Me Chame de Mestre Parte 8

Um conto erótico de Mr.FoxFox
Categoria: Homossexual
Data: 09/01/2022 22:42:23

vento gélido batia fortemente contra o meu rosto me causando uma sensação que tanto gostava quando andava no carro com meu irmão a caminho de nossa antiga escola. Minha mão flutuava na janela, como se nadasse nas correntes de ar, enquanto eu observava as árvores que passavam por nós, balançando suas folhas devido ao vento que ali fazia.

– Você irá se resfriar se continuar fazendo isso. – Pude sentir a mão fria de Sebastian tocando a minhas enquanto sua voz soava dentro do carro.

– Eu gosto. – Não precisei me esforçar muito para sorrir simpaticamente para ele e observar sua face alegre que se iluminava ao ver minha ilusória animação com seu ideal de tarde perfeita.

Naquela manhã acordei contente e esperançoso, Sebastian, pela primeira vez, desde que havia chegado em sua casa, permitiria que eu saísse e pudesse ver o mundo lá fora outra vez. Não havia estado nem mesmo uma semana preso ali, mas ele aparentava desesperadamente querer que me habituasse logo e facilitasse as coisas, o que significava deixar ele me tratar do jeito que tanta queria, isso é: jantares, presentes, e sexo, obviamente.

Ele permitiu que eu acordasse mais tarde, e quando abri meus olhos Sebastian me encarava, dando imediatamente um sorriso de “bom dia”. Logo estávamos tomando banho juntos e depois descente as escadas apenas de roupões para fazermos nosso café–da–manhã. Tudo soava tão superficial para mim, era como receber um abraço de um leão que pretendia me devorar: ser amável comigo não significava que eu não seria mais sua refeição. Quando nos vestimos ele me colocou um moletom com capuz, provavelmente para evitar que alguém me reconhecesse.

Mas Sebastian exalava uma energia completamente diferente, parecia animado e esperançoso, como se acreditasse que geleias de amoras e uma cesta de pães pudessem fazer com que eu simplesmente esquecesse que havia uma vida esperando por mim e que ele era apenas um psicopata que se recusava a aceitar isso. Então não, um piquenique ao ar livre não faria com que me esquecesse. Porém, isso também não significava que eu pretendia complicar as coisas.

Havia uma grande chance em minhas mãos, eu finalmente estaria fora daquela casa, sem correntes ou algemas me segurando. No caminho haveriam pessoas que poderiam facilmente perceberem sinais de que as coisas não estivessem tudo bem comigo. Sebastian não poderia me controlar como imaginava que iria, e eu estava disposto a buscar uma maneira de me esgueirar dos seus braços dessa vez. Obviamente eu não poderia sair gritando desesperadamente assim que chegássemos na rua ou em um lugar que visse alguém, tinha uma absurda necessidade profunda de ser meticuloso no momento que escolhesse, para aquela não ser apenas mais uma tentativa falha qualquer de escapar.

Meus planos sofreram extremas mudanças às 10:45 da manhã, quando estávamos terminando de arrumar tudo para colocarmos no carro e Sebastian fez questão de me mostrar que levaria muito mais do que uma cesta de piquenique conosco.

– Espero não ter que usá-la. – Disse quando terminou de carregar uma pequena pistola prateada e desliza-la para dentro da parte frontal de sua calça jeans preta.

{...}

– Me desculpe por hoje de manhã. Não queria deixar subentendido que eu pretendia usar a arma contra você. Jamais teria coragem de fazer algo assim. – Sebastian tocou meu rosto, fazendo com que eu o virasse para ele.

– Tudo bem.

– Não está. Só fui pensar nisso depois que já havia falado, era melhor você nem ter visto eu a trazendo comigo. Sempre ando com ela. Por minha segurança, entende? E agora pela sua também.

– Entendo. Meu pai também tinha uma em nossa casa. – Olhei novamente para as árvores ao nosso redor.

– É... Seu pai... – Foi como sentir uma pequena pontada de irritação na voz de Sebastian. Mas optei por não perguntar o porquê.

– Estamos chegando?

– Quase lá. Está ansioso?

– Sim. – Sorri timidamente.

– Eu também.

