Perfeito, excitante cheio de tesão.
NAS MÃOS DO BÁRBARO - 3° episódio
Naquele bando de bárbaros, Hakon era o mais bruto, por isso era o mais temido. Sua frieza para matar era assustadora até para os homens que participavam dos ataques comandados por ele. Lembro-me de tê-lo visto em ação durante a tomada da minha aldeia. Num segundo, ele abriu a cabeça de um guerreiro. No instante seguinte, ele girou no ar e usou o machado para quebrar as duas pernas de um homem que tencionava atacá-lo pelas costas. Sem pausa para respirar, ele usou a força do seu pé para lançar um guerreiro para cima e fazê-lo cair em cima de uma estaca, que entrou por suas costas e saiu por seu peito.
Vendo aquelas cenas, eu não respirava, temendo que o gigante pressentisse a minha presença e eu tivesse que ficar frente a frente com ele. Mas agora eu estava caído aos seus pés e minha vida estava em suas mãos. Hakon me despertava um medo ancestral; eu sentia um tremor todas as vezes que ele pousava seus olhos nos meus, como se quisesse arrancar minha alma. Mas eu também sentia um estranho fascínio por ele. Hakon era o mais bárbaro dos bárbaros, mas também era um homem que parecia não pertencer àquele mundo. Ele pouco falava com seu bando, e isso o tornava ainda mais respeitado. As poucas palavras que saíam de sua boca ecoavam na mente daqueles homens e os deixavam intimidados.
Durante o primeiro dia de caminhada, eu pensei num jeito de matá-lo, para vingar o que ele fez com minha aldeia. Eu nunca matei alguém e não sabia se algum dia seria capaz de fazer isso, mas estava planejando tirar a vida de um gigante. Quando era pequeno, eu não suportava ver um homem matar outro. Diante das cenas de violência que ocorriam em minha aldeia, meu pai, o cruel Zaled, batia na minha cabeça para que eu ficasse com os olhos bem abertos. Com raiva da minha covardia, ele vociferava que eu precisava aprender com os mais velhos a arte de matar, para me tornar um homem. Mas eu não entendia por que tinha que ser assim.
Minha mãe dizia que matar até morrer era o destino dos homens e que assim continuaria a ser por um tempo que ainda não dava para contar. Eu não poderia escapar do meu destino, a menos que eu me recusasse a ser um homem. Mas agora eu era um escravo e provavelmente nunca teria uma arma nas mãos. Meu dono iria me usar de todas as formas, até se cansar de mim e, quando eu não mais tivesse serventia, ele me atiraria num precipício ou me entregaria aos seus homens, para que eles pudessem se divertir um pouco com o que ainda restasse do meu corpo.
Mesmo sabendo que não havia possibilidade de escapar desse destino, eu ainda queria continuar a viver, por isso eu implorava por um pouco de comida. Por causa da falta de alimento, meu corpo tremia e meus sentidos estavam prestes a me abandonar. Como se meu apelo tivesse chegado à sua mente, Hakon se agachou ao meu lado e colocou um grande pedaço de carne na minha boca. A ânsia era tanta, que eu tentei mastigar e engolir tudo de vez, mas não tive forças para rasgar as duras fibras da carne e ela ficou presa em minha garganta, impedindo-me de respirar.
Furioso por eu estar lhe causando mais um problema, Hakon largou a comida no chão, enfiou os dedos na minha boca e arrancou a carne que estava me matando. Depois disso, ele me deixou tossindo desesperadamente e se afastou, como se já tivesse desistido de mim. Não valia a pena ter tanto trabalho com um escravo. Mas logo ele retornou com um grande chifre na mão, ergueu minha cabeça e despejou água na minha boca. Quando eu me acalmei, ele me colocou sentado ao seu lado, dobrou suas pernas e apoiou minha cabeça sobre seus joelhos.
Diante dos meus olhos, Hakon encheu a boca de carne e mastigou-a com calma, como se estivesse me torturando por eu não poder comer. Para meu espanto e de todos os homens que nos observavam, ele segurou minha cabeça com as duas mãos, grudou sua boca na minha e começou a transferir um pouco daquela papa de carne e saliva para mim. Era assim que as mulheres alimentavam os filhos pequenos, mas os homens não faziam isso com ninguém, nem mesmo com um filho.
