Maravilhosa história. Madalena e Messias conseguiram o que realmente queriam.
Obrigado Carlos. É verdade.
Boa tarde Leon.
Como faço pra contatar você ? Gostaria de tirar uma dúvida
meu e-mail nos contos: - fique à vontade.
Parte 6: Lúcio foi um anjo do prazer.
Messias levava a esposa naquela primeira viagem de caminhão, juntos, aproveitando as férias dos filhos da escola, e da esposa na faculdade de direito. E a viagem estava se revelando um momento incrível, já que depois de dez anos de casados, estavam tendo a primeira oportunidade de ficarem juntos por muitos dias, sem presença de filhos, família e amigos da igreja. O dia viajando, com algumas poucas paradas, permitiu uma sucessão de momentos excitantes, de descobertas, de provocações e de prazer, quando Madalena teve a oportunidade de revelar ao marido seu lado mais extrovertido e sensual, contrastando com a imagem de esposa tímida, pacata, recatada e discreta que ele tinha dela. E Madalena estava também descobrindo que, ao contrário do que temia, ele se revelava um homem compreensivo, tranquilo, animado, desprendido e liberal. O que permitiu que tivessem momentos de revelações íntimas transformadoras que os aproximou de forma antes nunca alcançada. Estavam próximos, faltava perto de uma hora para chegar ao local onde os caminhoneiros costumavam fazer paradas para pernoite.
Quando o sol sumiu no céu e Messias já havia ligado os faróis para iluminar a estrada, a cabine do caminhão ficava praticamente no escuro, embora algumas luzinhas dos painéis de comando brilhassem com seus reflexos coloridos. Messias dirigia bem alegre, sentindo-se muito feliz por tudo o que ele e a esposa haviam revelado, descoberto, confessado e praticado durante aquele dia. Um clima de cumplicidade muito grande se estabelecera entre eles, agora que não tinham mais segredos, e assumiram que tudo aquilo que haviam conversado e experimentado os levaram ao um patamar muito diferente da relação íntima que tinham anteriormente. Já deviam ter rodado mais de oitocentos quilômetros, divididos em duas etapas. Madalena, naquele último trecho da viagem, saíra do seu banco no lugar do carona e voltara a ficar sentada ali ao lado, num banquinho encaixado no vão central entre os dois assentos da cabine, bem encostado na alavanca de mudança automática de marchas. Em baixo do banquinho ficava uma caixa térmica de fibra, que levava duas garrafas com água ou suco, mas em cima, era estofado e ela podia ficar mais confortável juntinho do marido. Aliás, para quem não conhece, vale esclarecer que as cabines dos caminhões de transporte para longas viagens, são uma verdadeira obra-de-arte da engenharia automobilística para interiores. Todo caminhoneiro sabe que aquele local do veículo é a sua casa, seu escritório e seu posto de trabalho, onde passa a maior parte do seu tempo. A cada ano, os modelos são aperfeiçoados e adaptados.
A maioria dos caminhoneiros sabe também preparar aquelas instalações para obter o máximo de conforto com o melhor aproveitamento do espaço. Assim, além dos caminhões já virem de fábrica com um sem-número de utilidades, de instrumentos e comodidades, os motoristas também fazem adaptações que se adequam ao que necessitam. Messias sempre esperou que um dia a esposa fizesse uma viagem com ele e por isso tinha feito aquela adaptação, para que Madalena pudesse ficar sentadinha mais perto dele com conforto e segurança, nos momentos tranquilos da viagem. Ela sentadinha ao lado dele, a perna de coxa morena, exposta pela saia curtinha, brilhava avermelhada com os reflexos do painel luminoso do mostrador de comandos.
Madalena, conversava com ele, acariciando a coxa do marido, como gostava de fazer, e alimentava um pouco as fantasias dele, tentando manter o clima de expectativa para o que desejavam fazer naquela noite.
— Ah, amor, eu estou bastante ansiosa para hoje à noite. Você também?
Em vez de responder à pergunta o Messias, concentrado na estrada disse outra coisa, indicando que o pensamento dele estava longe.
— Mada... Me conta uma coisa.... Eu quero saber direito essa história com o Lúcio.
— Ah, “mor”, o que é que eu ainda não contei? Fui três dias no motel com ele. Já contei tudo.
— Tudo não. Eu quero saber como foi que ele ganhou você.
—Me ganhou? Como assim?
— Ué... O que foi que ele fez para você aceitar dar para ele?
— Querido. Não foi assim que aconteceu. Não aceitei dar para ele num estalo. Demorou para isso.
— Então, eu quero que me conte como foi.
— Vou lhe contar tudo em detalhes. Você pode não gostar de alguma coisa. Quer ouvir?
— É isso, eu quero.
— Então.... Eu convivi quase nove meses, de março a novembro, nos dois períodos da faculdade, cinco dias na semana, sempre com ele por perto. Muitas pessoas até pensavam que éramos namorados. Chegava de carro com ele toda noite, conversávamos em alguns intervalos das aulas, e voltava de carona. O Lúcio sempre foi educado, respeitador. E discreto. Enquanto muitos outros me assediavam, me cantavam descaradamente, ele apenas mantinha a nossa amizade com muita calma.
Madalena deu uma pequena pausa, se ajeitou no banco entes de prosseguir.
— Foi atencioso e na dele. Muito embora eu percebesse que ele a cada dia me olhava com mais desejo. Mas ele não se mostrava vulgar, não cantava, apenas olhava e desejava. Eu percebia.
Messias fez um “hum-hum” e perguntou:
— E você?
— Eu fingia que não via. Mas, aquilo foi me marcando e me fazendo ficar atenta. Ele notava as roupas que eu usava, elogiava as que gostava, falava de algum penteado, reparava as minhas sandálias, disse que eu tenho os pezinhos mais lindos que ele já viu. Puxa, sentia que era admirada por ele. Só por isso passei a fazer os pés toda semana e pintar as unhas. Pelo menos tinha a quem agradar. Ele elogiou meu esmalte clarinho, as unhas pintadas de francesinha. E eu amo. Passei a usar sempre dessa forma. – Ela mostrou a mão de unhas pintadas — Ele me dava atenção, me ouvia, e se mantinha muito na dele.
Messias falou:
— Preparou o terreno direitinho.
— Ah, “mozinho”, agora você se ponha no meu lugar. Casada com um homem que embora bonito e gostoso, e que eu amo de paixão, só via por poucos dias a cada duas ou três semanas. Às vezes até demorava mais tempo. Eu amo você, não gosto de nenhum outro, mas o Lúcio era uma presença masculina agradável, me dava segurança, companhia, ocupava um vazio, e depois de um tempo, mesmo eu relutando em admitir, ele já me despertava muito desejo. Eu ficava um pouco excitada. Só que eu sempre fui fiel e não deixava espaço para tentação. Outras moças na faculdade saíram com ele e diziam que ele é um macho delicioso, que fazia um sexo maravilhoso. Mas o curioso é que ele nunca quis namorar com nenhuma, e foi deixando de sair com muitas, para não ter vínculo. Cheguei a pensar que ele estava fazendo aquilo porque queria algo comigo, poderia ser apaixonado por mim e fiquei com medo. Não queria perder a amizade, nem alimentar esperança nele. Mesmo ele sendo um homem bonito, não é bonitão e forte como você. Ele é um rapaz elegante, corpo bem feito, eu não sentia nada além de desejo sexual. Era carência que eu tinha. Mas um dia, já contei, sem aulas, greve dos professores, ficamos no Campus da universidade, só passeando e conversando. Esperávamos a última aula, e isso nos manteve muito tempo ali, juntos só esperando. Eu fui me deixando ficar mais interessada nele.
Madalena parou, olhou se Messias estava escutando e ele pediu para continuar.
— Eu estava muito carente, naqueles dias havia lido um conto erótico de um escritor chamado Leon, que uma amiga me enviou no notebook que ganhei para uso na faculdade. Era muito excitante a história, ele descreve muito bem as emoções e a sensação de uma mulher quando deseja um homem. Sabe sentir, e contar o que passa na cabeça dela. Achei incrível. Me identifiquei com a história e me deixei envolver na emoção ali com o Lúcio, lembrando do conto, que falava dos aromas do homem que a moça sentia e despertava nela sensações e fantasias. E eu estava encantada pelo perfume do Lúcio, misturado aos seus cheiros de homem. Ele havia comentado comigo que não queria envolvimento com mulher nenhuma, estava concentrado na carreira, no trabalho, e só saía com mulheres para sexo casual. Ao ouvir aquilo, não sei o que me deu, tive coragem e perguntei se ele sentia desejo por mim. Ele me olhou de um jeito que quase me derreti, nem precisava falar. Quando eu vi estava tomada por um tesão louco, meus seios latejavam e minha bocetinha estava quente. Querido, vou confessar, na hora eu sentia vontade de dar. Ele percebeu, me abraçou e me beijou, e eu retribuí. Depois de uns cinco beijos demorados, que me deixaram fora do ar é que eu percebi a merda que estava fazendo, mas na minha cabeça, eu pensava que ia só beijar para sentir a emoção de beijar o Lúcio e pronto. Mas ele me abraçou e falou no meu ouvido: “Eu tenho o maior tesão em você! Nunca senti tanto desejo numa mulher, mas por ser casada eu me segurava, por respeito. Mas, se você aceitar eu quero você. Quero agora. Mesmo que for só hoje.
Ouvindo aquilo o Messias se mexeu inquieto no assento, e apertou as mãos sobre o volante. Madalena com medo de o magoar parou de contar. Colocou a mão sobre o braço do marido, viu que ele estava arrepiado. Mas o Messias pediu:
— Conta, fala tudo, quero saber.
— Amor, na hora, pude sentir o desejo dele, e o meu desejo pegando fogo, foi como gasolina numa fogueira. Nos abraçamos e eu sem mais resistir disse para ele: “Eu quero você... Estou em brasa”.
Eu nem lembro como fomos, mas quando eu vi estávamos num quarto do motel, ali perto da faculdade. O Lúcio é alto, então me colocou de pé sobre a cama e me abraçou pela cintura. Ficamos nos beijando por algum tempo, e naquele momento, preciso confessar, eu lembrei de você, eu sabia que estava fazendo algo que podia ser muito ruim, não queria trair, mas ao mesmo tempo sabia que eu desejava aquilo, e não poderia mais conviver com aquele desejo contido, tinha que satisfazer minha curiosidade.
Madalena percebeu que o Messias seu uma suspirada mais forte e resmungou.
— Não queria mas aconteceu.
Madalena parou, mas ele olhava e esperava o resto da história. Retomou:
— Ele foi me despindo, com calma, me beijando, e beijando cada pedaço do meu corpo que ele desnudava. Amor, parecia essas cenas de novela ou filme, eu nunca tinha vivido algo daquele jeito. Desculpe dizer isso, você nunca fez comigo... Era muito emocionante.
Naquele momento, Madalena estava com a mão já assentada sobre a coxa do marido e percebeu o pau dele se avolumando. Crescendo. Mais confiante continuou a relatar:
— Ele me deixou sem o vestido, e eu estava sem sutiã, como eu gosto. Na verdade, na faculdade, depois que vi que admiravam eu deixei de usar sutiã. Adoro ver as pessoas olhando e desejando. Fico com os mamilos durinhos o tempo todo.
— Safadinha! – Messias disse com malícia.
Madalena prosseguiu:
— Vendo meus seios livres ele admirou por uns segundos com expressão feliz, disse que eram lindos, e começou a me beijar os mamilos, passando a língua bem de leve, respirando quente ali. A calma e segurança dele ali me deixavam mais tarada. Amor, eu estava toda arrepiada. Eu pensei alto: “Meu amor podia aprender a fazer assim! ” - Ele deu um sorriso, e com naturalidade falou: “Eu vou fazer e se você gostar você ensina para ele. Você que tem que ensinar o que gosta.”.
