02. IRMÃ DALMA, EVANGÉLICA BRANCA BBW QUIS ME DAR SERMÃO E SE FUDEU (da Saga: “Minhas Aventuras com as Crentes”)

A IRMÃ ELANE DEU COM A LÍNGUA NOS DENTES.

Já contei aqui o meu caso com a cuzudona da irmã Elane; só que nunca tinha imaginado que a crentalhuda iria contar a alguém o nosso segredinho; pois a cachorra contou. E para outra irmã da sua igreja. Eu estava em casa, uma semana depois daquela trepada fenomenal na casa da minha irmã (ver conto 01), quando recebo um telefonema. Era uma tal de irmã Dalma, dizendo ser da igreja da minha irmã e que tinha um assunto a tratar comigo. Fiquei curioso; mas ela falou que teria que ser pessoalmente, e me fez prometer sigilo absoluto. Marcamos um encontro para a tarde.

O ENCONTRO.

Logo após o almoço, peguei meu carro e fui para o local combinado. Fodedor de coroa compulsivo que sou, já sentia emoção da adrenalina. Chegando no local, vi uma senhora BBW, peituda, branca, e com caras de poucos amigos na calçada. Desci o vidro e perguntei: “Irmã Dalma?”. “Sim, sou eu!”, e já foi entrando no carro. Ela disse, avexada: “Vamos sair daqui rápido, antes que alguém nos veja”. Notei que estava meia tensa. Encontrei uma rua deserta e parei. “O povo fala muito, por isso quero sigilo”, ela disse, séria, suada. Então explicou: “Não sei se você se lembra de mim, daquele jantar na casa da sua irmã?” Eu, fissurado em crentalhuda cuzuda, respondi: “Sim, sim, óbvio; irmã, estou curioso; a irmã está com algum problema? Posso ajudá-la?”. A velha olhou para mim e disse: “Você não faz nem ideia do assunto, né?”. Disse: “Não”.

SEGREDO REVELADO

A irmã parou, pensou, suspirou e emendou: “Eu sei de você e da irmã Elane”. Me fiz de desentendido. A mexeriqueira, que na certa tava querendo ter o mesmo destino da amiga, sapecou: “Não adianta negar, rapaz; foi ela mesma, a irmã Elane, quem me contou”. Deixei escapar um belo e alto: “Porra, fudeu!”

QUANDO ELAS FINGEM QUE ESTÃO BRABAS...

A irmã Dalma, que era uma baixota, branca, feia de cara, começou um verdadeiro sermão: “Seu pecador safado! Tem vergonha não? Se aproveitando da irmã! Ela me conta tudo! Falou tudo o que vocês fizeram, em detalhes. Seu sem-vergonha imoral!” Eu, que conhecia aquele perfil de dona e ciente que tudo acabaria em foda, suspirei com um arzinho de superioridade. Coloquei uma mão no braço dela, e falei baixinho: “A irmã Elane não devia ter lhe contado essas coisas!” Ela, que olhava para a minha mão, retrucou: “A Elane está perdida, e ainda me conta essas coisas, ela sabe que sou viúva!” As minhas análises psicológicas estavam certíssimas: aquela religiosa reprimida sexualmente estava atrás de uma boa trepada.

A TÁTICA DA RAPOSA VELHA

Já emendei uma verde: “A senhora é viúva? Que desperdício uma mulher charmosa como a senhora ficar sem um chamego!”. A irmã Dalma ruborizou, baixou os olhos, tímida, falou: “Foi uma tortura escutar a irmã Elane falar o que aconteceu com vocês!”. Joguei outra verde: “Eu sei no que a senhora está pensando”. A safada então dá uma risadinha: “Misericórdia! Sangue e fogo!”. E já botei o carro em movimento. Passei a acariciar o braço dela. “Demorei muito para vir falar com você; mas, um pecado a mais ou a menos não faz mal!”. “Quem não tem pecado, que atire a primeira pedra!”

A “TOCA DA RAPOSA”

Entrei direto num motel, o “Toca da Raposa”, que é, digamos, para onde levo essas coroas carentes que só querem ser amadas. A essa altura, irmã Dalma suava, nervosa. Entramos no quarto e já fui atacando a crentalhuda. Ela só falava: “Perdão Senhor, mas a carne está gritando!” E beijei aquela dona com um beijo pra lá de indecoroso. Fui logo metendo as mãos naquelas nádegas, apertando-as com forças, levantando o vestido. Sentei numa cadeira e botei a baixota no meu colo; e ficamos “namorando” por um tempo. Enfiei a mão no xerecão e comecei a mamar dois pares de tetas bem branquinhas, com bicões salientes, dos mais rosadinhos. “Agora tira a roupa, quero chupar você toda, minha putinha!”.

