Simplesmente aconteceu - Capítulo III

Um conto erótico de Théo
Categoria: Gay
Data: 21/02/2022 23:08:50
Última revisão: 22/02/2022 10:48:29

Meu pau já tava a ponto de bala. Max colou seu corpo ao meu, a água quente caindo dava uma sensação tão boa. Ele falava aquelas sacanagens no meu ouvido, dizendo que eu era gostoso, que queria comer o mano dele, pqp... foi me subindo uma adrenalina, que quando dei por mim, ele já tava encostando a cabecinha do pau no meu rabo e forçando entrada.

- Vai, relaxa o cuzinho, pro teu mano entrar, vai!

Max falava aquilo com tanta manha, mordendo minha orelha, que a cabeça da pica dele passou e eu só senti a ardência no meu rabo, parecia ferro em brasa, meu pau tava tão duro que eu tava sentindo um tesão louco. Me encostei na parede e ele meteu ferro no meu cu, a ardência e o desconforto foram embora e deram lugar a uma gostosa sensação indescritível de prazer e volúpia, nossos corpos unidos, um dando prazer para o outro.

- Caraca, mano! Que cuzinho gostoso você tem, hein? Pqp, que delícia, por que eu não te peguei antes?

- Tá curtindo me torar seu fdp?

- Pra carai, muleque.

- Então, mete vai, mete, esfola o meu rabo com a tua pica.

Ele acatou a ordem “rsrs” e meteu ainda mais forte, dava pra ouvir o “plact”, “proct” do atrito entre seu pau batendo na minha bunda. Cara, nem sei quanto tempo ficamos ali fudendo, mas foi tão bom que nem ligamos se estávamos gastando água e energia. Max me virou e nos beijamos com muito desejo, mordi seu pescoço, me abaixei e abocanhei seu pau, chupei que nem um bezerro, ele arfava de tesão, fechou seus olhos e ficou curtindo o prazer que eu tava lhe proporcionando.

- Fica de quatro pra mim, mano?

- Quer me pegar assim, é?

- Vou te confessar uma coisa!

- Desembucha (risos).

- Eu sempre tive a tara de te fuder no banheiro e nessa posição, lembra quando a gente tomava banho no vestiário do campo após a peladinha?

- Lembro, uai. O que tem isso, mano?

- Eu sempre ficava secando tu, ficava disfarçando, mas sempre tive tesão nessa sua bundinha branca, nesse corpo que tu tem.

- Ah é? Seu fdp tarado.

- Tarado, eu? O que é bom a gente tem que olhar mesmo, agora fica de quatro que eu não acabei de te torar não.

- Ficou mandão agora, pow?

- Eu fiz tudo que tu me pediu quando tava me comendo, agora é minha vez.

Beijei sua boca e me coloquei de quatro ali no chão do banheiro, ele já se colocou atrás e já foi metendo pica.

- Sente, vai, Sente meu pau fudendo seu rabinho.

- Carai, mete essa porra, mete.

O tesão tava demais, Max meteu por mais algum tempo e eu gozei pra caramba se nem pegar no pau. O cara não desengatava o pau de mim por nada, gemia, falava que eu era gostoso, que eu era uma delícia, tava fudendo com tudo até me dizer que ia gozar.

- Quero minha gala todinha dentro de tu, abre a boca aí vai.

- Vai me dar teu leitinho?

- Vou e tu vai beber tudinho, sem desperdiçar nenhuma gota, sacou?

- Goza, mano, Me dá da tua gala.

Ele meteu a pica na minha boca e eu já senti os jatos de gala inundando minha garganta, o gosto da porra dele era até bom “Kkkkk”, engoli tudinho e nos beijamos antes de sairmos do banheiro. Nos secamos e já fui entrando em seu quarto, tirando a toalha e procurando a mochila que trouxe com algumas peças de roupa que eu tinha trazido. Eu tava lá procurando a mochila e ele parado na porta, ainda com a toalha na cintura.

- Mano, tu viu a minha mochila?

Ele deu um sorriso maroto que eu não entendi.

- Tá rindo de que?

- De tu.

- De mim? Por que?