Madalena sentia o pau do marido se endurecer ainda mais dentro do calção e exclamou:
— Ah, corninho, naquele momento, eu sabia que não tinha mais volta. Eu ia dar para ele, estava desesperada para dar, por ser possuída por aquele macho gostoso, resolver aquela coisa contida que me sufocava. E ele sabia que eu queria. Ter essa consciência, amor, saber que estava ali me entregando a outro macho, e não era por amor, era por sentir tesão, só sexo, me deu coragem para ir em frente. Foi quando entendi que eu não o estava traindo, apenas satisfazendo uma vontade incontrolável de sexo. Ele me despiu a calcinha, me deixou nua, e cheirou minha xoxota, com um tesão tão grande, que parecia um bicho. Fiquei arrepiada com aquilo. Então, ele pediu: “Vem, despe o seu macho, toma posse! ” – Imagina amor, eu ali como uma safada, fazendo você de meu corno, e ele falando daquele jeito, me dava a sensação mais forte ainda de que estava mesmo me entregando por vontade de ser possuída. Me senti uma devassa. Eu disse: “Eu sou casada, nem devia estar aqui fazendo isso! ” — Ele na maior calma falou a verdade: “Você quer, faz tempo que você tenta se reprimir, mas está louca de vontade de dar, quer trepar comigo, quer meter com um macho diferente, que foda você por muito tempo, até você desmaiar de prazer. Não sou o seu amor, nem o seu marido. ”
— Eu achei estranho ele falar aquilo. Mas ele explicou: “Não estamos aqui por amor, embora eu goste muito de você. Eu sou somente o macho que você precisa ter. Então, se solta, assume o que tem vontade e vem agradar o seu macho. ”
Messias já ofegava novamente, a respiração forte e o pau duro acariciado pela mão quente da esposa. Ele estava sendo tomado por uma volúpia arrebatadora. Ele pensava, “que loucura era aquela que o deixava tão tarado ao saber aquela safadeza da mulher? ”
Madalena sentiu que precisava colocar tudo para fora e retomou a narrativa:
— Na hora eu tratei de despir a camisa dele e o perfume inebriante me deixava mais tarada. A seguir soltei a calça que ele deixou cair. Eu vi o grande volume do pau dele dentro da cueca, duro, de lado na virilha, e percebi que era grande. Ele esperou que eu acariciasse e a seguir colocasse para fora da cueca. Imagine, meu corninho, a emoção que eu experimentava vendo aquele membro enorme, claro, reto, grosso, com a cabeça toda exposta de cor rosada. Era o segundo pau que eu conhecia na vida. Era maior um pouco do que o seu, parecia de um ator de filmes pornô. Senti o cheiro daquele pinto com tesão, exalando o aroma da excitação, espalhando feromonas no ar. O Lúcio disse quase ordenando: “Vem, lambe, beija e depois chupa o pau do seu macho”.
Amor, eu não estava acostumada a isso, você não me ensinou assim. Poucas vezes chupei o seu pau, para não parecer uma quenga. Você sempre foi delicado, sutil, ele não, era direto, estava no comando, e eu assumi que estava querendo obedecer. Na hora me excitava ser tratada com aquele jeito firme, possessivo. Não sabia como fazer, mas ele foi me guiando, me explicando, batia o pinto no meu rosto, nos meus lábios e falava: “Vai putinha safada, aprende a chupar a rola do seu macho”.
Madalena estava sentindo o pau do marido pulsando forte, então perguntou:
— Pensa amor, sua esposa ouvindo aquilo. Ficou tesudo amor? Está gostando?
Messias soltou um gemido meio gutural, ofegante. O pau dele vibrava. Messias perguntou:
— Você vê vídeos pornô? Desde quando?
Madalena sorriu e confessou:
— Depois que entrei na facul, as meninas trocam muitos vídeos por e-mail amor. Elas me mandam e eu passei a assistir quando estava sozinha. Isso me deixou mais tarada e carente.
Madalena também estava excitadíssima ao ver como o marido reagia ao saber da história e ficou ainda mais motivada a contar:
— Eu não sabia chupar direito amor, e o Lúcio percebeu e falou: “Você não chupa seu marido? ” – Eu fiz que não lambendo o pinto dele e ele então disse que ia me ensinar a ser bem putinha, que meu corninho ia agradecer a ele por ter ensinado. ”
Messias dirigia tremendo de emoção e tesão.
— Ensinou? Aprendeu?
— Aprendi amor. Comecei lambendo o saco dele, todo depilado e lisinho, muito bonito. Depois lambi o pinto, enquanto ele ensinava como fazer. Depois eu coloquei o membro todo dentro da boca e comecei a chupar.
Madalena olhou para o marido e sorriu com jeito safado:
— Se você me visse mamando na rola dele ia ficar muito tesudo.
Messias gemeu excitado. Ela contava:
— O Lúcio gemia e dizia que eu nasci para mamar uma rola, estava fazendo muito bem. Acho que foi verdade mesmo porque ele logo retirou o pau da minha boca, tremendo, e me pegando pelas coxas, me deitou sobre a cama. Foi a vez dele me chupar, amor, e vou falar, que chupada deliciosa. Primeiro ele lambeu os meus pés, me arrancou gemidos de prazer. Ele chupava meus dedinhos. Aquilo me arrepiava toda e minha xoxota se derretia. Depois cheirou muito os meus pentelhos curtinhos, depois a bocetinha, que estava fervendo. Quando ele começou a passar a língua por fora, na xoxota, eu gemia alto, desesperada de prazer. Eu exclamei que era muito bom, exclamando em voz alta e ele perguntou: “O seu marido não chupa? Que porra de corninho mais despreparado! ”
— Querido, eu sabia que ele tinha razão, mas entendi que por conta de nossas famílias religiosas, não nos ensinaram nada disso. Eu disse isso a ele, falei do nosso despreparo, e Lúcio declarou: “Vou ensinar você a ser como uma putinha, bem safada, e tesuda, e vai aprender a dar bem gostoso essa boceta linda. Depois que aprender ninguém mais segura. Vai dar muito”
Messias soltava mais gemidos, o pau dava solavancos. Excitadíssimo. Madalena perguntou baixinho:
— Está gostando, né amor? O dia que você foi meu corninho a primeira vez.
Messias exclamou:
— A primeira vez? Teve mais?
— Sim, teve sim querido. Mas eu chego lá. A primeira vez foi muito importante. O Lúcio me deixou deitada sobre a cama do motel, abriu minhas coxas e ficou lambendo minha xoxota, por fora, por algum tempo, eu alucinada com aquilo. Então ele passou a enfiar a ponta da língua na entrada da vagina, enquanto soltava ar quente do nariz sobre o meu grelinho. Ah, que loucura! Amor, não dá para explicar. Foi alucinante. Então, ele começou a dar umas lambidas e chupadas no grelinho, depois ia para a bocetinha, lambia até meu cuzinho, fiquei desesperada, gozei duas ou três vezes com ele me chupando. Então, ele me colocou sobre ele, e me ensinou a fazer um 69. Querido, que coisa mais deliciosa, e a gente não sabia de nada disso.
Messias, muito excitado, resmungou sem estar zangado:
— Mas você não me ensinou...
Madalena deu um beijo no pé da orelha do marido, e falou bem em segredo:
— Amor, eu não sabia que você gostava de ser corninho, senão tinha falado logo que voltou de viagem da outra vez. Olha só como você está com tesão só de ouvir eu contar! E eu morrendo de medo de falar...
Messias deu de ombros:
— Eu também não sabia, nunca tinha passado por isso. Quando o Lupe falava que era bom, que eu ia gostar de saber que você deu para outro macho, me deixava excitado, mas eu não sabia, não entendia, e nunca tive essa experiência, até hoje.
— Então agora está tendo, corninho, me diz, está gostando né?
— Vai, não desvia, conta logo como foi essa primeira vez.
Madalena ficou bem excitada ao perceber que o marido estava adorando saber de tudo. Resolveu contar com calma todos os detalhes para provocá-lo.
— Ah, meu corninho mais safadinho, bem que a Salete e o Lúcio disseram que você ia adorar.
Messias perguntou:
— O que ela disse?
— Que você já tinha dado todos os sinais de que ia adorar saber que virou meu corninho.
E o Lupe? O que ele falou?
— Salete que me contou. Lupe revelou a ela que sempre que ele falava pra você já estar pronto para levar chifre, você ficava com tesão. Que você levava todo o jeito.
Madalena perguntou:
— Não é verdade?
Messias fez que sim, estava excitado sem condições de falar. Madalena exclamou:
— Você não sabe o alívio que isso me traz. Tenho que contar, adorei dar gostoso para outro, poder trocar de macho, sentir um homem com tesão e pegada. E o Lúcio me comeu tão gostoso...
Ela fez uma pausa e colocou a mão entre as pernas, retirou melada de sua lubrificação e passou de leve sobre os lábios do marido. Ela disse:
— Sente o gosto da boceta da sua esposa safada, que gosta de dar para outro. – e sem esperar resposta continuou:
— Depois que ele me fez gozar tanto só me lambendo e me chupando, repetimos isso no 69, só que eu gozava e chupava aquele pau gostoso com tanta vontade que ele teve que interromper, para não gozar logo. Então, ele voltou a me deixar deitada de costas na cama, me fez abrir bem as pernas e oferecer a xoxotinha. Ele disse: “ Vai, pede, me diz o que você quer! ” — Eu comecei a gemer que queria dar para ele, e ele esfregava a cabeça do pau na entrada da minha bocetinha. Amor, o que é aquilo? Que coisa mais gostosa! Ele batia com o pau na minha xaninha, e eu gemia, ele dizia para eu pedir. Comecei e implorar: “Mete logo Lúcio! Mete esse pau na minha boceta. Eu não aguento mais! ” — O safado ainda me deixou na vontade e mandou: “ Diz que você quer ser minha putinha safada! Vai dar gostoso e fazer tudo que eu pedir. ” — Eu obedecia, dizia, amor, falava como ela queria. Pior que quando eu me via falando aquilo, dizendo que eu queria ser a putinha dele, eu pensava em você, me lembrava que era casada, e que estava sendo mesmo muito safada. Minha cabeça pirava. Uma sensação de culpa e de tesão se misturavam. Me sentir uma vagabunda dando para um macho num quarto de motel, era uma coisa que me alucinava, uma certeza de estar vivendo uma fantasia secreta e escondida a sete chaves debaixo do nosso falso moralismo puritano e cristão. Depois que voltei a estudar e pesquisar, a ver vídeos, minhas noções da falsidade de nossa sociedade hipócrita, ficaram bem evidentes.
Messias ainda ofegante e pediu:
— Vai, conta logo, meu pau está doendo de tão duro!
Madalena sorriu, beijou o marido e retomou a história:
— Corninho, você não sabe e nunca vai saber a sensação, mas quando o Lúcio começou a enfiar aquele pênis duro, pulsando, a cabeça da pica fervendo e me invadindo a xoxota, eu já estava tomada de uma tara tão alucinante, que agarrei na cintura dele, cruzei as pernas em volta dos rins e puxei o Lúcio para que me penetrasse inteira. Eu gemia: “Mete, mete na sua putinha tesuda! ” — Ah, corninho, o pau dele é mais grosso do que eu estava acostumada, e me abria toda com uma sensação deliciosa, como se fosse me desvirginando de novo. Logo que ele entrou eu estava tendo um orgasmo de tão excitada que estava. Mas ele continuou, me pegou naquela posição e meteu por uns vinte minutos ou mais! Imagine, amor, nunca demoramos mais do que três minutos, ele metia, forte, depois reduzia, enfiava bem fundo, esperava eu gemer de prazer e recuava, até retirar toda a rola, para logo a seguir meter novamente. Cada enterrada me arrancava um gemido alto. Uma delícia.
Messias quase sem fôlego exclamou:
— Que tesuda! Puta merda!
— Eu gemia muito alto, pedia, nem me preocupei se no motel estavam ouvindo, eu quase gritava: “Fode, fode, isso, fode, mete na sua putinha! Estou gozando! Ah, que delícia, nunca senti isso! Não para, eu vou gozar de novo!
Madalena segurava na rola do marido e retirou puxando para fora da perna do calção. Estava toda babada. Ela apertava de leve. E contou:
— Sabe aquele barulhinho de “flop, flop, flop, que a gente faz quando está metendo com força? Eu ouvia amor, mas ele não parava de meter, eu gozava seguidas vezes, e ele meteu sem amolecer. Nunca tinha gozado tão gostoso amor. Foi alucinante. Quando eu estava quase desmaiada de tanto gozar, ele me fez ficar de quatro sobre a cama, me segurou por trás e ficou esfregando o pau na xoxota. Eu fui me empinando, queria ele de novo dentro. Ouvi ele dizer: “Pede rola putinha! Diz que quer dar de novo pro seu macho!” — Ah, meu corninho, pra que? Eu pedi desesperada. Imagine, nunca tinha feito sexo daquela maneira, e com tanto prazer. Pedi alucinada. E ele então agarrou na minha cintura, enfiou o pau na xana por trás de uma vez e começou a meter como se fosse um cachorrinho. Ele bufava, gemia, e falava no meu ouvido: “ Vai cadelinha safada, dá gostoso essa bocetinha gulosa. Você não será minha mulher, será do seu corninho, mas vai dar pra este seu macho sempre que sentir vontade! Só seu macho vai foder assim, a cadelinha no cio! ” — Aí, meu corninho, foi a segunda foda melhor do que a primeira.
