Universitário Playboy conhecendo o Baile Funk - IAN

Me chamo Gustavo, 19 anos e o típico padrãozinho que todos falam, alguns preferem classificar como playboyzinho. Filho de um militar e uma empresária (minha mãe tem duas lojas de joias em shoppings aqui na cidade) estudei em colégio bilíngue, passei em universidade federal sem precisar de cursinho, ganhei um carro zero ao fazer 18 anos e já conhecia uns 5 ou 6 países antes de terminar o ensino médio. Vivendo nesse cenário minha amizade com pessoas como a Kamila seria impossível se não fosse a maravilha da inclusão que universidades federais promovem.

Kamila virou minha amiga ainda no primeiro semestre, calouros, e foi justamente na festa da calourada que acabei ficando com ela. Ficamos no início da festa e no final da festa ela me viu ficando com um veterano e descobriu que era BI, mas isso não importa muito agora. O fato é que Kamila morava em uma comunidade, então tirando as festas da universidade não costumávamos frequentar os mesmos locais. Conversávamos muito, tanto na aula quanto nos intervalos e como bom curioso que sou sempre perguntava para ela sobre como era a comunidade e principalmente como era os bailes que eu só conhecia de matérias de jornais e vídeos da internet. Ela sempre me chamava pra ir em um desses bailes mas eu sempre negava, ou por ter algum compromisso com a minha bolha de amigos ou por medo, não vou mentir.

Um dia depois das aulas paramos em um barzinho próximo ao campus e ficamos bebendo com um grupo de amigos, o qual incluía o tal veterano da calourada, um dos seus colegas de república, e alguns alunos de outros cursos. Após beber um pouco e me decepcionar muito foi o suficiente pra Kamila me convencer a ir a tal festa na comunidade, ela disse que eu poderia dormir na sua casa já que a festa ia até altas horas. Lá estava eu inventando uma desculpa qualquer para meus pais e me enfiando em uma comunidade pela primeira vez na minha vida.

Chegando na entrada da comunidade ela indicou um local que eu poderia deixar o carro que segundo ela que não teria problema, como o local me pareceu minimamente vigiado e o carro tinha seguro, então não esquentei muito a cabeça. Subimos na comunidade, entra em viela sai de viela, sobe escada até chegar em um galpão do lado de algo que parecia uma praça com uma área que talvez fosse usada como campo de futebol, o som era “característico” funk tocava super alto, muitas pessoas do lado de fora, e eu visivelmente descolado daquela realidade, minhas roupas, meu olhar e minha expressão de descobridor, fazia com que todos desconfiasse que eu não era dali, já cheguei chamando a atenção, minha amiga por outro lado se misturava tão bem que se perdesse ela de vista não sabia nem como procurar.

Entramos na festa, muitas luzes, fumaça (artificial e não artificial), fiquei por ali meio tenso me movia pouco e observava tudo, após uns 20 min dentro do local Kamila levanta as mãos e sorrindo do abraça um cara, e me apresenta falando que era seu primo, um cara que de longe não faz meu tipo quase do meu tamanho, talvez um pouco mais baixo que eu, bigode fininho, roupas meio largas, não olhei com outros olhos pois como disse não fazia meu tipo, típico menino de comunidade, ele e um outro amigo vestidos da mesma forma (parece que todos compram roupas no mesmo local pois o estilo era o mesmo). Ficamos ali naquele local um tempo e a festa seguia. Fui bebendo e me soltando, pareço ser hetero, logo a heteronormatividade sempre prevalece e acredito ser por causa disso que o primo dela perguntou

- Gostou de alguma mina, posso te apresentar alguma. – Ele me falou se aproximando de mim, inclinando seu rosto próximo o suficiente para que pudesse sentir o odor de vodka no seu hálito.

- Tem um monte de piranha aí que já mandou a letra querendo saber quem é o playboyzinho que tá com a Kamila, tá fácil para tu ganhar uma gulosa hoje. – Disse ele rindo e dando uma apertada entre as pernas com as mão, ficando impossível eu não olhar e notar que ele conseguiu encher a mão com aquela pegada.

Ele continuou a falar e eu ali ouvindo sem entender se ao me chamar de “playboyzinho” ele estava querendo me ofender ou não, ao mesmo tempo que me reprimia por ter olhado aquela pegada no pau ou no saco que ele deu de forma natural e tentava não excitar com ele falando daquele jeito tão perto de mim.

Sempre fui muito mais atraído pelo tipo padrãozinho do que pelo tipo zé droguinha, logo meu interesse pelo primo da Kamila era baixo para inexistente, mas definitivamente ver alguém a seu lado apertar as partes intimas de forma tão maliciosa é algo que não se passa despercebido. Talvez pelo meu baixo nível de interesse e por querer demonstrar que não estava afim de ficar com ninguém resolvi escrachar logo.

- Não curto muito “mina” meu negócio e outro. – Eu falei tentado fazer uma fisionomia de quem estava indiferente as tais minas e que não poderia fazer muita coisa a respeito.

- Opa foi mal! – Ele falou meio assustado e logo completando - Não sabia, nem tinha visto que era gay! Foi mals ae.

- Relaxa, nem pega nada.

Ficamos de boa, rimos, e como já estava bêbado começamos a dançar, por tocar funk, a dança se resumia em caras sarrando e as minas rebolando, quando muito diferente havia um ou outro passinho. Percebi que em algumas horas o primo da Kamila comentava alguma coisa com o amigo dele que as vezes me olhava e sorria. A temperatura dentro do galpão ia aumentando os BPM da música também e a galera ia suando, peles úmidas e as vezes colando ao se tocarem, o odor nem de longe era ruim, poderia definir em uma mistura perfumes diversos, suor e feromônios, tudo isso sobre um ar extremamente abafado, quase pesado.

Eu estava totalmente descolado e bêbado, como não estava me encaixando no grupo da sarração, pois não estava afim de ficar com nenhuma das “minas afim de gulosa” amigas do primo da Kamila comecei a rebolar de forma discreta com a minha amiga. No meio de tudo aquilo já estava bem solto quando sinto uma sarrada enquanto dançava, olhei discretamente e percebi que era o amigo do primo. Ele era um pouco mais alto, na base dos 1,80 de altura, mas com o mesmo tipo físico, magro, moreno, lábios grossos e com o mesmo estilo de roupa. Quando eu olhei para ele, o tal amigo imediatamente parou de me sarrar, fingiu olhar para nada como se estivesse procurando alguém, eu apenas dei um risinho de canto de boca e permaneci no mesmo lugar.

Voltei a dançar e ele voltou a se aproximar de mim e ficamos nessa eu dançando e discretamente rebolando e ele me sarrando, rimos, falávamos coisas aleatórias, ele e o tal primo me contavam histórias sobre alguns conhecidos que passavam por nós e a essa altura a Kamila já havia sumido.

Continuávamos bebendo e dale sarrada, até que eu precisava ir ao banheiro, perguntei para o tal amigo do primo, que eu ainda não sabia o nome onde era o banheiro, e ele falou que tbm precisava ir, saímos andando no meio do pessoal, eu na frente e ele atrás, as vezes mais perto do que o necessário, quase me encoxando, com a desculpa subentendida da multidão. Chegamos no banheiro e fui direto para o mictório e ele parou do meu lado, abriu o velcro da bermuda e colocou a pica pra fora. Foi impossível não olhar, o filha puta estava me sarrando a uns 30 min com aquilo, eu tinha ao menos que ver. Estava meia bomba, de uma coloração ainda mais escura que sua pele, havia sinal de pêlos bem aparados, que posso imaginar ter entre 1 a 2 cm de comprimentos completamente negros, era rechonchuda e eu podia jurar aquela cabeça marrom avermelhada totalmente exposta estava levemente melada.

- Acho que dancei demais em – e fiz um sinal pro pau dele. Ele me olhou com uma cara de sacana que poucas vezes tinha visto e disse:

- Nem estou tão empolgado, acho que você precisa rebolar mais um pouco. - Sacudiu o pau arrancando respingos de urina que ainda saia e guardou a rola na cueca preta com letras douradas, fechando a bermuda novamente. Enquanto eu terminava de mijar ele ficou na frente do espelho arrumando algo que eu não consegui identificar, afinal as roupas não tinham caimento nenhum, o cabelo era quase que raspado com alguns riscos na lateral, mas mesmo assim toda a atenção dele estava em abaixar o máximo possível a bermuda deixando grande parte de cueca amostra.

Na volta do banheiro ele indicou que era para irmos pelo outro lado, andamos nos esfregando no pessoal que dançava e sarrava, até chegarmos próximos ao palco, bem distante de onde estávamos inicialmente. Passamos por uma abertura por trás do palco quando ele segurou na minha mão e fez um aceno de cabeça para seguir ele. Entre as caixas de som havia uma abertura de menos de 1 x 1,5 metro, bem estreita entre cada caixa, ele me puxou e me colocou dentro dessa abertura, segurou no meu ombro fazendo pressão para que eu me abaixasse. Eu obviamente sem nenhuma resistência me abaixei, nos primeiros milésimos de segundos imaginei que houvesse alguma confusão ou perigo, pois a sua fisionomia era séria e atenta, mas antes que meus joelhos tocassem o chão eu vi ele conferindo se não havia ninguém por perto, eu já entendi o que aconteceria. Ele abriu a bermuda e tirou da cueca aquela rola escura que eu tinha acabado de conhecer no banheiro.

O pau ainda meia bomba apesar de melado indicava que ele não estava totalmente excitado, estava fazendo aquilo pela putaria, talvez por fazer parte da sua natureza. Um leve cheiro de urina invadiu minhas narinas quando olhei para cima e ele fez um sinal com a cabeça como se mandasse eu começar a trabalhar. Segurei nas suas panturrilhas finas, sentindo os pelos longos e me inclinei. Minha boca foi preenchida por aquela massa de carne quente e borrachuda, que logo deu uma pulsada fazendo com que a cabeçorra marrom a vermelhada pressionasse o céu da minha boca. Acho que senti a última gota de mijo sair do seu pau naquela pulsada. Aos poucos aquele corpo ia preenchendo minha boca, crescendo, eu podia agora sentir as veias salientes com a minha língua quando tentava me afastar um pouco para tomar um pouco de ar.

Comecei a chupar aquele pau que ia ficando cada vez mais duro, não era enorme, mas certamente atingiu seus 16 cm, grossinho, era uma delícia. Enquanto sua rola invadia minha boca, ele segurou a camisa pra cima mostrando a barriga seca e trincada típico de macho magro, com a boca aberta olhando pra baixo, eu tinha certeza que estava fazendo o meu trabalho bem feito. Eu suguei o pau o mais forte que conseguia. Por estarmos entre as caixas de som, o barulho era absurdo, tinha certeza que ficaria com zumbido no ouvido por alguns dias.

Chupei por uns minutos o garoto até ele segurar no meu cabelo começar a pressionar minha cabeça contra sua cintura, fazendo sua jeba entrar ainda mais na minha boca, atingindo diretamente a minha garganta, nessa hora pude sentir seus pentelhos aparados encostando no meu nariz e o seu cheiro de suor me fez perder a noção de onde estávamos. Ele ainda com aquelas mãos ásperas me segurando pelo cabelo, voltou a pressionar mais a minha cabeça, enquanto jogou o seu corpo para frente fazendo quase todo membro se alojar dentro de minha boca. Ele tinha conseguido o que queria, enfiou tudo. Meu maxilar doeu e a ânsia veio, afinal aquela glande marrom avermelhada estava agora alojada na ninha garganta me cutucando internamente. Ele começou a socar rapidamente não me dando tempo para respirar, os poucos instantes que seu pau permitiu eu tentava capturar algum ar pelo nariz, já que minha boca estava totalmente preenchida por um caralho escuro, grosso e veiúdo. Era nessa hora em que eu tentava puxar o ar que ele voltava a socar novamente e seu pau pulsando dentro da minha boca, com a cabeça na minha garganta e o cheio de suor do seu corpo inalado naqueles poucos instantes, juntamente com seus dedos longos e magros segurando firme no meu cabelo, me fazia ter certeza que ele pretendia me matar asfixiado ali se fosse preciso para poder gozar.

Com os olhos já lacrimejando apertei sua panturrilha com força quase suplicando que precisava respirar, ele pareceu entender o recado e lentamente foi tirando aquela massa de nervos e veias de dentro da minha boca. Nessa hora levantei o olhar e me surpreendi ao vê-lo me encarando e sorrindo com sua pica completamente melada, ainda tocando os meus lábios. Respirei fundo e chupei novamente a sua rola, agora tentando retirar o excesso de baba que havia deixado. Pela primeira vez segurei-a com a mão direita e apertei um pouco fazendo a cabeça inchar e ficar ainda mais lustrosa, arrancando uma gota do seu mel. Subi a minha outra mão para a parte interna da sua coxa, adentrando a bermuda da cyclone que ele usava, minha mão agora totalmente em contato com a sua coxa, estava tão dentro da perna da sua bermuda que encostava na tal cueca preta, puxei ele um pouco mais para perto, iniciando o movimento com a outra mão, fazendo o couro da sua rola se movimentar a cabeça estufada espalhar o mel incolor e viscoso pelos meus lábios. Movimentei mais rapidamente ao mesmo tempo em que chupei meus lábios sentindo o seu gosto, coloquei a língua para fora e depositei a parte de baixo da cabeça da sua rola na minha língua esticada com a boca aberta e a mão se movimentando rapidamente.

O atrito da minha língua com a cabeça marrom fazia o seu corpo magro tremer e minha mão segurando a sua coxa sentia sua perna falhar quando eu mexia a língua em sincronia com o movimento das minhas mãos. Seus dedos seguraram ainda mais firme o meu cabelo e meus olhos perceberam quando os músculos da sua barriga magra se contraiu, coloquei toda a cabeça daquela rola dentro da boca e suguei. Seus joelhos se dobraram e senti a cabeça daquela jeba inchar na minha boca e logo imunda ela com a sua porra.

Não faço ideia de quantos jatos foram nem a quantidade, cuspi tudo em cima de uma das caixas de som, sentindo a sensação adstringente na boca, enquanto ele ainda parecia se recuperar enquanto guardou a rola ainda com resto de porra dentro da cueca. Enquanto ele fechava a bermuda eu tomei um gole do copo dele, para tentar retirar o gosto da boca, já que não fazia ideia de onde meu copo foi parar depois de tudo aquilo.

Ele saiu andando na frente e eu logo atrás e logo voltamos para junto da Kamila que estava agarrada com alguém e do seu primo. O primo da Kamila logo nos viu, falou que eu tinha demorado, mas olhando para o amigo dele, enquanto me entregava um copo com bebida e nós continuamos ali dançando e bebendo.

[Continua...]


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