Simplesmente aconteceu - Capítulo IV

Um conto erótico de Théo
Categoria: Gay
Data: 01/03/2022 23:03:24
Última revisão: 02/03/2022 19:53:44

Max se virou e olhou para a linda paisagem da cidade. Se virou pra mim e sorriu.

- Muito obrigado por tudo que está fazendo, maninho! Tu sabe que isso significa muito pra mim, neah?

- Tamo junto, brother! Não precisa agradecer, eu faço de coração, te considero pra caralho, tu é meu irmão, eu vou tá contigo sempre. Bora pra cachoeira então?

- Boraaa.

Ele tava tão animado com o fato de estarmos indo para a cachoeira que mais parecia uma criança feliz e boba correndo pelo caminho afora, na verdade, o caminho era pra dentro do meio do mata, andaríamos uns vinte minutos mais ou menos, havia uma trilha ali, há seis meses nós e a galera havíamos ido lá e nos divertimos pra caralho.

Só dessa vez estávamos só eu e ele, tava um calorão da porra, então, esse rolê justo pra cachoeira veio a calhar e não era só ele que tava animado, eu também tava. No meio do caminho me lembrei que nossos celulares haviam ficado dentro do carro.

- Mano, acho que o meu celular e o teu ficou no carro?

- Celular pra que, pow? Aqui nem sinal tem! (Risos)

- É, acho que tu tá certo.

- Vamo ter muito o que fazer lá. Desencana!

Ele tava indo à minha frente e eu tava num tesão do cacete, só de pensar que iríamos fuder, isso já acendia uma sensação louca. Amo esses lugares pra trepar, quem já fez isso sabe do que eu tô falando. (Rsrs).

Depois de mais ou menos vinte minutos andando pela trilha finalmente chegamos perto da cachoeira, já conseguíamos ouvir o barulho da água, descendo pela queda que lá havia. Cara, que coisa boa é cachoeira!

Antes de entrar para a água, colocamos o que compramos num canto, Max se aproximou de mim e me beijou.

- Bora tirar a roupa? Quer tirar a minha?

- Claro que eu quero, muleke.

Tirei a blusa a dele, e não me contive, dei vários chupões em seu pescoço, mordi e beijei com tanto carinho que ele ficou molinho (Rsrs). Me abaixei e tirei sua bermuda, nem preciso dizer que ele já tava com o pau meio bomba e com aquela sunga vermelhinha, parece que tava até maior. Me levantei e lambi sua barriga, chupei seus mamilos, beijei sua boca, eu tava me viciando no sabor daqueles lábios, de sua língua.

- Mano, seu toque me deixa louco sabia? Pqp, que tesão.

- Deixa é?

- Papo reto, eu fico gamado quando faz isso.

- Isso o que?

- Quando me beija, quando morde meus lábios, quando demonstra com teu toque que tá tão afim quando eu.

- Então, deixa eu sacrificar essa boquinha, deixa?

- Me beija vai, beija teu, mano.

Parece que iríamos engolir um ao outro quando nos beijávamos, tava tão bom, tão gostoso tudo aquilo e nem havíamos feito metade do que ainda faríamos. Max tirou minha camisa, puxou minha bermuda e continuamos nos beijando sem nos importar com o tempo.

Peguei ele no colo e pulamos na água (Kkkkk), ele não tava esperando por isso, até tomou um susto quando caímos na água.

- Carai, mano. Porque não avisou que ia pular?

- Aguenta uma água gelada, não? (Risos)

- Seu pela saco, olha quem tá falando, tá aí batendo os dente de frio.

E eu tava mesmo, a água tava gelada demais. Mas ainda sim, tava muito bom estar ali.

- Vamo ver quem fica mais tempo debaixo da água? Relembrar os velhos tempos quando nossos pais nos levavam ao clube e a gente disputava quem fica mais tempo.

- Tu sempre ganhava de mim e ainda me obrigava a pagar prenda, lembro de uma vez que tive que emprestar meu videogame pra tu por uma semana. (Risos).

- Se liga, quem perder vai ter que pagar prenda, então? Topa?

- Pode crer. Tu vai primeiro e eu vou contar, já é?

- Demoro.

Tomei bastante ar e mergulhei, eu costumava ser bom nessas coisas, porque desde novinho meus pais me colocaram na escolinha de natação, por isso, eu era fera em mergulho e natação. Fiquei tempo considerável debaixo da água, até que voltei à superfície.

