MEUS AMIGOS – Acampamento da Putaria

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Data: 29/07/2021 00:45:29

Antes de lerem essa parte, recomendo que vão até o meu perfil ler a última, apesar de ser postada há algum tempo quase não tem visualizações, então pode ser que vocês não tenham lido.

Acordei na cama sozinho, ainda dolorido da noite passada. Me levantei e ouvi as vozes dos meninos falando alto, vinha da cozinha, mas antes fui até o banheiro, tomei um banho quente pra relaxar, escovei os dentes e coloquei uma cueca. Chegando na cozinha fui recebido com um boa noite dos dois que discutiam sobre quem de nós ia montar a barraca e a divisão de tarefas no acampamento, os malucos falavam como se fôssemos pro exército.

Chegando perto de Yuri, ele já me enlaçou com um daqueles braços fortes e me deu um beijo de bom dia de tirar o fôlego.

Ficamos como no resto da semana, ele sentado na cadeira e eu em seu colo enquanto ficávamos café da manhã. Conversávamos normalmente os três e isso era um alívio pra mim, já que eu não queria ser tratado como namorado de Yuri ou que Elias ficasse estranho comigo, eu curtia ser submisso apenas na cama, fora dela nós éramos três amigos que tinham atividades extras.

– Decide entre vocês no pedra, papel e tesoura que eu lavo a louça de nós três nos dias que estivermos lá – disse enquanto comia um pão, acompanhado de um café feito por Elias.

– Tá fechado bebê, eu monto e o Yuri desmonta – disse Elias se levantando da mesa, se espreguiçando, e vindo até mim dar um beijo também. Fiquei surpreso com a atitude, pois achei que ele só participaria quando a coisa ficasse realmente quente.

Logo terminamos o café e, enquanto eu ajeitava tudo na cozinha, os dois tomaram banho juntos em uma algazarra que eu conseguia ouvir e partimos pra escola.

Não teriam aulas naquele dia, já que a turma inteira foi dispensada para ir para o acampamento, mas muitos da sala chegaram mais cedo pra deixar as barracas, colchões e malas lá pra só colocar no ônibus quando desse o horário, já que combinamos de que quem se atrasasse ficaria para trás. Já no portão encontramos Guga, e estranhamos já que ele tinha dito que não iria.

– Ué maluco, tá fazendo o que aqui? – Elias juntou ele em um abraço e nós quatro nos sentamos em um ambiente externo do jardim lateral da escola.

– Vim pra buscar um projeto com a prof Patrícia, ela me deu como reforço para minhas notas – disse Guga ruborizado, mas logos o acalmamos dizendo que poderíamos ajudar quando voltássemos.

– Não precisa gente, só vou precisar do meu HD, Yuri.

– Ô Guguinha, não tá comigo não. Mas eu aviso meu pai e ele deixa pronto pra você ir buscar lá em casa.

Ajeitada a situação, Guga partiu pra casa e nós ficamos vagabundeando pela escola enquanto esperávamos o ônibus. Faltavam duas horas até que Yuri teve outra de suas ideias, falando para darmos um pulinho no vestiário da quadra de vôlei.

Assim que chegamos lá, nos fechamos em um reservado adaptado, pois o espaço era maior, e começou a sarração. Elias e Yuri me amassavam entre eles, suas mãos corriam o meu corpo todo e meu rosto ficava pressionado conta o peito de Elias, enquanto o pau de Yuri forçava contra a minha bunda. Elias me beijou muito, então eu revezava entre ele e Yuri, que começou a me empurrar pra baixo, me colocando de joelhos (ainda bem que todos os banheiros eram limpinhos) e me botou pra mamar, usando a mão pra decidir a velocidade que queria. Eu me esforcei naquela piroca delicia enquanto que retirava o pau de Elias pra fora e começava a punheta-lo, em seguida chupando os dois paus juntos.

Enquanto eu juntava a cabeça das duas rolas e mamava com muito tesão, vendo aquele cacete branquinho e veiúdo de Yuri em contraposição ao pau enorme e moreno de Elias, comecei a tocar uma enquanto continuava a mamar as duas rolas até me surpreender ao olhar pra cima, com Yuri e Elias agarrados em um beijo delicioso que fez meu pau pular só de olhar.

