Oii essas histórias são reais ou você é uma escritora, um personagem?
MAMÃE EVANGÉLICA | 9 | Suruba no Churrasco.
Deixei Carolzinha largada em cima do pai, com a xana recheada de esperma e fui até o quarto do meu caçula.
— Angel é muito legal, mãe — Cris me disse, assim que abri a porta.
Eu conheci a Angel quando ela ainda atendia pelo nome de Lucas.
Lembro-me de chupar a pica deliciosa do Luquinha, junto com a sua irmã mais velha, a Giovanna, enquanto o outro irmão, o Júnior lhe fodia o cuzinho com aquela pica fenomenal. Gi e eu nos beijávamos quando nossas bocas se encontravam na cabeça da piroca do Luquinha. Não era a primeira vez que eu transava com várias pessoas ao mesmo tempo, mas nunca antes tinha feito isso com três irmãos. Ainda mais que um deles, o Luquinha, estava travestido como uma colegial e levando na bunda a rola do próprio irmão. Eu não sabia qual dos três era mais delicioso. O Júnior era todo malhado, a pica enorme; a Gi era poderosa e o Luquinha, frágil como uma flor. E gemia como uma garotinha na pica do irmão.
— Eu sabia que vocês iam se dar bem, gatinho — eu respondi. Angel, quando era Lucas, se parecia muito com meu caçula. A mesma timidez, a mesma vergonha do próprio corpo.
— Vem cá, senta no colo da mãe — eu mandei e o Cris me obedeceu.
Eu já puxei a pica do meu caçula para fora das calças e fiquei exibindo para Angel.
— Não faz isso, mãe... — Cris disse, mas eu sabia o quanto ele adorava exibir o corpo.
— Você é muito safada, Gabi — Angel falou, olhando para o Cris — Está pegando no pau do próprio filho.
— Cris é uma menininha muito levada, gata — eu falei para ela — Ele merece ser castigado.
Meu caçula gemia, completamente vermelho de vergonha e tesão. Eu puxei a camiseta dele, revelando as tetinhas. Angel as tocou com delicadesa, como se fossem obras de arte. Meu menino gemeu.
Angel não conseguiu se conter e levantou a saia, mostrando a pica ereta.
— Olha o que você faz comigo, Gabi.
Cris ficou pasmo. E maravilhado.
Eu puxei a boca do meu caçula e enfiei minha lingua nela. Nossas bocas se agarraram, quase com ansiedade e logo a pica da Angel se meteu entre nós. Achei que Cris fosse hesitar, mas ele continuou esfregando sua língua na minha, deliciando-se com a piroca da Angel ao mesmo tempo. Logo, eu caí de boca nas bolas da Angel, deixando aquela rola deliciosa para o meu caçula.
— Que boquinha gostosa, Cris — Angel dizia — Vou querer ela todo dia na minha rola agora, viu? Vai mamar nela sempre agora, gatinho. Uhhh... chupa gostoso assim, chupa. Nossa, Gabi, como ele é bem treinado. Esse sabe chupar uma boneca... assim, gatinho... chupa gostosinho assim... ai, que linguinha...
Logo, estávamos na cama. Eu chupava a varetinha do Cris, enquanto Angel lhe fodia lindamente o rabinho.
— Ai, que cuzinho apertado, gatinho — Angel dizia — Ele é muito gostoso, Gabi. Seu rabinho é muito mais gostoso do que o do pai dele.
Se Cris ficou chocado por saber que a Angel fodia o rabinho do papai, não demonstrou.
Não demorou e minhas garotinhas gozaram. O esperma de Cris jorrou em minha boquinha e Angel encheu o cuzinho do meu caçula de porra.
Deixei minhas princesas deitadas de conchinha e fui até minha prima.
— Tá com gosto de porra na boca — Mari disse, assim que a beijei.
— Guardei pra você, prima.
— Que delícia — a prima disse — vejo que você começou a festa sem mim. Por que não chamamos os meninos e vamos para o seu quarto?
Foi dito e feito. Logo estávamos todos pelados nos agarrando na cama do meu corninho.
Eu rebolava na pica do filho da Mari, enquanto ela era enrabada pela rola colossal do meu primogênito.
Depois trocamos e fomos fodidas com gosto pelos nossos próprios filhos, enquanto nos beijávamos, até nossos meninos nos rechearem com leitinho quente.
Acabado o primeiro round, eu chamei a Dri para ficar no meu lugar e fui conversar com o meu corninho.
Não vou aqui detalhar essa conversa, mas ao final dela, meu corninho, tido como um leão por quem não o conhece na intimidade, estava chorando feito um bebê no meu colinho. Eu, pela primeira vez em muitos anos, me senti conectada à ele. Enfim, o fantasma da traição e da insegurança que havia me assombrado desde que notei seu comportamento errático havia desvanecido. Ele só queria uma pica e não tinha coragem de me pedir. E, por coincidência, meu maridinho havia escolhido uma das melhores que já me foderam. A pica da Angel, meu querido e tão amado Luquinha.
Eis o que as pessoas não entendem sobre amor, comportamento sexual e traição. O pacto heteronormativo persistiu durante tanto tempo porque era a melhor forma de garantir a preservação da espécie humana. A partir da modernidade, a técnica transcendeu a bestialidade, ou seja, não há espaço, no mundo pós-contemporâneo para comportamentos tribais e pensamentos reptilianos. Não estou cagando regras. Quando digo: “não há espaço” o que eu quero dizer é que não existe lógica na ideia de que comportamentos tribais devam ser a regra de convivência em um mundo, que como observa Bauman, é líquido. Portanto, se tais comportamentos persistem, não é por lógica, mas por emoção. E, eu acho que já mencionei isso, mas o amor proposto por Nosso Senhor Jesus Cristo não tem nada a ver com emoção, mas com conexão. “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo”. Existe um amor implícito no mandamento de Cristo. Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Portanto, existe ali o amor próprio, mas não o amor próprio em detrimento dos outros, mas o amor pleno de si mesmo que só é possível em conexão com Deus através de Jesus Cristo, Nosso Senhor. A centelha divina que nos inspira – conatus, elan vital, vontade de potência, etc – é o Espírito Santo de Deus que em nós habita. Vosso corpo é santuário do Espírito Santo, dizia São Paulo de Tarso. Somente quando compreendemos o amor através do Espírito Santo e também através dele, o dever, somos capazes de amar ao próximo. Agora, o comportamento sexual é a carne. E aa ressurreição, como já disse Jesus, as pessoas não se casam nem são dadas em matrimônio; são, todavia, como os anjos do céu. O destino dos filhos de Deus é a transcendência da carne. Deus não está realmente preocupado com o que você faz com a sua carne, desde que ela não te escravize. Você pode ter dinheiro, vender com juros, pode comer, pode beber, pode dar o cu. Só se lembre de que tudo isso é carne, tudo isso é passageiro e a verdadeira vida é em espírito e em verdade. Muita gente faz orações pomposas e trata de se comportar direitinho no templo e “na presença do Senhor”, mas desanda quando na churrascaria. Essas pessoas só se esquecem que Deus é onisciente e onipresente. Não existe lugar onde você possa se esconder do Senhor. Uma das coisas mais cruéis que eu vejo estampadas por aí é: “Você precisa de Deus, mas Deus não precisa de você”. Isso é, tecnicamente verdadeiro, Deus não é dependente de nenhum de nós para exercer sua soberania, mas esse não é o sentido da frase. O sentido dela é o oposto do que dizia Jesus, ou seja, a ideia de que você é descartável para Deus. Óbvio que diante da única verdadeira fonte de poder, um único humano é menos do que um átomo perante o Criador. No entanto, esse mesmo Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo procura diligentemente por cada uma de suas ovelhas perdidas. Cada uma delas é relevante para o Pai, porque ele ama a cada uma delas e há mais alegria no Céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não carecem de arrependimento. Então não caia nessa farsa de que Deus não se importa. A Igreja pode não se importar, a religião pode não se importar, você pode ser só mais um número para os poderosos, mas Jesus enfatiza a importância dos pecadores no coração do Pai em três parábolas diferentes, das moedas, das ovelhas e terminando com a parábola do filho pródigo. Quando as pessoas olham para mim, uma puta coberta de porra e não conseguem imaginar como Deus pode me amar é porque, como o irmão do filho pródigo, elas se acham muito justas, muito dignas e muito gente de bem. Sim, eu sou tremendamente indigna. Caio nas tentações da carne com muito mais frequência do que deveria e sou tão hipócrita quanto todos os outros. Sou digna de apedrejamento e fico muito, muito feliz porque Jesus olha para mim com compaixão. E é esse amor, derramado incondicionalmente sobre mim que me faz desejar seguí-lo, mesmo sabendo que jamais serei digna dele.
E, bom, depois que todos foram embora, nós nos reunimos na sala. Três famílias, a minha, da Gabi e do Seu Ricardo. Eu, Angel e meu corninho formávamos um trisal, observando todos transarem com todos, enquanto eu punhetava Angel e ela punhetava meu corninho.
Eventualmente, eu me reuni aos outros terminando coberta de esperma, como sempre.
Eu gostaria de deixar este relato mais sensual, mas foi só sexo. E, embora eu tenha gozado por todos os poros naquela noite, olhando hoje me parece bem sem graça. A excitação da descoberta se fora há muito tempo e o último cabaço foi rompido quando Cris deu a bunda para Angel.
Houve ainda um evento digno de registro. Quando Cris penetrou Carolzinha. Em meio a orgia desesperada, à luta de todos contra todos, eu vi meu caçula fazendo um papai e mamãe com sua namorada, a toda poderosa Carol, um amorzinho todo meigo com uma Carol toda delicada, gemendo com a pica de Cris dentro dela. Nossos olhares se encontraram em meio ao mar de corpos e ela se permitiu viver aquela fragilidade por um instante, antes de colocar sua máscara de dominadora mais uma vez.
Aquele churrasco foi mais trabalho do que diversão, mas bati minhas metas. Carol foi domesticada e meu corninho voltou a ser completamente meu. Além disso, recuperei o contato com Angel, agora minha nova esposa não oficial e pude rever Gi e o Juninho. Ele foi uma grande influência na vida do César, já que era um macho alfa sem a toxicidade do meu sogro, pai do meu corninho e avô paterno dos meus filhos.
E esse, meus amores, foi o final da história que me propus a contar. Foi meio broxante, eu sei, porque realmente não me empolgo em detalhar tudo o que rolou. Pra mim foi tudo muito mecânico, sem grandes expectativas. Só sexo. E, no final do dia, o sexo é meu vício e não meu orgulho.
___________________________________
Oi bebê, tudo bem?
Senta aqui no colo da mamãe e me escuta com atenção.
Se você está gostando da história comente, vote e me siga. Assim, mamãe vai saber que você está se divertindo e vai continuar escrevendo.
___________________________________
Oie, gente.
Esse então foi o rescaldo do último conto, as quatro páginas que faltavam para completar a história.
Eu realmente achava que iria me empolgar mais ao contar da grande orgia que rolou naquele sábado fatídico, mas percebi ao escrever que aquilo foi o epílogo de uma história que se havia encerrado muito antes, quando Angel se revelou para mim.
Isso não significa que não escreverei mais nada. Pelo contrário, agora que terminei o prelúdio da minha relação sexual com meus filhos e lhes apresentei a Dri e a Angel, tem toda uma gama de histórias para contar, mas eu não quero fazer isso no formato de série, mas um monte de contos mais curtinhos, talvez sem tanta filosofia e religião no meio.
E talvez eu vá escrever meus pensamentos filosóficos e pirações teológicas em textos separados, para que o estranhamento seja menor.
Eu quero agradecer de coração todos os que ficaram até o fim – e eu sei que o engajamento tem diminuído bastante – e especialmente aos que comentaram. Mais do que estrelas e visualizações é dos seus comentários que eu sinto falta e fico muito feliz quando alguém se dispõe a trocar ideias no chat que se tornou a parte de comentários.
AH SIM... isso é outra coisa que eu quero dizer. Estou sempre respondendo seus comentários e aguardando ansiosamente por novos comentários. Praticamente só vocês sabem do que rola na minha vida entre quatro paredes – fora os envolvidos, é claro – então praticamente só tenho vocês para conversar sobre isso.
Como eu vivo reiterando aqui, eu não sou ninguém para dar conselhos religiosos para as pessoas, mas sempre que solicitada, eu posso falar sobre o assunto. E você sabem como eu sei ser tagarela.
Comentários
Você é incrível Gabi, a voz na minha mente que dubla sua fala soou triste no fim, mas foi um bom fechamento e me parece que a mensagem que você quis passar foi exatamente essa, me corrija se estiver errado, apesar de o sexo ser prazeroso, no final é apenas mais um prazer mundano que nos satisfaz na hora, mas não é nada que nos enriquece a alma.
Obrigado por relatar o sexo entre Cris e a Carolzinha, estava esperando por este momento e torcendo por ele, queria muito ler da perspectiva do Cris.
Sugiro que deixe pistas de como te encontrar, só quem conseguir compreender sua mente, o que não é tarefa fácil, vai conseguir quem sabe um dia chegar em você…isso seria muito legal e eu certamente gostaria de entrar nesta brincadeira.
Olá Gabi, realmente este final foi um pouco abrupto mas não tira o brilho da série como um todo, que foi ótima. A mãe da Carol não entrou na orgia? Bem você conseguiu me prender até aqui, obrigado pelo divertimento e conversas breves mas muito interessantes comigo e longas com os demais leitores que observei e me deu uma ideia melhor de como pensa a autora. Agora estou indo abrir o meu presente. Te espero lá.
Oie. Foi abrupto mesmo. Foi como eu disse. Na hora foi muito excitante todas aquelas rolas e todas aquelas bucetas, mas revendo, teve pouco investimento emocional. Era uma coisa que eu senti que precisava fazer e acabei fazendo de forma bem mecânica. Futuramente vou entrevistar os envolvidos e anotar as experiências deles para tentar reescrever a cena da mesma maneira que tenho escrito meus novos contos. Com vários pontos de vista diferentes. Do meu ponto de vista, foi só sexo. E sexo mecânico. Como realizar uma tarefa enfadonha. Então acho que os outros pontos de vista serão mais excitantes do que o meu.
Como sempre incrível,não só a parte erotica como também a filosófica, espero ansioso pelos próprios contos,e eu ficaria feliz em ver essa mistura de religião política e erotismo que você faz tão bem
Oie. Há quanto tempo. Estava com saudades de você nos comentários. Obrigada pelos elogios e, nos próximos contos, comente também...kkk
Adorei! Queria estar junto dando meu rabinho chupando muitas rolas e até pq não comendo uma bct que nem o Cris fez rs hahaha
Mas menina sim eu achei também que poderia vir algo a mais porém como vc já tinha adiantado não iria ter muita coisa
Mas ainda assim eu gostei e fiquei excitada e também percebi alguns comentários que podem ser surgido por meio de novas conversas no chat
Oie. Você ia adorar a Carolzinha. Ela adora humilhar as pessoas, embora tenha aprendido a não fazer isso com o Cris, ela atormenta a Dri constantemente. Embora ela goste mais de humilhar homens. Especialmente aqueles que tem mais poder do que ela, como professores, chefes, etc.
Adorei toda a história! Fico muito feliz que vá continuar relatando as suas aventuras. Gosto muito das suas "piras teológicas" também. Espero ver mais do meu Cris, ele se envolvendo com pessoas novas (e talve até com o irmão e o primo).
Oie. Em vinte de junho [há cois meses] você me mandou a seguinte mensagem: "Mais um adendo, espero que esse plano de juntar tanta gente seja pra ajudar o Cris e não pra alguma espécie de trauma ou humilhação no garoto. E que o tosco do Cesar não estrague tudo". Bom, um monte de gente se juntou, Cris não ficou traumatizado, não foi humilhado e o "tosco" do César nem chegou perto dele. Depois daquele sábado, as três garotas da vida dele – a Carol, a Dri e a Angel – passaram a protegê-lo tanto quanto eu.
Àquela altura do campeonato imaginava certa preferência pelo César (ledo engano meu, e em outros comentários ja deixei claro do porquê preferir Cris). Fico feliz que Cris esteja protegido pelas meninas dele.
Eita Gabi tu.sempre é demais menina,aguardo novos contos ok bjao amiga nota mil sempre
Oie. Obrigada pelos elogios. Mil beijos, Almafer.
Mesmo você não gostando, o conto foi ótimo, mas fico triste em ter acabado a história, achei que todos ainda teriam mais envolvimento na história e com a chegada da Angel pensei que novos horizontes seriam abertos!
Parabéns novamente!
E se abriram, mas não era mais só a história com meus filhos, então achei melhor encerrar a série. Como eu disse, isso não significa que eles não aparecerão nos contos soltos que eu pretendo escrever.