelo e, diante da minha aceitação, ele ousou mais e senti sua boca depositando um beijo na cabeça, atrás da minha orelha, provocando um gemido e depois uma reação que não sei de onde surgiu, pois virei meu rosto para o peito dele e mordi com delicadeza um de seus mamilos enquanto minha mão acariciava indo do peito até o elástico da calça do abrigo. Nunca imaginei que o tímido Neto encontrou coragem para fazer o que fez. Ele pegou minha mão e levantou para ter espaço em puxar o tecido da camiseta e colocar minha mão sobre seu abdômen. Agora, pele com pele, ele segurou meu pulso e fazia os movimentos com minha mão sobre seu corpo, descendo cada vez mais, pois quando chegava embaixo ele forçava ainda mais, fazendo com que o elástico do abrigo fosse cedendo e, na terceira vez, já senti a aspereza de seus pelos públicos em minha mão e ao mesmo tempo minha xoxota começar a escorrer, molhando a calcinha.

Sem oferecer resistência vi minha mão chegando cada vez mais daquele pau que já mostrava a base, pois o abrigo já tinha sido baixado para que isso fosse suficiente e agora, se eu enfiasse a mão e puxasse para cima, teria o pau dele todo para fora. E foi exatamente isso que eu fiz. Levei minha mão até aquela tora e fechei a mão, notando que meus dedos não se encontravam no outro lado e o puxei para cima pressionando para que ele ficasse encostado na barriga do Neto e fiquei admirando aquele pau que, em altura, ultrapassava o umbigo. Comecei então alisar já com minha mão livre, pois Neto soltara meu pulso quando percebeu que não necessitava mais, pois eu já fazia os movimentos de carinho naquele pau por libre e espontânea vontade. Ia da base até a cabeça onde ficava esfregando o indicador e o polegar na sua pele lisa depois de colher com esses dedos o líquido que seu pré gozo já liberava, usando como lubrificante para que minha mão deslizasse com mais facilidade naquele pau lindo.

Quando senti a pressão que era feita na minha cabeça para que ela se abaixasse, não me fiz de rogada e levei minha boca até aquele pau enorme e comecei a beijar a cabeça e depois a passar a língua em toda a sua extensão, indo até o saco e voltando. Quando ouvi o gemido do Neto, não resisti e coloquei na minha boca. Melhor dizendo, tentei colocar na boca, pois mal cabia a cabeça na minha boquinha, só conseguindo abocanhar aquela glande com muito esforço.

Com minha boca entalada com a cabeça daquele pau enorme e uma mão fazendo carinhos no corpo do pau e no saco, levei a outra mão até o mamilo de Neto e comecei a apertar e ele, entendendo o apelo que eu fazia, levou a mão por baixo de minha blusa, empurrou o sutiã para cima e se apropriou dos meus seios que foram apertados com variações que iam de toques suaves até pressão que causava uma dor que só fazia mesmo era aumentar o meu tesão. Ao mesmo tempo em que senti minha calcinha ficar ensopada com o mel que minha xoxota vertia, senti também aquela cabeça dar um solavanco em minha boca e me preparei para o que viria, mas não adiantou, meu filho gozou tanto, foi tanta porra sendo despejada na minha boca que não consegui reter lá dentro e, mesmo tentando engolir, uma grande parte escorreu por meus lábios e foi melar a barriga do meu menino. Tirei o pau da boca, engoli tudo o que tinha dentro dela e depois fui lamber aquela barriga, deixando-a limpinha. Quando acabei e olhei para o rosto lindo do meu filho e sorri, ele me surpreendeu mais uma vez e, fazendo pressão na minha nuca, puxou minha cabeça até conseguir que nossas bocas se colassem em um beijo apaixonado. Sentir meu filho me beijando sem se importar com o fato de que tinha acabado de gozar na minha boca foi a gota d’água e, sem sequer me tocar, tive um orgasmo involuntário que me deixou toda mole.

