Oi ! novo site gay (chat, cam), muitos homens. Junte-se a nós: />
MADAME CACHORRA
Me chamo Vera Lúcia. Sou loira, tenho 42 anos de idade, professora da língua portuguesa. Estou recentemente adaptada ao lesbianismo, do tipo submissa. E a minha amante principal é uma moça muito levada, com suas ideias mirabolantes. Recentemente, trouxe de São Paulo, uma amiga peituda, para passar umas férias com ela. Moro aqui, na região de Londrina-Pr. Daí, ela me ligava e eu tinha que ir lá, no seu apartamento e, ficar chupando as pererecas, dela e de sua amiga peituda. Mas é uma delícia, percorrer com a língua, aqueles corpos morenos das duas, centímetro por centímetro, enquanto conversam entre si, os seus assuntos, como se eu nem estivesse presente. Essa peituda gosta da técnica de ‘alimentar o passarinho’, que consiste em mastigar algum chocolate e passar para a minha boca, em seguida.
Com o tempo, a Jaqueline, minha dona, foi pirando a sua cabecinha, já perversa por natureza. Com a ajuda da amiga peituda, recrutou algumas colegas da faculdade e, montaram uma suruba para mim. Eu tive que ir para São Paulo. Lá, conseguiram um salão de festas. No dia que eu cheguei, a Jaqueline trouxe a minha fantasia: um fio-dental com cauda de cachorro, um touca com orelhas e pintaram a minha cara. Eu era a Madame Cachorra. Tinham umas 25 a 30 meninas. O numero exato, não sei, porque algumas saíam e chegavam outras, a qualquer momento. Eu ficava lá, fazendo massagem, com as mãos e o corpo, e lambendo as piriquitas e o cú das meninas. Estando com a fantasia semi-nua de cachorra, eu fui obrigada a ficar o dia todo de quatro, engatinhando. No fim do dia, fizeram a ‘fila do cuspe’, quando eu fiquei agachada para receber cuspida na cara, de todas elas, com o andar da fila.
Fui dormir exausta, ali no sofá da sala e, pela manhã, Jaqueline me acordou com dois tapas na cara. Era só ela que me batia. Não dava permissão a mais ninguém. Me mandou preparar o café para elas, quando vi que pernoitaram apenas 5 delas, incluindo a minha amante e sua amiga peituda. Fui fazer o café. Pelo menos, pude ficar de pé novamente. Depois, foram tomar sol na piscina do prédio e, me deixaram acompanhar. Coloquei um biquíni bem cavado e alguns homens começaram a me paquerar, aqueles que curtem uma coroa. A Jaqueline olhou com raiva para mim e balançou a mão, prometendo a minha cara. Eu gozei com a situação, pois sou uma puta e adoro provocar. À noite, na despedida, a Jaqueline ficou até com dor na mão, de tanto que bateu na minha cara. A cada três ou quatro bofetadas, a sua amiga peituda dava uma cuspida na minha cara, para refrescar.
Voltei para minha cidade e ela, ficou mais uns dias por lá. Disse que quando me encontrasse novamente, desejaria me flagrar com algum homem, para acabar com a minha raça. Daí, um desejo que estava adormecido em mim, começou a querer retornar. Foi quando acabei transando com meu genro, numa recaída por homem. Isso, eu vou contar no próximo conto.