EU E MINHA MÃE, NOITE ESPECIAL

Um conto erótico de Filho da Mãe
Categoria: Heterossexual
Data: 29/09/2021 19:56:37
Última revisão: 08/10/2021 21:31:47

Isso não é uma continuidade do conto anterior, mas sim um episódio especial.

As aventuras vividas com minha mãe aconteceram numa escalada maluca, depois de um início que parecia era apenas mãe e filho que ficaram muito tempo afastados um do outro tentando se reaproximar. (ver o relato anterior, Eu e Minha Mãe).

E era bem isso, nada prometia ser diferente.

Porém, desde o principio, desde que nos revimos depois de muitos anos, dava para perceber que havia uma tensão entre nós. Tensão sexual.

Mas tudo era tão hermético, tão fora de propósito, tão proibido, que provavelmente ficássemos naquela situação por tempo indeterminado até que por um motivo ou outro nos afastássemos. Poderia ser uma nova mudança, um casamento, mil outras coisas poderiam acontecer para nos manter fisicamente afastados.

Mas a coisa toda explodiu quando naquela noite no teatro nos abraçamos e a beijei na boca. Aquilo mudou tudo. A principio ela ficou completamente desnorteada, como se não acreditasse naquilo que acabara de acontecer. Havia algo como atração e repulsa, mas o interesse para uma compreensão dos fatos acabou prevalecendo, por isso ela não se afastou de mim nem fez muita coisa para me manter longe, uma vez que de minha parte eu tinha todo o interesse em me envolver sexualmente com ela. Porque ela e não outra qualquer? Não sei. Poderia ser outra. Mas se ela não fosse minha mãe? haveria interesse da mesma forma?...

Depois do surpreendente e inesperado beijo e de tudo o que houve depois até chegar o momento da primeira vez que transamos num hotel, a porteira abriu de vez, nos tornamos amantes regulares.

Quero relatar aqui algo especial. Seu marido, o francês Pierre com quem falei rapidamente duas ou três vezes, viajou a trabalho, uns 10 dias longe. No primeiro sábado depois que ele viajou, ela fez uma reunião com amigos em sua casa. Colegas de trabalho, ex colegas de faculdade, conhecidos, bebericando vinho, queijos, pães, salames. Fui apresentado como seu filho, todos de faixa etária acima da minha, mas me dei bem. Lá pelas 23 horas começaram a se dispersar até ficar somente eu e ela. (Diga-se que durante a presença das pessoas em casa, nada de suspeito ocorreu: eu era somente seu filho, único!)

Quando saiu a última pessoa, ela trancou a porta, certificou-se de que estava mesmo trancada, voltou-se para mim e cruzou os braços, sorrindo. Vestia uma saia longa e colorida, uma blusa simples, que realçava seu decote e o volume dos seios e disfarçava os pneuzinhos da cintura. Eu estava de pé, no meio da sala, nos encaramos sorrindo uns momento e nos aproximamos, abraçando-nos forte. Ficamos assim um tempo, até que ela disse:

- ...eu não via a hora! - E roçando os lábios em meu pescoço, nossas bocas se encontraram e nos beijamos sofregamente, sentindo o gosto da boca, da língua, do queijo, do vinho.

Nos beijamos alucinadamente. Mesmo um pouco gordinha, se atirou, enlaçando suas fortes pernas em minha cintura, por pouco não me fazendo cair, tive de usar toda a minha força. Ela parecia uma adolescente. Nossos genitais se esfregavam loucamente por cima da roupa, num tesão daqueles!

Despimo-nos apressadamente, ela me empurrou ao sofá, sugou meu tórax, deixando marcas, mordeu minha barriga, chupou longamente e com cuidado meu pênis. Quase gozando, segurei-a e a fiz sentar e iniciei uma completa sessão de chupadas: pescoço, seios um e outro, barriga. Abri suas pernas e lambi lentamente suas côxas, até me deter na sua xoxota lisinha, raspadinha. Eu a chupava e ela tomava champanha! Gozou varias vezes, numa delas o copo escapou da mão, caiu em seu corpo derramando champanha e me dispus a lamber tudo, cada gota. Ela delirava. Lambi cada centímetro quadrado e culminamos numa rápida penetração, ejaculando fortemente depois de vigorosas bombadas.