Quando consegui me recompor, ouvi a voz dele me dizendo ao ouvido:

– Vamos embora daqui, mamãe. Vamos para outro lugar?

– Ir para onde meu filho?

– Vamos para casa. Quero ficar a vontade com você em uma cama.

Olhei para ele e não conseguir resistir a fazer uma provocação:

– Seu safado. O que você quer fazer comigo em uma cama?

Neto me dedicou o seu mais lindo sorriso. Tímido, mas muito bonito. Expliquei para ele:

– Filho, não podemos fazer isso em casa. Seu pai e sua irmã estão lá.

– Qual o problema? A Ca deve estar toda cansada de dar a buceta para o papai.

– Meu filho? Isso é coisa que se diga da sua irmã?

– Ah mamãe. Nem vem. Está na cara que eles estão transando, eles sempre fazem isso. E eu fico até na dúvida se a senhora não está sabendo.

– E como é que você chegou a essa conclusão? – Perguntei entregando os pontos, pois sabia que não possível negar nada.

– Eu vi os dois se beijando e ela estava segurando o pau dele que já estava de fora. Então não precisa nem pensar muito para saber o que ia acontecer.

– Eu falei tanto para eles tomarem cuidado. – Falei pesarosa.

– Deixa disso mamãe. Vamos lá, vamos? Se eles podem a gente também pode.

– Hoje não filho. Não quero que eles saibam de nada por enquanto.

– E como é que eu fico? Olha como estou?

– Vamos sair daqui, vou pensar em alguma coisa.

Saímos do cinema e fomos direto para o estacionamento do Shopping. Como meu carro tinha o dispositivo “sem parar”, não passamos pelo constrangimento de ter que entrar na fila do guichê de pagar pelo estacionamento com o pau do meu filho não amolecendo de jeito nenhum. Saí rodando sem saber o que fazer. Então pedi para o Neto me entregar sua identidade e me dirigi para o local onde sabia existir vários motéis. Cruzando os dedos para não chamar a atenção, pedi por uma suíte com hidromassagem e vi a recepcionista olhar com desinteresse nossos documentos e me devolver juntamente com a chave e notei em seu olhar um trejeito e para mim, é como se ela dissesse: Vai pegar um gatinho hoje, sua papa anjo? Correspondi ao sorriso que ela me dedicou e entrei, estacionando e pedindo para que o Neto fechasse a porta do estacionamento da suíte para não deixar nosso carro visível. Enquanto ele me obedeceu, entrei na suíte que ficava no mesmo nível e fiquei admirando a luxuosa decoração. Um sofá grande com uma poltrona ladeando e uma mesa cercada por cadeiras forradas com tecido e, logo à frente, uma porta que dava acesso ao quarto sendo possível ver uma cama enorme. A minha esquerda ficava uma escada em espiral que eu subi e me deparei com uma hidromassagem exposta, pois o teto estava aberto, uma sauna e cadeiras de praia estofadas que podiam ter seus encostos baixados, se transformando em pequenas camas.

Estava admirando a beleza e o bom gosto do local quando senti meu filho me abraçar por trás, cruzar as mãos sobre minha barriga e me puxar para trás, fazendo com que minha bunda sentisse a dureza de seu pau querendo fugir da calça do abrigo. Levei minhas mãos para trás, enfiei pelo elástico do abrigo, venci também o elástico da cueca e puxei aquele feixe de nervos e músculos para fora enquanto sentia os lábios macios dele se esfregando no meu pescoço. Meu quadril rebolou como se tivesse vida própria. As mãos foram subindo até atingirem meus seios por sobre o sutiã e resolvi colaborar erguendo os braços dando a entender o que desejava e ele imediatamente puxou minha blusinha pela cabeça e já foi soltando o fecho do sutiã arrancando-o de mim com pressa. Meus seios livres agora eram acariciados e apertados por suas mãos jovens.

