Escrava Encoleirada - Parte 04 - Final

Escrava Encoleirada - Parte 04 - Final

A inveja das escravas pode levar uma proprietária para a submissão.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

(existe uma mudança do personagem que está em primeira pessoa e narrando a estória em relação às partes anteriores)

A minha mãe me passou um sermão de quase trinta minutos antes de sair. Muitas recomendações inúteis e irritantes para quem vai ficar fora com o meu pai por apenas duas semanas.

Eu havia trazido roupas da casa principal da propriedade e poderia ficar mais tempo no canil. Enquanto meus pais saem passear eu tenho meus próprios planos.

Conduzo Dany para a sala longe do salão. Ela é a mais esperta das cadelas, aprende rápido e se tornou a preferida minha e do meu pai. Minha mãe não gosta dela desde que chegou.

Sei que ela somente pode entender instruções e palavras mais básicas, mesmo assim gosto de falar com ela. Comentei:

--- Logo que você chegou fiquei em dúvida que você seria completamente condicionada como uma cadela. Pedi para a minha mãe para você ir para a cozinha junto com as serviçais, que contam com uma autonomia maior, mas no final eu estava enganada.

Me acomodei sobre o sofá e abri as minhas pernas sob a saia. Eu não estava vestindo uma calcinha. Dany sorriu e em segundos estava me lambendo com desejo. Ela é muito boa com a boca.

O meu orgasmo levou algum tempo. Ela me lambeu com desejo e dedicação. Como sempre senti meu corpo tremer e a minha xoxota explodir em prazer.

Me restabeleci e pegando o controle remoto recompenso a cadela com uma estimulação. É prazeroso ver o controle que temos sobre o prazer das escravas.

Mandei a cadela seguir para o salão e olhei a hora. A minha mãe havia escrito uma mensagem há algum tempo que já estavam dentro do avião e nessa hora eles já teriam decolado. O vôo durará aproximadamente quatro horas.

Eu ansiava por colocar um plano em prática e segui para a sala de manutenção próximo do salão.

Eu sabia que o meu interesse estava num armário. Penso a respeito desde uma conversa com a Dany algumas semanas antes, quando ela ainda falava um pouco se fosse ordenada.

No armário estão muitas ferramentas e alguns aparelhos que nem sei a função. Os três pacotes de meu interesse estavam organizados como eu já havia visto antes. Peguei um deles e abri sobre a mesa.

Nós temos algumas coleiras e controles sobressalentes desde o acidente com Pully. A pobrezinha ficou chorando e se contorcendo muito quando a sua coleira foi danificada e precisamos sedá-la até que recebemos outras. Temos algumas a mais desde então.

Observei atentamente a coleira em minhas mãos. Prendi o seu fecho e depois o liberei algumas vezes usando o seu controle remoto equivalente. A liguei e desliguei algumas vezes antes de ter a coragem e fixei a coleira em meu próprio pescoço. Eu havia lido o manual do aparelho a alguns dias e tomado mais ciência sobre o seu funcionamento.

Desligado o aparelho permaneceu com pequena folga. Respirei uma última vez e com o controle em mãos e pressionei o botão de ligar.

O couro da coleira se auto ajustou ao meu pescoço de uma forma confortável, mas firme.

Foram necessários alguns segundos e senti um formigamento gostoso começar no pescoço e se distribuir pelo meu corpo. Mais um pouco e senti a minha xoxota ficar úmida e ansiar por prazer.

Insegura pressionei o botão de desligar do aparelho e depois a abertura do fecho de segurança. A coleira aumentou e ficou larga em meu pescoço.

A sensação prazerosa que eu havia sentido desapareceu por completo. Tirei a coleira do meu pescoço e a segurei por um momento, tentando racionalizar o que havia sentido. Não é sem motivo que as escravas estão sempre em busca de prazer.

Passado algum tempo me senti pronta para o segundo teste. Novamente com a coleira em meu pescoço eu a ativei para sentir a sensação prazerosa pelo corpo.

Observei os botões dos três níveis de indução. Em voz alta falei:

--- É a minha última chance. Sigo com o plano ou guardo tudo isso e esqueço essa insanidade.

A decisão já estava tomada e pressionei o botão de indução média.

A explosão de prazer surgiu de dentro de mim. Uma onda de choque prazerosa e intensa correu pelo meu corpo me deixando sem fôlego. A minha xoxota pareceu arder querendo sentir algo. Foi como se todas as minhas zonas sensíveis estivessem ativadas e estimuladas.

Precisei me sentar para recuperar o fôlego. Foi de longe o melhor orgasmo que já tive na vida. Pela primeira vez pude entender o que Dany teve dificuldade para explicar em palavras.

Com ansiedade olhei para o botão de estimulação máxima. Eu já vi muitas vezes as escravas ficarem quase desacordadas nesse estímulo. Impulsivamente o apertei.

As ondas intensas de choque e prazer tomaram o meu corpo. Gritei de prazer e teria caído ao chão se já não estivesse sentada. A minha xoxota pareceu explodir como nunca antes com qualquer estímulo.