(Ao gozar, afastei-me dela um pouco e a cena impressionou-me: das pernas generosamente abertas, a buceta onde enfiara meu pau poucos segundos antes, pulsava e dela escorria fartamente a minha porra. Porra, ejaculei pra caralho dentro dela. Encostada no sofá, de olhos fechados, estava mole, desvanecida, ainda curtia o gozo. Respirando forte, seu busto com seus fartos seios alteando, subindo descendo. Meu pau pingava... Olhava aquela buceta pulsante e sentia umas coisas estranhas. Putz, era minha mãe, mas eu não via proibição não! Metia nela com uma vontade do caralho. Ela abriu os olhos, me encarou como que querendo adivinhar o que eu estava pensando...ao ver meu pau ainda meio duro, seus olhos brilharam e ela mordeu o labio inferior...).

Nus, sentamos lado a lado no sofá, sorrindo. Ela disse:

- Minha colega Marina ficou de olho em você... Quase falei: não se atreva... – e eu a interrompi com bejos. Marina seria um fodão, pensei. Coxas grossas e cintura fina, lábios grossos. Espero que minha mãe não tenha percebido que eu reparei na sua amiga...

- vamos tomar uma ducha e cair na cama...

Nos banhamos na suíte do casal. Ela saiu antes, metendo um roupão e se dirigindo para a cama. Demorei um pouco mais e ao sair do banheiro, que cena!

Estonteante.

Ela estava deitada de bruços bem no meio da cama, completamente nua, o roupão estendido ao lado. Tão quieta, imóvel que estava que parecia dormir. As pernas levemente afastadas faziam entrever o começo da “rachadinha” vermelhinha que era a continuidade do caminho que partia entre as poderosas nádegas. Fiquei ali, atrás, observando aquele corpo ainda muito atraente, corpo de mulher, inteiramente nu, um convite e um desejo enorme de me apossar dele. Eu estava com uma toalha na cintura, tirei-a e atirei sobre uma cadeira. Meu pau estava duríssimo e a visão daquele chamava à concupiscência. Inevitavel.

Dominado pelo desejo, trêmulo e louco pela paixão que acelerava meu coração, subi na cama a suavemente deitei-me por cima dela (nu, deitava sobre o corpo nu de minha mãe). Meio sonolenta, ela resmungou algo, um protesto bem chocho, sem convicção. Fiquei em silencio e quieto, apoiando as mãos para não pesar sobre ela, mas nossos corpos se tocavam em toda extensão.

Lentamente, movi meu quadril, encaixando meu pau entre suas grandes nádegas redondas e ao movimentar, deslizava no próprio liquidozinho que dele saía... deslizando o pau, toquei com ele a entradinha da buceta... ela gemeu, de novo, mas agora não era sonolência. Relaxou as pernas, abrindo mais... Fiz uns movimentos de quadril, roçando o pau na entradinha dela... Então...

Então veio o incrível, um gesto tão lascivo que me fez alterar os batimentos. Senti como se uma gota gelada percorresse minha espinha! Porra, era minha mãe!. Deu uma discreta empinada com s bunda e enfiei o pau todinho.

Quando ela ergueu o bumbum para facilitar a penetração, foi incrível. Eu já a tinha penetrado meia hora atrás, mas era como se tivesse sido a primeira vez e isso era devido a posição: nunca tinha trepado com ela naquela posição, por trás com ela deitada na cama! Foi puro delírio – até o talo. Então, ela pediu:

- Fica quietinho,,, paradinho...

