Minha putinha me transformou em sua putinha

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Data: 15/08/2021 20:52:13

No início de 2020, eu e minha namorada finalmente fomos morar juntos. Com o fim da faculdade e agora devidamente empregados, conseguimos alugar um pequeno apartamento no centro de uma cidade no interior de São Paulo. Conheci Ana logo nos primeiros meses da faculdade e começamos a namorar no fim do nosso primeiro ano. Desde o início de nosso relacionamento fomos bastante abertos a experimentar coisas novas, buscando sempre satisfazer as fantasias e desejos um do outro.

Pouco tempo depois de nossa mudança, a pandemia estourou e a quarentena foi decretada. Ficamos muito preocupados, estávamos muito longe de nossas famílias e buscamos respeitar rigorosamente o isolamento. Tivemos a sorte, senão o privilégio, de poder adequar o nosso emprego para o formato remoto e assim manter a nossa renda, ajudando nossas famílias mesmo de longe. Foi nesse cenário que uma nova etapa do nosso relacionamento se iniciou, depois de 3 anos de namoro, com cada um vivendo em sua casa, agora não só estávamos morando juntos, como estávamos presos 24 horas por dia, 7 dias por semana. Nesse cenário desastroso em que vivemos, encontramos no sexo uma forma de esquecer de tudo o que nos cercava. Transávamos mais do nunca, qualquer pausa entre os nossos compromissos do trabalho já era o suficiente para uma acariciada, uma chupada, um beijo mais demorado ou uma rapidinha. Com o fim do expediente, passávamos a noite deitados na cama ou no sofá, e quando não estávamos transando, estávamos nos esfregando enquanto assistíamos alguma coisa.

Apesar de deliciosa, essa rotina de sexo fazia com que as coisas ficassem banais bem rápido, nos forçando a explorar novas fantasias e até mesmo desejos que nunca havíamos antes cogitado. Compramos vários tipos de brinquedos, vibradores, plugs, masturbadores, lingeries e várias outras coisas, buscando sempre inovar. Uma noite, estávamos no sofá quando Ana pediu para que eu me deitasse de bruços, pois ela me faria uma massagem. Prontamente obedeci e logo senti a sua mão passando pelas minhas costas. Ela me mandou tirar minha camiseta enquanto tirava meu shorts, me deixando completamente despido. Sentada nas minhas coxas, Ana começou a massagear meus ombros, desceu pelas minhas costas vagarosamente até parar na minha bunda. Com uma mão em cada nádega, ela começou a apertar com bastante força. Nesse momento, não pude deixar de me lembrar que nas últimas vezes que havíamos transado, Ana parecia passar mais e mais tempo bolinando minha bunda, além dos tapas e apertões terem ficado mais frequentes ao longo do dia. Eu, como qualquer pessoa em sã consciência, não fiz outra coisa senão aproveitar aquelas mãos maravilhosas me apertando mais e mais, mas mal sabia eu que esse seria apenas o início.

Pouco depois de começar a massagear a minha bunda, percebi que aos poucos os dedos de Ana dirigiam-se cada vez mais em direção ao meu cu, até o momento em que ela começou a acariciá-lo mais veementemente. Minha única reação foi a de empinar minha bunda em sua direção, não queria que ela parasse. Notando minha clara reação à caricia, Ana focou toda sua atenção ao meu cu, separou minhas nádegas e cuspiu bem no meio do alvo e começo a pressionar os seus dedos cada vez mais forte enquanto esfregava meu cuzinho. Não conseguia ver seu rosto, mas tinha certeza de que esbanjava aquele sorriso malicioso pelo qual me apaixonei. Nunca tínhamos feito isso antes, Ana nunca havia demonstrado interesse em sexo anal e eu também nunca havia falado nada sobre isso, era uma experiência nova para os dois, mas parecia que ela havia se preparado para isso.

