Eita adoro uma japonesinha vagabunda!!
A Festa onde “Roubaram” minha Virgindade ;)
Oi gentem, tchudo bom? Espero q sim, kkkk, este é meu primeiro conto erótico, e espero q Dentro da Categoria desta Estória, vcs gostem e se excitem muito lendo e relendo meu conto.
Meu nome é Letícia, sou descendente de japoneses, tenho 1,60m, 70kg bem distribuídos, cabelos lisos, longos até o meio das costas, pretos, uso eles com um franjão, olhos castanhos bem escuros quase pretos, seios médios bem cheinhos, quadris e bunda bem redondinhas e apetitosas.
Quando aconteceu isso eu tinha acabado de fazer 18 anos, na época eu namorava o Rafael, meu atual marido, e já haviam quase 2 anos. Eu o amo muito, ele é atencioso, faz de tudo por mim, me presenteia sempre, mas ele é o tipo de menino bem tímido e não costuma se impor muito, tipo, se um cara meche comigo ou fica me olhando, ele se encolhe ou finge q não vê ou algo assim, então ou eu mesma tenho de me defender, ou finjo q não notei tb. Ele tem esse defeito, mas perfeito ninguém é, né?
Apesar de sua timidez e apatia, ele sempre demonstrou ter muito tesão por mim, mas na época eu era virgem e falava sempre o “ainda não” e ele, muito bonzinho, sempre obedeceu. Eu tinha um pouco de medo, mas confesso, também ficava um pouco excitada ao torturar ele um pouquinho afinal isso me fazia sentir como um “grande prêmio”.
Então no dia em q aconteceu esse conto, a mãe e o padrasto da minha melhor amiga, a Melissa, haviam viajado e ela nos convidou para uma festa em sua casa, e é claro iria rolar muita bebida, musica e pegação.
Mel sempre foi minha melhor amiga, tipo aquelas q a gente conta tudo, incluindo as mais secretas fantasias, e como nos conhecíamos desde q ambas éramos virgens, tínhamos muitas ideias malucas sobre estranhos sensuais invadindo nossos quartos na calada da noite e roubando nossas virgindades.
Voltando ao dia da festa, eu fiz uma make bem “by night”, ressaltando meus olhos já puxadinhos, ressaltei as maçãs do meu rosto e para dar um Up nos lábios, batom bem convidativo, vermelho escuro. Vesti uma legging azul, calcinha branca de renda tão coladinha ao meu corpo quanto minha calça, tipo short, e na parte de cima, uma blusinha de mangas compridas e decote em “V”, também justinha ao corpo e sem sutiã. Por fim calcei uma sandália de salto alto e quando o Rafa me viu, ficou meio enciumado, mas eu convenci ele de que ele não tinha nada com que se preocupar, com um gostoso beijo rebocado de batom.
Retoquei a maquiagem e logo chegando na casa da Mel, ela logo foi dando um drink para nós dois e como todos eram nossos amigos ou conhecidos, logo fomos nos enturmar. Lembro q ela me contou q as poucas pessoas q eu não conhecia eram amigos do seu irmão, o qual eu também não conhecia, visto q morava em outra cidade com o pai deles.
Claro q papo vai e papo vem, entre muitas risadas logo eu acabei por beber demais, nada q me derrube, mas ainda assim eu estava meio zonza. O Rafa perguntou: _Let, vc tá mal? Quer ir para casa?
Eu: _Não, amor. Só preciso descansar uns minutinhos e logo to nova em folha.
Rafa: _Vc tem certeza? Quer por pra fora?
Eu: _Eca! Odeio vomitar. Não tô tão ruim assim. Sai fora. Kkkkkkk
A Melissa vendo eu meio q cambaleante, chegou e perguntou: _Q aconteceu?
Rafa: _A Letícia tá meio mal...
Eu: _Tô nada. Só preciso descansar um pouco. Mel, deixa eu ficar uns 15 ou 20 min no teu quarto?
Mel, rindo de mim: _Tá tranquilo. Vem comigo.
Nós 3 subimos para o segundo andar junto com minha amiga, e logo cheguei ao quarto da Mel. Ela abriu a porta e falou em tom de brincadeira: _Deita um pouco miga. Fica a vontade e não liga p bagunça, tá? Da minha cama dá para ver o quintal e a piscina. Pode dormir sossegada, volto em uma hora pra ver se vc tá viva. Só não vomita em nada, ok? Hahaha.