- E aí, contou quanto?

- Caralho, mano. Tu ficou quase um minuto e quarenta segundos debaixo da água, como tu consegue?

- (Risos). Teu mano aqui é bom de pulmão. Agora é a tua vez, mergulha, vai.

- Eu sei que vou perder, mas vou tentar só pra não dizer que sou mau perdedor.

Max tomou ar e mergulhou. Não deu nem um minuto e ele já tava voltando à superfície (Kkkkk).

- (Risos). Perdeu!

- Era evidente que tu ganharia, brother! Tu sempre foi melhor do que eu nisso. (Disse ele emburrado).

- Ficou brabinho, foi?

- Te fuder, pow.

Mergulhei e puxei sua perna.

- Vem me pegar, vem.

Mergulhei pra longe dele, meio atordoado ele me procurava, até que nadei até perto dele.

- Me procurando? (Risos)

- Seu pangaré.

Começamos uma guerrinha de água, brincávamos como se fôssemos duas crianças, parei de jogar água nele e durante alguns segundos olhei pra ele, ele ficava lindo de cabelos molhados, seus olhos verdes pareciam duas esmeraldas de tão brilhantes que tavam.

- Que foi que tá me olhando assim tão vidrado?

- (Risada sem graça). Tava percebendo como tu é lindo, sabia? Os teus olhos tão com um brilho diferente, tá ligado?

- Eu me sinto muito bem, desde que você apareceu lá em casa, parece que eu me esqueci dos problemas.

- Então, acho que cumpri minha missão (Risos).

Max se aproximou de mim e nos beijamos calmamente, pela primeira vez senti no movimentar de nossos lábios e na sincronia de nossas línguas como lá dentro do seu interior, ele realmente tava numa vibe melhor, mais positiva.

- Bora subir ali nas pedras?

- O que tá pensando?

- Vamo logo, mano. Eu tô afinzão de fuder contigo, vamo?

- Seu safado.

- Safado, eu? Quem é que tava me provocando dentro do carro? Anda logo, vei.

Puxei ele pra fora da água, damos a volta pelo outro lado e subimos as pedras que formavam a queda da cachoeira, devia ter uns três metros de altura mais ou menos. Já fui tirando a sunga dele e abocanhando aquele pau gostoso, que já foi ficando duro na minha boca.

- Pqp. Chupa vai. Chupa, mano.

- Tá gostoso, maninho?

- Tá bom pra carai.

Babei aquela pica e chupei a cabecinha, colocava tudo dentro da boca, cuspia e voltava a lamber, já até sentia o gostinho do líquido pré-gozo, aquele sabor gostoso em minha boca. Max fechou os olhos enquanto eu o mamava, ele tava se contorcendo todo, ele também tava sentindo muito tesão. Me levantei e o beijei, devorei sua língua, chupei seus lábios, mordi seu pescoço. Aquele muleke acendia um fogo em mim que me deixava louco. Ele pegou em meu pau, que ainda tava dentro da sunga.

- Tá querendo alguma coisa, maninho?

- Cala a boca, vei. Me beija, deixa eu fazer o que eu quiser contigo hoje.

- Sou todo teu, faz o que tiver desejo de fazer, pow.

Max se abaixou e foi tirando minha sunga lentamente, meu pau pulou pra fora, ele começou pelo meu saco, chupava e babava com muito gosto, pqp... que sensação de prazer louca era aquela? Chupou a cabecinha, passava a língua como se tivesse degustando um sorvete, não colocava na boca, só ficava assim, passando a língua pra cima e pra baixo na cabeça da pica.

- Carai, mano, fico de cara com o boquete que tu faz! Que boquinha gostosa da porra.

- Essa pica sua tem um gosto pela orde. Papo reto!

- Então, coloca na boca, vai. Dá mais uma chupadinha.

Ele e chupou mais algum tempo, eu não tava mais aguentando de tanto tesão.

- Encosta aí nessa pedra aí, vira tua bunda pra mim que eu vou chupar teu rabo, dar um trato pra meter pica.

- Quer me comer?

- Pqp, mano. Olha aqui pra mim, tô gamadão no teu cu. Vira aí.

- Deixa bem babado.

- É pra já.