Virei meu corpo e fiquei na ponta dos pés para alcançar a boca de Neto e começamos a nos beijar. Foi um beijo longo em que fui controlando o ímpeto de meu filho, lhe ensinando sem palavras, como beijar uma mulher. Ele foi entendendo meu desejo e logo já agia como um experiente macho beijador, tanto é que, sem resistir, comecei a esfregar minha pélvis no corpo dele que levou suas mãos para baixo, puxou minha saia para cima e começou a apertar minha bunda e depois a enfiar o dedo pela lateral, procurando com ele atingir o meu reguinho e depois foi deslizando em busca do cuzinho que foi sensivelmente acariciado por ele.

Arranquei a roupa dele e depois a minha saia e calcinha e ficamos ambos nus. Então desci apressada a escada em caracol, corri para o quarto e me atirei na cama onde fiquei com as pernas e braços abertos em um convite para que ele mergulhasse na maciez do meu corpo que ansiava em por ele.

Neto atendeu ao meu apelo, porém, em sua juventude foi muito afoito e já foi direcionando aquele pau enorme para a entrada da minha buceta. Na hora, dei graças por já estar totalmente lubrificada com meu tesão e procurei não me decepcionar pelo fato de meu filho deixar as preliminares de lado. Afinal, ele era novo e eu teria todo o tempo do mundo para treiná-lo na arte de dar prazer a uma mulher. Acho até que o que mais queria naquele momento era mesmo sentir aquela tora grossa e grande invadir minha delicada buceta e esse pensamento foi arrancado de minha cabeça com a sensação que tive de estar tendo minha buceta arregaçada, porém, o pequeno incômodo que senti logo foi substituído pelo prazer de ter meu útero sendo cutucado por um pau enorme. Creditei esse incômodo à forma apressada com que ele enfiou sua tora em minha buceta, porém, o movimento de entrar e sair dentro de minha xoxota espremida me levou a loucura e não demorei a gozar. Gozei cravando os dentes no peito de meu filho e depois gozei de novo dando beijos na marca que deixei e, sem que ele tirasse o pau de minha buceta, gozei mais uma vez com nossas bocas grudadas em um beijo insano. Só nessa hora senti seu pau pulsar alargando ainda mais minha xoxota e despejar no fundo dela o suco de seu prazer.

Depois da primeira transa pude dar início a algumas lições para o Neto que foi assimilando muito depressa e insistia em praticar em mim cada recomendação que ia lhe dando. Assim, tive minha buceta chupada com ele iniciando carinhosamente e com calma e ir intensificando na medida em que meu tesão aumentava e pude chupar o pau enorme de meu filho com mais calma e com isso conseguir avançar mais um pouco com minha boca até sentir aquela cabeça rombuda cutucar minha garganta. Transamos dentro da hidro onde, antes de deixar ele foder minha xoxotinha, tive que encontrar argumentos convincentes de que era impossível para eu aguentar aquele pau enorme no meu cuzinho, se bem que, no meu íntimo, sabia que chegaria o dia em que enfrentaria com prazer esse desafio, apenas precisava me preparar para isso antes, não só fisicamente, mas também psicologicamente.

Por volta das dezoito horas liguei para o Robson para informar que estávamos bem e que demoraríamos a voltar para casa, o que provocou uma mensagem de Camila que, ao ouvir as explicações de seu pai, tirou suas conclusões e me perguntou através do Whatszapp: “Está acontecendo o que eu estou pensando que está acontecendo?”

Sem deixar o Neto ver a mensagem dela, respondei: “Você está sendo muito invasiva só em fazer essa pergunta”. Eu sabia que, para minha filha, aquilo era mais que uma confirmação, tanto é que não demorou em que ela mandasse vários emoticons, alguns de surpresa, outros de alegria e também aqueles de aplausos e, embaixo, só uma frase: “bom proveito”.