– Não sabia que precisava ver isso, até agora – me apoiei no vaso e continuei a bater minha punheta. Eles riram e logo se agarraram ainda mais, com um agarrando o pau do outro e eles se espremendo e se sarrando.

A mão de Elias correu até a bunda de Yuri mas ele não ficou para trás e também fez o mesmo movimento. Agora os dois estavam sarrando o pau um no outro enquanto se olhavam nos olhos e falavam putaria.

– Você é uma delicia mano, deixa eu te comer – dizia Elias no pé do ouvido de Yuri.

– Tu que é, puto – Yuri avançou e deu um beijo estalado nele enquanto apertava o seu pau – mas essa tora eu não vou aguentar não.

– Aguenta sim, eu coloco com carinho. O Luquinhas aguentou – dei uma piscadinha quando olharam pra mim e continuei me punhetando admirando aqueles machos deliciosos negociando.

– No acampamento a gente negocia – disse Yuri.

Elias vibrou com aquilo e agarrou o pau de Yuri em uma punheta frenética, que Yuri retribuiu. Os dois começaram a se encarar enquanto suas mãos corriam pelos corpos um do outro., eu vendo que estavam próximos de gozar me ajoelhei em frente as picas. Meu erro foi achar que daria tempo de engolir tudo, os dois começaram a gozar ao mesmo tempo e vários jatos de porra começaram a cobrir o meu rosto enquanto eles batiam com a vara na minha boca.

Yuri rapidamente me puxou pra ficar de pé com eles e Elias começou a me masturbarar enquanto Yuri juntava todo o leite deles que estava no meu rosto e ia colocando na minha boca. Ele me beijava com a porra dos dois misturadas em nossa boca e eu não aguentei e também gozei, e Yuri aparou tudo na mão e engoliu também, o moleque era viciado em porra. Elias deu um beijo rápido na gente e fez uma careta engraçada.

– Acho que engolir porra não vai ser minha praia – nós três rimos e, cuidadosamente, saímos do reservado para nos limparmos de toda transa, passamos um perfume pra disfarçar o cheiro de sexo e voltamos pra onde estavam nossas coisas.

Nos juntamos com o resto de nossa sala e ficamos jogando papo fora enquanto o ônibus não chegava. Elias tava dando ideia em uma menina enquanto Yuri ajudava ele, todos riam da situação. Provavelmente ele ia acabar comendo ela na nossa barraca, o sacana sempre aprontava e isso que me dava mais tesão nele.

O ônibus chegou e colocamos tudo no bagageiro, os professores se apresentaram junto com dois alunos do terceiro ano que foram destaque na gingana e nos foi informado que eles iam com a gente também. Fizemos uma zoação geral que eles foram massacrados pela nossa sala e logo todos estavam enturmados. Partimos para fazenda e após uma hora e meia chegamos no destino.

Ainda era tarde e arrumamos um lugar mais estratégico, em uma sombra, pra colocar nossa barraca. Nossa sala já tinha combinado que ninguém ia ficar muito perto uns dos outros pra não empatar foda e que ninguém ia dedurar pros professores. Pra nossa infelicidade um dos professores falou pros alunos do terceiro armarem a barraca próximo da nossa, e eles que não sabiam do trato aceitaram de boa.

No final das contas Yuri, eu e Elias quebramos as cabeças juntos pra armar aquela barraca e encher o colchão inflável o mais rápido possível e partimos pra programação.

Primeiro comemos um almoço maravilhoso preparado pelos professores e descansamos por uns 30 minutos na barraca, recebi um cunete delicioso do Yuri enquanto beijava o Elias mas fomos interrompidos pelos professores no chamando e partimos pra cachoeira. Durou uns 20 minutos a caminhada até lá e o Yuri estava especialmente delicioso com uma sunguinha preta que delineava o seu pau perfeitamente, as meninas ficaram babando e alguns meninos também estavam secando o volumão dele. Elias estava um pouco mais pra trás, provavelmente ia se meter no meio da mata com a menina que ele tava de rolo e iam dar uma rapidinha, o resto da sala ia dar cobertura pra eles.