Madalena esta excitada ao contar:
— O pau duro e grande entrava até no meu útero, ele enterrava com vontade, com força, uma pegada maravilhosa. Voltei a gozar naquela posição mais umas três vezes, gemendo deliciada. Achava que tinha chegado ao máximo do que podia. Mas o Lúcio me puxou para cima dele e me fez cavalgar naquele pau melado e gostoso. Mas antes, ele me deu a rola para chupar com todos os meus fluídos dos orgasmos e disse: “Aprende a chupar a rola que fodeu sua xoxota. Aprende a gostar de sentir o gosto do prazer e do sexo. Você vai ensinar o seu corninho a gostar também. ” — E eu chupei, lambi, gostei do sabor, o cheiro, e fiquei mais excitada novamente. Aí, cavalguei a cintura dele e fiz aquele pau me penetrar de novo. Dessa vez fui eu que tive o controle amor, e ele apenas dava tapas nas minhas nádegas, e forçava a rola para cima empurrando a pélvis enquanto eu subia e descia, ia pra frente, pra trás, rebolava, sentindo o pau dele inteiro dentro. Ele me acariciava nos peitos, apertava, me chamava de puta safada, dizia: “Vai, safada, rebola na rola do seu macho! Vai contar para o seu corninho como foi bom foder comigo? Vai assumir que gostou de chifrar, e o seu tesão de dar para outro? ”
Ouvindo isso o Messias gemeu forte e exclamou:
— Caralho, amor, assim você vai me matar!
Madalena perguntou:
— O que você sente quando eu chamo você de corninho?
Messias pensou por uns segundos e falou:
— Me excita porque primeiro significa que você assume que deu ou dá para outro, e que, safada, gosta disso, e segundo, porque é como se me dissesse: “Você gosta de saber que sua mulher dá para outros machos e deixa ela fazer”. Isso é o que eu sinto e entendo.
Madalena disse com a voz rouca de tesão:
— Corninho, vou confessar, quando ouvi aquilo eu fiquei maluca, estava caindo a ficha de que era mesmo uma safada e estava adorando foder com ele. Comecei a gozar de novo alucinada, e pedia para o Lucio gozar comigo: “Goza Lúcio, tesão! Goza na sua putinha! Me enche de porra! Eu gostei de dar, sou uma putinha. Vou ter mesmo, que contar para o meu corninho então me faz gozar muito!
Messias exclamou:
— Sem camisinha?
Madalena parou de falar. Ficou um pouco calada, respirou fundo e confessou:
— Amor, na primeira vez que ele meteu, eu acho que ele colocou camisinha, eu nem reparei, mas quando me pegou por trás eu já senti o pau natural, o que me deu mais tesão. Na hora não pensei em nada. Não tinha nenhuma experiência adúltera, nunca fiz sexo com ninguém além de você, então, não me liguei nisso. Quando cavalguei e coloquei aquela pica deliciosa para dentro, estava deliciada com ela me invadindo ao natural, e eu no comando. Nem me lembrei de camisinha. Mas quando eu comecei a gozar e pedi para ele gozar comigo, eu queria sentir ele me enchendo de porra, queria sentir os jatos dele. Sempre gozei assim com você, então não fiz diferente. A sorte é que o Lúcio é muito experiente, me esperou gozar muito, quase desmaiei, então retirou a pica, me fez deitar na cama e gozou jorrando sêmen por cima dos meus peitos, no rosto, e na barriga.
Madalena deu uns segundos para o marido se controlar. Messias ofegante estava quase gozando. Ela também estava toda melada. Prosseguiu:
— Depois de dar umas dez jatadas no meu corpo e no rosto, ele colocou o pau na minha boca e disse: “Vai putinha, sente o gosto de porra do seu macho. Desta você vai sentir saudade. ” — Eu chupei satisfeita. Antes eu nunca tinha imaginado que faria aquilo, não concebia fazer e nem gostar. Antes tinha até um certo nojo. E naquela hora eu amei, sentir que ele me deu o pau gozado para chupar.
Messias ouviu aquilo calado. A excitação que sentia era muito grande, saber em detalhes como tinha sido o momento em que sua esposa se entregou para outro macho. Ele estava ainda um pouco embaraçado, porque em algum momento da narrativa percebeu a comparação feita entre ele e o Lúcio. E ficara patente a sua deficiência no desempenho sexual. A esposa percebeu que ele estava meio pensativo e perguntou:
— Então, amor, gostou? Essa foi a primeira vez. Contei com o máximo de detalhes que eu pude. O que você me diz?
— Me senti um bosta, amor. Foi muito excitante saber como você fez, e como foi tão bom para você. Mas eu fiquei até com vergonha.
— Ah, corninho, que é isso! Eu senti que você estava adorando. O que houve?
— Eu sou mesmo tão ruim de sexo amor? Que merda...
Madalena reagiu firme:
— Amor, nem vem com essa. Você sabe agora que nós dois éramos muito inexperientes e ruins de sexo. Eu também não sabia nem chupar uma rola.
— Você nunca falou assim.
— É verdade. Eu nunca tinha sentido o tesão que é chupar um pau tesudo, mamar uma rola, querendo que ela me foda bem gostoso. A gente fazia amor corninho. Agora eu sei, como fazer sexo. Senti o que é isso. Estou compartilhando com você. Você precisa relaxar. Acho que o Lúcio nos fez um favor enorme. Foi como um anjo do prazer. Foi por causa dele que estamos hoje aqui, falando tudo abertamente, sem segredos, sem enganar. E vamos começar a aprender. Eu queria que você aprendesse a ser um macho potente e experiente como o Lúcio. Mas também nos ajudou a descobrir que em vez de sofrer, você fica muito tarado quando sabe que sua esposa está dando pra outro, e aprendendo a ser uma safadinha. E eu nem contei as duas outras vezes que eu fui no motel com o Lúcio.
Messias respirou fundo. Ficou olhando para a esposa como se avaliasse o que ela acabara de falar. Ela puxou o queixo dele para que ele olhasse bem fixo para ela:
— Fala em voz alta, repete comigo: “Eu fico muito tesudo sabendo que minha esposa é safada. Ela deu gostoso pra outro. E eu gosto de ser o corninho dela. ”
Madalena lembrava o que Salete fizera com ela:
— Vai corninho, fala, vai ver como falar ajuda.
Messias tomou fôlego, soltou a respiração resignado e repetiu:
— Eu tenho muito tesão ao ver minha esposa bem safada...
— O que mais?
— Eu gosto de ser o corinho da minha esposa. Nunca pensei que ia assumir isso. Mas agora eu sei... – fez uma pausa e olhando para ela falou: — Gosto muito de você e fico louco de tesão ao saber que você gosta de ser safada.
Madalena o beijou com força. Exclamou:
— Viu corninho? Aceitou? Gostou?
Ele voltou a atenção para a estrada. Ela começou a contar o resto de história:
— Na primeira noite, o Lúcio me levou do motel até pertinho de casa. Eu dei um grande beijo nele, na boca, agradecendo, saí do carro e fui para casa. Estava esgotada, tinha a sensação de cheirar sexo de longe, mesmo depois de ter tomado banho com o Lúcio antes de sair do motel. Os filhos já estavam dormindo. Despedi da babá, que foi embora como faz todas as noites quando eu chego. Mas eu estava diferente. Amor, estava nas nuvens, encantada de todo o prazer que havia experimentado. Me sentia outra mulher. Não uma mulher frágil diante do sexo masculino, usada e sem orgulho, mas uma mulher dona do seu prazer. E ao mesmo tempo, também fiquei com a sensação incômoda de não ter sido correta com você. Fiquei analisando tudo e deduzi que não fiz nada por amor, mas por desejo carnal. Continuava amando você do mesmo jeito. Não me sentia uma adúltera, mas uma mulher em processo de libertação. Aí, deitei na nossa cama e passava a mão na minha boceta intumescida e sensível de tanto levar pirocada. Era uma sensação gostosa, lembrava de tudo, como o Lúcio tinha despertado meu lado mais sensual e libertino, e reconheci que eu desejava ter aprendido tudo aquilo muito antes. Com essa certeza, eu fiquei pensando que seria inevitável ser sincera com você e contar tudo. Não ia omitir nada. Adormeci com esse sentimento, de que ia falar a verdade. No dia seguinte, quando tomava banho para ir na faculdade, me lembrei novamente do prazer da véspera e me deu vontade de fazer tudo uma vez mais. Pensei, juro, “perdido por um, perdido por mil. Quero conhecer isso tudo melhor e me entregar ao prazer. ” – Então, quando o Lúcio me pegou no ponto de ônibus para irmos para a faculdade, reparou como eu estava vestida. Amor, eu colocara de propósito um vestidinho leve, de malha estampada de algodão, soltinho no corpo, tomara que caia e com alcinhas, sem nada por baixo. Como o tecido era delicado ele reparou logo que entrei no carro. Ficou me olhando com desejo por uns segundos e partimos.
Madalena olhava para o marido com jeito safado e contou:
O Lúcio perguntou: “Quer repetir? ” — Eu só sorri e concordei. Ele me deu um beijo gostoso e disse: “Assim que eu gosto, putinha safada, assumida e tesuda. ” - E tocou direto para o motel.
Madalena via que Messias continuava excitado, indicando que não estava bravo. Ela relatou a segunda noite, quando ela mais desinibida se entregou mais solta e tarada. Relatou que ele a fez gozar somente lambendo seus pés e os dedinhos e falando coisas provocantes. Por fim revelou o pedido que o Lúcio lhe fez, de voltar para casa naquela noite sem tomar banho, com o corpo todo melado de suas gozadas. Ela comentou:
— Corninho, ele falou para eu imaginar que você ia estar em casa, e eu devia deixar você sentir o cheiro de sexo em mim. Ele falou que se você fosse um corno tesudo, isso ia nos deixar muito tarados e eu teria a chance de contar tudo a você. Mas você não chegou naquela noite. Então, dormi toda gozada e no dia seguinte eu e Lúcio tivemos a terceira noite. Que foi a mais deliciosa de todas. Eu tinha perdido a vergonha de ser safada, estava em sintonia com o Lúcio, que fez questão de deixar claro que ele não era nada meu, e que seria sempre amigo e um macho comedor quando eu desejasse. Foi quando ele me chupou muito e lambendo meu cuzinho me deixou tarada. Ele enfiava um dedo, provocava e eu fiquei louca de vontade. Lúcio me ensinou como fazer a higiene anal, com a chuca, para poder dar o cuzinho bem limpinha. Amor, só isso, já me deixou muito tarada e louca para dar. Ele disse que gostava de mim como grande amiga, e gostava de saber que eu amava o meu corninho. Que achava que você ia aceitar tudo quando eu contasse.
Messias estava admirado com tudo aquilo, sua excitação permanecia em alta, seu pau duro latejava, e ele perguntou:
— De onde ele tirou isso? Como poderia saber?
Madalena beijou o marido e respondeu:
— Apesar de muito jovem o Lúcio é vivido e experiente. Acho que ele percebeu o seu jeito, quando me permitiu ir e voltar com ele da faculdade. Sabia que eu passava a semana inteira com ele. Acho que desconfiou que você estivesse dando espaço para o que aconteceu.
Messias falou:
— O Lupe disse a mesma coisa. Será que eu no fundo facilitei? Ele deve ter percebido algo que eu mesmo não percebi.
Madalena acariciava o pau duro do marido e falou:
— Amor, a Salete sempre soube isso também. Ela sempre o chamou de meu corninho, me encorajou a vir na viagem e abrir o jogo com você. Ela garantiu que você ia gostar de saber que virou meu corninho. Mas não importa. O que conta é que eles estavam certos, você gostou de ser o meu corninho, eu aprendi a ser uma mulher muito melhor, mais solta e sem vergonha, e será bom para a gente. Viveremos mais cúmplices e sem mentiras.
Messias suspirava e muito excitado perguntou:
— Se eu quiser pegar outra mulher você também aceita?
— Corninho, já disse, se for só sexo eu não ligo.
Messias aproveitou para alertar:
— Em quinze minutos, estamos chegando lá no dormitório dos caminhões. Você continua com aquela ideia? Vai querer dar mesmo para o Lupe?
Madalena sentiu o pau dele dar um solavanco, e apertou. Foi no ouvido dele e sussurrou:
— Você fica tarado né? Acho que você também quer que eu dê para eles. Então, você que decide corninho. Eu fiquei cheia de vontade de experimentar. Mas você que vai decidir. Meu corninho é quem manda.
Messias quase gemendo fez que sim, concordando com as condições, e depois disse:
— Vamos agir naturalmente, como se não houvesse nada. Pode ser que eles não queiram provocar. Mas pode ser que você consiga deixar todos muito tarados. Vamos ver como tudo prossegue. Vou deixar rolar.
— Ah, corninho! Que gostoso. Posso provocar e ver o que acontece? E se você não gostar?
— Se eu não gostar eu vou dizer que “a noite é feita para descansar e precisamos dormir”. Aí, paramos tudo. Mas se eu não disser nada, ou disser que está uma noite deliciosa... tá tudo bem.
Madalena estava excitada demais com aquela posição. Pegou a mão do marido e fez sentir a xoxotinha melada. Ela falou:
— Corninho, olha aqui, minha xoxota babando, estou tarada para sentir a rola do negão me atolando. Você vai ver sua esposa putinha e safada levando rola do seu amigo!
Os solavancos do pau do Messias ficaram mais intensos e Madalena retirou a mão.
— Nossa, amor, não precisa gozar agora, espera...
Ao longe já se avistavam as luzes do posto de abastecimento, e depois o grande pátio protegido por uma cerca de tela grossa de arame, onde os caminhões estacionavam próximos uns dos outros para o pernoite.