Permanecemos no motel, o Neto e eu até as vinte e duas horas e conseguimos dar mais duas fodas gostosas com ele gozando dentro de mim em todas elas. Na última eu havia pedido a ele para gozar em minha boca, porém, ele ainda não tinha controle suficiente para conseguir parar a tempo para isso. Ele pediu desculpas e ri dele, pois tudo o que não era exatamente da forma como eu gostaria que fosse naquele dia, me trazia o pensamento consolador de que teríamos ainda muito tempo pela frente para fazer todas as experiências que quiséssemos.

Chegamos em casa a Camila nos aguardava no sofá da sala. Sem esconder sua euforia, ela me abraçou e até me deu um selinho quando sentiu o sabor e o cheiro da porra de seu irmão, o que fez com que ela me olhasse bem nos olhos e fizesse uma careta zombeteira e depois começasse uma sonora gargalhada. O Neto subiu para o quarto dele e eu para o meu, porém, Camila não se desgrudava de mim, querendo saber sobre tudo o que fizemos. Nem mesmo ao entrar no banheiro me vi livre dela e fiquei respondendo suas perguntas indiscretas até me cansar disso quando saia do box para me secar e pedi para que ela me deixasse só. Usei o secador de cabelos, coloquei uma camisola leve sem nada por baixo e, quando voltei para minha cama, lá estava minha filha aos beijos com Robson. Quando me viu, ela parou o beijo e falou:

– Ai mamãe. Fiquei com muito tesão só de imaginar que o papai agora é corno do próprio filho.

Para minha surpresa, Robson estendeu a mão para mim como em um convite para me abraçar e disse:

– Quer dizer que você conseguiu transar com seu filho? Isso é bom, porque agora não precisamos mais ficar nos escondendo.

Expulsei Camila de minha cama que, protestando muito, foi para seu quarto e contei tudo o que acontecera para o meu marido e transamos no final com um orgasmo fantástico. Depois da foda, ficamos discutindo em como criar algumas regras para as coisas não saírem do controle e combinamos algumas, como cada um respeitar a vontade do outro e que, a qualquer momento que um de nós quisesse parar com aquela relação incestuosa, bastaria informar ao outro que não mais ocorreria. Dormimos tranquilos e saciados sabendo que, no dia seguinte, a primeira coisa que teríamos que fazer seria chamar nossos filhos para uma reunião onde seriam comunicadas nossas decisões. Porém, isso não foi possível, pois o que aconteceu foi totalmente diferente e acordamos com Camila, segurando a mão de Neto, entrou em nosso quarto e foi anunciando:

– E então gente. Que tal inauguramos o nosso novo estilo de vida nessa cama.

Dizendo isso, empurrou Neto para cima de mim que já foi me beijando, enquanto se atracava com o pai. Tentei mudar o rumo dos acontecimentos dizendo:

– Não façam isso. A gente precisa conversar e estabelecer algumas regras.

– Sim mamãe. Desde que a regra principal seja: ninguém pode ficar com tesão e não receber ajuda.

Ri do jeito descolado dela e depois exclamei:

– Meu Deus! Que mundo é esse?

E minha filha respondeu com uma frase que acabou de se tornar uma senha entre nós, pois todas as vezes que o desejo aflorava, bastava repetir a frase que as intenções eram reveladas:

– Esse é o nosso mundo mamãe.

E depois repetiu bem alto:

– NOSSO MUNDO ENCANTADO!


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Comentários

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Gostoso e excitante, li a serie toda numa tacada só.

Realmente um mundo encantado, totalmente fantasioso, que povoa os sonhos de todo liberal de verdade.

Parabens

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Excelente desfecho. Ficou o gostinho de quero mais pra uma segunda temporada.

Você é um escritor fantástico Nassau.

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Nassau que história legal em família amei amigo parabéns nota mil.

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Excelente desfecho. Eu só queria ler mais sobre a vida deles depois disso... Mas foi uma história muito interessante. Parabéns, Nassau. Que venham mais histórias assim

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