Chegando lá tomamos banho por bastante tempo, fiquei de fora d'água por alguns minutos tomando banho de sol esperando pegar marquinha da sunga. Acho que ainda não falei muito sobre mim aqui, mas tenho um corpo normal, com uma bunda redondinha e grande que atrai bastante olhares, inclusive eu adorava ser secado, e isso estava acontecendo.

De dentro do rio Yuri mandou um beijinho pra mim zoando, dizendo “Ô lá em casa” que provocou risadas dos alunos e dos professores. Com vergonha entrei no rio e dei um soquinho de leve no braço de Yuri, e por baixo da água apertei a sua rola, e fui repreendido por ele dizendo que ia ficar duro e iam ver, eu ri e continuei pegando, que fez ele se excitar e acabar ficando preso dentro do rio pra que ninguém visse aquela tora durassa.

– Você é um pau no cu, vai me pagar por essa – disse Yuri agachado só com a cabeça pra fora d'água.

– Eu espero que sim, bebê.

Depois dessa algazarra chegaram os meninos do terceiro ano e ficamos conversando enquanto o pau de Yuri amolecia. Eles eram bem legais e logo já estávamos entrosados, tinha um loirinho fortinho chamado Pedro e um branco de cabelo castanho chamado Gabriel. Nós seguimos conversando por toda a tarde e vi alguns olhares do Gabriel pra rola de Yuri enquanto voltávamos da cachoeira, fiquei até animado.

Chegamos na barraca e lá estava Elias com um sorrisão na cara, zoamos ele junto com os meninos do terceiro e entramos pra nossa barraca, e eles foram pra deles com o combinado de que íamos tomar banho e nos prepararmos pra janta.

– Cara, que puta gostosa — disse Elias enquanto amaciava o pau – a mamada nem chega perto da do Luquinhas, mas tomou rola com vontade.

— Fala baixo, pau no cu – disse Yuri, que começou a tirar a sunga e ficou peladão na barraca, deitado esperando eu me ajeitar.

– Fica tranquilo bebê, se alguém escutar vai achar que é zoação – disse Elias beijando Yuri enquanto agarrava o pau dele, e deslizou a mão até a porta do cuzinho – e quando eu vou comer isso aqui?

– Quando tu sentar nisso aqui – Yuri pegou a mão dele e voltou ao seu pau.

– Dá pros viado se arrumar logo que os menino tão esperando – disse eu jogando uma muda de roupa neles – depois vocês negociam quem vai sentar na minha rola primeiro.

Os dois riram com certa surpresa e logo estávamos caminhando para o banheiro coletivo junto com os meninos do terceiro ano. Chegamos no banheiro e só faltava a gente pra se banhar. Como não tinha chuveiro para todos, eu e Yuri dividimos um só. Estávamos todos desinibidos, pelados, com Yuri fazendo brincadeira de passar a mão em mim e eu bater nele, mas nossas rolas já estavam ficando duras.

— Cuidado a noite, cara! Esse moleque tá no cio – disse Pedro rindo, e acompanhamos ele nas risadas.

– Vou ter que arranjar um cinto de castidade. Pelo menos o Elias já comeu alguém, essa tora eu não vou precisar encarar – disse rindo, e Pedro se surpreendeu com o tamanho do pau de Elias, que ria se sentindo com o ego massageado.

– Tá porra, a menina saiu andando do mato? – disse Pedro.

– Saiu quicando, mó safada – disse Elias balançando a rola. Yuri corria a mão pelo meu corpo aproveitando que a atenção era toda de Elias.

– Arranja pra nós aí – disse Pedro alisando a própria rola, que já tava meia bomba.

– Você é boa pinta, po. Consegue de boa uma mina aqui, elas não são frescurenta – disse Yuri.

Quando olhei pra Gabriel, seu olhar estava mirado na rola de Yuri de novo e, quando olhei pro corpo dele, seu pau estava durasso, tinha alguns pentelhos aparados, era grosso e torto pra cima, mas menos que o de Yuri, e com uma cabecinha vermelha protegida pelo prepúcio.

– Cuidado Pedro, que o Gabriel vai te torar durante a noite – disse rindo e pegando Gabriel de surpresa, que riu também tentando esconder o pau – e o doido não tá muito atrás do Elias – disse dando uma piscadinha pra ele enquanto todos riam.