- Tu é muito lindo, por mim ficaria sem roupa o tempo todo que estiver aqui.

- (Risos). Seus galanteios estão demais hoje, tá de zoa, neah?

- Tô não, pow. Tô falando sério, tu é moh gato!

- Tá querendo me torar de novo? (Perguntei desconfiado)

- Claro que eu quero, mas vamo fazer isso mais tarde. Eu tava pensando em dar um rolê, o que tu acha?

- Pra onde?

- Pra cachoeira onde a gente foi com a galera há seis meses atrás. Tá lembrado?

- Aquela cachoeira perto do mirante?

- Essa mermo, maninho! Tu tá com carro não, tá?

- Tô sim. Acho que podemos brotar lá.

- Então, fechou, bora tomar um café e vazar pra lá, tu pega uma sunga minha emprestada e no caminho a gente compra umas comida pra gente rangar lá, pode crer?

- Demoro. Agora me fala onde tá minha mochila.

- (Risos). Eu coloquei lá na sala, tá em cima do sofá.

Vesti a cueca e uma bermuda que tinha trazido, o que mais precisei Max me emprestou. Aproveitei que ele foi fazer um café e respondi algumas mensagens do WhatsApp. Quando fui pra cozinha, o café já estava pronto e havia algumas coisas de comer em cima da mesa, me sentei e tomamos café.

- Sabe que eu amo pão de queijo? (Disse com a boca cheia “Kkk”)

- Eu sei disso. Tinham alguns aqui, por isso, que eu coloquei na mesa.

Olhei pra ele e o fitei por alguns segundos.

- Que foi?

- Nada, mano! Você parece tão bem, bem melhor do que quando me recebeu ontem, parece até que tá zero bala.

- Me sinto melhor mesmo. Eu tava muito bolado com a parada da minha mãe, mas sei lá, você ter vindo me deu uma força e uma confiança boa de que tudo vai ficar bem. E por falar nisso, amanhã você não quer brotar lá na casa dela, não?

- Fechou, uai. A gente brota lá, tô com saudade daquela lasanha pela orde que ela faz (risos). Faz tempo que eu não vou lá!

- Tu tá ligado que ele te considera que nem filho, neah? Até fico com ciúmes tem hora.

- Tô ligado. Eu gosto dela pra caralho também.

Max saiu da cadeira onde tava e sentou no meu colo. Nos beijamos, o cheiro dele me deixava louco. Pensa num cheiro bom! Era o dele, Até hoje é, “rsrs”.

- E se ela soubesse que tô beijando o filho dela agora?

- (Risos). Só beijar? Pelo volume que tô sentindo cutucar minha bunda, vou ter que dizer à ela que tu queria algo além de beijos.

Meu pau já tava duraço. Me levantei com ele em meu colo e o levei até a sala, nossas línguas já estavam se degladiando ferozmente, sentir aqueles lábios dele era uma coisa diferente, nossa vibe era boa demais. Ficamos nos beijando e se pegando “rsrs”.

- Tá muito bom ficar assim, mas se ficarmos não iremos a lugar nenhum, tu não acha?

- Ah, vamo ficar assim só mais um poquinho, pow... (Cara de pidão).

- Bora pra cachoeira, seu pela saco. Levanta daí, (Eu disse me levantando).

- Então, bora. Vou ali no quarto colocar uma sunga e pegar uma blusa. Tu não vai trocar de roupa, não?

- Vou, mas vai tu primeiro, porque se eu te ver pelado, com o tesão que eu tô é capaz de te fuder lá mesmo e nos atrasarmos.

Max saiu rindo do que eu havia dito e depois de uns três minutos já estava pronto. Entrei em quarto, coloquei a sunga que ele havia deixado em cima da cama, peguei minha blusa, meu boné (coisa que eu uso muito), as chaves do carro e a mochila. Fechamos a casa e partimos, a cachoeira era um pouco longe, coisa de uma hora e meia, ficava numa cidade do interior, essas cidades que lembram aquelas roças.

