Para entender este conto, recomento que leiam a parte 1
— Preciso ir ao banheiro fazr xixi. — Falei depois de alguns minutos.
— Claro! Por aqui. — Falou ele me pegando pela mão e me guiando.
Percebi que aquele era um quarto com suíte.
— Você pode tirar os óculos aí dentro, mas se sair sem eles o vídeo viraliza, entendeu? — Falou ele com firmeza.
Tá, já entendi.
Sentei no vaso para fazer xixi e dei uma boa olhada em volta. O banheiro era grande, tudo muito limpo; azulejos brancos, box de blindex , e toalhas limpas.
—"Pelo menos ele não é um porco.” — Pensei na hora.
Me sequei, lavei as mãos e o rosto, recoloquei os óculos e abri a porta. Ele veio me ajudar a me guiar de volta para a cama.
—Você vai me liberar agora?
—Não! Ainda temos algum tempo juntos. Vamos conversar um pouco. Sentei-me no meio da cama encostada na cabeceira.
—Tô com sede, acho que vou aceitar aquela bebida agora. — Falei por fim.
—Ótimo! — Falou ele se levantando e abrindo a geladeirinha.
— O quê você quer? Tenho refrigerante, cerveja , água, tônica...
— Tônica, por favor.
—Com pedras de gelo?
— Sim, por favor.
Ouvi a lata sendo aberta e o líquido sendo despejado em um copo. Depois, o colocou em minha mão. Eu bebi três grandes goles e fiquei segurando o copo com as duas mãos.
Ele se sentou ao meu lado encostado na cabeceira da cama e começou a acariciar meus cabelos.
— Você é muito linda, sabia? O Alexandre tem sorte.
Fingi que não prestei atenção.
—Então, é aqui que você trás todas as garotas que chantageia?
Ele riu.
— Não! Você é a primeira e única. Sou casado e muito bem casado, como você.
—E você não tem vergonha de estar traindo sua mulher?
— E você, não tem vergonha de ter trído seu marido com um bosta como o Marcos?
— A sim, se fosse com você teria sido melhor, não é? Falei irônica.
— Claro que sim. Eu teria feito você gozar como nunca. Eu teria feito você arrancar a casca daquela árvore com as unhas. — Falou ele cheio de si.
Fiquei nervosa e tomei mais um gole de água.
— Eu sempre de desejei, garota, mas nunca passou de um sonho pra mim. Sabe por que?
Fiz que não com a cabeça.
—Porque sempre respeitei os laços matrimoniais, os seus e os meus...Mas, quando vi você trair o Alexandre com aquele bostinha que não aguenta comer uma mulher por dois minutos sem gozarfoi a gota d’água e pensei: “...por que não?...” e estamos aqui. — Falou e riu sua risada grave.
—Você conhece a gente? Eu conheço você?
— Sim, eu conheço o Alexandre há muito tempo. Não somos íntimos, mas eu o admiro pelo grande cara que ele é. Quanto a você...bem , você me conhece mas nunca prestou atenção em mim...Pra falar a verdade, acho que você nem se lembra de mim.
Fiquei em silêncio e ele continuou.
—Ainda me lembro da primeira vez em que te vi. Você e o Alê tinham começado a namorar. Foi lá no clube um dia em que o meu time de futsal foi enfrentar o dele. Você estava na arquibancada de mini saia cruzando e descruzando as pernas, esfregando essas coxas deliciosas na cara da gente. Fiquei quase louco quando você trocou as pernas em uma cruzada incrível expondo sua calcinha branca por um breve segundo. Fiquei doido...
— Homens...! Você são todos tontos.
—Pode ser, mas, daquele dia em diante a minha tara por você só tem aumentado. Você é a mulher mais linda e gostosa que eu já vi...Bem, eu fui ao seu casamento também e cê tava de matar naquele vestido de noiva. Fiquei imaginando o que tinha por baixo e tive inveja do Alexandre pela noite maravilhosa que ia passar te comendo.
—Foi aí que você decidiu armar pra mim pra realizar suas fantasias pornográficas. — Falei irritada.
—Não, eu não sou assim. Não sou do tipo que sai por aí comendo a mulher dos outros. Eu sabia que você era apenas um sonho para mim e era assim que você ia ficar, na galeria dos sonhos impossíveis. Mas você começou a ficar com frescura com o Marcos, puta que o pariu, um bosta egoísta que nunca fez uma mulher gozar de verdade na vida e que se acha ogaranhão. E você ali, se agarrando com ele na garagem toda hora do almoço.. Foi aí que tive a intuição de que vocês iam aprontar da confraternização. Então, peguei minha melhor câmera e levei. Quando vi vocês saindo juntos em direção ao bosque, não tive dúvidas, fui atrás e flagrei tudo e pensei bem: “...quem decidiu trair foi ela, então, que seja comigo e não com aquele merdinha.
Ficamos em silêncio um pouco acho que remoendo tudo o que foi dito ali
—Você ama o Alê?
—Muito! É por isso que eu tô aqui hoje. Se ele ver aquele vídeo vai sofrer muito...
— Cê tá arrependida de ter dado pro Marcos.
Eu suspirei e pensei um pouco, depois respondi:
—Eu me arrependi no instante em que aquele moleque filho da puta gozou dentro de mim.
— Eu acredito em você. — Falou ele enquanto eu tentava imaginar onde ele queria chegar com aquele papo.
— se eu te pediu uma coisa você faz pra mim? — Falou ele com voz serena, quase suave.
—Olha, se for anal não vai dar, seu pau é muito grande e...
— Não é anal. Conheço meu tamanho e jamais te pediria isso....