Haviam ansiedades diferentes ali, Sebastian se sentia ansioso para me mostrar seu lugar favorito naquela cidade, para passarmos a tarde sentindo o vento das árvores em nosso rosto enquanto comíamos pães e tomávamos chá, conversávamos e provavelmente trocávamos beijos e carinhos. A minha ansiedade estava relacionada ao fato de ficar em um local aberto, e com chances para eu escapar. Aparentemente só iriamos voltar durante a noite, a escuridão poderia ser uma grande aliada em minha fuga, meu único empecilho era aquele maldito objeto prateado preso em sua cintura, que poderia facilmente perfurar meu crânio e dissipar para sempre minha ideia de voltar para casa.

Quando entramos em seu carro naquela manhã e pude observar a garagem se abrindo e a vizinhança alegre e colorida que havia ali fora me lembrei da nova casa que minha mãe havia comprado, e mesmo tendo estado a tão pouco tempo ali eu senti uma falta profunda, não da casa, mas de quem me esperava lá. Isso havia despertado ainda mais determinação e coragem de lutar por minha liberdade.

No caminho havíamos visto pouquíssimos carros, o percurso que pegamos era praticamente isolado, e quando algum carro passava era com uma velocidade tão extrema que acabava por retirar qualquer chance minha de conseguir mandar um sinal discreto para algum motorista, ou talvez, de algum deles me reconhecer. Tinha pequenas gotas de esperanças de que minha mãe, irmão e amigos estivessem espalhando fotos minhas pela cidade e pela internet para ajudar nas buscas por mim. Será que realmente haviam buscas?

– Chegamos. – Ouvi Sebastian. – Deixa que eu abro a porta para você.

Ele desceu do carro e andou até minha porta a abrindo para que eu saísse, enquanto tinha um sorriso estampado no rosto, parecendo animado com minha recepção ali. Senti o ar fresco penetrar meu nariz, enquanto as mexas dos meus cabelos balançavam com o vento, assim como as folhas das árvores.

Enquanto observava o local, Sebastian pegava a cesta de comidas no porta-malas.

– Vamos? – Me deu a sua mão e eu a segurei.

Descemos por uma trilha que nos levou até uma pequena mesa arredondada de concreto com quatro pequenos bancos em sua volta, árvores altas deixavam suas folhas caírem sobre ela e os bancos, e o vento logo as levavam para o chão.

– Gostou? – Perguntou Sebastian.

– Muito.

Eu não precisava fingir que havia gostado daquele lugar, pois eu realmente havia. Sempre gostei de ambientes bucólicos, por me passarem a tranquilidade necessária para que eu me perdesse em meus pensamentos, ouvir apenas as folhas balançando no ar, fechar os olhos e simplesmente... desaparecer.

Sebastian jogou uma toalha vermelha sobre a mesa, e depois colocou a cesta sobre ela, a abrindo e retirando todas as comidas e bebidas que ali haviam. Sorria constantemente para mim, e eu me esforçava para sorrir de volta. Queria parecer que tudo corria tranquilamente conforme os planos de Sebastian, não poderia correr o risco de ele se estressar e me jogar no porta-malas do carro e me levar de volta para o quarto subterrâneo.

Nos sentamos e começamos a comer, não havíamos tomado café da manhã então eu estava faminto. Pães, torradas, geleias, patê, chá, entre outras comidinhas enchiam a pequena mesa redonda, e se somássemos isso ao suave som das árvores balançando com o vento sinuoso e sereno teríamos uma bela representação de calmaria necessária para a paz interior. Poderíamos talvez por um momento esquecermos que estávamos ali como um sequestrador e sua vítima, e que o sequestrador carregava uma arma de fogo em sua cintura, pronto para espalhar sangue e morte pelo chão repleto de folhas verdes. Talvez Sebastian pudesse se esquecer disso. Mas não eu.

– Por que há bancos aqui?

– Há bancos espalhados por vários lugares por aqui, devido a quantidade de pessoas que costumavam vir para passar a tarde. Mas com o tempo essas pessoas foram conhecendo novos pontos da cidade e aqui passou a não ser tão interessante assim para elas, e por isso é tão isolado hoje em dia. Antigamente você veria várias famílias andando por entre as árvores. – Sebastian limpou o canto dos meus lábios, que provavelmente estavam sujos com geleia de morango, com seu dedo indicador e o levou até sua boca. – Mas ainda prefiro aqui. É calmo, silencioso e vazio.

O que Sebastian realmente estava dizendo era que ali era perfeito para ele levar alguém que havia raptado, sem correr o risco de ser pego.

– É realmente muito calmo. Eu gosto.

– Que bom. Fico feliz que tenha gostado. Eu costumava vir aqui sempre, mas agora gosto de estar em casa também, sabendo que você estará lá comigo. – Tocou meu rosto.

Abaixei meus olhos.