Depois dessa algazarra toda jantamos e ficamos em uma rodinha de violão cantando e zoando, a noite estava leve e muito divertida, mas os professores falaram para irmos dormir pois no outro dia a programação começava cedo.

— Ei, vocês bebem? – disse Pedro quando estávamos quase entrando na barraca.

– Opa, manda a boa, mano! – disse Yuri se sentando na lona que cobria o chão entre nossas barracas, logo o resto de nós o acompanhou enquanto Pedro foi para dentro da barraca buscar uma vodka saborizada e uns copinhos de café pra gente tomar.

— Bora brincar, po – disse Pedro espalhando os copinhos com doses da vodka, nos sentamos em um círculo iluminados por uma lanterna que eu tinha levado – eu nunca!

– Opa, mas o que é dito aqui, fica aqui — disse Gabriel, todos concordaram.

Começamos com perguntas bobas, como quem já colou, quem já dirigiu, quem já deu PT e fomos progredindo pra quem não era mais virgem, quem já tinha feito anal, quem já tinha recebido boquete, todo mundo ia ficando mais altinho das bebidas e a tensão sexual aumentava.

– Bora uma última que não podemos dar PT aqui – disse Elias servindo os demais que tinham tomado a última.

– Minha vez! Eu nunca fiquei com outro homem – disse Gabriel com um sorriso travesso.

Yuri logo voltou sua dose, sem se importar, seguido de mim que ria de nervoso e Elias que estava apreensivo, mas também virou a dose. Mas a surpresa foi ver Gabriel também virando, com Pedro batendo palmas pra gente.

– Caralho, fiquei pra trás nessa – disse Pedro entre nossas risadas – relaxa que tudo vai morrer aqui entre nós.

– Tá muito careta, mano – disse Gabriel fazendo um cascudo no seu amigo.

– Aí, Elias! Coitado do cu do moleque que tu fodeu, deve tá arrombado!

– Tô nada, quer conferir? – disse dando uma piscadinha para Pedro, foi uma comoção geral que todo mundo se surpreendeu com a minha ousadia, todos rindo.

– Tu tá falando sério? – disse Pedro enquanto alisava a própria rola disfarçadamente.

Juntei toda a coragem que tinha e, prestando atenção para ver se tinha alguém por perto, me levantei e fui até Pedro, abaixei meu calção empinei meu rabo em sua direção enquanto segurava as nádegas com minhas mãos, rebelando meu cuzinho rosa e fechadinho.

– Cara, tu é guerreiro – disse Pedro – ainda tá fechadinho.

– Por enquanto – disse Elias que já estava sendo bolinado pelas mãos safadas de Yuri – bora pra barraca que eu tô cheio de tesão.

– Tem lugar pra mais um? – disse Gabriel olhando diretamente pra Yuri.

– Tá meio apertado nós três na barraca, tu vai ter que sentar no meu colo – Yuri respondeu na lata enquanto se despia fora da barraca.

Puxei Gabriel até Yuri e o coloquei de joelhos na frente do meu amigo, o resto ficou por conta do tesão e da bebida.

– Aproveita que ele tá secando sua rola desde que estávamos no rio – disse dando um beijo em Yuri, enquanto ele gemia na mamada de Gabriel.

– Que delicia de boquinha! – disse Yuri forçando a cabeça de Gabriel contra sua rola, fazendo ele engasgar – Ô Pedrinho, libera a barraca pra nós hoje!

– Vocês tudo vão foder e eu vou ficar na mão? – disse Pedro fazendo uma cara de ofendido.

– Só se tu quiser, vem me assistir metendo no Luquinhas, ou participa, tu que sabe!

Yuri pegou algumas camisinhas e um lubrificante da nossa barraca (o safado tava mesmo preparado) e entrou com Gabriel para a barraca deles. Enquanto isso, eu e Elias ficamos de fora da barraca só nos beijos enquanto eu punhetava a rola dele sob o olhar curioso de Pedro.