Parte 7 – O jogo da tentação
Quando Messias conduziu o caminhão pelo recinto do pátio de estacionamento, depois do posto, já tendo deixado o caminhão abastecido, viu que já haviam uns doze caminhões ou mais ali estacionados. Localizou os dois caminhões, do Lupe e do Galdino, e tratou de emparelhar com eles, estacionando. Quando ele e Madalena desceram do caminhão os dois amigos que estavam na loja de conveniência e lanchonete do posto, vieram ao encontro. Estavam de banho tomado, cheirando a sabonete, e desodorante masculino. Madalena achava aquele cheiro excitante. Lupe trazia uma chave na mão e entregou para a Madalena dizendo:
— Nosso presente para o casal de pombinhos. Consegui um quarto no hotelzinho, e resolvemos oferecer para vocês na primeira noite na estrada. A princesa merece um conforto a mais.
Messias admirado exclamou:
— Nossa! Como conseguiu? Quase nunca tem quarto vago. Que sorte! Obrigado.
Galdino sorriu malicioso:
— Não foi bem uma sorte. Digamos que desfrutamos de certo prestígio com a moça dos quartos.
Lupe deu uma risadinha, depois esclareceu:
— O prestígio é do Galdino. Eu tenho o telefone dela. Liguei lá do posto, hoje de manhã, e pedi para ela reservar. Geralmente as diárias acabam ao meio dia. Ela nos devia um favorzinho e segurou um quartinho a meu pedido.
Messias agradeceu, preferiu não especular sobre qual seria o favorzinho ou o prestígio. Pediu para esperarem e voltou ao caminhão para pegar a malinha da esposa e sua mochila. Enquanto esperavam Galdino e Lupe observavam a Madalena, que se mostrava sorridente e feliz. Aproveitando que Messias estava distante o Lupe perguntou:
— E aí? Como foi a viagem?
Madalena com uma expressão bem legre, sorriso nos lábios, respondeu:
— Tudo muito bom, conversamos bastante. Meu Messias é realmente um doce de marido.
Ela olhava para o Lupe para ver se ele havia captado a mensagem, mas nesse momento o Lupe olhava para o Messias que já estava voltando com a mala e a mochila. Mas o Galdino olhava para Madalena com interesse assumido e ela fingiu que não reparou.
Logo que o Messias voltou, foram juntos caminhando para a área atrás da loja de conveniência, onde ficava o hotelzinho. Galdino se ofereceu para levar a malinha da Madalena, e ainda elogiou:
— Olha que gracinha, só uma princesinha como essa usa uma malinha tão graciosa, com desenhos dessa bonequinha.
Madalena esclareceu:
— Não é uma bonequinha, é a Betty Boop, uma personagem sexy dos desenhos, que existe desde 1930. Ela tem esse jeito de garota independente, sensual e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma cinta-liga. Eu adoro. Sou fã dela.
Lupe caiu na gargalhada, sempre bem-humorado, falou:
— Só podia, é a sua cara, com essas perninhas de fora.
Madalena com sua saia curtinha andava na frente com o Messias e os dois amigos vinham atrás, admirando o andar sensual dela, a sandália rasteirinha toda delicada e a blusinha de cetim com alcinhas e sem sutiã. Os peitinhos livres balançavam levemente com o andar. Ela estava realmente deliciosa e só de olhar para ela andando na frente, tanto o Lupe como o Galdino já ficavam excitados. O hotelzinho era apenas uma sequência de oito quartos de três metros de profundidade por dois metros e meio de largura, com banheiro de três metros por dois, um ao lado do outro, formando um único bloco independente de uns trinta e seis metros, e afastado uns vinte metros da construção onde ficavam a conveniência e o refeitório. Na frente do bloco, de fora a fora da edificação, tinha uma varanda com cobertura de telhas de cerâmica, de uns três metros. Ao lado da entrada de cada quarto, do lado de fora da varanda haviam dois bancos largos de madeira de um metro e meio, um em frente ao outro. As janelas dos quartos ficavam na parede do fundo, um pouco acima da cabeceira da cama. Do lado esquerdo de quem entrava, havia uma bancada para se colocar malas e bolsas. Uma cadeira, e cabides na parede para pendurar roupas. Tudo simples, mas limpo. Do lado direito da entrada havia a porta que dava para o banheiro, onde se via o lavatório perto da entrada, depois o vaso sanitário e ao fundo o Box do chuveiro de esquadria de alumínio e divisórias de acrílico. Era o suficiente para quem deseja descansar uma noite durante uma viagem. Madalena exclamou:
— Lupe, que simpático. Adorei o presente.
Ela se aproximou e ficando na ponta dos pés se apoiou no braço dele e deu um beijo no rosto do amigo. Galdino depositou a mala e Messias a mochila, ambas sobre a bancada e os amigos se viraram para sair. Lupe lhes disse:
— Tomem vosso banho e nos encontramos lá no salão de refeições. Mas não demorem que aqui a função do restaurante acaba cedo.
Eles saíram e Madalena já começou a se despir para entrar no chuveiro. Colocou uma touca para proteger o cabelo, e chamou:
— Vem corninho, eu dou banho em você, e vou ensinar umas coisas que aprendi com o Lúcio.
Messias se despiu rápido e foi com ela para o chuveiro. O box não era grande, mas dava para os dois estarem juntos. Ligaram a água e o chuveiro elétrico logo aqueceu permitindo que entrassem sob a ducha. Madalena começou a ensaboar o marido com movimentos sensuais das mãos e falou:
— Eu lavei o Lúcio assim, corninho, e ele depois também me lavou.
Ele logo estava de pau duro. Madalena acariciava, passava a mão pelo corpo do marido, acariciava o saco, o pau dele, o rego da bunda, tudo muito sensual e Messias ficou muito excitado. Logo ela pegou um aparelho de barbear no nécessaire dela e disse:
— Vou ter que fazer uma limpeza nesta pentelheira que você tem. O Lúcio usa o ventre, o saco e o pau totalmente depilados. Fica mais gostoso de chupar, e você vai sentir muito melhor.
Meio encafifado o Messias deixou que ela fosse raspando a base do seu pau, a virilha e o saco. Limpou também um pouco do púbis. Messias olhava aquilo lembrando de umas cenas de filmes pornográficos que assistira. Ele comentou:
— Tá ficando parecido com pau de ator pornô.
Madalena sorriu e concordou:
— Hum, que gostosinho, o pau parece que ficou até maior. Meu corninho pauzudo de filme pornô. Adorei.
Messias estava bem excitado com tudo aquilo. Ela disse:
— Aprendi como é gostoso dar banho no macho. Sabendo que vou dar gostoso depois.
Madalena deu o sabonete para ele e pediu que ele também a levasse. Meio desajeitado no início o Messias foi ensaboando o corpo da esposa e logo foi pegando o jeito de movimentos mais calmos. Madalena falava:
— Isso, corninho, lava minha bocetinha, deixa bem cheirosinha. Quem você acha que vai chupar primeiro hoje? O que você diz?
Messias dava solavancos com a pica e Madalena, depois de se lavarem, fechou o chuveiro, se ajoelhou no chão e começou a lamber e dar beijos na rola do marido, batia com ela na própria face e falava:
— Olha só corninho, que pau mais gostoso, limpinho. A sua putinha aprendeu a ser bem safada. O Lúcio que me ensinou. Gosta da sua esposa bem putinha?
Messias estava muito tarado com aquilo, nunca tinha visto a esposa agir daquela forma. Ele recebia uma chupada no pau que o deixava alucinado.
Madalena no chão, ajoelhada, colocava o pau dele todo na boca, até encostar na garganta, sugava, depois retirava da boca, lambia as bolas do saco, a virilha. Um minuto daquilo e Messias estava alucinado. Ela chupava a cabeça e punhetava com calma, apertando a rola, levando o marido quase ao orgasmo. Ele exclamou:
— Amor, que loucura, que delícia isso!
— Pareço uma quenga? Quem chupa melhor? A quenga novinha ou a sua esposa safada?
— Putaquipariu amor, que delícia! O Lúcio que ensinou?
— Foi sim corninho. Me ensinou tudo. Me fez chupar muito aquela pica grande, lambi e chupei as bolas, até deixei gozar na boca. Fiquei uma putinha bem sacana.
Ao ouvir aquilo Messias não se controlava mais.
— Você está demais.... Assim vou gozar.
Madalena percebeu que ele estava mesmo prestes a gozar e parou de chupar. Messias ficou encostado na parede, tentando recobrar o fôlego. Então Madalena ficou de pé na frente dele, colocou a mão sobre a cabeça do marido e foi puxando para que ele se abaixasse. Messias se ajoelhou diante da esposa. Madalena falou:
— Ajoelha e reza, Messias! Vem meu corninho, aprende a chupar a minha bocetinha tesuda. Faz como você fez lá no caminhão. Me deixa cheia de tesão para dar para os seus amigos pauzudos.
Messias estava se soltando e aprendendo depressa. A tara que experimentava era alucinante, pois ao mesmo tempo em que ele imaginava a esposa fazendo tudo com o Lúcio, o que era muito excitante, também estava vendo e recebendo as mesmas carícias, e imaginava que ela queria chupar o pau do Lupe e do Galdino. Passou a sugar o grelinho, a enfiar a língua na xoxota, ouvindo gemidos deliciados da esposa. Ela disse:
— Isso! Corninho safado, está aprendendo bem e depressa! Chupa gostoso, aprende a lamber uma boceta tarada!
Messias chupou a xoxota até que a Madalena, já em êxtase, afastou sua cabeça, ofegante e gemeu:
— Aguenta firme corninho. A Salete ensinou sua putinha muito bem. Mas, vamos logo jantar, que eu quero guardar esse tesão para mais tarde.
Ele ficou ofegante, tentando se recuperar. Depois de uns segundos se levantou e eles se abraçaram. Messias então disse:
— Tenho que agradecer a você! Se não fosse você a gente não tinha descoberto esse lado tão gostoso. Estou adorando tudo.
— Que delícia corninho! Eu amo você. Me ajuda a me enxugar e vamos logo jantar.
Eles saíram do chuveiro, e Messias com uma toalha ajudou a esposa a se enxugar com gestos carinhosos. Ele pensou: “Caramba! É tão simples, tão fácil, tão gostoso ser assim, cúmplice e parceiros, verdadeiros, com carinho e entrega. Estou encantado e devo muito disso ao lado extrovertido dela. ” - Então ele falou:
— Eu estou cada vez mais apaixonado. Você é incrível.
Madalena estava passando creme hidratante em sua pele macia, se preparando para se vestir. Ela respondeu:
— Eu também estou encantada. Meu corninho mais gostoso. Você melhora a cada hora.
Madalena vestiu uma sainha plissada de malha macia, branca, curta, de cintura baixa e pregas. Ficava amarrada justinha nos quadris e depois se tornava mais folgadinha para baixo graças às pregas do tecido de apenas mais um palmo de comprimento. Era curta, no meio da coxa. Depois ela pegou uma blusa de malha canelada de cor verde claro, com decote em V, toda aberta na frente, com dois lacinhos de amarrar na altura dos seios. Era só isso, ficava aberta na frente até na altura da cintura, deixando a barriga e o umbigo de fora. Na verdade, a malha se amoldava aos seios, e a blusa tinha mangas compridas. Soltou o cabelo e escovou fazendo que seus cachos caíssem macios e soltos sobre os ombros. Messias observava encantado. Ela se mirou no espelho que ficava pregado atrás da porta de entrada, e dava para ver a sua imagem de corpo inteiro. Calçou as sandálias rasteirinhas delicadas, fez uma maquiagem bem leve, apenas realçando os olhos, passou um batom cor de cereja nos lábios e deu duas borrifadas de perfume no pescoço. Ela estava pronta.
Olhou para o marido que vestia um calção largo cor de tijolo e comprido, quase até nos joelhos, uma camiseta preta onde tinha no meio do peito, bordada a “estrela solitária” no símbolo do Botafogo de Futebol e Regatas, Clube do Rio de Janeiro, sua grande paixão, e calçava sandálias de borracha. Estavam prontos e ela fez sinal para seguirem. Antes de saírem do quarto deu uma borrifada de perfume no pescoço do Messias e disse:
— Gosto de macho perfumado.
Caminharam de mãos dadas até no bloco central e no trajeto Messias comentou:
— Amor, você está linda, uma delícia, nunca vi você assim, mas achei muito provocante.
Madalena sorriu e falou:
— Essa é a ideia corninho. Deixar os machos alvoroçados me desejando e ver o meu corninho excitado de notar a esposa despertando desejo neles. Isso me deixa tarada.
Messias perguntou:
— Você andava assim para ir na faculdade?
— Não amor, estas roupas foi a Salete que me ajudou a comprar e separar para a viagem. Ela me deu todas as dicas de como me comportar e como falar. Nunca usei roupas assim. Estou aprendendo a ser putinha agora.