Indiferente aos olhares que se lançavam sobre ele, Hakon encheu a boca outras vezes, mastigou bem a comida e envolveu meus lábios com os seus, para dividir a papa comigo. Com a cabeça virada para cima e os olhos bem abertos, eu sentia sua barba roçando no meu rosto e meus lábios sendo sugados pelos seus. Sua língua empurrava a comida para a minha garganta e, enquanto o bolo molhado descia para o meu ventre, ele também engolia um pouco daquilo. Como se estivesse sendo desafiada, a minha língua batia na língua dele e avançava para dentro da sua boca.
Hakon me deu comida até me deixar saciado. Depois ele virou mais um pouco de água na minha boca e me largou no chão. O alimento começou a ser absorvido pelo meu corpo e isso me deixou mais sonolento. Ao lado da fogueira, os homens comiam e conversavam. Sentado no meio deles, Hakon quase não falava, mas quando ele dizia algo, era impossível não ouvir sua voz de trovão. Pensando no que ele havia acabado de fazer comigo, eu me lembrei de minha mãe, que tantas vezes me deu comida na boca, e minhas lágrimas voltaram a cair.
Mas Hakon não era minha mãe. Ele era um bruto, um bárbaro que espalhava a morte por onde passava. Eu não conseguia entender por que ele estava cuidando de mim daquela forma. Em seu lugar, qualquer homem já teria se livrado de um escravo que só causava aborrecimentos. Hakon era um mistério para mim. O gosto de sua língua em minha boca não me causava repugnância, e isso me deixava perturbado. O sono pesou nos meus olhos e o céu se apagou para mim, mas eu ainda senti quando ele se deitou na minha frente, passou uma perna sobre as minhas e usou seu potente braço para me manter preso ao seu peito. Foi dentro do corpo do bárbaro que eu adormeci.
Quando abri os olhos, o Sol ainda não havia se levantado. Preso ao corpo de Hakon, com as mãos e os pés amarrados, eu mal conseguia mexer a cabeça. Meus olhos percorreram o ambiente e eu vi vários homens largados pelo chão. Alguns ainda dormiam, mas muitos já estavam em ação. Como bichos, eles esfregavam as bundas na terra e usavam suas mãos pesadas para ordenhar seus falos. Na crueza da vida que levavam, era preciso fazer isso para aliviar seus ovos da grande quantidade de leite que produziam sem parar. Além de matar outros homens, o prazer de um bárbaro era fazer sua seiva subir fervendo dentro do talo e saltar pela cabeça do seu caralho.
No momento de derramar o leite, eles lançavam gritos de guerra para o ar e tombavam para o lado, como se estivessem morrendo. O cheiro de esperma se misturou com a brisa da manhã e atingiu o nariz daqueles que ainda estavam dormindo. Com isso, mais homens passaram a esfregar seus rolos de carne, para se livrar do leite que pesava em seus ovos. A natureza determinava que eles fizessem isso ao acordar e em outros momentos do dia, para manter seu sêmen sempre fresco. Já há algum tempo, eu também fazia isso, mas agora, com as mãos amarradas, eu não podia ordenhar meu talo, que já estava inchado e ardendo muito.
Despertado pelos gritos dos outros homens, Hakon me soltou e virou seu corpo para cima. Depois de respirar fundo algumas vezes, como se eu não estivesse ali, ele começou a alisar seus ovos, como se estivesse avaliando a quantidade de leite que havia gerado durante o sono. Abrindo um pouco as pernas, ele pegou seu falo pela raiz e o lançou ao ar, como se aquilo fosse uma arma para matar um inimigo. Sua ordenha já começou violenta e eu não conseguia tirar os olhos daquilo. As duas bolas dentro do saco peludo estavam enormes e a estaca parecia ter acordado ainda maior e mais dura. Soltando grunhidos de fera, o bárbaro esfregava seus pesados glúteos no chão e jogava o corpo de um lado para o outro, como se estivesse lutando consigo mesmo.
Quando ele abriu seus olhos, eu não tive tempo de desviar os meus daquela briga que seus dedos travavam em torno da sua tora. Para me mostrar como um macho deve tratar o próprio caralho, ele continuou a empurrá-lo por dentro do punho fechado, sem tirar os olhos dos meus. Depois, puxando meus longos cabelos, ele levou minha cabeça até o meio de suas pernas, para que eu continuasse a fazer o serviço. Com as mãos amarradas, eu só poderia usar a boca. O cheiro daquele caralho me despertou um estranho desejo; essa seria a segunda vez que aquele rolo de carne entraria na minha boca. Mesmo sabendo que iria sofrer, eu passei a ponta da língua sobre as veias que começavam na raiz, percorriam o talo e terminavam abaixo da cabeça, que parecia o chapéu de um grande cogumelo.
Eu ainda não sabia direito como tratar o caralho de outro macho, mas meus instintos começaram a me guiar, como se eu houvesse nascido para fazer aquilo. Quando passei a língua pela cabeça cor de sangue, Hakon soltou um rugido que atraiu a atenção dos outros homens. A partir daí, eles não conseguiram mais desviar os olhos de nós dois. A sensação que eu lhe provoquei foi tão forte, que ele deu alguns tapas na minha cara e depois a esfregou no meio das suas pernas, para que meu nariz captasse o cheiro de macho que subia dos seus ovos. O líquido grudento que saía da cabeça do seu falo se espalhou pelo meu rosto e eu puxei um pouco com a ponta da língua, para provar seu gosto.
Sempre segurando meus cabelos, Hakon colocou minha boca sobre a ponta da estaca, ergueu suas ancas e empurrou minha cabeça para baixo, fazendo o tronco entrar de vez, até ficar entalado, impedindo-me de respirar. Eu não sei por quanto tempo aguentei aquilo, mas, antes que eu perdesse a consciência, ele puxou minha cabeça e se inclinou na minha direção, para acertar uma cuspida na minha boca. Sem me dar descanso, ele me encaminhou novamente para o meio de suas pernas, esperou que eu passasse a língua em torno de sua vara e colocou a ponta dela no meio dos meus lábios.
Antes que ele me obrigasse , eu baixei a cabeça até tocar a floresta de pelos de onde seu caralho brotava. Hakon sabia como dominar uma presa; eu me sentia fraco diante dele. Seu cheiro e seu gosto deixavam meu corpo mole, como se eu estivesse com fome e com sede. Naquele momento, ele era apenas um selvagem e seus instintos o mandavam me tratar com agressividade, dando-me tapas na cara, nas costas e nos ombros.
Eu estava sofrendo, mas a natureza me fazia gostar daquilo. A mão de Hakon pesava mais do que as mãos dos dois homens que me bateram na noite anterior, mas ele sabia como dominar meus sentidos. Cada vez que um tapa estalava na minha pele, eu sugava seu caralho com mais força, fazendo-o soltar um grunhido e fazer ainda mais pressão com as pernas em minhas costas. Era com essa brutalidade que o chefe bárbaro ia quebrando minhas resistências.
Hakon era o macho líder daquele grupo e eu iria receber no meu corpo o seu poder em forma de sêmen. Naquele momento, ele era um animal carnívoro abatendo uma pequena presa para dar vazão aos seus instintos. Erguendo seu peito, ele estendeu a mão até tocar na pele lisa de minha bunda. Com uma delicadeza surpreendente, ele alisou meus dois redondos músculos e, sem que eu esperasse, disparou um forte tapa em cada um deles, fazendo minha pele arder. Um dedo deslizou pela fenda que separava os glúteos e tocou na entrada da minha gruta, fazendo meus músculos se contraírem em defesa, para impedir aquela invasão.