Meu corpo e a minha respiração demoraram a voltar ao normal. Depois de algum tempo voltei apenas a sentir a fraca estimulação de prazer permanente.

Me lembrando das submissas cadelas desliguei rapidamente a coleira e ativei a abertura do fecho. Tudo funcionou perfeitamente.

Tirei a coleira do meu pescoço com pressa. Por alguma razão temi não conseguir executar o ato, mas nada me impediu.

Deixei a coleira e o controle sobre a mesa e me levantei. Pude sentir a umidade de minha xoxota escorrer pelas minhas pernas.

Dei alguns passos me afastando e me forcei a olhar para uma outra direção. A coleira e o seu controle pareciam querer me chamar. Com pressa deixei a sala de manutenção.

A cada passo me sentia mais vazia, como se algo tivesse sido tirado de mim. Segui para a sala e me obriguei a pensar em outra coisa.

***

Por um dia após experimentar a coleira e suas estimulações senti uma espécie de ressaca e um grande vazio interior. Felizmente como surgiu a sensação ruim desapareceu no meu despertar do segundo dia.

Com calma e descontração preparei um breve café da manhã. Me senti no controle do meu corpo novamente.

Mas a ânsia por sentir o orgasmo novamente ainda está presente. Como um aparelho pode induzir uma sensação tão intensa?

Segui para a sala de manutenção e encontrei os aparelhos sobre a mesa onde eu havia deixado.

O desejo foi mais forte que o meu medo. Logo eu estava usando novamente a coleira e em posse do meu controle remoto.

Deixei a sala de manutenção. Eu queria um lugar mais confortável e segui para os luxuosos sofás da sala principal do canil.

Acomodei-me no sofá e me enchendo de coragem novamente para me induzir ao orgasmo máximo.

Curti cada segundo do intenso prazer induzido que me foi proporcionado. A minha xoxota pareceu ferver. Já estava me sentindo mais forte quando ouvi a voz aguda:

--- Então é isso que você ficou fazendo aqui!

O susto me fez abrir os olhos e pular do sofá. A sensação proporcionada pela coleira quase desapareceu.

Postada em minha frente está a minha arrogante prima Amanda. Assustada vejo em suas mãos o meu controle remoto.

Não tive muito tempo para pensar. Um orgasmo intenso e curto me invadiu fazendo-me entrar em órbita.

Me senti novamente fora do controle do meu corpo. Eu desejei poder sentir o prazer novamente com todas as minhas forças.

--- Vou fazer de você uma bela escrava!

Me sinto com forças para falar:

--- Você é louca! A minha mãe vai te matar!

Um novo orgasmo me invadiu. A minha mente ficou nublada e confusa por um momento. Precisei de um tempo para conseguir ordenar os pensamentos.

Olhei para Amanda que estava mexendo em seu celular distraidamente. Ela havia se sentado num outro sofá um pouco mais longe. Ela demorou um pouco para perceber que eu já estava consciente e falou:

--- Muito bem. Tenho certeza que uma garota resistente como você ainda está por aí.

--- Você não pode fazer isso!

--- Posso sim. O controle é meu e você está usando uma coleira de escravidão. O que estava pensando?

Achei estranho que senti um impulso por responder a pergunta, mesmo sabendo que é uma pergunta inútil. Juntando forças pedi:

--- Liberte a minha coleira.

Ela riu e depois falou:

--- Não. Mas posso te dar outro orgasmo. Venha aqui e lamba os meus pés.

A declaração de minha prima me deixou confusa. Uma parte minha queria realmente obedecer, mas tive que me segurar. Tive forças para me manter imóvel. Ela riu novamente e falou:

--- Eu nunca tinha visto uma escrava tão recente e não condicionada ainda. É a primeira vez que usa a coleira?

As palavras saíram da minha boca praticamente involuntariamente:

--- Não, segunda.

Meu corpo tremeu com o novo orgasmo. Pelas ondas intensas de choque eu sei que ela usou a força máxima. Minha mente rapidamente saiu do foco.

--- Venha aqui e lamba os meus pés. Agora!

Tentei me conter com todas as minhas forças. Eu não sou uma escrava. Preciso me conter. É difícil. Cada parte do meu corpo quer mais prazer. É difícil pensar com nitidez.

Me arrastei até próxima de Amanda. Ela tirou os seus pés da sandália. Eu só consegui olhá-los com desejo. Em minha mente nada me pareceu mais importante que sentir os seus pés.

Meu rosto se aproximou dos pés de minha prima a ponto de eu poder sentir o odor desagradável neles. Mesmo assim meus lábios o tocaram e depois a minha língua. Meu corpo quer um orgasmo.

O nojo e a repulsa me fizeram me afastar um pouco. Com toda a força de vontade que fui capaz de juntar me afastei um pouco e falei:

--- Para com isso! Me liberte agora!

A incrível intensidade de um orgasmo sacudiu o meu corpo me fazendo gemer alto. Meus pensamentos ficaram fora de foco e quando pude organizá-los novamente senti o sabor da pele dos pés de Amanda em minha boca e o odor desagradável em minhas narinas. Eu estava obedecendo cegamente a sua ordem.

