Namorada exibicionista. Quase virei corno (Paulo e Anne 3)

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Data: 03/08/2021 19:06:06

Namorada exibicionista. Quase virei corno (Paulo e Anne – 3)

Meu nome é Paulo, 44 anos, casado com Enizinha, uma deliciosa coroa de 40 anos, descendente de alemães, de coxas grossas, bumbum empinado e peitinhos pontudos.

Para entenderem melhor, sugiro que leiam meus contos anteriores (Paulo e Anne e Paulo e Anne 2 – Final de Abril deAntes de nos casar passamos um tempo nos encontrando somente de 15 em 15 dias, pois estava com um emprego novo e ela ainda estava terminando a faculdade (onde nos conhecemos e começamos a namorar).

O que vou relatar aconteceu no último final do mês de maio de 2001. Enizinha (como gosto de chama-la) me pediu pra irmos à praça de alimentação de um Shopping, mas tinha de ser de outra cidade.

Falei ok. Pegamos o carro e fomos. Mas dessa vez ela não quis ir se mostrando (coisa que sempre gostou).

Ela usava uma calça jeans apertadinha, uma blusinha comportada, de tênis e levava uma sacola na mão. Fomos para um Shopping da região metropolitana de Belo Horizonte.

Como o lugar estava cheio, tivemos dificuldade para estacionarmos. Só conseguimos vaga num cantinho bem escondido do piso mais baixo do shopping. Literalmente ficamos no fim do shopping.

Não gostei muito da vaga, porque não era coberta por câmera de segurança e meu carro ficou tampado por uma caminhonete Hilux. Se alguém quisesse abri-lo seria fácil. Mas como não tinha outra vaga, deixei lá mesmo.

Ao entrarmos na área das lojas, Enizinha disse que precisava ir ao banheiro.

Alguns minutos depois ela reaparece de minissaia jeans preta curtinha, blusinha preta com incrível transparência, um sutiã de renda preto sem bojo e óculos espelhados. Vi que ela já estava com muito tesão, porque os biquinhos estavam querendo furar o sutiã e a blusa. Normalmente ela não gosta de usar sutiã, mas dessa vez usou por causa da transparência da blusa (ficou com medo de ser expulsa do lugar).

Ela estava muito gostosa.

Caminhamos pelos corredores e, depois de alguns minutos comigo, ela pediu pra andar sozinha. Deixei-a andando na frente e mantive uma distância de uns 20m. Assim poderia ir curtindo o desfile e também acudi-la rapidamente se fosse necessário.

Mas não houve nenhum problema.

Por diversas vezes vi algum marmanjo entortar o pescoço pra dar uma conferida no “material”; e vira e mexe alguém levava um beliscão da “dona patroa”. Escutei também alguns resmungos de outras mulheres com adjetivos do tipo “piranha”, “sem vergonha”, “puta”, etc.

Achei que Enizinha ficaria com vergonha, mas ela estava curtindo muito, pois ninguém nos conhecida e ela estava se sentindo o alvo de desejo de muita gente (até mesmo algumas mulheres conferiram o material e fizeram cara de “parabéns... quem pode, pode...”).

Ficamos nisso por quase uma hora. Por fim ela veio até mim e disse que estava com fome. Pegou minha mão e fomos para a praça de alimentação. Fizemos nosso pedido e nos sentamos a uma mesa para aguardar nosso pedido.

Estrategicamente ela pediu para que eu sentasse ao lado dela e não à frente. Na hora não entendi. Mas também não vi nenhum problema.

Só vi que a posição era estratégica quando fui buscar nosso pedido. Ao retornar quase deixei a bandeja cair.

Com aquela sainha curta, quando se sentou praticamente sua calcinha iria ficar aparecendo. “Se” ela estivesse usando calcinha.

Antigamente ela gostava de deixar os pelos da xaninha naturais. Mas, há uns três meses passou a barbear as laterais... em volta do rachadinho e deixando pentelhinhos acima, formando uma “pista” de aeroporto mais compridinha.

Antes de me sentar à mesa dei uma conferida despistada ao redor e vi que pelo menos três caras estava encarando fixamente aquela delícia de bucetinha.

Sentei-me e sussurrei: Sua saia subiu muito.

Ela> Eu sei. (e não fez nenhum movimento para baixar a saia).

Paulo> Sua bucetinha tá aparecendo e tem três caras “secando” ela.

Ela> Tem problema não. Deixa secarem, porque ela tá muito molhada. Tá até escorrendo.

Olhei discretamente em volta e vi que um dos caras que encaravam sua bucetinha estava com a mão em cima do pau.

Fiquei num turbilhão de emoções: Medo, ansiedade, mas principalmente tesão.

Peguei a sacola dela, que estava com as roupas que tinha saído de casa e coloquei sobre o meu colo, porque eu estava usando uma bermuda sem cueca e meu pau (apesar de não ser nenhuma monstruosidade) estava extremamente visível.

Engoli minha refeição e ela foi comendo bem devagarzinho.