O Rafa me abraçou bem carinhoso, me deu um gostoso beijo em minha boca, e falou: _Vai ficar bem? Quer q eu fique c vc?
Eu ri sabendo das segundas intensões dele e disse: _Não senhor, sei bem q vc tá querendo se aproveitar q to bêbada. Não, não. Vai lá pra baixo q já eu vou pra junto de vcs.
A Mel segurou o braço do Rafa e puxando ele, e falou rindo: _Vem “Romeu apaixonado”. Sua amada vai ficar bem. Ninguém vai atacar ela no meu quarto. Hahaha
Eles desceram, e eu entrei e ela voltou para a festa. Eu fechei a porta, mas nem pensei em trancar. O quarto da Mel era super gostoso, a cama era de solteira, tipo tubular, mas bem confortável, e ficava encostada do lado de uma janela especialmente ampla e baixa, apesar de ter cortinas, elas estavam abertas, mas devido aos vidros da janela serem protegidas com insulfilm espelhado, o quarto era especialmente escuro, tipo penumbra densa, e eu podia ver a festa rolando lá em baixo, porém com as luzes do quarto apagadas, ninguém conseguiria me ver lá em cima. Eu percebi q tinha um monte de roupas, cintos e outras coisas sobre a cama, eu nem vi direito, só empurrei tudo para o chão e deitei de barriga p cima, do jeito q eu estava. Apesar do som alto, não me incomodei e mal caí na cama, já dei uma apagada, apenas precisava de uns minutinhos p bebida perder efeito.
Em dado momento pensei estar sonhando quando um vulto entrou no quarto e começou a mexer em mim, contudo logo percebi q não era sonho, realmente tinha alguém dentro do quarto, mas devido a penumbra, não dava para ver quem era. Imaginei q era a Mel ou mesmo o Rafael, afinal mesmo ele sendo tímido, vai que ele tinha bebido e o álcool o tivesse feito se soltar, não é? Esperança é a ultima q morre, não é verdade? Mas foi aí q eu olhei para o lado da janela e gelei de susto. Pela janela baixa vi o Rafa na beira da piscina, conversando c uma galera e junto deles, a Melissa. Seja quem fosse q estivesse comigo, não era minha melhor amiga e nem o garoto ao qual eu estava me guardando para ter minha primeira vez.
Na hora eu tentei me levantar e foi então q percebi q eu estava amarada. A estranha pessoa q estava no quarto, improvisou com as roupas da Mel, uma forma de atar meus pulsos e tornozelos. Eu por reflexo ia gritar, mas então a estranha figura chegou no meu ouvido e falou: _Letícia... ninguém imagina q estamos aqui, ninguém jamais vai saber do nosso segredo...
A voz era sexy, carregada de desejo, eu senti medo, e esse medo foi me dando também tesão. Ele continuou falando no meu ouvido, e me arrepiando: _Se vc não quiser, só me manda parar, só dizer “Para”... Mas se vc perguntar “quem sou eu”, ai nossa brincadeira continua...
A voz era muito atraente, mas eu não a reconheci e isso fez minha mente entrar em parafuso. Se eu estivesse sem o álcool para por a culpa, talvez eu até falaria “PARA” e me negaria na hora, porém eu estava ali, no quarto da minha amiga, dentro de uma casa cheia de gente na festa, olhando pela janela o meu namorado, enquanto um cara completamente estranho tinha me amarrado na cama e estava claramente pretendendo me comer, roubar minha virgindade... e pior... teve a cara de pau de me pedir um “Sinal”, para eu deixar ele me violar sem eu ter qualquer ideia de quem ele seja. Sim, ele estava querendo q eu confessasse q queria q ele abusasse de mim, e quanto mais eu pensava por este lado, mais eu sentia tesão por aquela situação.
Olhei para o vulto, e pensei no quanto uma garota precisaria ser puta para não dar para o namorado q sempre mimou ela, mas dar para um completo desconhecido, deixando ele roubar o q o namorado tanto esperou para ter.
Eu mal pensei nisso, já senti minha xotinha começar a babar de puro tesão. Não tinha jeito, esse cara misterioso tinha acertado em cheio como me excitar, e eu amo o Rafa, amo meu namorado, mas a verdade é q ele é meio devagar, e jamais faria algo tão excitante comigo...
Não deu outra, eu sabia q deveria dizer para, mas ao invés disso eu dei o sinal, as palavras escorreram da minha boca: _Q-q-quem... Quem é vc?