Ela me afastou com um empurrão quase me fazendo cair para trás. Com voz autoritária falou:

--- Tire as suas roupas!

Peça a peça obedeci. Uma parte minha queria resistir, mas o desejo por uma recompensa se tornou mais forte. Pouco depois eu já me encontrava nua e sob um olhar intenso e malicioso de minha prima.

Cobri com as minhas mãos as minhas partes íntimas. Uma parte minha se sente desconfortável por estar exposta, mas a maior parte me faz focar em outro pensamento.

Ela se aproxima e afastando a minha mão toca o meu sexo e com a outra mão acaricia o meu seio. Eu sinto prazer com o seu toque e ela fala:

--- Você está muito molhada, deve estar adorando essa situação, como é?

Desejando uma nova recompensa involuntariamente respondi:

--- É a melhor sensação do mundo.

Ela apenas riu. Acariciou um pouco o meu sexo e o meu seio e depois se afastou me recompensando com um novo orgasmo. A nova onda de choque e prazer me derrubou ao chão.

Não sei quantos orgasmos recebi, mas sei que foi uma sequência. Levei algum tempo para me recompor e senti meus pensamentos oscilantes.

Demorei um tempo para me lembrar quem eu sou e onde eu estava e quando isso aconteceu percebi estar sozinha na sala.

Me levantei percebendo estar sob uma poça de fluídos vaginais sobre o piso. Com força toquei a minha coleira tentando puxá-la um pouco.

Recordei o que aconteceu com uma cadela e que a coleira poderia ser danificada e parar de funcionar. Senti imediatamente repulsa por apenas pensar isso. Danificar a coleira significaria ficar sem prazer.

É difícil raciocinar sobre algo que não seja uma recompensa. Decidi buscar a minha prima e o controle remoto.

Em pouco tempo encontrei-a na cozinha comendo um sanduíche. Ao me ver ela riu e falou:

--- Já está lúcida novamente? Sente-se aqui perto de mim.

Caminhei e puxei uma cadeira, quando ela disse rispidamente:

--- Ai não, cadelas sentam no chão.

Coloquei a minha bunda sobre o chão frio e aguardei. Eu sinto extremo desejo por servir Amanda e fazer algo por ela para ganhar recompensa.

Ela continuou comendo o seu lanche e pareceu até esquecer da minha presença. Eu observei com atenção cada movimento e cada reação aguardando poder servi-la de alguma forma.

Ela terminou a sua refeição e voltou novamente a sua atenção para mim. Jogou uma sobra de sanduíche no piso em minha frente e falou:

--- Coma.

Hesitei por apenas um instante e coloquei a sobra o lanche em minha boca. Me senti com fome. Olhei para Amanda pensando em pedir mais. Com um rosto pensativo ela falou:

--- O que mais eles fazem para condicionar um novo escravo?

Pensei a respeito da pergunta, mas eu também não conheço praticamente nada. As escravas já chegam dóceis e obedientes. Por aqui são designadas para o canil ou para os serviços domésticos e são deixadas junto com outras escravas antigas. Rapidamente imitam inteiramente o que elas já fazem. Tentando agradar Amanda expliquei o que sabia para ela.

Ela ouviu atentamente. Ai se levantou e falou:

--- Muito bem, venha comigo.

Comecei a me levantar para ouvir:

--- Assim não, como uma cadela.

Engatinhando eu a segui em direção ao canil.

Chegando ao canil pude sentir o piso mais agradável sob os meus joelhos. As cadelas latiram com felicidade e se aproximaram. Pela primeira vez eu pude olhá-las na altura de meus olhos. Eu sei que elas anseiam por um orgasmo tanto quanto eu.

Dany se aproxima de mim e me olha com curiosidade. Seguindo para a minha parte traseira posso sentir a suas lambidas próximas de minha xoxota.

É prazeroso sentir a língua da cadela me tocar, mas ela pouco depois cai ao chão gemendo de prazer. Um momento depois e sinto o choque em meu corpo e em meu sexo e a explosão de orgasmo. Ouço a voz de minha prima falar:

--- Tenho tempo para transformá-la numa comportada cadelinha e vou aproveitar cada minuto.

***

Me animei quando ouvi uma voz agradável e familiar chamar com alegria:

--- Venham aqui minhas meninas.

Levantei do meu pano com rapidez, mas em velocidade mais lenta que as outras cadelas. É importante seguir ordens para ter prazer.

Saindo das acomodações pude ver uma mulher já acariciando e agradando as outras cadelas. A mulher me parece familiar, mas não consigo me lembrar o porquê.

Com pressa segui em sua direção latindo de felicidade e querendo receber um agrado e quem sabe um tiro de prazer.

Pude ver ela me olhar assustada e depois gritar chamando alguém que chegou no recinto logo em seguida. Com uma voz preocupada a mulher falou:

--- Querido, nós temos um grande problema.

Fim dessa série

Outras histórias nesse universo com esses ou outros personagens ainda poderão ser escritas.

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Comentários

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muito criativo esse final

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Fico feliz que gostou. :-)

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