Sara: Obedecendo ao meu sugar-dad, parte 1

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Data: 06/12/2021 01:59:51

Obedecendo ao meu sugar-dad

Eu sou uma putinha safada, escravinha do meu sugar-dad, mas eu era diferente. Quando adolescente eu parecia um garoto e agia como um, sempre correndo, ralando o joelho, subindo em árvores. Com o tempo eu ganhei mais curvas, minha bunda cresceu, meu quadril ficou arredondado, mas os meus seios nunca ficaram grandes, pelo menos eram bem empinadinhos.

Eu nunca achei que os homens iam se interessar por uma garota sem peitos como eu. Virei rebelde, pintei os meus cabelos castanhos de preto, me vestia como gótica, usava maquiagem preta carregada. Eu já era bem branca e fazia de tudo para me manter assim, passava o filtro solar mais forte que tinha e evita o sol como se fosse um vampiro.

Perco a minha virgindade para uma dos moleques góticos do nosso grupo, a gente ainda dá uns amassos, mas ele nunca assume um relacionamento e eu não insisto porque me sentia insegura. Mas um dia eu estava em um show de uma banda. Um homem mais velho com cabelos já levemente grisalhos. Ele era bem alto, e através da camiseta de banda dava para ver os músculos bem definidos, o braço esquerdo era coberto com tatuagens.

Eu fico morrendo de tesão por ele, mas sabia que um homem daqueles nunca ia se interessar por mim. Só que vejo ele vindo na minha direção. Ele chega em mim e diz:

-- Você é a garota mais bonita e interessante de todo esse lugar.

Eu fico toda vermelha, mas não caio nessa cantada: -- Sei, aposto que você diz isso para todas. Cai fora tio.

-- Eu estou falando a verdade. Eu tenho experiência e vejo que você está tentando esconder o quão bonita você é.

Isso me deixa completamente indefesa. Ele chega mais perto e continua: -- Eu me chamo Fernando, qual é o seu nome querida?

-- Sara.

Ele me olha como se estivesse me comendo com os olhos, eu sinto a minha boceta ficando molhada e mordo os lábios. Nesse momento Fernando chega em mim, me beija e eu beijo de volta. Ele me puxa contra o corpo dele, eu sinto a mão na minha bunda e o volume nas calças dele contra a minha pélvis. Eu tinha acabado de conhecer aquele estranho, e para a minha surpresa já queria o pau dele dentro de mim.

Fernando pega na minha mão e me puxa para um canto. Ficamos um pouco escondidos, mas as pessoas podiam nos ver, mesmo assim ele começa a me bolinar. Passa a mão nos meus peitos por cima da camiseta, depois deslisa ela para dentro da minha calcinha, eu fico morrendo de vergonha dele perceber o quão molhada eu estava.

Sinto a mão dele no meu grelo e a boca na minha boca, eu sinto um arrepio, afasto as pernas, ele deslisa um dedo para dentro de mim, eu lembro que estou em público, fico morrendo de vergonha, mas estava pronta para me entregar quando ouço um celular vibrar. Ele tira a mão de mim, pega no telefone e diz:

-- Desculpa boneca, eu tenho que ir. Me liga e a gente continua outro dia.

Ele me entrega uma cartão. Lambe os dados molhados pela minha xoxota e vai embora. Eu não sei como reagir. Logo os meus amigos me encontram e a gente vai embora. Chegando em casa eu estou muito irritada, mas também escorrendo de tesão. Antes de dormir eu me masturbo pensando nele.

No dia seguinte eu fico pensando no que fazer. Não queria ligar e me mostrar desesperada, resisto durante o dia inteiro, mas de noite eu acabo ligando para o número.

-- Oi, eu sou Sara, do show de ontem.

-- Oi querida, estava esperando a sua ligaçãoDesculpa por ter saído, mas eu quero te ver o mais rápido possível, você pode vir no meu apartamento. Se você me der o seu endereço eu mando um Uber te pegar.

Sim saber o que responder, mas não querendo perder a oportunidade vê-lo, eu dou o meu endereço e ai percebo que preciso me arrumar. Correndo eu coloco uma calcinha pequena branca e de malha, um jeans e uma camiseta, sem sutiã porque eu nunca usava.

O carro chega, eu falo para a minha mãe que vou dormir na casa de uma amiga e entro no Uber. No caminho eu penso que isso era loucura, que ele podia me aprisionar, me sequestrar e ninguém ia saber mais de mim. Eu pego o celular e mando uma mensagem para os meus amigos com o endereço de Fernando e se eu não voltasse, era para eles chamarem a polícia.