Meu mano tava eufórico! O tempo inteiro estava falando que me afogaria, que me empurraria na água, que transaríamos nas pedras da cachoeira, eu dirigia num puta tesão. Tivemos que parar para comprar algumas coisas de comer, eu tava com uma bermuda bem fina, tive que esperar o pau abaixar para então sair “Kkkkkkk”, porque eu saísse antes todos reparariam na marca que estava na bermuda. Max conseguia disfarçar mais do que eu, porque sua bermuda era mais grossa do que a minha.

Depois que consegui sair, passamos no mercado e compramos o que foi necessário, e o tempo inteiro ele ficou me zuando, já tava até chato aquilo, o tempo todo rindo e debochando.

- Cara, disso eu não vou esquecer. Vou guardar na minha lista de momentos hilários. O Théo de pau duro, tendo que esperar abaixar pra entrar no mercado, hahaha.

- Palhaço! Vai ficar me zuando até não querer mais, neah? Mas não esquece que eu vou me vingar quando chegarmos lá, tu tá me provocando desde que saímos de casa.

- Quando chegarmos lá a história é outra. (Risos).

Colocamos as coisas no carro, seguimos estrada e Max continuava me provocando, pegando em meu pau enquanto eu dirigia e falava coisas obscenas. Estávamos quase entrando na BR quando ele tirou meu pau pra fora e começou a chupá-lo. Pqp, eu quase não consegui me conter naquele volante.

- Porra, mano. Tá galudão mesmo, hein?

- Tu não tava querendo? Mama essa porra vai, passa a língua na cabecinha que eu vou dirigir aqui.

Ele fez exatamente o que eu disse, mas eu não consegui me controlar, tive que parar o carro numa estradinha que servia para cortar caminho e ali quando paramos, fui forçando sua cabeça, ele se engasgou um pouco na minha rola, mas chupava bem pra porra.

- Caralho, muleque, que boquete massa.

- Tá gostando da mamada do teu brother?

- Pra cacete. Continua chupando que eu vou leitar na tua boquinha vai.

Por sorte aquela estradinha era bem pouco movimentada, então, ninguém nos via. Depois de mais alguns minutos, eu gozei na boca de Max, nos beijamos e senti o gosto da minha própria porra, nos limpamos e seguimos caminho. Após algum tempo chegamos no mirante, onde era possível estacionar o carro e o resto do caminho teríamos que subir a pé, coisa de quinze a vinte minutos.

- Enfim, estamos quase chegando. (Eu disse saindo do carro e me espreguiçando).

- Mano, eu amo esse lugar.

- É, ter vindo contigo é melhor ainda, Vamo fazer muita coisa lá. (Risada pervertida).

- Tipo o que? (Ele me perguntou me dando um selinho).

- Lá tu vai saber, meu garoto. Tu nunca vai esquecer esse dia. Confia no teu mano, que eu vou fazer desse final de semana o melhor do que tu teve em muito tempo.

Max se virou para e olhou para a linda paisagem da cidade. Se virou pra mim e sorriu.

- Muito obrigado por tudo que está fazendo, maninho! Tu sabe que isso significa muito pra mim, neah?

- Tamo junto, brother! Não precisa agradecer, eu faço de coração, te considero pra caralho, tu é meu irmão, eu vou tõ contigo sempre. Bora pra cachoeira então?

- Boraaa.

Pegamos as coisas no carro e saímos.

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O que aconteceu lá? Fica pro próximo capítulo, rsrs.

Obrigado a todos pelos comentários deixados nos últimos dois contos e pelas estrelas, isso significa muito pra mim. Valeuuuu mesmo <3!

Continua...


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Foto de perfil de 𝕰𝖘𝖕𝖊𝖈𝖙𝖗𝖔𝕰𝖘𝖕𝖊𝖈𝖙𝖗𝖔Contos: 8Seguidores: 6Seguindo: 10Mensagem "O tempo passa, sou um espectro, o amar é pra hoje, o sentir é pra hoje, pode até ser que haja amanhã. Se não houver, sou um espectro... Que existe no tempo e no efémero passar dos dias! Eu fui, eu sou, eu serei..."

Comentários

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EXCELENTES. CONTINUE.

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Perfeito esse tesão continue

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