Depois de alguns minutos de Ana brincando fervorosamente com meu cu, eu já estava em completo êxtase. Já havia me entregado totalmente àquela mulher. Meu corpo já era completamente dela a muito tempo, se agora reivindica o meu cu, que tenha, é seu, como todo o resto. Porém, subitamente, Ana parou, deitou-se sobre mim, encostando sua pelve sobre minha bunda, seus seios sobre minhas costas e, escorregando as mãos sob meu torso, me abraçou. Sua boca se dirigiu ao meu ouvido e sussurrou – Tá gostando? – e eu consenti com um som que mais parecia um gemido do que qualquer outra coisa. Ela continuou – Ótimo! Porque vai ficar muito melhor. Então, Ana me apertou com força e enquanto beijava meu pescoço e mordia minha orelha, ela esfregava e movimentava sua cintura na direção de minha bunda, simulando comer o meu cu. Tudo o que conseguia fazer era gemer e rebolar na em sua direção.

Em seguida, Ana se levantou, apoiou-se no sofá e pediu para eu empinar minha bunda, o que fiz prontamente. Então, ela lambuzou minha bunda com um lubrificante que havia escondido estrategicamente perto do sofá mais cedo e inseriu o primeiro dedo. Êxtase, novamente, foi tudo o que senti. Sabendo exatamente o que fazia, seu dedo foi apontado diretamente para minha próstata, a qual ela começou a massagear gentilmente. Tudo o que eu conseguia fazer era gemer e me contorcer, rebolando descontroladamente, restando a Ana usar o seu braço livre para controlar minha euforia. Quando tentei tocar o meu pau para começar a me masturbar, Ana fala – Quem disse que você pode fazer isso? Eu te dei essa permissão? – enquanto afastava a minha mão. Obedeci, não querendo que aquilo parasse. Então, ela remove seu dedo, aplica um pouco mais de lubrificante e insere dois dedos de uma vez, porém, diferente da gentileza do início, agora ela metia com força mirando a minha próstata enquanto girava a sua mão, iniciando os seus planos de me deixar cada vez mais arrombado. Não demorou muito para que o terceiro dedo viesse e com ele um aumento na intensidade de suas estocadas. Enquanto ela metia com ignorância, meu pau, que havia sido completamente ignorado, estava duro como pedra e transbordava de líquido seminal.

Depois de mais alguns minutos disso, ela para e pede para que eu a acompanhasse até o quarto. Chegando lá, ela me manda deitar de costas na cama, enquanto mexe no armário. Alguns segundo depois, Ana volta com um dos vibradores que havíamos comprado. Devia ter uns 17 centímetros, do mesmo tamanho do meu pau. Ela levanta minhas pernas e me pede para segurá-las, passa lubrificante no brinquedo e no meu cuzinho, e, sem pestanejar, insere o vibrador no cu, que entra com uma facilidade que deixou os dois surpresos. Sem pensar duas vezes, Ana liga o brinquedo e começa a bombeá-lo no meu cu, sem dó. E assim seguiu por mais alguns minutos, os quais eu não mais gemia, mas sim gritava de prazer, pedindo pra ela meter tudo, mais fundo, mais forte. O melhor de tudo é que agora eu conseguia ver o seu rosto e seu olhar maldoso. Foi só agora que percebi que ela estava completamente nua e sua outra mão esfregava intensamente um segundo vibrador em sua bucetinha enxarcada.