Chego no prédio, passo na portaria e sou mandada direto para a cobertura. Eu subo no elevador que abria direto para a sala do imenso apartamento de Fernando. Eu fico realmente impressionada, a sala tinha 3 paredes de vidro, dava para ver a cidade inteira do topo do prédio.

Fernando chega perto de mim e diz:

-- Que bom que você veio.

Ele me beija, depois se afasta um pouco e continua:

-- Tira as suas roupas, eu quero ver o seu corpo.

Ele me ordena assim, direto, sem nenhuma preliminar, ele não precisava, eu tinha ido até ele, eu estava pronta para me entregar. Olhando para Fernando, eu tiro os sapatos, abro a braguilha e tiro a calça. Fico só de calcinha e camiseta por um instante antes de tirar a camiseta, puxo ela para cima e logo estou com os seios expostos, mas não consigo continuar, não consigo tirar a última peça de roupa. Fernando se aproxima, eu cheiro o perfume dele, ele passa o dedo por cima da calcinha e eu sinto um frio na espinha quando ele toca no meu grelo. Ele se afasta um pouco e diz:

-- Eu falei para você tirar tudo.

Respiro fundo e baixo a calcinha. Ele anda em torno de mim, me inspecionando, na segunda volta ele para atrás de mim, coloca uma mão no meu seio e a outra vai direto para a minha xoxota, no meu ouvido ele diz:

-- Você é linda e fantasticamente sexy.

Ele começa a me masturbar, eu coloco a cabeça para trás e ele me beija enquanto me bolina. Em seguida ele tira as mão de mim e eu ouço a braguilha abrindo, ele então coloca as duas mãos nos meus quadris e me penetra por trás. Eu abro mais as pernas e me inclino para frente para sentir o pau de Fernando mais fundo dentro de mim. Ele então solta os meus quadris e volta à colocar uma mão no meu peito, ele me puxa para cima contra o peito dele e volta a tocar o meu grelo, nós nos beijamos de novo e eu gozo. Esse havia sido o orgasmo mais rápido da minha vida e a gente ainda nem havia chegado na cama.

Fernando me puxa pela mão até o quarto dele, eu me sinto completamente indefesa por estar nua e ele ainda vestido. Ele me joga na cama e eu vejo ele se despir, fico com ainda mais tesão ao ver os músculos bem definidos do meu amante. Ele sobe em cima de mim e me penetra novamente, estilo papai-e-mamãe. Eu abro bem as pernas, para sentir de novo ele bem fundo, Fernando me come com vontade, metendo fundo e rápido, além disso eu sinto a pelvis dele roçando no meu grelo e eu gozo mais duas vezes antes dele tirar o pau de dentro da minha boceta e enfia-lo na minha boca, não para um boquete, ele simplesmente fode a minha boca até enche-la de porra.

Nós estamos deitados lado-a-lado, ele olha para mim e diz: -- Engole toda a porra como uma boa garota -- Eu obedeço, ele então acaricia o meu rosto como se eu fosse uma gatinha.

-- Onde fica o banheiro? -- Eu pergunto, ele me aponta a porta no quarto, eu vou tomar um banho. No chuveiro eu ainda estou tremendo pelo poder dos orgasmos que eu havia tido.

Me acalmo com o banho, depois volto para o quarto com uma toalha no cabelo e outra enrolada no corpo. Fernando vai tomar banho e eu vou até a sala pegar as minhas roupas no chão. Eu visto a camiseta e a calcinha depois caminho até a enorme parede de vidro da sala e olho a cidade, sem me importa que alguém pudesse me ver.

Vejo o reflexo de Fernando nu no vidro, novamente ele me pega por trás, mas desse vez ele vai direto pro meu seios, pegando eles com as duas mãos. Ele morde o meu pescoço enquanto sobe a minha camiseta acima dos meus seios. Eu vejo o meu reflexo, com os peitos para fora de frente para toda a cidade, imagino se alguém está me vendo e com esse pensamento eu sinto e vejo no meu reflexo, Fernando baixando a minha calcinha, ele a desce até o meu tornozelo e a tira. Eu estou só com uma camiseta levantada de frente para a janela, tento olhar as janelas dos prédios, mas não vejo ninguém me olhando, mesmo assim isso me dá um frio na barriga.

Sou virada de costas para o vidro, Fernando está abaixado, com o rosto na altura da minha boceta. Ele a cheira e passa a mão nos meus pelos, que eu mantinha aparados dos lados e raspado nos lábios da xoxota, mas com uma faixa de pelos longos no meio. Sinto a língua dele entrando na minha boceta e subindo para o meu grelo, ele então começa a chupa-lo e a lambe-lo. Ninguém nunca tinha feito isso comigo antes, eu sinto um enorme prazer e nem me importo de estar com a bunda colada contra o vidro. Eu gozo mais uma vez.