Entraram no refeitório. Avistaram Lupe e Galdino esperando sentados numa mesa para quatro.
Foram para lá de mãos dadas e pela expressão dos amigos dava para ver que a Madalena estava arrasando. Lupe disse:
— Meu deus, princesa, que linda! Mas se demorassem mais um pouco eles fechariam o restaurante. Estamos em cima da hora. Vamos logo nos servir.
Lupe e Galdino se levantaram e foram juntos com o casal para o canto onde ficava o balcão com as comidas. A variedade não era grande, mas tinha arroz, feijão, farofa, maionese de batatas, mandioca frita, frango frito, bifes, e linguiça assada na grelha. Também tinha salada de tomate, alface e rúcula. Cada um se serviu à vontade, era preço único, e depois se encaminharam para a mesa. Começaram a comer e o Lupe falou:
— Eu sabia que vocês iam ficar de safadeza durante o banho, mas resolvemos esperar. Afinal, deu tempo.
Madalena sorriu e respondeu:
— Não deu tempo. Tivemos que parar no melhor da festa. Só de lembrar fico arrepiada.
Eles riram e o Galdino aproveitou para provocar:
— Então é bom não comer muito para não ter indigestão depois.
Ficaram comendo relaxados, conversando tranquilos e a Madalena distraída de repente disse:
— Meu corninho estava se empolgando muito no banho de língua. Tive que parar.
Houve um silêncio de alguns segundos quando eles ouviram aquela frase, Messias olhava para ela meio admirado e Madalena de imediato tratou de explicar:
— Estou falando assim para ele se acostumar com o castigo da pena a que foi condenado. Ser um corninho bem punido.
Depois deu risada como se estivesse brincando e zoando o marido. O clima se suavizou e Messias respondeu fingindo um tom de revolta:
— Condenado! Que justiça é essa? Tenho direito a recorrer da sentença!
Madalena rindo, dominando aquele tipo de assunto, respondeu:
— Recorrer da sentença só vai protelar um pouco. Mas vai ter que cumprir a pena sem mais recurso. Abraça o chifre que dói menos.
Lupe e Galdino, entendendo a malícia da conversa davam risada bem divertidos, mas sem se envolver. Até que o Lupe não resistiu e soltou:
— Relaxa! Tudo indica amigo, que mais cedo ou mais tarde sua hora chega.
Messias, resolvendo não contestar para encerrar a conversa afirmou:
— Aprendi que quando uma mulher quer, não tem apelação que sirva.
Novas risadas, e o clima ficara bem descontraído, como ocorreu na piscina das termas. Tudo num jeito de gozação. Mas os mamilos da Madalena estavam empinados, já despontando sob a blusinha de malha canelada. O que não escapou dos olhares dos homens. Galdino, sempre safado então arriscou:
— Pelos sinais de alerta dos faróis que eu vejo, parece que a justiça já está ansiosa para dar esse castigo!
Deram outras boas gargalhadas.
Madalena em vez de disfarçar olhou para seus biquinhos empinados e falou:
— Culpa do meu corninho que me deixou assim.
Eles riam, o clima de malandragem estava crescendo e o Messias reclamou com o Galdino:
— Cala sua boca seu metido. Você não sabe nada sobre a justiça. Você não tem nem mulher para botar chifres.
Madalena ainda levando o papo como brincadeira falou:
— Calma, tudo tem sua hora. A justiça tarda, mas não falha. Quem chifrou terá que receber a sua galha. É de lei.
Deram mais risadas, divertidos. Lupe também malicioso aproveitou:
— Conte comigo princesa! Sou sempre a favor da justiça.
Messias retrucou:
— Mas é claro, você é o maior defensor das galhas na testa, seu corno safado!
Aí que eles racharam mesmo de rir. Estavam acabando de jantar.
Madalena se levantou para pegar a sobremesa. Eram fatias de goiabada com queijo fresco tipo Minas. Podia pegar à vontade. Ela foi caminhando até a mesa dos doces, para se servir e Messias observou que os poucos motoristas que ainda estavam no salão de refeições, a acompanhavam com o olhar, inclusive o Lupe e o Galdino. Ela chamava mesmo a atenção. Lupe deu um leve tapa no ombro do Messias e perguntou cúmplice:
— Amigo, que é isso, a sua esposa está uma tentação. Fala sério.
Messias sorriu concordando com a cabeça. Lupe aproveitou para perguntar:
— Como foi o papo na viagem? Se abriram, se entenderam?
Messias fez que sim. Depois, vendo que a esposa estava demorando para voltar, ainda se servindo de doce, falou:
— Foi uma conversa aberta, reveladora. Incrível. Descobri o quanto que a Madalena aprendeu e se transformou neste ano de faculdade. Você estava certo, aconteceu, ela se soltou de uma vez. E veio me contando tudo.
Os três homens ficaram se olhando em silêncio por uns cinco segundos. Eram amigos de longa data. Se conheciam e não precisava dizer mais nada. Havia muita experiência entre eles. Lupe, mais chegado, perguntou com voz mais baixa:
— Ela contou tudo? Tudo mesmo?
Messias não entendia o motivo, mas o seu pau havia ficado duro, excitado na hora, talvez por ser levado a assumir para os dois amigos que a esposa confessara que havia dado para outro.
Lupe e Galdino também estavam excitados diante daquela revelação. O olhar deles revelava. Lupe deu um outro tapa carinhoso no ombro do Messias e falou:
— Bem-vindo ao clube. Levou chifre né? Você reagiu bem?
Messias pensava como responder. Nessa hora a Madalena chegou com sua sobremesa num pratinho e perguntou:
— Reagiu bem a quê, Lupe?
Lupe passou a mão na cabeça, olhou para Messias e vendo que o amigo estava tranquilo, não tendo como deixar de responder, falou de forma evasiva:
— Messias estava nos dizendo que durante a viagem, descobriu que você se transformou muito na faculdade, se soltou totalmente, aprendeu muita coisa, conheceu outras pessoas, fez coisas diferentes, e ele ficou muito admirado e satisfeito, com tudo que você contou a ele.
Ele parou de falar e Madalena já sentada olhava esperando ele terminar. Lupe revelou:
— Eu perguntei se falaram sobre tudo, sem segredos, e ele disse que sim. Eu queria saber se ele reagiu bem ao saber dos detalhes.
Lupe conseguira falar tudo de forma delicada. Madalena estava sorridente. Notou que ele e o Galdino a olhavam de forma um pouco diferente de antes, pareciam mais admirados e interessados e menos gozadores. Também notou a excitação presente no olhar deles. Ela percebia, os dois estavam com tesão nela. Madalena estendeu a mão para o Messias, e segurando na mão dele de forma carinhosa falou:
— Reagiu como eu esperava, né amor? Muito bem. Ficamos mais apaixonados e mais unidos. Gostou de saber de tudo! Agora ele é meu corninho querido, assumiu, é meu cúmplice e não temos mais segredos.
Houve novo silêncio na mesa, os três homens se entreolhavam sem reação, a respiração um pouco alterada e Madalena falou:
— Afinal, meu amor está feliz, ele descobriu que a pena dele já tinha sido anulada. Com chumbo trocado de boa.
Aí, não conseguiram mais segurar o riso. Ela levava a conversa num clima bem leve, mantinha a brincadeira, e não deixava dúvidas sobre os fatos. Diante da fala descontraída da Madalena o Lupe aproveitou para perguntar:
— Me diz, amigo, eu não tinha razão? Boleia de caminhão não faz crescer chifre?
Messias para se esquivar da questão disse:
— Não me comprometa. Só falo na presença do meu advogado.
Madalena deu risada ainda segurando na mão dele:
— Sou eu a sua advogada, meu corninho. Pode falar a verdade, não temos mais nada a esconder para os amigos. – Ela parou uns segundos e olhando para o Lupe e o Galdindo disse: — Não é mais segredo para vocês que eu dei para o meu amigo da faculdade, né? O Lúcio, aquele rapaz que ficou meu amigo e me dá carona. Vocês já sabiam? Só o meu corninho é que não. Agora ele sabe. Meu amor já é meu corninho faz um tempo. Foi antes da volta da última viagem dele. Mas eu só contei agora. Por isso essa viagem é importante. Para nos acertarmos. Hoje ele vinha dirigindo o caminhão e ouvindo eu contar, ficou de pau duro, e gozou na minha mão, ao saber de como foi tudo. Ficou cheio de tesão ao me ouvir contar.
Aquela fala da Madalena, bem explícita, escancarou de uma vez as coisas entre eles. Messias não esperava a transparência dela. Ficou calado uns segundos e depois comentou:
— Agora sim, não é segredo mais para ninguém.
Todos estavam excitados diante daquela revelação e nem comentaram nada. Só o Lupe pediu:
— Princesa, por favor, este não é o local para a gente falar sobre isso, mas agora eu quero saber mais. Torci muito por vocês, acompanhei todo o processo. Come aí a sua sobremesa, acabe logo. Eu vou no caminhão buscar uma cangibrina, uns copinhos e convido, vamos tomar o digestivo lá nos bancos da varanda? Ali é sossegado, e podemos falar com tranquilidade. Temos que brindar esse momento.
Ele se levantou sem esperar a resposta. Foi saindo em direção à entrada que dava para o pátio de estacionamento. Galdino viu que ele ia ficar ali sem ter o que fazer e também se levantou, dizendo que ia ajudar ao Lupe a trazer os copos.
Logo que ele se afastou o Messias olhava para a esposa sem saber o que dizer. Madalena comia o doce com queijo tranquila e vendo marido olhando sem falar nada disse:
— Quer um docinho corninho? Adoça esse bico de chupar xota.
Messias não respondeu. Estava calado e meio pensativo. A esposa percebeu e perguntou:
— O que está pegando? Não gostou de eu ter falado tudo, e de chamar de corninho?
— Não, não é isso, eu de certa forma já tinha revelado isso para eles. E o Lupe queria saber da minha reação quando soube. Aí você respondeu dessa forma tão explícita, e fiquei meio impactado. É que não estou acostumado.
Madalena perguntou:
— Não fiz bem? Você não gostou de eu ter contado a verdade?
Ele só balançou de leve a cabeça e explicou:
— Querida, não é isso, é que tudo isso é muito novo para mim. Eu fico admirado como você trata dessas coisas tão facilmente, sem grandes dificuldades. Assumida e sem vergonha. Mas eu estou ainda me adaptando. Não tenho ainda esse seu desprendimento.
Madalena terminou de comer o doce, e pegando o marido novamente pela mão, deu um beijinho nele. A seguir falou:
— Corninho, eu estou de propósito provocando os dois, investindo na nossa oportunidade de aproveitarmos essa viagem ao máximo. Sei que você é mais contido, meio lento, então estou arrojando, para ver se a gente acelera e alcança nosso objetivo.
Messias perguntou:
— Amor, você quer mesmo fazer o que me falou?
Madalena em vez de responder questionou:
— Corninho, estou vendo que você está excitado, o tempo todo. Basta falar na safadeza que você logo se entesa. A ideia de fazer deixou você assim. Então, eu que pergunto. Nós mantemos a ideia ou abortamos o projeto? Lembra que eu disse que era você que ia decidir?
Ele sorriu, concordou e perguntou:
— Me diz, está tesudinha mesmo para dar para eles?
— Olha corninho, eu estou tesudíssima, desde cedo, quero dar hoje, mas se vou dar para eles, vai depender de você querer. Vai ter que me dizer que quer ver eu dando para eles. Você quer ver isso corninho?
Messias não respondeu, se levantou e dando a mão para a esposa pediu:
— Vamos lá tomar essa cangibrina que o Lupe quer que a gente tome. Depois a gente resolve. De certa forma temos mesmo que comemorar o nosso entendimento até aqui.
Eles saíram do salão de mãos dadas. Já não haviam mais caminhoneiros no refeitório, o horário do jantar estava encerrado e só restavam eles ali. Foram caminhando em direção ao bloco dos quartos e quando se aproximaram viram que o Lupe e o Galdino já estavam sentados nos bancos de madeira da varanda.
Estavam no escuro, só se via o vulto deles pois a varanda não tinha lâmpadas. Eles se aproximaram dos amigos e o Lupe pegou a garrafa de cachaça de engenho e serviu em quatro copinhos de pinga que eles haviam trazido e estavam em cima do banco de madeira. Lupe pegou dois copos e entregou para Madalena e Messias. A seguir pegou o seu e o Galdino pegou o último. Lupe falou:
— Primeiro brinde é para a princesa que veio nesta viagem com seu marido.
Eles fizeram um Tim-Tim e deram um golezinho na cachaça. Era aromática, forte, mas saborosa. Os homens estalaram a língua no céu da boca, e Madalena deu uma tossida exclamando:
— Nossa, é forte!
Estavam ainda de pé na varanda. A luz do luar lá fora já estava dando uma ligeira claridade no ambiente. Lupe ergueu novamente o copo e falou:
— O segundo brinde vamos fazer em homenagem ao mais novo corno do nosso grupo, que parece estar ainda se acostumando com a sua condição.
