Muito nom
Eu me marido e o Seu Zé
Somos um casal de São Paulo e hoje vou relatar o que aconteceu com a gente incluindo um vizinho nosso.
Eu sou morena clara tipo mulherão seios fartos bunda grande. Meu marido é branco magro com o corpo tatuado.
Moramos na zona rural em um sítio onde ele ajuda o Seu Zé a cuidar da pequena lavoura de café e uma horta com todas as verduras possíveis, ele sai pra vender na cidade todo fim de semana.
Seu Zé perdeu sua esposa recentemente por conta da cov!d e anda bem triste últimamente sempre convidamos pra jantar, almoçar, churrasco, ir a missa e tudo mais pra ele não se sentir sozinho.
Ele é um coroa com seus 52 anos, é forte, alto, e tem uma voz bem grossa.
Depois que a esposa dele faleceu eu comecei a faxinar a casa dele toda semana. Uma vez eu estava lavando as roupas dele, lavando a casa e ele chegou, eu estava toda molhada, com um short de pano mole bem curto, e uma blusa branca de alcinha, como eu não estava de sutiã dava pra ver perfeitamente o formato do meu peito.
Mais não foi de propósito, ele nunca aparece enquanto eu estou lá. Ele pregou os olhos em mim e me comprimentou olhando a minha buceta raxando no short. Fiquei meia excitada, ele logo chegou e saiu.
Fui pra casa pensando naquilo e eu necessitava de uma siririca, porque minha xota não parava de melar a calcinha.
Peguei meu pau de borracha me deitei na cama e soquei enquanto passava o dedo no clitóris, imaginei a cena de Seu Zé chegando e me encarando daquele jeito, gozei loucamente.
Quando meu marido chegou fui conversar com ele.
- To achando o Seu Zé tão tristinho, vc tem que chamar ele pra vim mais aqui em casa, o coitado deve sentir muita falta da mulher dele.
-Tem razão, mais eu convido sim, ele que é muito na dele e prefere não encomodar a gente.
-Entao vamos nós até a casa dele, lá a gente toma uma cerveja com ele, e eu cozinho.
-Ele topou e a gente foi.
Chegando lá Seu Zé tinha acabado de tomar um banho, tava com um perfume forte e uma bermuda sem camisa. Dava pra ver a marquinha descendo pra dentro da sua bermuda mostrando o formato da sua virilha.
Ele ficou alegre com nossa visita, sentamos na área de sua casa e tomamos uma conversando olhando o sol se por nas montanhas.
Logo eles começaram reclamar que estavam com fome e então eu fui pro fogão. Fiz um arroz com tutu couve carne de vaca e angu. Eles comeram de boca cheia.
Seu Zé me elogiou e pediu que eu fosse mais vezes cozinhar pra ele.
Agradeci e falei que iria sim.
Depois de mais algumas latas, foi ficando tarde e a gente decidiu ir embora, na hora de despedir Seu Zé me deu um abraço e meus peitos colocaram nos dele, ele me apertou forte e minha buceta já melou novamente.
Fomos pra casa e tomamos um banho juntos, já entramos no banheiro aos beijos, quando ele socou a mão na minha calcinha e sentiu ela toda molhada perguntou.
-Por que esta assim? Tão meladinha. Falou socando um dedo me fazendo gemer.
-Só estou com vontade amor!
-Será que é isso mesmo? Parece que ele falava já sabendo que eu estava com tesão pelo abraço do Seu Zé.
Nisso ele me encostou na parede com a bunda bem empinada eu pedi pra ele socar tudo. Numa só estocada já senti algo escorrendo nas minhas pernas. Que tesão que eu estava!
Tomamos banho e fomos pra cama. Eu não tirava o Seu Zé da cabeça então decidi dormir e não transar naquela noite pra não correr o risco de gemer chamando pelo Seu Zé.
No dia seguinte era dia do Seu Zé ir vender na cidade, fiquei triste porque eu queria que ele viesse ou a gente fosse na casa dele. Agora eu só sinto vontade de ficar perto dele, e minha xota mela toda vez que penso nele.
Já estávamos prontos pra dormi quando ouvimos um carro vindo, com certeza era Seu Zé chegando da cidade.
O que nos estranhou foi a velocidade que o carro vinha, ele não costuma correr.
Abrimos uma pontinha da janela e realmente era o carro dele, parou de uma vez e ele entrou pra dentro batendo a porta. Ele tava estranho.
Fechamos a janela e sentamos no sofá pra qualquer coisa estarmos atentos, caso ele precisasse de alguma coisa. Parecia irritado ou estava muito bêbado.
Minutos se passaram e tudo estava quieto.
-Ele deve ter dormido, vamos também. Amanhã cedo eu vou até lá ver se esta tudo bem. Meu marido disse e a gente foi pro quarto.
Deitamos mais eu não consigui dormir.
Quando era de madrugada escutamos gritos vindo da casa dele, choros, não ouvimos direito mais saímos correndo pra casa dele.
Meu marido de calção sem cueca e sem camisa e eu com uma camisola branca transparente sem soutien.
Chegamos lá e Seu Zé estava caindo de bêbado, estava chorando, com a roupa toda estrapalhada.