Obedeci e ela juntou as pernas e eu passei as minhas para o lado externo de modo que meu pau ficou bem apertadinho dentro dela. Assim, “engatados”, mexia bem devagar e fungava em seu cangote. Ela se arrepiava com meu bafo em seu pescoço e aquilo me dava um puta tesão, era irresistivel. “Delicia...”, dizia ela. Lambia e mordia suas orelhas. Ela se arrepiava:

- UHHH! Eita, tesão da porra! UUUIII tesão do caralho! AAAAHHHH!... OOOOHHHH, que tou gozandoooo! Uiiii! Tesão da gota, que tesão! Goza dentro de mim! Goza em mimmmm! Me enche, me preenche! AAAhhh Delicia! Me fode! Me fodeeeeee!!!!

Movia o quadril e mesmo presos como estávamos, ela rebolava:

- Ai, que porra do caralhoooo! Seu malvadoooo... você me arrebenta! Voce me fode de capa e espada! Aiiii! Que tesão da porraaaa! Quando voltei pra cá só queria ter o meu filho de volta... Aiii! – e rebolava, buscando a melhor forma de encaixe. Meu pau procurava ir ao fundo, naquele apertadinho – Eu queria ser uma mãe, a mãe que nunca fui! Queria ser finalmente sua mãe... Queria te dar conselhos, cuidar de você... - empinou mais a bunda, quase a ponto de estar de quatro e meus movimentos eram vigorosos.

- ...e olha só o que deu! Estamos aqui, fornicando, fodendo, trepando.... Ai, que gostosura da porra! Mas quem manda você fazer essas coisas gostosas? Eu não queria! Mas como posso resistir!

- Voce também faz coisas gostosas demais... – eu disse. Erguendo totalmente a bunda, no clássico “cachorrinho” de quatro, ela gritava e gemia:

- Mete, mete, mete... UUUHHHHH – e se retezava, esticando os braços, encostando a cara na cama.

Dava pra sentir o calor de seu rosto vermelho enquanto dava espasmos enquanto mais uma vez ejaculava dentro dela

Tombei, exausto, a seu lado. Ela se virou, ficando de barriga para cima. Olhavámo-nos, sem ter o que dizer. Irresistivel? Sim, era mais forte que nós. Minha mãe era baixinha mas tinha um corpão que era todo vibrante. Parecia que ela gozava e sentia com o corpo todo, seu rosto ficava até desfigurado de tão intenso... Gordinha, tinha uma pele gostosa, macia, cheirosa, quente. Seus beijos úmidos, demorados. Toquei sua bucetinha lisa, esfreguei o clitóris. Ela pegou meu pau, alisando, alisando e apertando de leve... Não deu outra. Em pouco tempo endureceu e olhando-nos nos olhos, nossas bocas entreabertas se encontraram, se tocaram e enroscando línguas, nos masturbamos mutuamente...

Aquela noite nos amamos até ficar sem forças...

Meu pai me ligou no celular, perguntou se estava bem, eu disse que sim. “Com alguma garota?”, perguntou. “Sim...”, respondi.

Minha mãe chupava meu pau meio mole. Doía quase, de puro esgotamento. Trouxe seu quadril para minha cara e eu lambia, desde o cu até a boceta...

Estavamos zonzos, cansados, insaciáveis. Minhas pálpebras pesavam.... ela tombou de lado. Acordamos com o frio da madrugada. Nos cobrimos e adormecemos de conchinha...


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Comentários

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Adoraria ter uma mãe dessa . Me chama

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Eu sou a mãe desse rapaz. Nossa relação, com exceção dos primeiros tempos, nuca foi uma relação tipica mãe e filho. Sempre foi envolvida por atração sexual disfarçada de outros sentimentos.

Confesso ter sido surpreendida nesa citada noite. Eu achei que ele estivesse satisfeito e que até fosse dormir no quarto de hospedes. pois eu o julgava saciado... Por isso tomei banho e deitei-me na cama, nua mesmo, tão cansada estava da foda intensa que realizamos... Mas fui supreendida quando vi que estava deitado sobre mim e seu pau roçava a entrada de minha bucetinha... Então foi irresistivel: ergui o bum bum pra facilitar a entrada e o resto voces sabem

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Que delícia esse conto. Adoro incesto e acho uma delícia sexo em família, adoraria ter relações desse tipo em casa, se quiser conversar entrem em contato

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!Olá!! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />

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Muito bom

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tesudíssimo !

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