Ótimo relato, até o próximo
A PRIMEIRA VEZ COM MINHA MADRASTA
Meu nome é Anderson e o que irei contar aconteceu a 8 anos atrás,quando eu morava com meu pai e madrasta.
Graças a esse site,e a diversas leituras que tive,criei coragem para compartilhar com todos vocês, que curtem esse tipo de conto.
Eu trabalhava durante o dia num supermercado e a noite estudava no ensino médio por isso nos fins de semana , queria mesmo era ficar em casa descansando.
Como não costumava sair pra baladas e o máximo que fazia era jogar futebol no fim de semana,aproveitava pra ficar deitado,vendo filmes e jogando na minha TV no quarto.
Num sábado a noite, eu estava indo até a cozinha pegar um refrigerante, quanto ao passar pelo banheiro, que estava com a porta entre aberta, vi que minha madrasta secava seus cabelos , olhando no espelho.Ela estava completamente nua,e talvez por achar que eu estava no quarto,não se incomodou ou nem percebeu que a porta estava meio aberta.
Dei uma olhada no corpo enxuto dela e sem dizer nada, fui pra cozinha, pensando em quanto minha madrasta era gostosa e que meu pai tinha sorte de tê-la encontrado..
Ela deve ter 1,62 , moreninha estilo tailandesa,peitinhos pequenos , bundinha redondinha,arrebitada e um corpo bonito, que muitas vezes era escondido pelas roupas largas que usava. Tinha na época cabelos pretos e compridos até a cintura.
No meu quarto,depois de trancar a porta, sentei na cadeira e enquanto procurava no computador,imagens de mulheres nuas,mexia no meu pau duro,pronto pra ser masturbado.
Procurei por mulheres tailandesas, e quando encontrei uma que lembrava minha madrasta,dediquei uma punheta demorada que terminou numa gozada intensa.
Peguei um papel toalha e limpei meu cacete,que estava lambuzado de esperma.
Eu não tinha namorada, e as únicas trepadas que tinha dado ,era com meu vizinho,um garoto afeminado que tinha tirado meu cabaço a algum tempo.
Mas nunca tinha ficado com uma mulher e por isso nunca pude sentir o gostinho de meter numa buceta. Não que eu não gostasse de comer meu vizinho,mas o que eu queria mesmo era meter numa raxinha quente e molhada.
Pra falar a verdade, ver a minha madrasta nua foi a primeira experiência de ficar perto de uma mulher naquela situação.
A partir daquela noite, comecei a olhar para ela com outro olhar e meu pai que me perdoasse, mas se tivesse oportunidade,comeria minha madrasta,sem arrependimento.
A coisa ficou num ponto, que eu procurava as calcinhas dela pra cheirar e limpar meu pau depois da gozada que eu dava nelas.
A oportunidade surgiu numa noite em que eu não tive aula e meu pai teve que viajar até outro estado por causa do trabalho.
Como sabia que minha madrasta gostava de vinho, fui até o corredor das bebidas, peguei umas garrafas ,passei pelo caixa, que só me vendeu porque além de trabalhar lá, também era amigo dele.
Quando cheguei em casa , fui colocar os vinhos na geladeira e vi um bilhete na porta, me avisando que ela tinha ido levar umas roupas na costureira e que voltaria logo.
Fui ao banheiro, tirei a pouca barba que teimavam em crescer, tomei uma banho bem demorado, pois queria ficar bem cheiroso.
Como não queria ver minha madrasta na cozinha, fazendo janta, pedi uma pizza, a preferida dela e fui pra sala.
Sentei no sofá, coloquei uma música e fiquei aguardando minha madrasta chegar.
Ela chegou, me viu arrumadinho e perguntou se eu ia sair antes do jantar.
Eu respondi ,que não ia sair e que era pra ela ir tomar um banho relaxante,porque naquela noite,eu tinha pedido uma pizza e que iríamos aproveitar pra conversar e ver TV ( mentira minha,lógico).
Ela me olhou com uma cara de surpresa, estranhando meu jeito tão gentil e disse que ia tomar o banho relaxante..
Enquanto ela estava no banho o rapaz entregou a pizza e eu fui até a sala de jantar onde arrumei a mesa colocando os pratos, talheres, a pizza , uma garrafa de vinho, duas taças e uma rosa que coloquei no lado do prato dela.
Quando minha madrasta entrou na sala de jantar e viu aquilo ficou admirada com toda a organização da mesa.
Antes que ela perguntasse, eu disse que era pra agradecer a “boa” madrasta que ela era pra mim.Disse também que não eram todas que aceitavam e gostavam de seus enteados de uma maneira tão especial.
Ela ficou muito emocionada,respondendo que não tinha palavras para agradecer por meu carinho e reconhecimento.
Puxei a cadeira para que ela sentasse,como um bom cavalheiro e servi uma taça de vinho pra ela, que tomou e elogiou o bom gosto na escolaha.
Sentei na cadeira, de frente para ela e fui servindo vinho , toda vez que a taça estava vazia e para que a bebida fizesse efeito,eu demorava um pouco pra servir a pizza pra ela.
Enquanto jantávamos, fui percebendo que o vinho estava deixando minha madrasta mais soltinha e animada, pois ria mais que o norma e enquanto conversávamos ,eu ia servindo mais vinho pra ela.