Para algum cliente que não estivesse sentado de frente para a nossa mesa, parecia que ela estava degustando sua comida com o maior prazer. Mas eu sei que, na realidade, ela estava sentindo um enorme tesão em ver alguns caras de pau duro. Com aqueles óculos ela podia ver tudo sem dar na vista. A safadinha tinha premeditado tudo.

Paulo> Foi sua amiga que te deu essas ideias?

Ela> Quem?? E completou alguns longos segundos depois: Ah! Sim. Foi. Ela tem umas ideias ótimas.

Ela> Ela diz que o que é bonito é pra ser apreciado. Você não acha?

Aquilo tinha passado bastante de nossos limites anteriores, por mais “inovadores” que eles fossem. Mas, como meu pau tava quase arrebentando a calça fui obrigado a concordar.

Paulo> Sim. Mas você vai acabar provocando um infarto nos seus “fãs” ou em mimNão tô aguentando mais de tesãoPodemos ir?

Ela> Tá.

E completou rapidamente: Como o seu pau tá aparecendo muito, vai ficar difícil você se levantar agora. Então vamos fazer o seguinte: Eu vou indo para o estacionamento e você vai quando tiver com o cacete “mais tranquilinho”. Tá?

Paulo> Tá certo. Mas do jeito que está, acho que vai demorar uns 10 minutos pra ele se “acalmar”.

Ela> Ok.

Se levantou (e sem acertar a sainha), deu uma abaixadinha empinando o bumbum; deu-me um selinho; abaixou um pouquinho a minissaia e saiu andando bem devagarzinho.

Assim que saiu da praça de alimentação notei que dois dos “secadores” se levantaram também. Cada um num tempo, mas se levantaram e foram na mesma direção dela. Dava pra ver que estavam de pau duro, mas parece que não se importaram com isso.

Mas meu o tesão tava tanto que não tive como me levantar durante uns 20 minutos. Parecia que meu pau não ia baixar nunca. Quando consegui me levantar, andei rapidamente para o local combinado.

No estacionamento, a uma boa distância, vi um dos “secadores” vindo da direção de onde eu havia estacionado meu carro. Ele me viu e mudou um pouco de direção fingindo estar perdido e procurando o carro dele.

Quando me aproximei mais do local que o carro esta estacionado, notei que Enizinha estava em pé e encostada nele. E à sua frente, demasiadamente perto, estava um dos secadores conversando.

Praticamente só dava pra vê-los da altura do ombro pra cima, por causa da Hilux que estava na frente. Notei que ela estava sorrindo bastante e ficava passando a mão no cabelo, mordendo os lábios e fazendo charminho. Fiquei olhando aquilo por uns 5 minutos, até que vi o cara acariciando o seu rosto e em seguida lhe dando um selinho. Como ela não esboçou reação, ele segurou o seu rosto e foi lhe dar um beijo. Nesse momento ela me viu através dos vidros da Hilux e pôs as mãos no peito do cara, lhe empurrando levemente e lhe disse alguma coisa.

O cara fez um gesto de concordância com a cabeça e foi-se embora.

Quando cheguei perto dela, perguntei: Que foi isso? Pensei que ia dar pra ele aqui mesmo.

Ela> Que neura Paulinho. Foi só um selinho pra atiçar o cara. Sabe que eu gosto de me exibir...E isso foi culpa sua... Você que me incentivou a ficar me exibindo.

Eu> É...Só se exibir...Mas do jeito que ele saiu daqui, deu pra ver que ia te comer aqui mesmo se eu não chegasse. Deu até pra ver que tava de pau duro.

Ela> Quê isso? ...Não se preocupa... Sei me defender sozinha..

Eu> Huuummm. Sei.

Entramos no carro e pegamos a rodovia de volta à nossa cidade.

Quando já estávamos na BR 381 ela se lembrou de que não podia chegar em casa com aquela roupa e pulou para o banco traseiro para troca-la. Foi tirando devagarinho e me olhando pelo retrovisor.

Ela> Você viu como o cara tava com a “barraca” bem armada?

Eu> Vi.

Ela> Parece que ele tem uma “anaconda”.

E falou baixinho, quase imperceptível (mas que eu ouvi): delícia.

Eu> É.

Ainda me olhando perguntou: Tá gostando do que tá vendo taradinho?

Fui obrigado a responder: Sim. Muito.

Então ela desistiu de colocar a roupa e pulou novamente para o banco do passageiro da frente.

Abriu sua janela e, como estava acostumada a fazer, ficou de quatro com o bundão bem à mostra e começou a mamar minha rola.

Resolvi entrar na dela e passei a ultrapassar ônibus e caminhões bem devagarinho.

Pena que não durou muito tempo, porque o boquete dela tinha melhorado bastante e me fez gozar em poucos segundos. Ela sempre foi incrível quando o assunto é sacanagem. Este fora o seu boquete de número 4 e com pouquíssima prática sua técnica parecia a de uma profissional. Semelhante à de alguém que treinava diariamente durante um mês inteiro.

Falei: Menina. Seu boquete tá divino. Como que conseguiu melhorar tanto?

...Pausa

Ela> Ric me ensinou.

Eu> Ric? Quem é esse??