Fernando levanta e me abaixa até a nossas posições se inverterem, eu fico de cócoras com o pau dele na minha frente. Sem ele pedir eu pego no pau dele e enfio na minha boca. Ele fica parado, somente curtindo o meu boquete. Eu me esforço ao máximo para agrada-lo, para compensa-lo pelos ótimos orgasmos que ele me tinha dado. Depois de chupa-lo bem fundo, eu pego no pau dele e começo a masturba-lo enquanto olho para ele, em seguida eu começo a lamber-lhe as bolas enquanto continuo com a punheta e ele acaba gozando na minha mão. Eu volto a olhar para ele e lambo a porra da minha mão e também lhe limpo o pau.

Depois de todo esse sexo eu sento pois as minhas pernas estavam moles e vejo Fernando pegando a minha calcinha do chão, ele a cheira e diz: "Você não vai mais precisar disso", e sai da sala com a minha calcinha e volta sem ela, ai ele pergunta se eu estava com fome, eu digo que sim, ele então pega o celular e pede uma pizza. Ele veste uma calça de moletom coloca um filme para tocar. Eu não ia colocar a calça, por isso fico só de camiseta e ele fica preguiçosamente brincando com o meu corpo enquanto assistimos e esperamos. Quando a pizza chega ele abre a porta, o entregador pode me ver claramente, ele parece gostar de me export e eu nem me dou o trabalho de cruzar as pernas. Comemos no sofá, assistindo o filme e eu acabo dormido com a a cabeça no colo de Fernando.

Acordo no dia seguinte completamente nua na cama, Fernando havia me carregado para o quarto e tirado a minha roupa. Ele não estava no quarto, mas as minha roupas estavam em cima de uma cadeira, quer dizer, a minha calça e a camiseta, nem sinal da minha calcinha. Eu coloco a camiseta, mas decido não por a calça e saio do quarto nua da cintura para baixo.

Ao sair do quarto eu escuto um barulho, sigo para o cômodo do lado e encontro Fernando sentado em frente de uma grande mesa com 3 monitores obviamente trabalhando.

-- Oi -- Eu digo, ele levanta e vem até mim e me beija ao mesmo tempo em que vai com a mão direto para a minha boceta e a acaricia -- É assim que você cumprimenta as mulheres? -- Eu pergunto.

-- Só as que estão sem calça na minha casa -- Ele responde e aproveita para passar a mão também na minha bunda.

Fernando diz para sairmos para tomar café. Eu coloco a minha calça e os sapatos e nós saímos. Eu me sinto um pouco estranha de estar sem calcinha pro baixo do jeans, ele realmente roça na minha boceta e eu começo à ficar molhada.

Entramos em um lindo café e comemos, depois Fernando diz para a gente ir no shopping. A primeira parada é uma loja de roupas bem caras, era o tipo de lugar que eu só olhava, nunca havia comprado nada. Fernando olha um pouco, escolhe um vestido blazer azul e diz para eu experimentar.

Entro no trocador e troco de roupa, o vestido era super-curto, assimétrico e decotadíssimo. Prendia com dois botões abaixo do meu seio e era só isso. Provavelmente o vestido era para ser usado com uma anágua por baixo, mas eu estava sem absolutamente nada por baixo,o decote mostrava os lados dos meus seios e se eu não tomasse cuidado o corte no vestido ia mostrar tudinho. Eu me sinto um frio na barriga mas também super-safada por estar vestida assim. Saio do trocador e Fernando me recebe com um imenso sorriso e depois me faz dar uma voltinha, eu fico com receio do vestido abrir enquanto eu andava e todo mundo na loja ver a minha xoxota, mas nada acontece.

Fernando paga e nós saímos com o vestido na sacola da loja e logo em seguida entramos em uma loja de celular. Ele compra um aparelho novo e um chip pré-pago, ele instala o chip, adiciona o número dele depois liga para ele mesmo e me entrega o aparelho.

-- Fica com esse celular, eu vou usa-lo para falar com você.

Ele diz que precisava trabalhar e chama um uber para me levar para casa. Eu chego na casa da minha mãe com um vestido novo e um celular mas sem calcinha. Me sinto meio puta por ter dado para um cara mais velho e ganho presentes, não que eu tenho feito uma coisa por outra, mas por outro lado era um sensação boa, receber algo em troca de dar.

continua...


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Comentários

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Noosssaaa... Que delícia!

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Muito bom

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