Passivo 11
Joel me levou pela avenida quilômetros longe da minha casa. Já era tarde, eu sabia que não retornaria aquela noite para casa.
Entramos num terreno com um grande galpão e uma passagem estreita, ao fundo do lote tinha uma edícula. Entramos, e o primeiro cômodo era a cozinha a sala e o quarto ao mesmo tempo. Na parede do fundo encontrava-se uma cama de casal que tinha visão direta a uma TV 29" com sistema de DVD e Home Theater mais ao lado a porta do banheiro. Era uma quitinete que tinha tudo para um homem. O cheiro era de mofo e a pia estava cheia de louça.
Antes que eu pudesse reparar em algo, senti sua mão agarrar meu cabelo junto a minha nuca.
Logo pensei que mamaria aquela rola, mas para minha surpresa me beijou com vontade, me agarrou com tesão, fiquei louquissima. Ele me despiu inteira sempre voltando com sua língua na minha boca.
Eu evitava sua rola sem nem saber o porquê... Talvez eu estivesse curtindo aquela sede dele. Com bastante vigor suas mãos usavam minhas nádegas.
Tentei colocar minha mão entre nossas bocas para separar românticamente. Mas no momento que ele percebeu, desferiu um tapa no meu braço, um tapa involuntário, com força média, me assustou, fiquei sem reação, vi nos olhos dele que aquilo era inesperado para ele também...
Antes de eu agir, seja lá o que eu fosse fazer, ele me guiou para que eu abocanhasse seu mastro.
Ele disse:
- Baba bastante, vadia!
Eu comecei a intencionalmente lambuzar aquela obra divina. Deixei sua rola toda lubrificada.
Joel me arrastou pela nuca me deixou de quatro na cama. Sua força era admirável, conseguia me manipular sem parecer que fazia esforço.
Estava nua e exposta, meu receio era que ele fosse bruto demais no começo, sua rola molhada com minha saliva começou a roçar na entradinha, eu estava louca, rebolava muito, tentava facilitar o encaixe. Joel se esfregava em mim, mas sempre deixava o pau apontado para roçar e não penetrar, eu não aguentei mais... E soltei:
-Me come!
Ele, catou meu cabelo naquela pegada na nuca e disse:
- Ah é!? Tu quer? Então repete vagaba...
- Me come!
Ele apontou sua rola e a cabecinha rumou para foda.
Sem alvoroço ele foi controlando a penetração lentamente. Eu queria gemer mas não tinha certeza se devia, aos poucos fui dando confiança e acelerando o processo da penetração. Sua rola enorme me preenchia e excitava. Ele agarrou minha cintura, puxou minha cabeça, penetrou por completo, lambeu meu pescoço até minha orelha e disse:
- Agora tu vai ter o que tu quer.
Iniciou a bombar forte, a dor e o prazer se misturaram eu delirava naquela rola. Sua pegada era firme, não me deixava espaço para afastar, seu pau dominava meu cuzinho em chamas. Levei minha mão ao meu pau de tanto tesão, mas Joel impediu-me lançando meu braço para longe. Não disse nada mas eu entendi o recado.
Cada movimento dele era um delírio, seu corpo forte e rígido me acertava com força sua rola me arregaçava de dentro para fora, suas mãos imparáveis me apertavam eu queria gozar ali mesmo mas não tinha acesso ao meu pintinho.
Em alguns minutos e algumas mudanças de ritmo permanecemos na mesma posição, eu de quatro na cama e ele em pé perto dela. Começou a ficar ofegante, deu bufadas fortes entregando que estava no ponto. Quando percebeu que ia gozar ele acelerou me tornando a mulher mais completa do mundo. Urrou de prazer, sua porra escorreu por conta do enorme volume. Ele parou enterrado em mim e disse:
- Vem limpar!
Cai de boca na rola dele limpei aquela porra escorrida, ele segurou meu rosto com desprezo e disse:
- Boa menina!
Completou com um tapinha no meu rosto e foi ao banho.
Naquele dia eu delirei mais do que nunca em uma rola de macho.
Dormimos na mesma cama, no meio da noite ele me encoxou, eu achei que teríamos segundo round mas virou só uma conchinha...
Em breve mais...