Ela fez uma pausa, deu um sorrisinho e disse: É essa. Ric de Richele. É aquela amiga que já te falei.

Eu> Nome diferente.

Ela> Ela também tem origem alemã. Os avós dela são alemães, como eu.

Eu> Tá. Mas vamos voltar ao que estávamos falando. Como assim, te ensinou? Ela tem pau? É traveco?

Ela deu uma risadinha bem longa e depois disse: Não seu bobo. Tô treinando com banana. Banana da terra. Conhece?

Eu> Sei. Aquela mais grossa...de fritar ou fazer doce.

Eu> ...mas o que isso tem a haver com a prática do boquete?

Ela> Tô aprendendo a chupar sem machucar com os dentes. A banana tem de ficar sem um risquinho de dente. E a Ric me dá as dicas de como apertar...onde lamber...onde chupar. Entendeu?

Em seguida, dando o assunto como encerrado, disse: Agora chega de conversa. Não foge da sua obrigação. Vai, me alisa até eu gozar.

Aí tive que ir batendo ciririca pra ela e fazendo as ultrapassagens devagarinho.

Fizemos isso por uns 40 minutos, porque toda hora que ela sentia que ia gozar segurava minha mão. Respirava um pouquinho e depois me deixava continuar.

Minha mão já estava com câimbra quando ela resolveu gozar. Foi um gozo intenso, com direito a jogar a cabeça pra trás, gemer alto e longamente.

Como já estávamos chegando próximo à nossa cidade, ela pulou para o banco traseiro pra colocar a roupinha comportada.

Nessa hora vi que o banco do carona estava ensopado. A bucetinha dela estava que nem uma nascente e melou tudo.

Aí brinquei: Olha o que fez no banco. Depois não reclama que o carro tá com cheiro de bucetinha.

Ela pegou uns lencinhos de papel da bolsa, limpou o banco e em seguida colocou-os no meu nariz e falou: Cheira bem. Vê como tá gostoso.

Dei uma inspirada profunda e senti aquele perfume azedinho doce e meu pau deu um salto.

Falei: Seu melzinho ta cada vez mais perfumado. E nesse lencinho então. Parece que ficou melhor ainda nele. ...Acho que não conhecia desse lencinho. É novo?

Ela> É. É importado da Suiça.

Eu> Sério? Onde arrumou?

Ela deu uma paradinha de dois segundos e falou: Coisa da Ric. Ela disse que minha piriquitinha tem de ser muito bem cuidada.

Eu> Eu heim. Por acaso esse amiguinha sua não é lésbica?

Ela> A Ric? De jeito nenhum. ...Ela é muito bem resolvida e servida.

Eu> Hann???

Ela> Aaaa... Ela gosta muito de mim... Por isso diz que tem prazer em me ajudar... Só isso... Sem essa de coisa lésbica.

Entendi mais ou menos, mas guardei na cabeça: Vou ficar com o pé atrás com essa tal de Ric. Senão daqui a pouco ela tá colando velcro com a Enizinha.

Em seguida vestiu sua roupa, mas não deixou a bola baixar. Passou o resto do trajeto me atiçando e só parou quando chegamos à porta de sua casa. Nessa hora ela me deu um selinho e disse: Me diverti muito. Se quiser podemos fazer mais vezes.

E saiu andando normalmente como uma boa menininha de família faz.

Nesse dia bati três punhetas pensando nela. Meu pau começou até a ficar esfolado. Rsrs

Depois mando mais detalhes de outras de nossas aventuras.


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Comentários

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Contos incompletos, fracos.

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E o Otário acreditou "na" Ric...

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Caralhoooo!!! Que delícia de conto. Morro de vontade de me exibir assim, muito tesão. Parabéns pela esposa maravilhosa. Beijoo

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Obrigado Alice. Tenho mais aventuras pra mostrar, porque Enizinha adora uma sacanage e foi o que mais fizemos durante todos estes anos de casado. Espere que goste.

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Essa é a tara dela. Quando não consegue se exibir um pouco que seja, ela não fica com muito tesão.

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Ótimo

To imaginando minha esposa ai chupando tambem

ý

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Obrigado pessoal. Quem sabe. Às vezes podemos aproveitar alguma oportunidade.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: .

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Vou ler sim xara. Em breve mandarei mais. Espero que goste.

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Amigo Paulinho, acho melhor comprar um carro com teto solar, porque o chifre já está aí na sua testa faz tempo. Mineirinha trabalha em silêncio. Cuida bem dessa safada que ela vi lhe dar muito tesão. E chifradas. Gostei, bem contado e bem detalhado. Valei 3 estrelas.

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Obrigado Paulinho. Valeu. Mas acho que não sou não. Ela (até hoje) é do tipo que adora se exibir e se sentir desejada, mas acho que não tem coragem de pular a cerca.

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Cara cada vez melhor nota mil parabéns

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Valeu. Em breve enviarei outros. Espero que goste.

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Muito bom o conto. Mas você já é corno e não sabe.

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Rsrsrs. Acho que não conterrâneo. Ela é do tipo exibicionista, mas nunca demonstrou ter coragem de ir além.

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