— Vai fala, o que você quer? — Falei em uma bufada de irritação, pois percebi que já estávamos criando uma espécie de cumplicidade e não estava gostando daquilo.
—Me beija. — Falou ele num quase sussurro.
—Quê!!!??? Você me beijou até agora!! — Falei com espanto.
— É verdade, eu te beijei até agora, mas não fui beijado por você, apenas correspondido. É um sonho meu ser beijado por você do mesmo jeito que você beija o Alê. Mas, se não quiser não precisa. Como já disse, sei até onde posso ir.
Senti um pouco de pena dele nessa hora e resolvi realizar seu desejo, afinal, ele já tinha me comido mesmo, o que era um beijo?
Procurei seu rosto com a mãoe o acariciei e, com suavidade, encostei meus lábios nos dele. Nossas línguas se encontraram e se entrelaçaram em carícias apaixonadas. Os estalos molhados de nossos beijos enchiam o ambiente. Meu corpo de mulher começou a se excitar, estimulado por aquelas carícias e beijos e, lá estava minha bucetinha excretando gosma lubrificante e meus mamilos ficando durinhos.
Como se tivesse vida própria, minha mão escorregou pela barriga dele ( e deu pra sentir sua musculatura trabalhada) e segurou seu pau grosso e super duro. Minha boca se encheu de água. Eu simplesmente amo chupar. Então, pensei:
“ Já que cheguei até aqui, foda-se, vou até o fim disto”
Então, desci até o mastro e fiquei de joelhos ao seu lado, me debrucei sobre ele e fui dando lambidinhas na cabeça que era enorme. Meus dedos o tocaram de alto a baixo, tateando-o, sentindo-o em cada carícia. Senti alguma saliências, provavelmente veias. O envolvi com os lábios e senti a cabeça robusta e pude ter uma ideia do gigante que ele era.
Com movimentos leves de sobe e desce, fui fui acariciando aquele mastro entre meus lábios enquanto ele gemia.
— Assimmmm...Como cê chupa gostosoooooo.... — Falou ele em delírio acariciando meus cabelos e segurando-os para que não caíssem em meu rosto atrapalhando a chupada.
— Haaaaaá...Não aguento mais...preciso da sua bucetinha agora....hora da camisinha...— Falou ele fazendo com que eu parasse e se levantou.
Eu continuei lá, sobre a cama, de joelhos sentada sobre os calcanhares . Boca melada, buceta encharcada e mamilos durinhos.
A gaveta se abriu e se fechou; a embalagem da camisinha se rasgou e ele voltou pra cama. Me arrepiei ao pensar que estava prestes a ser penetrada por ele novamente.
—Vem, gata, vem por cima e cavalga em mim. Quero que você se movimente da maneira que quiser, do jeito que te dá mais prazer...Quero você no comando.
Então, me ajeitei em cima dele, encaixei aquele pintão em minha buceta e fui descendo devagar, fazendo com que escorregasse para dentro de mim até senti-lo tocar bem lá no fundo, onde nenhum homem jamais tinha tocado.
Aquela pica grossa me preenchendo toda, me ocupando os espaços, roçando as paredes da minha xoxota, estava uma delicia, mesmo eu me relutando em admitir isso na hora.
Eu estava com as mãos apoiadas sobre o peito dele e subia e descia bem devagar, fazendo minha bucetinha engolir aquela vara toda. Às vezes rebolava e me esfregava toda quando entrava tudo, enquanto ele amassava meus seios com as mãos enormes.
Senti que logo ia gozar, então, me debrucei sobre ele e o beijei longamente sugando seus lábios carnudos com volúpia.. depois, sussurrei em seu ouvido:
— Mete, mete gostoso que eu tô quase gozando.
Ele então enlaçou os braços em minha cintura apertando meu corpo contra o seu e foi dando estocadas vigorosas. Eu senti meu corpo todo estremecer e gozei num grito alucinado me esfregando toda nele.
Mas ele ainda não tinha gozado. Ele era duro na queda, um puta amante que sabia muito bem como comer uma mulher, como dar prazer real.. Num movimento rápido e sem tirar o pau de dentro de mim, ele me virou e continuou me comendo num papai e mamãe alucinante.
— Você não goza não, seu filho da puta. Eu preciso ir embora....— Falei entre gemidos. Apesar de ter gozado, ainda tava muito gostoso.
— Só gozo rápido se você ficar na minha posição predileta.
— Fala qual é que eu fico, mas goza logo, por favor...
— De quatro na beirinha da cama. Eu garanto que gozo em três ou quatro bombadas.
Fiquei de quatro na beirinha da cama e ele atolou com tudo. Mas ele não gozou só em duas ou três bombada, mas sim em vinte e duas bombadas. Ele gozou com um urro retumbante e apertando minha bunda com suas mãos gigantes.
Minha buceta estava toda amortecida e eu precisava de um banho.
No banheiro, tirei os óculos e tomei um demorado banho. Me enxuguei e senti uma espécie de relaxamento. Meu corpo estava leve como uma pluma.
Vesti minha roupa que ele tinha deixado pendurada pra mim perto do box, recoloquei os óculos e saí.
—Vai apagar o vídeo agora? — Perguntei.
— Jamais! — ele respondeu.
— Filho da puta, você quer mais não é, seu tarado. — Falei doida de raiva.
— Sim. Aguarde instruções. Agora vá para casa e faça um boquete bem gostoso no Alê, ele merece.
— Canalha. —Falei indignadíssima.
Ele me levou até a garagem, disse para deixar os óculos pendurados onde os encontrei e ir embora sem olhar pra trás quando ele abrisse o portão.
Foi o que fiz e, por enquanto é só. O que acontecer depois, se acontecer, passo por aqui pra contar.
Beijão a todos