Com determinação, Hakon pressionou mais a ponta do dedo e eu tive receio de que sua unha começasse a missão de rasgar minhas pregas. Mas ele tirou a mão da fenda e deu mais dois tapas na minha bunda. Não seria com um dedo que meu dono tomaria posse da minha gruta. Um macho como Hakon só poderia violar minhas entranhas usando a potência de seu falo. Com a ponta do dedo, ele estava apenas avaliando o território, para se certificar de que ninguém o havia explorado antes. Satisfeito com o que encontrou, ele levou aquele dedo à boca e passou a socar a vara na minha garganta com muita fúria. Um pensamento se formou em minha mente e eu fiquei apavorado: se meu anel se contraiu de medo diante do dedo de Hakon, como ele reagiria quando a colossal estaca se lançasse contra suas pregas, disposta a ocupar toda a gruta que subia do meio da minha bunda até as profundezas do meu corpo?
Quando percebia que eu estava prestes a morrer sem ar, Hakon me deixava respirar, mas logo voltava a socar com violência. Meu caralho ardia como nunca e eu me contorcia agoniado, sem poder tocá-lo. Vendo meu sofrimento, ele estendeu uma perna e começou a passar seu gigantesco pé sobre a fina pele do meu membro, o que me causou ainda mais dor. Mas, em vez de fugir daquilo, eu passei a movimentar minha cintura em círculos, para sentir ainda mais a aspereza e o peso do seu pé contra minha pequena e dura estaca .
Sem que eu pudesse segurar por mais tempo, meu leite correu por dentro da minha vara e se derramou entre os dedos do pé de Hakon. Estimulado por meu gozo, ele dobrou novamente a perna sobre minhas costas, jogou os braços para trás e começou a se virar de um lado para o outro, arrastando-me pelo chão como um grande felino quebrando os ossos de um pequeno mamífero.
Aquele era o seu momento de agonia. Uma grande quantidade de leite fervia no meio de suas pernas. Suas bolas estavam muito duras e seu falo inchado latejava na minha garganta. Diante daquela loucura, alguns homens uivavam, lançando jatos de esperma para o ar. Hakon estava lhes mostrando como um macho deve dominar outro e fazê-lo gostar de ser subjugado por seu falo. Dominar uma fêmea fazia parte da natureza daqueles bárbaros, mas dominar outro homem daquela forma era algo que só um grande macho sabia fazer. Não era por acaso que Hakon era o líder deles. Qualquer um gostaria de estar em seu lugar.
Dentro da minha boca, a tora latejava muito quente e suas veias pulsavam como se fossem estourar e me alimentar de sangue. Lançando um grito para o Sol, Hakon finalmente colocou para fora o leite que fervia em seu corpo. Sem poder respirar, eu aguentei que ele despejasse até a última gota, para poder ser libertado. Quando ele abriu as pernas e puxou minha cabeça para cima, fazendo a tora saltar da minha boca, sem pensar no que estava fazendo, eu comecei a esfregar meu rosto naquela carne coberta por uma espuma de cuspe e esperma.
Passando sua grande mão aberta sobre meus cabelos, Hakon demonstrou que estava satisfeito com a forma como eu tratava o seu caralho. Eu mesmo não sabia o que havia me levado a fazer aquilo, mas precisava fazer. Além de ser escravo do bárbaro, eu estava me tornando escravo do seu falo. Beber o leite de Hakon estava me tornando cada vez mais ligado a ele e alterando minha natureza. Talvez chegasse o momento em que eu não conseguisse mais sair do seu domínio, nem se ele me libertasse.
Com os olhos arregalados, jogando seus caralhos de um lado para o outro, os homens observavam a minha submissão ao tronco do seu chefe. Eles agora sabiam o motivo pelo qual Hakon me tomou para ser seu escravo. Quando ele se levantou, todos baixaram a cabeça. Puxando-me pelo braço, ele me arrastou para o córrego, onde lavou meu corpo, para evitar que o cheiro de sêmen em minha pele provocasse os instintos dos outros machos durante a caminhada que faríamos neste segundo dia.
Ao retornarmos para junto do bando, antes mesmo de vestir sua tanga, Hakon prendeu um pedaço de couro em torno da minha cintura, protegendo minha nudez dos olhos daqueles homens. Pelo que eles falavam, eu compreendi que ainda teríamos mais um ou dois dias de caminhada, mas eu me sentia um pouco mais forte e protegido para acompanhar meu dono em direção ao seu destino.
Eu não sabia o que me esperava, mas estava ansioso para conhecer o mundo de Hakon.