Andamos na trilha alguns minutos depois que comemos, Sebastian segurava minha mão e me tratava como um boneco de porcelana que poderia se quebrar com um simples sopro, me erguendo todas as vezes que via uma pedra pelo caminho, evitando que eu a tocasse e corresse o risco de tropeçar. Vimos uma família de coelhos caminhando ali por perto.

– Oh, são coelhos de verdade!

– Claro que são de verdade. – Sebastian riu.

– É que eu nunca havia visto pessoalmente.

– Você nunca viu um coelho pessoalmente? – Ele pareceu incrédulo ao saber disso.

– Não. Só na TV.

– Meu Deus! Preciso te trazer mais vezes aqui então.

– Eles são lindos.

– Assim como você.

Olhei para ele, vendo aquele homem de estatura enorme comparado a mim, me encarando, como se me achasse interessante. Minha mente ainda não havia permitido que eu pensasse na possiblidade de Sebastian me querer perto dele por gostar de mim, e não para realizar algum fetiche estranho envolvendo sangue e correntes. Não fazia qualquer sentindo...

Ele segurou meu rosto e levou seus lábios até os meus, tendo que se abaixar um pouco para conseguir alcança-los. Senti sua língua tentando invadir minha boca e eu a permiti, fazendo com que a minha brincasse com a dele e vice-versa. Ele tinha gosto de geleia de morango ainda. Sebastian segurava meu rosto enquanto me beijava, depois me erguei no ar e me colocou sobre uma grande pedra, possibilitando que eu ficasse mais ou menos da sua altura, facilitando o que estávamos fazendo.

Desci minha mão até sua cintura, sentindo a protuberância da arma, fazendo com que eu levasse um pequeno susto e retirasse minha mão rapidamente dali. Sebastian percebeu e riu, enquanto afastava os lábios dos meus.

Ele me puxou para seus braços e me colocou no chão, deu um leve beijo em meus lábios e voltamos a andar pela trilha, no caminho pude perceber que havia outra protuberância em sua calça, e dessa vez não era a arma. Me impressionava saber que ele ficava excitado apenas me beijando, não era como se eu fosse um símbolo de atração fatal. Mas de alguma forma ele gostava.

Soltei sua mão e corri até uma árvore que havia ali perto, para ver uma flor que estava nascendo de dentro do seu tronco, provavelmente algum animal havia deixado sementes dentro do tronco. No caminho acabei tropeçando em um galho caído no chão, e meu corpo foi lançado para frente, coloquei meus braços na frente do meu rosto, quando percebi que a queda era inevitável.

– Você precisa tomar cuidado, Alec! – Sebastian falou, parecendo algum pai dando bronca em seu filho.

– Desculpa, não vi o tronco.

– Não precisa se desculpar, eu não estou brigando com você. Só não quero que você se machuque. – Disse enquanto me limpava, tirando as folhas e a terra que havia grudado em meu braço. – Você se machucou?

– Não. Foi uma queda leve.

– Não me obrigue a ter que te carregar nos braços quando a gente voltar. – Trocamos sorrisos, e uma vibração passou por todo o meu corpo.

Ele me ajudou a levantar e depois segurou em minha mão, voltando a me tratar como um boneco. Caminhamos até chegar num ponto que dava para vermos a imensidão de verde que havia ali, a vista era realmente incrível. Árvores balançando ao vento, pássaros voando, o barulho das folhas bailando no ar, era um lugar completamente incrível até mesmo para alguém que estava naquela situação em que eu estava.

Nos sentamos para ficar observando a vista, Sebastian havia sentado de pernas abertas no chão, enquanto eu me sentei no meio delas, sentindo seus braços em volta do meu corpo me abraçando e me aquecendo, tudo parecia tão calmo, ao ponto de fazer com que meus olhos ficassem pesados.

Adormeci.

Meus olhos se abriram lentamente enquanto eu notava que estava sendo carregado por alguém, era Sebastian me carregando em seus braços como se eu fosse um pequeno ser humano, a luz em volta estava muito fraca, a noite estava chegando.

– Você acordou.

– Sim. Posso ir andando agora.

– Acho melhor eu te carregar, não quero que você caia de novo.

Apertei seu corpo enquanto ele me carregava, e pude sentir sua felicidade por me ver naquela situação, sendo protegido por ele, sentindo o cheiro do seu perfume deixar minha mente intensa. Fechei meus olhos e esperei que chegássemos até os bancos e a mesa redonda.

