Irmandade da Orgia - Sendo totalmente preenchida

Observação: Esse conto é o segundo de uma série de outros contos. Para compreender melhor é ideal que voltem ao primeiro.

Meu apelido no grupo é Tati, tenho 37 anos, casada, dois filhos, advogada. Acredito que se esse conto fosse narrado por qualquer outro dos três participantes, teríamos três contos diferentes, mas como esse era o meu dia, acredito que ninguém melhor que eu para conta-lo. Entrei no grupo há 11 meses, e já participei de 9 encontros, cada um a sua maneira.

Nunca fui pervertida, muito ativa sexualmente ou cheias de histórias e aventuras passadas. Como diz minha descrição, sou uma mãe, que trabalha fora e que tem curiosidades e desejos que a vida convencional não foi capaz de suprir. Já me julguei muito por isso e demorei aceitar e acreditar na possibilidade de separar as coisas.

Entrei no grupo por um convite de um ex-membro, ele iria se mudar e sairia do grupo e isso lhe confere o direito de indicar outra pessoa. Na época, ele era advogado da outra parte e eu havia ganho a causa contra o seu cliente. Não erámos amigos e sabia que ele não gostava de mim, quando me falou do convite me senti terrivelmente ofendida, ele deixou um cartão com um contato de e-mail, pensei que seria uma brincadeira de mau gosto, mas acabei mandando um e-mail de outra conta e estabeleci contato com o grupo.

Felizmente, deu tudo certo. E, atualmente, sou uma mulher mais feliz e acredito que uma melhor esposa e mãe. Nos primeiros meses foi difícil ganhar a confiança e estabelecer minha posição no grupo, já havia contato para os outros membros que me sentia mal e não tive o prazer que gostaria nos três primeiros encontros. O líder do grupo insistiu que eu desse mais uma chance e após algumas tarefinhas, ganhei a confiança dos demais e tive a oportunidade de escolher como seria o próximo encontro no mês seguinte.

Sabia o que escolher desde o dia que enviei o e-mail. Tinha vergonha de assumir, reprimi desejos a vida toda, era uma oportunidade única. Enviei o e-mail para todos do grupo, gostaria de um para uma suíte presidencial de um hotel da cidade, todos estivessem bem vestidos e que estivessem ali para me satisfazerem, queria ser a estrela da noite. Não foi algo tão original e ousado como já rolou, mas era aquilo que queria e precisava, tinha problemas de auto estima, não conseguia me sentir desejada mesmo que cuidasse da minha beleza.

Um membro do grupo não pode ir na data e ficou então eu, uma mulher bi (Anna), um homem hetero (Edu) (mais ou menos brinco com ele rsrs) e um homem bissexual (Jota). Nas minhas preferências do grupo coloquei que fiz/fazia poucas coisas diferentes no sexo e que teria curiosidade de algumas, mas confesso que me sentia uma pessoa entediante na cama, muito presa ao papai e mamãe. Na semana do encontro, pensei em desistir todos os dias, já havia participado de outros, mas sempre em papel bem coadjuvante, depois que reli todos os detalhes que enviei para o grupo de coisas que gostaria, me arrependia e sentia que seria loucura rsrs.

Na semana, fiz as unhas, me depilei como gosto, arrumei o cabelo. Havia dito para o marido que teria uma audiência importante, por isso estava com os nervos a flor da pele. Chegou o grande dia, fui até o local pontualmente, mas para minha surpresa, quando cheguei já estavam todos na suíte. Era tudo muito deslumbrante, toalhas e forros brancos, rosas vermelhas, o aroma agradável, bebidas no gelo e nosso grupo vestidos de forma magnifica, era como se fosse uma festa de gala e sabia que eu era a atração daquele dia. Isso mudou tudo, me senti bonita, e especial. Todos elogiaram quando cheguei.