Messias deu risada. Sabia que o Lupe estava sacaneando na boa. Novamente eles fizeram Tim-Tim e deram outro golezinho na cachaça.
Madalena voltou a ofegar com a cachaça forte queimando a garganta:
— Meu pai! Isto vai me deixar louca! Já estou de “pepeca” fervendo aqui.
Os homens beberam já mais acostumados com aquilo. Todos os homens pareciam estar excitados, já com volumes salientes dos cacetes duros dentro dos calções. Madalena tinha notado aquilo e também estava bem tarada. E Messias também ao ver que estavam mais soltos e falando sem censura. Lupe voltou a falar:
— Agora um brinde às amizades verdadeiras, que nos aproximaram mais ainda e nos permitiram ajudar esse casal de corninhos a serem felizes.
Fizeram um terceiro brinde e deram mais um golezinho na cachaça.
Madalena bufando com a cachaça forte reclamou:
— Porra Lupe, assim eu fico bêbada. Vamos com calma. Senão eu não aguento mais nada e nem aproveito a noite!
Eles deram risada divertidos. Ela já estava alegrinha. Todos se sentaram nos bancos de madeira, Madalena e o marido em um banco e no banco em frente, Galdino e Lupe. Mas os amigos puxaram o banco para mais perto do outro, assim ficavam bem próximos uns dos outros. Estando já sentados, o Lupe pediu:
— Agora quero saber, amigo, como foi que você recebeu a notícia? Estou morto de curiosidade.
Falavam em tom baixo, pois estavam muito próximos. E não queriam ser ouvidos nos demais quartos. Madalena sentada ao lado do Messias, colocou os dois pés sobre o assento do outro banco, entre o Lupe e o Galdino. Com as pernas meio dobradas e um pouco separadas para ter equilíbrio, a sainha dela recuou e Lupe e Galdino perceberam na luz do luar que vinha de fora que ela estava sem calcinha. Dava para ver a xotinha estufadinha e lisinha no V da virilha.
Os dois amigos se arrepiaram com aquela visão e os paus endureceram ainda mais. A safada estava provocando muito na frente do marido. Messias estava comentando outra coisa:
— O que eu descobri Lupe, é que você, e a corna da Salete, mancomunados com a minha mulher safadinha, armaram direitinho para mim, isso sim.
— Não armei nada. – Lupe se explicava — Eu apenas dei força para que a Salete convencesse a Madalena para vir nessa viagem. Você já era corno, eu desconfiava disso, mas não sabia. Quando a Madalena deu para o gostoso do amigo dela pela terceira vez numa semana, a sua galhada já estava alta, você ainda estava para chegar de viagem e eu também. Sua mulher ficou apavorada sem saber como ia contar para você que deu para o Lúcio, com medo da sua reação, e procurou ajuda da Salete. A minha corna safada me contou isso no dia em que nós chegamos de viagem. Madalena precisava se abrir com você, mas não tinha coragem.
Lupe deu uma golada na bebida, estalou a língua no céu da boca e retomou a fala:
— Então eu insisti e a Salete a convenceu de que era bom ela vir na viagem, pois poderiam se entender. Como de fato aconteceu. Então não teve complô. Mas eu quero saber é da sua reação quando soube que sua princesinha queridinha e safada deu para o outro. Conta pra gente, sem dissimular nada.
Nesse momento ouviram passos e uma moça se aproximava pela varanda. Pararam de falar assustados e quando ela chegou perto é que o Galdino reconheceu e disse:
— Ah, é a Guiga. A moça que cuida do hotel e nos arrumou o quarto. Podemos confiar. Chega aí Guiga!
Guiga se aproximou deles e deu boa noite. Era uma mestiça escura, de formas aparentemente elegantes, cerca de vinte e cinco anos, rosto gracioso, cabelos presos em trancinhas e amarrados atrás da nuca, vestida com saia azul clara e blusa cinzenta, do uniforme de trabalho da equipe daquela empresa. Calçava sapatilhas pretas da Melissa. Ela disse:
— Boa noite. Desculpe chegar assim, não quero atrapalhar, só vim ver se estão bem e satisfeitos. Meu turno acabou por hoje e vou me recolher.
Galdino respondeu:
— Tudo ótimo. Messias e a Madalena são o casal de amigos do qual falamos.
— Muito prazer. Espero que estejam bem. – Disse a Guiga com um sorriso. Ela tinha ouvido a fala do Lupe.
Madalena e Messias responderam simpáticos:
— Prazer Guiga. Nossa! Muito bom.
— Você foi dez! – Disse a Madalena.
Galdino convidou:
— Se já está de folga. Venha tomar um drinque com a gente.
Lupe reforçou:
— É daquela de engenho, igual à que eu trouxe para você. Aproveita e prove agora.
Guiga ficou olhando meio sem graça e falou:
— Não quero atrapalhar. Ouvi o que diziam. Sei que estão comemorando.
Lupe insistiu:
— Não atrapalha nada. Como lhe disse hoje, esses dois amigos estão fazendo a primeira viagem juntos de caminhão, depois de dez anos casados, como se fosse uma lua-de-mel. E a Madalena, essa princesinha, aproveitou para contar ao marido como foi que ele virou corninho dela, como todos nós também somos nesse puteiro a céu aberto das estradas.
Galdino deu uma risada ao ouvir o amigo. Mas logo parou. Messias e Madalena olhavam meio tímidos. Houve um tempo de silêncio, onde Guiga olhava para o casal e para os amigos sem saber o que dizer. Madalena e Messias também nada disseram.
Galdino bateu a mão no banco bem ao lado dele e falou:
— Relaxa Guiga. Entre a gente não tem segredos. Põe essa bunda gostosa aqui no banco do meu lado e vamos brindar esta noite de reencontro.
Virando para os demais disse:
— Eu já tive uma paixão na Guiga, até tenho, mas ela não quer nada sério comigo.
Guiga respondeu:
— Você não vale a pena, é igual doce de Jaca, um pouquinho é uma delícia de vez em quando, mas demais enjoa.
Todos acharam graça dela zoando Galdino. Lupe rindo ainda disse:
— Mas sempre que você passa por aqui ela adora dormir na Boléia do seu caminhão.
Messias olhou os amigos, olhou para a esposa. Madalena perguntou:
— Podemos confiar na Guiga?
— Totalmente! – Disse o Galdino.
Madalena ergueu o copo:
— Eu quero fazer um brinde, agradecer ao Lupe, e sua esposa, Salete, que me ajudaram muito a saber como falar com o meu marido, revelar tudo o que eu fiz com meu amigo, e sem provocar uma crise no nosso casamento, de muito amor e parceria.
Lupe entregou um copo para a Guiga e já estava servindo a cachaça para ela. Messias passou a mão nas coxas da Madalena, como se fizesse um carinho, tomou fôlego e depois pigarreou para falar:
— Então aproveito e incluo nesse brinde a homenagem à minha mulher que ficou safadinha, que teve a coragem de fazer o que sentiu vontade com o amigo, se deixou levar pelo desejo, deu para ele até enjoar, aprendeu um monte de safadeza gostosa, meteu chifres na minha cabeça, e ainda me fez saber e assumir que foi bom ser corninho dela. O Lupe bem que me falava. Agora posso dizer, prefiro ela assim safada.
Eles riram do jeito dele falar. Ergueram os copos, brindaram e deram o derradeiro gole. Esvaziaram de uma vez os copinhos. Lupe tratou de servir mais pinga para cada um. Madalena ainda bufando com a cachaça forte falou:
— Que paulada! Olha, vou confessar, eu não enjoei de nada não. Eu descobri com esse amigo, o Lúcio, que eu e o Messias não sabíamos nada de nada de sexo, estivemos dez anos casados sem aproveitar muita coisa. Éramos dois bobalhões. Descobri por acaso que o meu marido fodia melhor com umas quengas na estrada, mas com a esposa em casa era um sexo muito fraco. Fui aprender com esse amigo.
Todos acharam graça dela falando. Madalena continuou:
— Tenho que explicar. O meu amigo comedor me ensinou muito, me fez gozar demais, me ensinou a chupar uma rola com vontade, ser chupada até gozar, aguentar ser fodida por muito tempo e gozar na rola até desmaiar. Me tratou como uma putinha.
Messias notou que a esposa já estava perdendo toda a vergonha, embalada pela cachaça que já estava subindo. Madalena viu que os amigos estavam excitados. Tomou fôlego e continuou:
— Esse macho me tratou como uma putinha sem dó, meteu a rola na gostosinha aqui, que nunca fizera nada demais, e eu acabei gostando. Despertou em mim o espírito de uma mulher livre, tesuda e quente. Foi um grande amigo. Aprendi com ele a gostar de sexo de verdade, sem medo e passei a dar muito gostoso.
Todos ouviam admirados. E excitados. Até a Guiga olhava Messias sem acreditar na calma dele em ouvir aquilo.
Madalena fez uma pausa, deu outro gole na cachaça e continuou:
— E eu precisava contar tudo para o meu marido, saber se ele me aceitava dessa forma, e depois, se ele me perdoasse, tentar ensinar ao meu corninho isso tudo que aprendi. E nisso a Salete ajudou mesmo. Ela foi muito competente e disse que esta viagem era o momento ideal. Eu fiquei confiante de assumir tudo para o Messias porque ela já me tinha dito que o Lupe contara para ela que o meu corninho no fundo tinha tesão em me ver dando para outros. Ele e o Lupe já sabiam disso.
Nisso o Galdino que estivera calado perguntou:
— Lupe, como você sabia que o Messias tinha esse fetiche de ser corno? Que gostava de ver a esposa dando para outro?
Lupe deu outro gole na cachaça, pigarreou e explicou:
— Eu sentia que o Messias tinha tudo para ser um bom corno feliz. É um homem bonzinho, correto, adora a esposa, é a princesinha dele, e deixava a esposa, essa delícia aqui, muito tempo sozinha, com um macho gostoso cuidando dela. E quando eu dizia que ela ia acabar dando para o amigo, apesar do Messias negar sempre, duvidando, ele ficava bem excitado só de imaginar. Eu reparei nisso várias vezes, e então eu passei a contar casos de corninhos que gostavam de ver as mulheres dando para outros. O Messias sempre ficava excitado. Então, eu assumi para ele que também era corno, que dava tudo certo, a Salete me contava tudo. Só para ele saber que eu não estava falando sem ter experiência. E com isso fui percebendo que o Messias a cada dia, a cada viagem, quanto mais eu falava, aceitava mais a ideia de ser corno. No final, ele só não assumiu, mas no fundo, já estava praticamente certo na cabeça dele que a Madalena ia dar ou já tinha dado para o amigo, e metera chifre nele. Mas ele tinha medo de perguntar a ela.
Ele parou de contar, e ficou olhando o Messias. Galdino mais curioso perguntou:
— Então, Messias, conta. Você já desconfiava dela? Tinha medo do quê?
Messias negou balançando a cabeça. Estava mais relaxado depois das cachaças, e percebeu que a Guiga já sabia da história. Bebeu um gole grande da bebida e explicou:
— Não, eu não fazia ideia, só senti algo diferente, no regresso dessa última viagem que fizemos. Vi que a Madalena estava um pouco estranha, diferente. Ela estava mais solta, desinibida, andava sem roupa em casa, mais arrojada no sexo, me procurava mais, não tinha mais vergonha, beijava de um jeito mais gostoso, e fodia gemendo e pedindo coisas, o que antes ela não fazia. Eu desconfiei, mas na hora não tive coragem de perguntar. Não queria começar uma crise. Queria que ela viesse comigo nas férias.
Naquele momento, todos ali falando abertamente estavam muito excitados. Aquela conversa franca entre eles, sem nada esconder, despertara em todos uma libido enorme que a cachaça absorvida já começava a potencializar. Curioso o Lupe perguntou:
— Como foi que você começou a contar a ele Madalena?
Madalena sorriu e disse:
— Eu vi que o meu corninho tinha ficado excitado ali na piscina, das termas, quando eu fiquei com aquelas roupas transparentes, vocês dois ficaram de pau duro, me olhavam com desejo, e o Messias também, e de ver que muitos outros estavam me cobiçando.
Galdino confirmou:
— Nossa, é verdade, quando vi você toda gostosinha daquele jeito, e gostando de se mostrar na mesma hora me deu um tesão louco. Meu pau ficou uma rocha.
Guiga deu um tapinha na perna dele, como se ficasse brava ao ouvir.
Lupe sorriu e falou para a Madalena:
— Eu já sabia que a Salete tinha dado muitas dicas para você, como provocar o corninho. Mas na hora, lá na piscina, eu também fiquei bem tarado. Você olhava minha rola com cara de gulosa. Eu fiz questão de não disfarçar para ver como o Messias reagia. E ele parecia que estava gostando.
Madalena perguntou:
— Estava gostando né corninho?
— Muito, me deixou excitadíssimo ver como você estava gostando de provocar. Nunca tinha visto você tão solta e saliente. Uma safada. Mas eu ainda não sabia.