Quando chegamos Sebastian me pôs no chão e juntou as coisas, depois segurou minha mão e me levou consigo caminho acima, para voltamos para o carro. Foi quando lembrei que havia perdido horas dormindo, e nem pensando em uma maneira de fugir, mas estava tudo bem, pensei comigo mesmo. Estava anoitecendo, a escuridão seria minha aliada, eu sabia disso, só precisaria aproveitar um momento em que Sebastian estivesse distraído.

Enquanto ele colocava a cesta dentro do porta-malas do carro, minhas pernas se mantinham paradas ali. Pensava correr de volta para a floresta, mas eu não a conhecia como Sebastian conhecia, se me perdesse ali e ele me encontrasse poderia atirar em mim a qualquer momento, eu não cairia naquela fantasia dita por ele de que não haviam chances de ele usar a arma contra mim. Era necessário pensar.

– Vamos? – Ele ergueu sua mão para mim e eu a segurei, me forçando a dar um sorriso.

Sebastian me levou até a porta do carro, a abriu para mim e eu me sentei, arrumou o capuz novamente de modo a cobrir minha cabeça e parte do meu rosto, e depois deu a volta no carro e entrou, o ligando. Logo estávamos a caminho de volta para casa, e meu coração começou a acelerar. Como eu havia sido idiota, deveria ter passado a tarde pensando em um plano concreto para colocar em prática durante a noite, mas passei horas dormindo nos braços de Sebastian, o cara responsável pelo pesadelo que eu me encontrava. Me senti completamente patético.

Sentia como se houvesse um cronometro em nossa presença, que tilintava sem parar, enquanto o carro acelerava em direção a minha “masmorra”. Pensava na possibilidade de abrir a porta e me jogar, mas tinha receio de me machucar na queda e não conseguir correr quando Sebastian desse ré. Pensava na possibilidade de pular sobre ele e sobre o volante e fazer com que o carro batesse. Era tão fácil pensar em tudo, mas tão difícil colocar em prática, me sentia tão fraco perante a ele e a toda aquela situação. Estava ficando completamente ansioso, e ofegante.

Foi quando notei que estávamos desacelerando, era o momento perfeito para pular, coloquei minha mão sobre a maçaneta, em breve a abriria e então me jogaria para fora daquele automóvel e correria desesperadamente atrás de minha liberdade. Era o momento perfeito. Eu iria conseguir.

Mas então ele simplesmente parou.

O carro apenas parou.

Sebastian havia notado minha ansiedade e nervosismo? Talvez tivesse notado minha respiração ofegante, ou minhas mãos trêmulas, ou o fato de eu estar mordendo meus lábios constantemente, e isso ter feito com que percebesse que em breve eu poderia tomar uma decisão inconsequente. Talvez tenha visto minha mão sobre a maçaneta do seu carro. Talvez...

Olhei para frente entendi a razão dele ter parado, e senti certo alivio e surpresa, logo ali havia um carro com suas luzes de emergência piscando, enquanto uma mulher sinalizava para pararmos. O vidro do meu lado foi aberto, e a mulher apareceu na minha janela.

– Está precisando de ajuda? – Sebastian perguntou a ela.

– Um cervo correu na minha frente quando eu estava passando, fui desviar e acabei batendo numa árvore. – Ela colocava a mão na testa ao falar.

– Você está bem? – Sebastian perguntou. Eu não conseguia olhar para a mulher, estava nervoso pensando em pedir socorro a ela, mas com medo de Sebastian descarregar sua arma em minha cabeça.

– Estou. Só o carro que não. Você poderia pedir ajuda quando passasse no primeiro posto de gasolina? Sei que tem um mais para frente, eu não estou conseguindo sinal aqui.

– Aqui não há sinal mesmo. Se você quiser eu posso pedir ajuda sim, ou você pode ir com a gente até lá. Acho que não é seguro você ficar sozinha aqui a essa hora.

- Não entre. Não entre. Não entre. Não entre. – Pensei comigo.

– Se não for um incomodo para vocês... – Ela sorriu simpaticamente para Sebastian, pude notar quando finalmente tive coragem de olha-la pelos cantos dos meus olhos.

– Nenhum incomodo. Estamos indo nessa direção mesmo, a gente te deixa lá e você pede ajuda.

– Ótimo. Muito obrigada. Eu realmente não quero continuar aqui sozinha. – Ela deu uma risada.

– Entre. – Sebastian sorriu para ela, e a mulher entrou no carro, se sentando no banco de trás.

– Me chamo Jenny, a propósito. Como vocês se chamam?

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