ELAS PIRAM QUANDO EU CHUPO

A irmã tirou a roupa tão rápido que superaria o “the flash”. Quando ia tirar a calcinha, ordenei: “A calcinha não!”. E que tanguinha! Rosinha! Mais um sinal de que a demônia tinha saído de casa já predestinada à concupiscência. Deitei-a na cama, e fui fazer meu ofício. Afastei a tanguinha. Vi um xerecão grande, com pentelhos arruivados, lábios grandes e um pinguelão amarronzado. Foi nele que caí como um bezerro desmamado. Não demorou nem dois minutos para aquela suarenta se estremecer e urrar num gozo fulminante. “Gozou, né cachorra! Agora vem cá; tá na hora de engasgar com pica preta”.

EU PIRO QUANDO ELAS ENGASGAM.

Peguei a velha pelos cabelos e botei de joelhos no chão. Ela consciente do que viria a seguir, gracejou: “Ajoelhou, tem que rezar, né, seu pervertido!”. “Exatamente”. A baixota quase me arranca a rola quando caiu de boca. Ela estava “reativando” todo aquele erotismo reprimido de vários anos. Adoro. Ela chupava, mamava, lambia, cheirava, beijava, se engasgava com baba. Só tirou a pica preta da boca pra dizer: “Foi assim que a Elane te chupou, hein, seu preto safado?”. Respondi: “Assim, mesmo, vadia! Depois vou enfiar tudo nesse seu cuzão!”. Quando eu disse isso, ela deu uma choradinha, arregalando os olhos. “Chupa, chupa, sua crente tarada! É isso que você é! Isso, engasga na vara do negão! Tem vergonha não? Já pensou se as irmãs da igreja lhe vissem assim?”

VOCACIONADO PARA O “FLAP, FLAP”

Botei a dona de quatro; e o trem foi atropelando aquele xerecão. A buça era tão grande que a penetração parecia não ter fim. Quando as bolas bateram nos pentelhos, bombei. Gente, bombei muito essa velha (vocês podem imaginar o quanto!). “Sua crente safada; vou encher você de porra que nem enchi a Elane”. Segurei nas ancas e iniciei um festival de “flap, flap”. “É tudo que quero; isso, judia, seu cavalão; me fode; pode foder tudo; você sabe que era isso que eu queria mesmo; goza em mim toda, seu preto fodedor de irmã!” A irmã Dalma chorava lindamente. Botei-a de lado, e meti-lhe rodo. Enquanto o pauzão preto se divertia no “flop, flop” no xoxotão carnudo, eu aproveitava para dar uns tapinhas na cara daquela velha safada. Que foda gostosa, meu povo! Por isso é que eu não troco uma coroa por nenhuma novinha.

A TARDE TODA NA MADEIRA...

Era mais que uma foda; ali havia uma espécie de “reafirmação” por parte dela. Essas senhoras evangélicas vivem uma vida de repressão e interdição, e acabem renunciando aos seus desejos de serem mulheres, de serem fêmeas, no sentido mais pleno do termo. Perdi as contas de quantas vezes a irmã Dalma gozou. “Tu gosta de foder uma crente, né seu pervertido! Isso, fode, fode!” Virei-a de quatro. Chupei o cuzão; enchi o buracão rosado de baba. Ela falava: “Vai foder aí também?”. “Lógico e a senhora vai chorar que nem a irmã Elane!”. Cravei a metade da mandioca. O curioso é que o buracão pedia mais! “Como é gostoso dar a bunda, faz tempo que eu não levo no rabo!”.

O SEGREDO

Fodemos até às 18:00 h. Dexei-a no local em que havíamos nos encontrado, com promessas de nos vermos em breve. O problema agora era guardar o segredo. Porque, afinal, essa crentes não são de confiança; e, pelo andar das coisas, eu tinha que me preparar para as consequências. A irmã Dalma, que na certa iria relatar tudo para a irmã Elane, prometeu ficar de bico calado; mas até quando?

Quem quiser o face e as fotos dessa velha.


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Comentários

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kvx

manda as fotos dela ai

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Manda fotos dessa gostosa

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Eita...

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manda pra mim

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ótimo conto irmão!

Poderia me enviar as fotos?

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Boa tarde otimo conto

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Mais uma vez um ótimo conto.

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Caralho velho muito bom!

Manda as fotos e face dessa crentuda rabuda!

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Tu é foda, vou tentar comer alguma evangélica aqui da minha cidade para poder relatar também.

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Como sempre um ótimo conto.

Manda as fotos

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Fotos enviadas para todos.ok…

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manda ai

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