Quando aquele cuzinho rosinha se mostrou pra mim, eu caí de boca, chupei e babei até não querer mais, mordisquei e fui fudendo com a minha língua, enfiava um dedo e tirava e coloca na boca pra sentir o sabor daquele rabo, eu via o pau dele babando e escorrendo, chupei seu pau também e fiquei assim só nesse cunete e no boquete, matando ele de tesão e de prazer.

- Me come logo, vai. Come o teu mano.

- Abre bem a bunda aew.

Cuspi no meu pau e chupei o rabo do meu brother de novo e engatei a rola, quando encostei a cabecinha da pica senti o calor daquele cuzinho gostoso, fui enfiando lentamente e à medida que eu percebia seus movimentos fui entrando até que meu pau tava todo lá dentro.

- Agora deixa eu te torar?

- Mete, porra, mete essa pica no meu rabo.

Segurei nas ancas de Max e comecei a fuder com força, ficamos de pé e enquanto eu fodia ele em cima daquelas pedras o beijava, lambia suas costas, seu pescoço e ele retribuía loucamente cada um dos meus carinhos, trancava o cu na minha pica e o apertava, que tesão aquilo dava. Quando eu tava fudendo com Max o tempo parava, a gente se curtia tanto que só acabava quando os dois gozavam.

- Vamo fuder de franguinho?

- Quer que eu te pegue nessa posição, mano?

- Quero.

Ali mesmo nas pedras fudemos de frango assado, eu curto demais essa posição porque parece que o pau parece que entra mais fundo ainda e podíamos olhar um para o outro, os olhos de Max estavam mais verdes do que o normal, o tesão tava em níveis intensos (rsrs). Chupei seus mamilos, o beijei e mordia seus lábios, ele me abraçou, mordeu meu ombro e gozou, gozou pra caralho, inundou minha barriga de porra. Continue metendo por mais alguns minutos e agora era eu que tava gozando, inundei aquele rabinho com minha gala, só senti nossos corações acelerados, o suor que pingava nossos rostos e aquele sexo maravilhoso que havíamos acabado de fazer em meio à natureza.

- Bora tomar um banho?

- Que preguiça, mano. Tu me arrebentou, sabia?

- Tô ligado (risos). Tu curtiu que eu sei, agora deixa de caó e vamo tomar um banho pra tirar esse cheiro de porra do corpo.

- Bora, então. Cadê minha sunga?

- Quer sunga pra que, mané? Fica com essa bunda branquela de fora que eu tô viciado nela, vamo nadar pelado mesmo, demoro?

- Tu escondeu ela, neah? (Risos)

- Depois de te devolvo, pow.

- Já é.

Descemos as pedras e nos jogamos na água de novo, ficamos ali brincando e se pegando por um bom tempo (rsrs). Já estávamos com fome e saímos pra fazer um lanche, ficamos ali na beira da cachoeira comendo e conversando. Max deitou a cabeça nas minhas pernas e fechou os olhos, achei que iria dormir, mas abriu os olhos e me fitou por alguns segundos, enquanto eu ainda comia o sanduíche que compramos.

- Que foi, mano?

- Tava aqui pensando que a gente daria super certo se estivéssemos namorando, nossa sintonia é tão boa, nóis é fechamento pra caralho, o que tu acha?

Acabei de mastigar o sanduiche e engoli, dei um afago em seus cabelos que ainda estavam molhados e soltei um sorriso.

- Pode ser, eu gosto muito de estar contigo, mas vamo ver como as coisas vão rolar, não quero fazer nada por fazer, tá ligado?

- Tá de boa (Risos). A gente vai se curtindo assim mesmo, até porque tanto eu quanto tu estamos gostando, então, por que parar?

- Papo reto. Bora curtir.

Ficamos ali, nos olhando e trocando alguns beijos. Continue afagando seus cabelos e ele acabou cochilando. Fiquei ali vigiando o sono dele e pensando no que ele tinha acabado de me dizer.

Simplesmente aconteceu!

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Continua...


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Foto de perfil de 𝕰𝖘𝖕𝖊𝖈𝖙𝖗𝖔𝕰𝖘𝖕𝖊𝖈𝖙𝖗𝖔Contos: 8Seguidores: 6Seguindo: 10Mensagem "O tempo passa, sou um espectro, o amar é pra hoje, o sentir é pra hoje, pode até ser que haja amanhã. Se não houver, sou um espectro... Que existe no tempo e no efémero passar dos dias! Eu fui, eu sou, eu serei..."

Comentários

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