Pude perceber q ele sorriu triunfante e respondeu entre sussurros: _Sou o cara q vai estourar teu cabacinho... Vagabunda.
Estranhei e exclamei: _Mas como vc sabe se eu sou ou não sou virgem...??
Ele tampou minha boca com um beijo forçado, com muita gana, praticamente mordendo meus lábios enquanto sua língua invadia minha boca, ávido para sentir o gosto da minha lingua. Foi o beijo mais gostoso q já tive, na hora senti muito tesão, e ele respondeu: _Da mesma maneira q sei de suas fantasias, Letícia. Hehehe, a tempos quero te foder, e hoje vou realizar essa vontade. Relaxa, logo te devolvo para teu namoradinho corno, mas vou devolver toda arrombada.
Meus olhos já estavam mais acostumados ao escuro, mas ainda não dava para identificar o cara, e eu nem queria. Imaginar q eu estava sendo “violentada” por um completo desconhecido, enquanto olhava para o meu Rafaelzinho, que por sua vez estava conversando c a Melissa e outros amigos, sem imaginar q sua namoradinha puta estava dando a virgindade para outro macho, me dava tanto tesão q eu já tava ofegante de tanta excitação.
O jeito q ele falava me deixava maluquinha, e ao perceber o quanto eu estava excitada olhando para o Rafa, ele riu e falou: _Vc é mesmo uma puta, né Japinha? Vou gostar de te foder enquanto olhamos para seu namoradinho corninho.
Eu estava deitada, com os braços p cima, com roupas da Mel servindo de amarras prendendo meus pulsos nos tubos da cama, e as mesmas amarras estavam prendendo meus tornozelos na base da cama, mantendo minhas pernas abertas. Então para minha surpresa ele segurou no decote da minha blusa. Eu falei assustada: _EI! O q vc tá fazendo?
Ele rasgou lentamente o decote, abrindo o rasgo pelos meus seios, minha garriga, até rasgar completamente o meio da minha blusa. Eu exclamei na hora, apavorada: _CARA! Vc tá louco??? Como eu vou pra casa com a blusa toda rasgada? Eu não to usando sutiã, porra!
Ele riu, apertou com gosto meus seios, apertou dolorosamente (e deliciosamente) meus mamilos bicudos e ultra-duros, e respondeu: _Vc pode achar q eu tenho um plano, ou pode curtir a ideia de que vou rasgar toda sua roupa, te foder até vc desmaiar, lotar vc de porra e sangue da sua virgindade, e depois q eu me saciar, vou te largar toda rasgada no meio dessa festa, para seu namoradinho e todo o resto descobrirem a vagabunda q a namorada dele realmente é. Kkkkkkkk
Ele abocanhou meu peito direito, mordiscou e lambeu meu mamilo me arrancando um longo gemido e então exigiu: _Diz, minha putinha oriental. Diz o q vc prefere imaginar. O q te daria mais tesão?
Eu me senti muito envergonhada, mas a vergonha da humilhação para meu espanto, começou a me dar um tesão muito além do q eu esperava, olhei a Mel e o meu Rafa ali à beira da piscina, e protegida pelo vidro, eu falei: _Pre..._Prefiro... a segunda...
O estranho: _A segunda o q, fala claramente, vadia.
Eu na hora fiquei c medo desse maluco realmente me rasgar a roupa, me foder e depois me entregar, isso seria uma humilhação pública inimaginável, mas o tesão do momento era tão mais forte q eu, q eu não resisti e confessei: _Prefiro... i-i-maginar... vc me fodendo... rasgando minha roupa, me lotando de porra e depois... me arrastando pelos cabelos até o centro da festa, e me deixando pra todos verem o quanto sou uma puta!
Até eu mesma me espantei por ter falado algo tão pervertido, e aparentemente o estranho tb se admirou... admirou e aparentemente enlouqueceu também.
Foi aí q a putaria realmente começou...
CONTINUA...
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Comentários
Ótimo enredo,ainda mais para um primeiro conto. Pequenos erros que não comprometem o objetivo de deixar o leitor curioso e excitado. Parabéns!Você escreve muito bem continue.
Obrigada Moreno. :) Espero q goste da segunda parte.
Excelente conto! Aguardando ansioso a parte 2.
Kkk, obrigada, já to escrevendo. Me dá mais uma meia hora no máximo e já posto. ;)