Madalena então confirmou:
— Adorei sentir como vocês estavam com tesão. Também fiquei. Para mim tudo é novo também. Estou aprendendo. Segui as dicas da Salete. Quando, depois, já vínhamos no caminhão, eu conversei com o Messias e disse que tinha ficado muito tarada com vocês de pau duro. Confessei que eu queria ver essas rolas, pois só vi dois paus na minha frente até hoje. Disse que quero pegar, sentir como é. Perguntei se ele deixava. O meu corninho disse que sim, só tinha medo é de onde isso iria parar.
Messias esclareceu:
— Ela me disse, sem vergonha nenhuma, que tem vontade de ver e pegar no pau grande de vocês.
Galdino questionou:
— Se ela quiser você deixa?
Guiga deu outra tapinha na coxa dele, mas sem força. Apenas marcando território.
Madalena respondeu:
— O corninho disse que se eu quiser ele deixa. Você mostra pra mim? Quero ver esse pau.
Galdino olhou para o Messias que não negou. Na hora, ele ficou de pé e retirou a rola dura de dentro do calção. Era grande, do tamanho da rola do Lúcio, uns dezenove centímetros, mas era preta e parecia mais grossa. A boca da Madalena se encheu de água ao ver aquilo. Ela disse:
— Nossa, que grande, é mais grossa ainda do que a do Lúcio. Que delícia! O meu corninho disse que a do Lupe é ainda maior. Quero ver.
Foi a vez do Lupe ficar de pé e mostrar a rola. Essa sim, um pau grande, de uns vinte e um ou vinte e dois centímetros, e grosso. Estava duro e reto para fora do calção. Madalena exclamou:
— Nossa! É enorme! Acho que não aguento essa rola.
Lupe respondeu:
— Aposto que se quiser aguenta toda.
Ela se inclinou, abriu mais as pernas e esticando a mão, pegou no pau do Galdino. Fez uma carícia, e com a outra mão segurou também na rola do Lupe. Estavam os dois de pé bem diante deles. Ela olhou para o marido e perguntou:
— Posso né corninho? Estou realizando essa fantasia, pegando em duas rolas enormes na sua frente.
Tanto Galdino quanto Lupe, excitados estavam quase colados nela. E Madalena ia punhetando de leve aquelas duas rolas empinadas que já estavam bem duras, vibrando de tesão. Guiga olhava admirada para aquilo sem ter nenhuma reação. Messias continuava sentado ali do lado, mas também muito excitado. Madalena falava baixinho:
— Ah, que tesão, amor! Pegar nesses paus bem grandes é uma loucura. Estão quentes e vibrando. Só peguei em dois paus até hoje na minha vida.
Galdino deu uma acariciada na cabeça da Madalena e ela suspirou. Ele disse:
— Dá um beijinho na pica.
Madalena obedeceu e deu um beijinho na cabeça da rola, e depois olhou safada para o marido. A seguir falou:
— Lupe, a Salete disse que você fode muito gostoso. Pediu para eu dar para você, só pra ver como é bom.
Lupe ofegou e exclamou:
— Se o seu corninho deixar princesa, vou foder você bem gostoso. Eu juro pelo Messias!
Madalena safada, já provocando, estava punhetando mais firme os dois amigos e perguntou:
— Você tem vontade Lupe? Seu safado! Quer foder a esposa do seu amigo corninho?
Guiga continuava assistindo, mas ela já se sentia tomada por um tesão jamais pensado.
Lupe soltou um gemido de tesão, o pau deu um salto na mão da Madalena.
Ela pediu:
— Vem Lupe, põe a mão na minha bocetinha, sente como ela está molhada e quente.
Lupe se inclinou mais, enfiou a mão entre as coxas dela por baixo da saia. Madalena sentiu aquela mão grande, rude, forte, do caminhoneiro, com dedos grossos, apalpando a entrada dos seus grandes lábios. Estava bem melada. Ele exclamou:
— Sem calcinha a safada! Estava já de más intenções.
Madalena gemeu bem sensual com os toques dele. Falou em tom baixo mais para ele:
— Estou sim. Quero dar essa boceta tesuda hoje até enjoar.
Do lado deles, o Galdino deixava o pau seguro pela Madalena. Ela pediu para o Messias:
— Amor, solta o lacinho da minha blusa.
O marido esticou o braço e obedeceu. Ele também estava com a respiração muito ofegante e o pau trincando de tesão. Madalena pediu:
— Chupa meu peito Galdino, eu adoro.
Nem precisou repetir, na mesma hora o motorista se inclinou também sobre o colo dela e deu umas chupadas no mamilo, enquanto era punhetando de leve. Madalena gemeu deliciada e ofegava com os dedos grossos do Lupe provocando a entrada de sua xoxota. Ela ainda masturbava suavemente as duas picas em suas mãos. Ficou ali se deixando bolinar, a bocetinha molhada, gemendo baixinho e dizendo que estava muito tarada:
— Ah, Lupe, eu fiquei tarada a tarde toda, pensando neste momento. Contei pro corninho. Só fantasiava o momento que ia poder pegar nestas rolas grandes.
O Lupe ofegante perguntou:
— Você quer dar, princesa? Quer dar essa bocetinha pra mim?
Madalena já sentindo dois dedos dele na entrada da xoxota gemia quase gozando.
— Ai, ai.... Eu quero, quero dar para os dois. Mas é o meu corninho que tem que pedir.
Guiga estava tomada por uma tara incrível. Mas não fazia nada, apenas acariciava a própria xoxotinha. Galdino não entendeu direito o que Madalena dissera, e tarado, perguntou:
— Como é isso? Ele diz que se você quiser dar, pode. Mas você diz que ele tem que pedir?
Madalena gemia cada vez mais tarada com chupadas nos seios e dedadas na xoxota. Messias olhava assustado, para os lados, com medo de que aparecesse alguém e visse o que estavam fazendo ali na varanda. Guiga notou e falou para ele:
— Relaxa, esta hora todos já estão apagados, viajaram muito.
Madalena explicou suspirando:
— Quem manda é o meu corninho. Só vou dar se ele pedir isso.
Galdino, mais afoito do que o Lupe perguntou:
— Então corninho, não quer ver a sua putinha na rola dos dois amigos?
Messias muito tarado respondeu:
— Eu quero. Se ela quiser dar eu quero ver.
Lupe, mais esperto, tratou de pediu:
— Corninho, abre o quarto. Vamos para dentro. Ficaremos melhor lá. Estou doido para meter a rola nessa sua esposa safada.
Na mesma hora o Messias meteu a chave na porta e abriu. Ele se sentia ainda mais tarado do que antes. Lupe pegou a Madalena no colo e entrou com ela. Seguido de Galdino que levava a Guiga pela mão. Messias fechou a porta. Madalena logo que foi colocada no chão, já se livrou da blusinha e da saia. Messias via a sua linda mulher completamente nua, toda tarada para dar para os amigos e sentiu também uma tara enorme. Ele perguntou:
— Está gostando querida? É isso que você queria, safada?
Madalena gemeu um sim suspirado:
— É isso! Eu estou tarada amor, quero dar para os dois. Corninho, quero ser fodida por esses pirocudos para você me ver gozando como uma putinha na rola dos safados. Você vai aprender com eles como deve foder a sua putinha.
Ela sentou sobre a cama e pegando a rola do Lupe deu umas lambidas e começou a chupar. O pau estava muito duro, empinado. Ele batia com a rola na cara dela. Exclamava:
— Olha pra isso, corninho, sua putinha mama como uma bezerrinha na rola do negão. Sempre foi safada. Vai querer ver ela levando pica na boceta? Fala logo.
Messias se sentou sobre a única cadeira que havia no quarto e ficou assistindo. Estava tão alucinado de tesão com tudo aquilo que tinha tremores no corpo todo. Nisso, o Galdino fez a Guiga sentar no colo do amigo. Messias estava muito tarado mas relutava em liberar tudo, para prolongar o processo. Galdino ficou de pé bem ao lado do Lupe, e deixou o pau para que a Madalena masturbasse, e ela logo estava brincando de chupar ora um ora outro. Se deliciando naquelas duas rolas. Ela olhava para o marido com expressão bem tarada. Messias tremia de tesão ao ver a cena e sentiu que a Guiga em seu colo rebolava de leve sobre o seu cacete.
Madalena deu um show de chupadas nas duas pirocas por uns cinco minutos. Babava, tentava engolir tudo, engasgava, retirava a boca toda babada, e sorria olhando para os dois safados e que gemiam com as chupadas.
Até que o Lupe não aguentou, deitou de costas sobre a cama e puxou a Madalena para chupar o pau dele ficando de quatro na beira da cama. A bunda virada para o lado de fora. Galdino na mesma hora foi para trás da bunda dela, se ajoelhou no chão e abrindo as nádegas com as mãos começou a lamber desde a xoxota até no cuzinho, e depois voltava com a língua firme. Madalena gemia alucinada, rebolava, e começou a pedir.
— Vai corninho, tesudo, estou tarada! Pede para eles meterem a rola! Me foderem gostoso. Pede, por favor, pede logo para eles meterem muito na sua putinha.
Messias também estava alucinado. Nunca poderia imaginar aquela cena, com sua adorada esposa que se revelava uma devassa incrível. A Guiga já havia se despido e estava apenas de calcinha fio dental vermelha no colo dele rebolando no caralho duro sob a bermuda. Ele não aguentou mais segurar e disse:
— Pode dar para eles amor. Os dois podem foder você à vontade.
Madalena insistiu:
— Diz que você quer isso corninho. Quero ouvir você dizer.
Messias estava a ponto de gozar. Guiga rebolava também cheia de tesão. Ele finalmente falou:
— Vai putinha, dá pros dois safados, eu quero muito ver você realizando essa fantasia. Vou ficar muito tarado.
Galdino já estava esperando a liberação. Ficou de pé atrás da bunda deliciosa da Madalena e começou a pincelar a cabeça da rola na xoxota da toda melada. Ela gemia:
— Mete, Galdino, caralho... enfia essa pica grossa! Estou tarada pra gozar na sua rola pro meu corninho ver a esposa putinha que ele tem.
Enquanto Madalena chupava e lambia com muita vontade a rola do Lupe, suspirando e gemendo, atrás dela o Galdino ia tentando enfiar a pica na xoxotinha estufada. Nenhum deles pensou em camisinha na hora, tamanha era a volúpia de todos. Nesse momento, tomada por uma tara enorme, a Guiga saiu do colo do Messias e tratou de abaixar a bermuda dele, deixando o pau empinado para fora. Ela ficou de joelhos no chão na frente dele e começou a chupar o pau já meio melado de secreções. Messias ofegava, quase perdia o fôlego, tentava se controlar, pois a morena chupava com muita vontade. Então, ele ouviu um gemido forte da esposa e viu que o Galdino já tinha enterrado a pica grossa todinha na xoxota dela. Madalena exclamou:
— Ah, corninho, olha isso! Galdino me atolou inteira! Ah... safado!
Messias estava muito tarado, teve que afastar a boca da Guiga do pau dele senão jorrava em sua garganta.
Madalena olhou para trás e viu a cena da morena chupando e o marido afastando a cabeça dela e pensou que ele afastou porque ela tinha olhado para eles. Ela tratou de dizer:
— Pode brincar com ela corninho, .... Ah.... Fode gostoso, ah..., ai... seu amigo está me arrombando! Eu vou adorar ver você metendo nessa gostosa da Guiga.
A Guiga, recebendo o aval da esposa, tratou de retirar a calcinha e fazendo o Messias se sentar recuado na cadeira, veio sentar de bunda sobre o colo dele, deixando a rola entre suas coxas raspando na entrada da xoxota. Ela gostava se sentir a pica ali se melando entre os lábios da boceta. Messias tentava se controlar, meio disperso do que acontecia sobre a cama. Galdino já socava firme na xoxota de Madalena que soltava um gemido e um suspiro a cada enterrada e recuo da rola na boceta. Tinha momentos em que a Madalena parava de chupar a rola do Lupe, segurava firme, gemia, estremecia, indicando que estava gozando na rola do Galdino. Ele apertava os peitinhos dela com as duas mãos e metia como se fosse um cachorro tarado. Messias viu que ele estava tomado por um tesão alucinado socando na xoxota da esposa e num instante de lucidez, falou:
— Não goza dentro, Galdino! Não goza dentro!
Galdino tirou a rola da boceta na mesma hora e passou a jorrar os jatos de porra nas costas da Madalena, que tremia em êxtase intenso. Alguns jatos passaram por cima do corpo da Madalena e foram cair no ventre do Lupe. Madalena deliciada, rebolando ainda no prazer do gozo, viu as gotas fartas e na mesma hora lambeu o sêmen.
A Guiga, vendo o prazer da Madalena com os dois amigos, se levantou do colo do Messias e virando de frente para ele montou a cavalo sobre suas coxas, procurando logo agasalhar a pica toda melada de suas próprias secreções. Ela gemia baixinho:
— Fode Messias, me fode, estou tarada! Vocês são uma delícia! Uma loucura!