-Que saudade da minha muie Tonho! Ele disse abraçando meu marido caindo no choro.
Meus olhos encheram de lágrimas na hora.
-Calma Seu Zé, é recente, isso vai passar, e a gente está aqui pro que você precisar. Eu falei me aproximando deles.
-Vamos levar ele pro quarto! Tonho disse e a gente seguiu.
Deitamos ele na cama mais ele não queria ficar, disse que estava tudo rodando.
Meu marido pediu pra que eu procurasse um remédio enquanto ele tirava as roupas do Seu Zé pra dar um banho gelado nele.
Sai pela casa procurando um remédio e finalmente encontrei depois de revirar tudo.
Peguei o remédio e segui pro quarto, Seu Zé agora estava só de cueca. Parei na porta.
-Vem me ajuda aqui, ele é pesado.
Fui e coloquei um braço dele no meu pescoço e outro Tonho colocou no seu. Fomos pro banheiro com ele e socamos ele na água fria. Ficamos os três molhados por conta dele não conseguir parar em pé.
Depois disso voltamos pro quarto, deitamos ele na cama novamente demos o remédio e Tonho começou enxugar ele. Os peitos, os braços, e pulou pras pernas. Depois que acabou era a hora de tirar aquela cueca molhada dele. Seu Zé estava sonolento, a ponto de dormir.
-Quer que eu saia? Perguntei.
- Não, claro que não amor.
Nisso ele abaixou a cueca e me espantei com o tamanho. Devia ter uns 14 cm dormindo. Imagine a delícia que é acordado. Tonho ia enchugando e o danado ia subindo, Tonho me olhava e minha buceta babava.
Quando ele acabou de enchugar o garotao estava em pé, ficamos ali parados sem saber oq fazer, Seu Zé já tinha levado no sono.
- E aí amor? Tá animada? Tonho veio me beijando com a respiração ofegante, pude perceber também que seu pau estava duro.
Ele ia me beijando e passando a mão na minha bucetinha por cima da calcinha, que já estava molhadinha por sinal.
-Ele saiu do beijo e disse: Quer chupar ele?
-Que isso Tonho, ta doido?
-Que que tem, ele tá dormindo, nem vai saber.
-Mais eu vou, vc vai.
-Por mim tudo bem, agora só tem você.
-É arriscado, e se ele acorda?
-Ele não vai, esse remédio da sono, ele vai dormir até amanhã. Vai amor, por favor, eu sempre imaginei você com ele, eu nunca te contei por medo da sua reação, mais também percebi aquele dia que a gente jantou com ele que você não tirava os olhos da bermuda dele, ou quer dizer, do pau dele né.
Fiquei morrendo de vergonha, mais ele me beijou novamente e sussurrou no meu ouvido. -Faz isso por mim, por favor.
Não tinha pra onde correr, eu também estava muito afim, então disse, ta boomm.
Ele tirou minha camisola e eu fiquei de quatro entre as pernas de Seu Zé, Tonho veio e começou mamar minha buceta e meu cuzinho, cai de boca no pau do Seu Zé que ainda estava duro. Chupei com vontade, o melzinho dele tinha um gosto doce, gozei mamar punhetando enquanto meu corninho mamava com vontade minha xota e meu cuzinho.
Ficamos ali por uns 10 minutos, gemendo baixo, gozei umas duas vezes e então Tonho me pede pra sentar no pau de Seu Zé.
-Ta maluco, ele vai acordar!
-Eu disse que não vai. É só sentar devagar.
E assim fomos. Tonho segurou o pau dele e eu fiquei com as pernas abertas virada pra Tonho. Coloquei as mãos escorando na cama pra não fazer peso nele. Comecei sentar devagar, sem encostar a bunda na virilha dele, com as pernas bem abertas eu subia e descia e Tonho chupava meu clitóris. Minha vontade era gemer alto, porque tava gostoso pra caralho.
-Goza no pau do velho, vai putinha.
Não aguentei ouvir isso e gozei no pau dele. Saí de cima dele e chupei pra deixar bem limpinho. Depois disso fiquei de 4 em cima da cama e Tonho comeu meu cuzinho com o Seu Zé ali do lado. Gozei mais uma vez igual uma louca.
Saímos do quarto e cobrimos ele, dormimos ali mesmo no quarto de hóspedes pra caso ele acordasse e precisasse de alguma coisa.
No outro dia Seu Zé acordou e já fez um café, acordamos com o cheirinhos gostoso.
Com certeza ele viu a gente porque deixamos a porta aberta.
Levantamos e Seu Zé estava sorridente.
-Me desculpem por ontem, vocês precisarem me por na cama pra dormir.
Tive uma noite de sono ótima, mais vem cá Tonho, só você que me viu naquele estado ne? (Ele quis dizer nu com certeza).
-Sim, só eu Seu Zé rsrs.
Que bom! Tomamos café juntos e depois fomos pra cachoeira porque estava muito calor, vieram a família do Seu Zé também e passamos um domingo ótimo.
Espero que tenha outras aventuras, mais com o Seu Zé consciente rsrsr.
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