Minha mãe chegou a dizer que estávamos exagerando na bebida e que nem tinha se tocado que pela minha idade não era pra estar bebendo tanto assim.
Eu tenho 1,81 e por ser alto e pelo corpo, aparentava ser mais velho do que na verdade era por isso respondi que tinha idade pra fazer isso e muito mais e que ela não tinha reparado que eu tinha crescido. Ela me olhou e sorriu e disse que realmente eu tinha me tornado um belo rapaz.
Depois do jantar, fomos para a sala e coloquei um CD com músicas românticas, mentindo que tinha ganhado de uma garota.
Sentada na outra poltrona,minha madrasta me olhava,com aquele olhar de quem queria algo mas não sabia como.Efeito da bebida,com certeza.
Pra deixar ela ainda mais soltinha,fui na cozinha e fiz uma caipirinha, outra bebida que ela gostava.
Minha madrasta até tentou negar a bebida,mas eu insisti tanto que ela tomou.
Quando vi que ela estava ficando mais animada, afastei as poltronas, a mesinha de centro, fui até minha madrasta e perguntei se aceitava dançar comigo.
Ela sorriu, disse que sim e eu a peguei pela mão e a conduzi até o centro da sala.
Abracei-a pela cintura, enquanto minha madrasta apoiou sua cabeça em meu corpo e os braços em volta do meu pescoço.
Começamos a dançar, e eu fui colando cada vez mais meu corpo no dela para que sentisse o quanto eu estava quente e para que sentisse que meu membro estava começando a endurecer.
Ela , quando sentiu como eu estava, parou de dançar e se afastou dizendo que estava meio cansada da bebida.
Eu puxei e a segurei fortemente e sem pensar duas vezes a beijei na boca, não deixando que se afastasse .
Minha madrasta resmungava, dizendo que aquilo estava errado, que não podíamos fazer aquilo.
Eu segurava ela, pelas nádegas,mantendo seu corpo colado no meu e dizia que errado era ela me deixar naquele estado,louco por ela,e não ter a oportunidade de fazer amor com ela.
Minha madrasta ainda tentou me convencer que não podíamos, mas aos poucos eu percebia que ela estava afrouxando e com certeza iria ceder aos meus pedidos.
Pra ter certeza que ela iria se entregar a mim, me afastei dela, segurei no meu pau,por cima da calça e perguntei se ela realmente iria dispensar um cacete em ponto de bala,todinho pra ela,por achar que isso era errado.
Minha madrasta , me olhou nos olhos, disse que eu a estava deixando louca de vontade, mas tinha medo que meu pai descobrisse.
Eu a tranqüilizei, dizendo que ele só saberia se um de nós contasse, coisa que por mim jamais aconteceria.
Agora , mais confiante,minha madrasta veio em minha direção e foi a vez dela me dar um beijo,com todo o desejo de uma mulher ardente de desejo.
Depois do beijo, peguei ela no colo e a levei para o quarto,onde nos despimos e nos deitamos na cama.
Virei ela de barriga para cima, comecei a beijá-la na boca e fui descendo com a língua até os seios onde parei e comecei a lamber e mordiscar os biquinhos que estavam durinhos e apontados para frente.
Quando vi que ela estava bem louquinha,continuei a descer com a língua até chegar na cobiçada bucetinha de minha madrasta onde cai de boca .
Lambi , passei a língua e dei uns beijinhos.
Depois eu mordisquei o grelinho ,enfiei minha língua, lubrifiquei bastante, preparando o caminho para que meu pau a penetrasse sem dificuldade .
Quando vi que minha madrasta já não estava agüentando mais de tesão, implorando pra mim penetrá-la, coloquei uma camisinha já lubrificada , coloquei na entradinha e comecei meter meu pau.
A bucetinha de minha madrasta era muito apertadinha e eu metia devagar usufruindo daquele momento,sem pressa, curtindo o prazer que eu estava sentindo.
Enquanto meu pau ia entrando e saindo da buceta dela, num vai e vem gostoso, minha madrasta me segurou pelos cabelos, levou minha boca até a sua e me beijou.
Fui aumentando o ritmos e escutava o barulho de meu saco batendo de encontro ao corpo dela.
Às vezes eu olhava e via meu pau sumir dentro dela e logo aparecer,melado pelo gozo dela.
Eu dizia no ouvido de minha madrasta que a bucetinha dela era muito gostosa e que apartir daquela noite ,sempre que ela quisesse eu estaria a disposição.
Ela gemia, me chamava de seu machinho e confessou ,gemendo de tesão,que fazia muito tempo que sabia que eu me masturbava em suas calcinhas e que desconfiava que eu a queria.
Eu respondi que era o que eu mais queria e desde que a tinha visto nua, não a tirava da cabeça e que dedicava muitas punhetas pra ela.
Depois de um tempo, mudamos de posição e a coloquei ela de quatro , com a bundinha empinadinha.
O pau entrou fundo e fui metendo devagar até que aumentei o ritmo e não agüentando mais gozei.
Com um gemido alto, gozei e enchi a camisinha com meu esperma espesso e em grande quantidade.
Foi uma das melhores trepadas que eu tive e com certeza foi uma das melhores da minha madrasta, também.
Oi galera,se alguém gostou, tem ou teve relações parecidas e quiser trocar umas idéias,segue meu e-mail