Não demorou muito pra ouvir as metidas de Yuri e os gemidos de ambos, tínhamos sorte da distância entre as barracas. Elias calmante foi me puxando pra dentro de nossa barraca e me deitou no colchão inflável, retirou todas minhas peças de roupas vagarosamente enquanto beijava o meu corpo todo e, então, saiu…

Eu já estava levantando para ver o que tinha acontecido, até que ele chegou na barraca todo pelado com aquele cacete reluzindo e o Pedro ajoelhado ao seu lado. Elias jogou ele no canto da barraca e veio para cima de mim, voltando a beijar o meu corpo todo.

Sua atitude estava diferente, ele estava mais quieto e me apertava mais, me beijava com violência, batia com seu próprio pau no meu. Ele queria mostrar pra Pedro como ele era um bom comedor, e eu estava adorando isso.

Elias avançou por cima do meu corpo, sentou no meu peito e me colocou pra mamar, agarrando os meus cabelos e me fazendo engasgar no seu pau, e só tirava quando eu estava quase sem ar. Eu já estava com os olhos cheios de lágrimas quando ele me colocou de quatro com o rosto virado para Pedro e se arrumou pra meter.

– Vem aqui – Elias disse com uma voz grossa, apontando para Pedro que logo obedeceu – encapa minha rola e lubrifica bem – disse entregando a embalagem pra ele.

As mãos de Pedro tremiam de tesão, ele logo tirou a camisinha da embalagem e foi desenrolando ele no mastro de Elias, em seguida pingou um lubrificante em sachê no meu cu e no pau de Elias e começou a massagear a tora dele pra deixar tudo bem espalhado.

– Bom garoto – disse Elias dando uma apertada na rola de Pedro que pulava de tão dura – agora olha como esse cuzinho se abre pra minha vara.

Então ele começou a enfiar lentamente no meu cuzinho enquanto me segurava pela cintura. Eu estava eletrizado, meu pau babava muito e eu gemia descontroladamente conforme os centímetros daquele caralho iam me invadindo, era mágico o controle de Elias na metida que com um caralho descomunal me fazia querer tudo dentro, encharcado de prazer.

– Mete tudo, filho da puta – disse me agarrando aos lençóis – você sabe que eu aguento!

– É por isso que eu me viciei em você! – e começou a meter sem dó.

O barulho de nossos corpos se chocando ecoava na barraca, Elias dizia para Pedro que estava ensinando ele como comer um putinho, que eu era macho de aguentar a rola dele inteira e ainda pedir mais, que meu cuzinho era macio e gostoso, mas que ele ia ficar na vontade naquela noite.

Elias anunciou que ia gozar e, rapidamente, ficou de pé na barraca e em um movimento só retirou a camisinha e começou a gozar direto a boca de Pedro, que gozou nas minhas costas se punhetando. Ele ficou um pouco sem graça com a situação, mas Elias logo o puxou pra junto de si e deu um selinho.

– Não encana, parsa! Espero que essa seja a primeira gozada de muitas.

– Opa, bora ver – Pedro parecia confortável.

Assim que os ânimos se abaixaram, Pedro deixou nossa barraca e Yuri entrou logo em seguida, estava suado com sua pele brilhando e cheirando a sexo.

– E aí bebê, como foi? – Elias perguntou, nós três nos aconchegamos no colchão, comigo no meio.

– Gozei muito, que cara puto! Apaixonou no meu corpo!

Eu comecei a me masturbar enquanto Yuri narrava sua transa com Gabriel, como ele era safado e engolia o seu pau todinho, que rebolava na sua rola igual puta e que bebeu todo seu leite. Eu fui acelerando minha libera e gozei na minha barriga e Yuri logo se prontificou a limpar tudo com a língua dele e trazer pro nosso beijo. Já cansados de toda a putaria dormimos pelados mesmo e só fui acordar no outro dia com alguém abocanhando minha rola.

Espero que tenham gostado dessa parte, a mais longa até agora. Estou levando mais tempo para redigir cada parte para ficar tudo mais encaixado! Continuem dando seus feedbacks e aproveitem.


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Comentários

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To curioso se vai ter uma dos cinco junto

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Maravilhoso como sempre

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Perfeito! E ficou um tamanho ótimo, nem muito curto nem muito longo! Parabéns. Continua logo hehehe

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Continua!!!

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Adorei

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Muito tesão

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Yuri e Elias tem se cer e também eles podem fazer dupla penetração anal em ti. E o Pedro pode te comer gostoso ne

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