Como de costume fomos beber alguma coisa, contar histórias engraçadas e coisas boas para ficarmos mais à vontade. Estava feliz, mas ainda ansiosa, minha perna trepidava suavemente na cadeira. Jota percebendo o que se passava comigo, tomou iniciativa e sugeriu que sentássemos no maravilhoso tapete e continuássemos nossos drinks por lá. Poucos minutos depois de todos se acomodarem, Anna veio até mim, começou a retirar meus sapatos de forma sensual e tocar minhas pernas, os dois rapazes seguiram seus movimentos e vieram até mim e começaram a me despir, descendo o zíper do meu vestido, retirando minhas meias, enquanto me beijavam. Era diferente sentir três respirações simultâneas no meu corpo, eles me beijavam e mordiam levemente, Edu falava coisas no meu ouvido, como se sentia atraído por mim e tudo que queria fazer. Em pouco tempo eu estava nua, deitada no tapete.

Meus amigos começaram a se despirem também, mas aqueles segundos em que fui a única nua no grupo me dei uma ótima sensação não sei porque, mas adorei me sentir observada. Eles voltaram para o meu corpo, Anna tinha uma boca de veludo e adorava fazer sexo oral, sua mão firme na minha coça permitia que me chupasse divinamente. Os rapazes tiraram as cuecas, os dois estavam eretos, Jota chupava meus seios e Edu trouxe seu pau para perto do meu rosto e comecei a chupar, bem lentamente, minhas mãos se agarravam ao tapete para resistir a essa onda de prazer simultâneo.

Eles de revezavam com a Anna para me chupar e bem beijarem, tive dois orgasmos com esses movimentos, minhas pernas tremiam e minha xota estava inundada. Queria ser penetrada. Jota foi o primeiro a me comer, me pegou de ladinho, segurou firme minhas pernas e antes de penetrar ficou roçando o pau duro na entrada, me masturbando com a cabeça da sua rola dura. Nesse momento eu implorava:

-Me comam vai...

Ele penetrou cuidadosamente e depois foi aumentando a força, enquanto isso senti um desejo que nunca havia sentido: precisava do gosto de uma boceta na minha boca. Pedi para chupar a Anna enquanto Jota me penetrava. Deitei-me sobre o Jota e comecei a chupar a Anna. Edu me deu alguns tapas na bunda e segurava meus cabelos para que chupasse Anna com mais vontade. Sua boceta estava molhada, com lábios inchados e quente de prazer. Queria gemer ainda mais, queria ser mais abusada, nunca havia feito isso no grupo até então, não gostava muito e fiz pouquíssimas vezes com meu marido, mas naquela situação eu pedi:

-Edu, me come por trás

Queria sentir todos os meus orifícios sendo utilizados. Nisso jota continuava a me comer, eu chupava Anna e agora Edu lubrificava meu cuzinho para penetra-lo. Não senti medo da dor, estava preparada e relaxada e realmente não doeu tanto, apenas no começo, mas depois que entrou tudo, senti prazer. Me sentia como um objeto cumprindo a sua tarefa, gozei muito, senti liquido escorrer minha boceta e não sabia nem para quem estava gozando.

Jota gozou na minha boceta. Saímos da posição, Anna me abraçou e nos encaixamos sentadas, como duas tesouras, roçamos nossas bocetas molhadas, a minha estava ensopada com gozo. Enquanto nos esfregávamos Edu se masturbava na nossa frente, não resisti e gozei de novo, Anna demorou alguns segundos e cravou as unhas em mim, gozou e gemeu alto, ofegante. E para completar, sentimos o jato de gozo quente de Edu na nossa direção, atingindo meus seios. Eu esfregava meu corpo e sentia aqueles aromas de sexo proibido.

Ficamos deitados por vários minutos. Depois nos levantamos e fomos para o banheiro. Edu me pegou novamente e disse que queria comer minha boceta ainda, nesse momento ficamos nos dois no chuveiro e ele gozou novamente, dentro de mim. Estava realizada. Aproveitamos o resto do tempo tomando alguns drinks, nos beijando e nos tocando. Foi sem dúvida o melhor dia da minha vida.

Como disse, não foi o encontro mais surpreendente, mas para mim foi incrível e por isso tomei a liberdade de escrever logo esse segundo conto. Espero que gostem e como nosso amado Maestro disse, fiquem à vontade para comentarem se gostaram, estamos ansiosos para ler a opinião de vocês. E-mail: