Minha tia e eu tínhamos uma relação consolidada como parentes e agora nos consolidamos como homem e mulher, que juntos sabiam desfrutar de momentos memoráveis e livres de culpa. Essa relação me deixou solto e eu nem me preocupava se ia me interessar por alguma garota, o que valia era a mulher que eu tinha e que o desejo era mútuo.
Sempre buscávamos uma maneira de poder passar momentos juntos e o fato de ela ficar sozinha uma parte do dia facilitava muito.
A cada encontro as intimidades ganhavam mais prazer e liberdade e nos deixando muito tesudos para os novos encontros.
Em uma tarde de clima mais ameno ela me chamou para ir com ela até a casa de sua amiga e que logo voltaríamos. Eu topei e fomos, mas chegando lá a amiga dela disse que ia precisar sair logo mais e que ficaria fora por volta de meia hora e que poderíamos ficar por lá. A amiga de minha tia era uma mulher viúva e bonita além de muito educada. Logo que ela saiu minha tia quis me mostrar o quintal com plantas e algumas frutas. Um local bem cuidado e agradável que me fez lembrar minha época de morador de uma fazenda. Ali observamos as plantas e as flores e logo minha tia segurou em minha mão e foi o início de beijos ali mesmo no quintal e na casa da amiga dela, mas que não havia risco de sermos vistos. Assim aproveitamos muito os beijos e as carícias que um fazia no outro mesmo sobre a roupa....minha tia se sentiu livre e tirou a blusa e o sutiã oferecendo seus seios a mim que tocava com as mãos e chupava com desejo forte; uma experiência diferente que poderia nos fazer ser surpreendidos se a amiga chegasse. Mas isso não intimidava a nenhum de nós. Minha mão entrou por baixo de seu vestido e foi procurar a buceta que ao toque na calcinha eu senti estar encharcada, me deixando louco para penetrar. Minha tia sentia essa minha vontade mas só me disse agora não e abriu minha bermuda deixando meu pau para fora e começou a me acariciar enquanto me beijava a boca com volúpia. O tesão de minha tia estava acelerado e ali ela se sentia dominadora da situação o que para mim era excitante, afinal, a fêmea que me fez homem me queria seu sempre e me provocar e dar prazer era um ritual para ela. Como meu tesão era intenso e o dela ainda mais, eu levei novamente a minha mão até a sua buceta sobe a calcinha e comecei a massagear. Ela gemia e respirava ofegante lançando o seu hálito fresco em minha boca e mordendo meu lábio. Era uma situação deliciosa e já tínhamos esquecido de onde estávamos. Coloquei a calcinha dela de lado e massageava direto na sua buceta e em seu grelo endurecido de tesão. Ficamos ali por uns 15 minutos ou mais e não teve como segurar o tesão e gozamos muito. Quando ela sentiu que eu ia gozar ela apertou forte o meu pau e subiu a mão até a cabeça para segurar todo o meu gozo nela e assim ela tb gozou em minha mão. Uma delícia de momentos e eu coloquei minha mão entre nossos lábios e juntos sentimos o gozo dela e ela, com cara de muita felicidade, me mostrou a sua mão toda melecada com a minha porra. Os dois felizes por uma situação diferente de prazer e amor com certeza. Entramos e lavamos as mãos e ficamos sentados e nos beijando, aguardando a amiga chegar, o que saberíamos por causa do som do carro ou do portão abrindo. Pouco depois a amiga chegou e perguntou o que fizemos de bom enquanto esperamos a sua volta e minha tia apensa disse que ficamos olhando as plantas e conversando. A amiga disse que bom, sorriu e voltamos a conversar.
Aquela tarde foi muito gostosa e com certeza nos fez pensar em situações de risco para nossos encontros e certamente nossas conversas iriam incluir esse assunto.
Fomo embora e no caminho ficamos lembrando do ocorrido e nos divertimos muito e claro, o tesão começou a tomar conta e eu coloquei minha mão por dentro de sua calcinha e fui massageando a buceta até chegar na casa dela. Chegamos e entramos e como sempre, a casa estava vazia e a lembrança de nosso sabor lá no quintal, aproveitamos aqueles momentos e nos entregamos num 69 muito gostoso e eu ali, arrisquei e comecei a passar a língua em seu cuzinho enrugadinho e rosado, o que ela me apareceu gosta dado o suspiro que soltou. Curtimos por longos minutos aquela situação até gozarmos novamente, ela em minha boca e eu, ainda em seus seios.
Durante o resto da semana ela passou em casa uma tarde para fazer uma visita e apenas conversamos por telefone.