Messias, perdendo a timidez que sempre tinha, agarrou na cintura da morena e puxou-a contra si, fazendo a penetração total da pica em sua boceta que parecia ter quarenta graus. Guiga rebolava e gemia deliciada. Madalena, por sua vez, vendo que Galdino se afastava satisfeito, tratou de montar a cavalo no ventre do Lupe e meio erguida numa perna, encaixou a rola do negão em sua boceta. Logo que sentiu a cabeçona tentando abrir espaço na sua bocetinha entendeu que ia sofrer uma nova defloração daquele pau enorme. O próprio Lupe falou:
— Devagar princesa, vai com calma, que entra sem rasgar. Que tesão eu estou, sempre desejei você sentando na minha pica, e o seu corninho assistindo.
Messias, tomado de um tesão alucinado, vendo que acontecia na sua frente o que muitas noites fora motivo de fantasias inacreditáveis, exclamou:
— Fode ela Lupe, mete a rola nessa safada! Ela quer dar também essa boceta pra você faz tempo, e eu queria ver.
Madalena ofegava, gemia, tentando agasalhar a pica grossa do Lupe. Ela exclamava:
— Caralho! Caralho, Lupe, que delícia, que tora! É muito grande!
Aos poucos ela foi descendo o corpo e a rola enorme ia sumindo para dentro da sua boceta, mas é claro que bateu no útero e parecia não entrar mais. Ficava uns três dedos ainda de rola para fora. Madalena ofegante, com a cabeça atirada para trás, tremia toda de prazer. Ao ver a cena o Messias perdeu o controle e passou a foder com força a xoxota de Guiga que gemia satisfeita:
— Isso, fode, isso, gostoso, fode, fode, ah, que delícia.... Safado, corno safado!
Messias passou a sugar os peitos da Guiga, num impulso de tesão que ele nunca tivera, e isso levou a morena e entrar em um orgasmo intenso, delicioso, onde a sua xoxota se contraía sobre a pica do Messias, como se ordenhasse. Ela unhava os ombros dele. Messias disse apressado:
— Estou sem camisinha!
A morena gemeu:
— Goza, goza tudo, pode gozar, eu tomo pílula!
Então, aquele gozo impossível de conter chegou, e veio ensandecido, tomando conta dos dois corpos que sincronizados se apertavam, se esfregavam, e por fim se beijaram de forma arrebatadora. Messias despejava jatos de porra dentro da xoxota da morena. E ela uivava de prazer como uma loba. Suas unhas cravadas nos ombros dele.
Sobre a cama, Madalena finalmente se remexia deliciada com a pica do Lupe toda enfiada nela. Já estava totalmente agasalhada na vagina e útero. Galdino, sentado sobre a cama, aproveitou e colocando a mão entre as nádegas dela, passou a pressionar o dedo médio sobre o cuzinho que piscava. Ele falou:
— Goza mais safada! Goza na rola do velho corno fodedor.
Aquilo acelerou o gozo da Madalena que estava chegando como uma avalanche. Ela gemia, ofegava, tremia e começo a pedir:
— Goza negão! Vai Lupe, isso! Goza, me enche de porra também! Eu sei que pode, a Salete contou que você fez vasectomia.
Na mesma hora o Lupe começou a urrar como um urso, agarrava os peitos da Madalena e apertava enquanto socava a rola pra cima e dentro da xoxota que ela empurrava para baixo.
O pau estava todo dentro dela e só aquilo já a deixava alucinada de tanto prazer. As ondas convulsivas dos orgasmos sincronizados dos dois foi algo digno de um filme pornográfico. Madalena gemia, suspirava, dava gritinhos, choramingava de prazer sentindo Lupe gozando dentro dela. Era a primeira vez que outro pau e outro macho jorravam porra no seu útero. E era muito sêmen. Totalmente saciada ela se deixou deitar sobre o corpo forte e largo do amigo, colocando o rosto sobre seu peitoral largo, enquanto permanecia tendo espasmos de prazer. Aos poucos, a rola do Lupe foi amolecendo e escorregando para fora da boceta, de onde saía também golfadas de sêmen. Messias vendo aquela cena, mesmo tendo acabado de gozar há menos de um minuto, sem tirar o pau de dentro da boceta da Guiga, teve uma segunda ereção que foi sentida pela morena. Ela beijou o Messias e gemeu:
— Ah, corno gostoso da porra, está tesudo de novo! Vem, mete gostoso, quero gozar com você mais outra vez.
Guiga se corcoveava na rola do Messias, tomada por uma tara enorme, e o Galdino, vendo aquilo, chegou bem perto e mostrou o pau que estava novamente se erguendo. A morena tratou de segurar e punhetar um pouco, depois puxou o Galdino mais para perto dela e passou a chupar a rola dele enquanto se rebolava na rola do Messias. Não demorou tanto, em um minuto eles foram tomados por nova onda avassaladora de prazer e tanto o Messias jorrava jatos na xoxota dela que se contraía como ordenhando a caceta, como o Galdino começou a gozar na boca da Guiga que não conseguia engolir tudo e deixava escorrer pelo canto da boca.
Depois dessa rodada de orgasmos intensos, Galdino sentia as pernas bambas e foi se sentar sobre a cama. Messias ficou com a Guiga abraçada nele, toda melecada da porra do amigo, mas estavam também prostrados e sem fôlego. Permaneceram em silêncio, apenas recuperando a respiração por uns cinco minutos. Guiga se levantou do colo do Messias, deu um beijo nele, ainda com a face melecada de sêmen, agradeceu, e foi para o banheiro. Galdino se levantou e foi atrás dela. Madalena olhou e viu o marido sentado ainda na cadeira, com expressão meio perdida. Ela tombou de lado sobre a cama, saindo de cima do Lupe e chamou:
— Vem corninho, vem deitar aqui do meu lado. Não aguento nem ficar de pé.
Messias saiu meio de gatas da cadeira para a cama e deitou ao lado da esposa. Do outro lado o Lupe apenas ofegava ainda, esgotado pelo esforço que fizera. Eles não se mexeram. Viram o Galdino e a Guiga saírem do banheiro, se vestirem, deram um adeusinho e saíram do quarto.
Os três apagaram profundamente ali na cama, num sono sereno e feliz. Estavam realizadas as primeiras fantasias na primeira noite daquela viagem que prometia tantas emoções.
Quando puder eu contarei mais dessa viagem.
Leon Medrado
Maravilhosa história. Madalena e Messias conseguiram o que realmente queriam.
Obrigado Carlos. É verdade.
Boa tarde Leon.
Como faço pra contatar você ? Gostaria de tirar uma dúvida
meu e-mail nos contos: - fique à vontade.
o conto é excelente, vc descreve4u a historia como a vida é , pois nada e programado nada e corriqueiro nada tem que ser dentro mdos padroes morais e eticos, a vida e assim como ela é muito bom
Herege, o bom de contar a história dos outros é que a gente conta como a vida é mesmo. Só enfeita um pouquinho.
Até tentei dar uma chance pra essa história mas quando o marido ou esposa são submissos com traição não dá pra mim, uma coisa é ter um relacionamento liberal outra coisa é traição e a pessoa traída aceitar tudo.
Até acredito que tenha gente assim mas tudo tem que ter um limite sendo uma história verídica ou de ficção.
Uma outra bela desculpa que já li em outros contos e li nesse também a pessoa que trai diz ( sexo não é amor, eu só transei com ele mas eu amo você)
Ele traiu ela o que tá errado e ela traiu ele, nenhum é santo mas ele é o banana da história, caiu na armadilha do amigo de estrada e da esposa dele pra comer a Madalena e a Madalena só contou que traiu ele porque o seu grande amigo abriu a boca porque se ela não soubesse da traição do marido eu duvido que ela teria contado algo.
Aí o fim da história é o seguinte ele vai se esbaldar com as quengas como ele mesmo diz e ela vai se esbaldar com homens bonitos charmosos e bem financeiramente e no fim ele toma um pé na bunda pq ela vai achar um homem melhor.
Peço desculpas ao Leon se ele se sentiu ofendido, em nenhum momento tive essa intenção.
E prós leitores que apreciam esse tipo de conto não esqueçam de comentar e dar 🌟🌟🌟 pois e muito importante pro autores.
Marcelomota, eu aceito que essa seja a sua opinião, mas me cabe esclarecer, com toda a educação, que esse casal eu conheci em 2015, quando essa história aconteceu e eles me contaram. (claro que troquei seus nomes) Desde então me contaram da viagem que fizeram, e depois, mantivemos contato por e-mail pois a história deles está sendo escrita por mim em um livro desde 2015. Aqui no desafio eu tive que enxugar e deixar apenas essas partes. E neste caso, posso afirmar, você se enganou redondamente, o casal vive bem, se dá muito bem, criam os filhos com honradez, são pessoas verdadeiras, souberam se entender, e passaram a ser grandes cúmplices de suas próprias aventuras. Infelizmente, o Lupe nos deixou em 2020 quando pegou Covid-19 e veio a falecer. Lamento que você, tenha uma visão tão estreita que só veja o mundo pela sua "verdade", ou sua forma de ver as coisas. Por mais que seja experiente, não pode definir o futuro dos outros, como fez. Não se trata de "dar uma chance para a história", se você não gosta, ou não aceita isso, está no seu pleno direito de não gostar. Mas daí, a traçar o destino desses personagens, falando que "o fim da história é o seguinte", desculpe lhe contrariar, nem tudo é como você pensa e gostaria que fosse. Não me canso de dizer, o mundo liberal não é para todos e nem para qualquer um, tem que saber lidar, e cada casal, é único, suas vivências são deles, não existe regra nem padrão. Acredite. Tenho 50 anos de vida liberal. Sei o que estou dizendo e conheci mais de duas centenas de casais nessa vida. Difícil encontrar dois que sejam exatamente como acharia que fossem. Isso que é o belo da vida e nos oferece tantas histórias saborosas para contar. Abraço e obrigado.
Ótimo e tesudo capítulo, meus Parabéns!
Morfeus Negro, fico agradecido com a sua avaliação. Muito grato. Obrigado. Sendo um desafio, tentei condensar bastante nas duas partes iniciais da história.
Um primor de conto, a "confissao" na outra parte e a descrição de como foi nesse são muito envolventes, a descoberta é conquista da liberalidade do casal é boa demais e os dois amigos instigando então...
Só acho que até o final da viagem é capaz do Lupe morrer de tesão e exaustão hahaha
A viagem leva duas semanas, se eu fizer um conto para cada dia da viagem, teremos 15 partes, ou seja, quase um livro completo. Se o Lupe resistir e o Messias nos dar a graça de permitir. Tudo indica ser ele o senhor do que a Madalena poderá fazer.
Show ,sensacional, maravilhoso,excitante. Leon não demore a trazer a sequência dessa história .
Jó 74. Eu vou tentar resistir e não contar logo a próxima parte. Espoiler: A Madalena cisma de conhecer a quenguinha que o Messias comeu. Eles vão atrás dela numa das etapas da viagem. Mas não vou publicar agora. Porque eu quero mesmo, terminar as outras histórias. Só publiquei estas partes 1 a 8 porque o desafio - 1 - Viagem me instigou. Mas não era a hora de eu publicar estas. Aguarde. Tenho mais de 50 histórias inéditas sendo trabalhadas. Se eu publicar uma por semana tem um ano inteiro de histórias. Eu não aguento tanto. Haja punheta! Hahahaha - Abraço.
Cara se você demorar vou ai em BSB te enforcar falou kkkkk demais parceiro nota mil parabéns.
Se você vier a BSB eu lhe apresento umas "amigas" que vão lhe dar um monte de histórias para contar. Hehehe - Venha. Obrigado.
Com certeza sempre estou por aí para ver minha filha e neta fora familiares amigão eu lhe procuro pode deixar kkkk
Porra, mestre! Simplesmente épico.
Se falar mais estraga.
Como diz o meu mestre, quando a história é boa dispensa explicação. Hehehe. Obrigado.
A cumplicidade do casal é algo magnífico.Nada melhor que ser totalmente transparente em um relacionamento. Conto longo do jeito que eu gosto, rico em detalhes, muitíssimo bem escrito. O Leon só nos brinda com excelentes histórias.Nota dez e 3 estrelas como sempre.
Will Safado. O que mais me agradou nessa história, foi o clima de parceria, de amizade e de cumplicidades. Até o Lúcio, o comedor da Madalena, é um personagem muito boa gente. Não apareceu ainda o mau-caráter na história. Só aparecerá no livro. Eu gostei por isso.
Excelente continuação! Os diálogos foram ótimos! História riquíssima
Astrogilldo Kabeça. Como sei que você é muito crítico, esses elogios tem um valor inestimável.
Leon, esse conto é maravilhoso, nossa que loucura esse casal, esse cumplicidade deles esta demais... nota 10000
Neto, Agradeço muito. Demorei porque tive dois dias envolvido com outros processos. Mas estou aqui para responder. Valeu.