Depois de transar com Juliana logo depois do aniversário de 18 anos de minha afilhada, que por sinal tava super gostosa no dia, eu queria Aninha. A muito tempo eu curtia muita tesão por ela, de alguma maneira eu queria tê-la em meus braços como mulher, percorrer aquele lindo corpo com as mãos, a lingua, despertar o desejo que ela devia ter pelo padrinho, eu na verdade a muito tempo ja imaginava ela nuazinha na minha frente tendo suas partes mais intimas sendo açoitadas por minha lingua. Sabia que conseguiria, mais resolvi acelerar e pedi ajuda pra minha sobrinha. A safadinha sempre me ajudava. Também eu a cobria de manhãs desde pequena.
Juliana tava precisando de um celular novo. O dela parece que tinha passado por baixo de uma roda de caminhão, todo quebrado. Falei então com carinha de podão, se me ajudar com Aninha te dou um novo, me ajuda vai, tenho que comer minha afilhadinha. Ela sorriu com aquela carinha safada, pode deixar vou jogar um verde, depois de passo.
Passados uma três dias Juliana me chamou no zap já bem tarde da noite. Primeiro reclamou que eu tava muitos dias sem ir na fazenda. Prometi que ia lá no final de semana. Conversamos outras coisas da fazenda, de repente ela tocou no assunto: falei com ela tio, falei que você tem vontade de ficar com ela desde que ela tava na sexta série. Lembra quando ela ia direto da escola pra sua casa, e ficava esperando a mãe dela chegar. Com aquela sainha curta de escola e você ficava babando de pau duro.
Me lembrei na hora sorri e disse e ela disse o que? Juliano fez um misteriosinho. Huuum. Acho que ela topa e riu. A safada ficou toda interessada. Ah, tio traz meu celular. Tenho certeza que vai pegar ela.
Fiquei em casa pensando em minha afilhada. Resolvi conversar um pouco com ela e liguei já tarde, ela atendeu, começamos a falar, falei que tava com saudades, na correria não tinha ido lá na última semana. Padrinho disse ela falei com Juliana hoje , conversamos bastante. A sim disse eu. Falaram sobre o que? Ah de tudo, escola música, Net, falamos até de você.
O que de mim fingi surpresa, bom ou ruim. Bom padrinho, e aquela sua puxa saco ia falar mal de você. Eu ri, ainda bem. Ficamos, abaixei um pouquinhos câmera invertida até ela perceber que eu estava nú, ela foi acompanhado com os olhos arregalados. Parei, voltei a câmara ao normal e disse, vem aqui amanhã a tarde. Saudades minha princesa. Tchau boa noite, e desliguei.
Não passou dois minutos ela mandou mensagem. Vou 5 horas padrinho, quando minha mãe tiver saindo para a escola, bjs e um coraçãozinho. Respondi atrevidamente, bjs gostosinha do padrinho. Ela mandou uma carinha de envergonhada e fomos dormir.
Acordei cedo no outro dia fui ao escritório. Sai umas duas horas e vim direto pra casa, tomei banho e fiquei vendo tv, não tinha certeza que aninha vinha mesmo, Laís a japonesinha vivia direto lá, pensei em algo caso ela viesse. Fui até o guarda roupa e peguei uma toalha branca, e um baralho novo e dexei no sofá onde estava vendo tv.
Aninha chegou uns 10 minutos depois das 5, me abraçou, dei um beijo bem no canto da boca, e com as duas mãos que escorreram rápidas uma leve apertada na bunda, ela sentou ainda segurando na minha mão. Vamos assistir o que padrinho? Eu tinha vestida uma calca moleton e só de imaginar que ia comer ela o volume já tava alto, aninha percebeu minha ereção e disfarçou sorrindo.
Falei vamos jogar baralho, valendo, quando começar eu vou te explicando. Vamos no pife, aquele de nove cartas. Ela se animou. Sempre jogava com as amigas.
Começamos a jogar, coloquei a toalha do lado e disse ela faz parte do jogo.
Serve pra que padrinho, seus olhos em minha ereção não disfarçava mais
Na hora te explico.
Ela ganhou a primeira, e agora ganhei o que? Tirei o chinelo. Cada vez que você ganha eu tiro alguma coisa, se eu ganhar você tira. Antes de qualquer reação dela eu disse você da carta pra segunda.
Ganhei rápido a segunda. Ela sorriu, ah padrinho tô sem chinelo. Fui lograda e começou a tirar a blusa, seu sutiã branquinha, cobria uma das fontes do meu desejo. Seu seios. Ao ver ela tirando a blusa tive certeza que ela ia até o fim.
Jogamos por uma hora. Aninha tava só de calcinha e eu de cueca. Ganhei Mais uma, ela tirou a calcinha e fiquei olhando pra outra lado pra deixá-la bem a vontade. Tornamos a jogar e ganhei de novo. Aninha falou e agora? Falei agora como você não tem nada pra tirar paga um castigo. Hummm. Seguinte vai na cozinha e trás uma cervejinha pra mim. Mostrei a toalha pra ela, chegou a vez da utilidade dela. Ela se enrolou e foi. Continuamos a jogar, falei rindo a toalha é só pra ir nos lugares ela sorriu e tirou de novo.
Tive a chance de ganhar de novo, mas passei batido e dexei ela ganhar. Diferente dela eu não tinha como fechar as pernas e camuflar o pau. Puxei a cueca e a geba subiu, ela olhou vidrada quase foi em cima com as mãos, mas se conteve. Na próxima partida ela não conseguia tirar os olhos do meu pau. Mordia os lábios, apertava as pernas como sua buceta tivesse pedindo algo. Ganhei de novo. Outro castigo minha princesa. Tá qual? Já falava com a respiração cortada. Falei tem de abrir as pernas e deixar eu dar um beijo de língua na sua buceta. Ela foi se curvando no sofá, fui ao encontro de suas pernas que se abriam e pude vislumbra finalmente a buceta dela. Fui beijando e chupando, quando ela começou gemer eu parei. Puxei ela sobre min. Minha princesa prefere continuar jogando ou mamar?
Mamar padrinho. E veio com sua boca sedenta em meu pau. Seus olhos quase não abriam mais. Deixei ela mamar um pouquinho e falei, vamos lá minha cama princesinha vamos. Peguei ela no colo e sai pelo corredor beijando sua boca até o quarto.
Comecei a chupar a buceta de Aninha era uma 8 da noite, seu namoradinho ligou bem na hora. Ela disse que já estava deitada e pra ele vir no outro dia, quase soltou um gemido durante a ligação. Continuamos, minha afilhada tava processa de tesão. Não demorei muito a penetrala. Metemos até tarde. Quando sua mãe chegou ela disse que tava estudando comigo e que ia dormir lá em casa.
Minha comadre falou comigo. Carlos manda essa safada vim pra casa cedo me ajudar. Ela sabia que eu tava comendo Aninha.
Estavamos abraçados quando Lais, a japonesinha liga pra ela. Ana fui na tua casa, sua mãe disse que você ia dormir fora, onde você tá? Aninha respondeu, tô aqui na casa do padrinho. Vou dormir aqui hoje. Lais perguntou algo, ela disse tá muito curiosinha. Boa noite.
Eu sabia que aninha ia viajar de férias com a mãe na outra semana. Um mês fora, então precisava aproveitar aquela noite
O dia já estava clareando, quando pela quarta vez naquela noite eu chamava minha afilhadinha no pau. Ainda comi o cuzinho dela um dia antes da viagem.