Ficamos assim por mais alguns minutos até ela falar que não aguentava mais, soltar o vibrador e agarrar o meu pau, punhetando-o do jeito que só ela sabe fazer. Não demorou muito para ela cair de boca e me chupar com aquela boquinha deliciosa, para então enfiar o vibrador o mais fundo que conseguia no cu e então sentar no meu pau com toda a força e vontade que tinha. Não sou capaz de descrever o que senti naquele momento, sua bucetinha estava tão molhada que parecia transbordar a cada metida. Sabia que não duraria muito, então segurei-a pela cintura e a joguei na cama ao meu lado, assumindo a posição de cima. Nesse momento o vibrador saiu de meu cu, mas isso não importava mais, meu foco agora era meter o máximo possível naquela bucetinha. E assim o fiz, ergui suas pernas, colocando-a na mesma posição em que eu estava e meti sem dó, do jeito que minha putinha gostava. Nós dois gritávamos de tesão enquanto ela voltava suas pernas para a cama e levantava sua cintura para rebolar em volta do meu pau. Agora que estava com as mãos livres, comecei esfregar seu clitóris e seu cuzinho, o que gerou uma pronta resposta de sua cintura, me fazendo gozar na hora. Cai sobre seu corpo e lá fiquei, com meu pau ainda dentro dela. Nos beijamos, rimos, trocamos palavras de amor e quando percebi, meu pai já estava duro novamente. Estávamos exaustos, mas não podia me segurar, a sensação daquela bucetinha, não só molhada, mas cheia de minha porra me encheu de tesão. Ainda deitado sobre ela, comecei a meter novamente, ao passo que sua reação inicial foi lançar gemidos e me beijar com paixão. Em seguida, suas mãos se ergueram, alcançaram o vibrador e ela o inseriu novamente no meu cuzinho, sem nem se preocupar com lubrificante nem nada mais, mantando o brinquedo ligado e o mais fundo possível no meu cu, ela começou a guiar o ritmo das metidas, o que não durou muito, pois logo eu gozei novamente, enquanto ela se contraia toda sob meu corpo.

Depois disso, fiz o que sempre fazíamos depois de transar, desci até sua bucetinha para limpá-la todinha. Mantendo o brinquedo ainda dentro de mim, chupei aquela bucetinha com o maior gosto do mundo, enquanto minha porra escorria para fora eu abria seus lábios para poder enfiar a minha língua o mais fundo possível. Depois de deixá-la limpinha, minha putinha já estava toda encharcadinha novamente e me olhando com aquele olhar malicioso de sempre, o que eu sabia muito bem o que significava. Ela segurou minha cabeça e me forçou contra sua bocetinha, me obrigando a devorá-la novamente. Lambia ela todinha, esfregava seu clitóris e metia dois dedinhos, do jeito que ele gostava. Continuei até ela gozar novamente e então me puxar até o seu rosto e me beijar, saboreando o gosto de buceta e porra de minha boca.

Esse foi apenas o início de nossa exploração anal. Nesse dia, minha putinha me transformou em sua putinha. Agora, além de viciado no gosto de sua bucetinha, ela me viciou em dar o rabinho pra ela. Desde então, meu cuzinho virou parte essencial de nossa vida sexual. Ela passou a me comer quase diariamente, compramos novos brinquedos, fizemos e continuamos a fazer um pouco de tudo, ela me fodeu com diferentes consolos e vibradores, me fez usar plugs e massageadores de próstata. Além disso, a minha bunda não foi a única a entrar para o jogo, minha putinha não se aguentou e logo mais pediu para receber o mesmo que me dava, o que fiz prontamente.

Todas essas experiências rendem novas histórias que eu não vejo a hora de compartilhar! Se cuidem!


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Comentários

Maravilha de história, muita cumplicidade do casal

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Que delícia, também adora ser enrabado por uma gata maravilhosa. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail:

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Parabéns ! Adoramos o conto! Super excitante e bem escrito !

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Muito obrigado! Sintam-se a vontade para nos seguir e continuar acompanhando nossas aventuras!

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Nota 10! Excitante demais.

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Muito obrigado!

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Nota 10 pelo conto continue a contar mais aventuras suas e de sua esposa

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Muito obrigado! Continuarei contando nossas aventuras, sinta-se a vontade para nos seguir e não perder nenhuma!

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Que gostoso, agora falta um macho pra brincar com vcs...

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Sim, inclusive já arrumamos um. Logo mais conto essa história!

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Já Já Ela vai arrumar um macho pra te comer...

Sempre assim...

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Você está certíssimo, inclusive já aconteceu. Fique ligado que já conto essa história!

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