Meu primo Léo.

E ae! Me chamo Renato, tenho 28 anos e vou contar a história de como eu peguei meu primo.

Era a semana do dia das mães, minha família alugou uma casa de praia na região dos Lagos aqui no RJ, estávamos bem animados para nos reunirmos e preparamos as coisas por meses. Arrumei as malas e sai bem cedo no sábado para a casa. Foi até rápido pois fui de uber, demorei 1h pra chegar lá. Chegando lá já tinha boa parte da família, falei com meus tios e primos em geral, eles me mostraram onde eu iria dormir e já partimos pros preparativos das festas e comecei a beber logo cedo. Preparamos o almoço, almoçamos e a conversa rolava solta, cerveja, vodka e tudo mais. Por volta da tarde ainda faltava um primo pra chegar com meu tio. Quando foi umas 15h eles chegaram. Cara tinha muitos anos que eu não via eles, quando eles chegaram comprimentei eles e já fiquei de olho no meu primo pois tinha visto que ele estava no Tinder e vi que o perfil era em busca de homem. Já pensei que era com ele mesmo que eu iria me divertir nessa viagem. Fiquei de longe, só encarando mesmo e ele já percebeu que eu estava olhando demais pra ele. Ele tem 18 anos, magrinho, cabelos pretos e olhos pretos tbm, muito tímido e isso deixava ele fofo. Eu disfarçando pra ngm ver, mais fazia questão que ele percebesse que era ele que eu queria. Ele começou a ficar muito tímido e se escondia de mim no meio do pessoal. Mano aquilo pra mim foi me atiçando mais e mais, a todo lugar que ele ia eu ia seguindo com os olhos e com cara de safado. Ele entrou na cozinha da casa pra pegar água pois a casa era enorme e tinha duas cozinhas. Uma do lado de fora da casa que geral tava lá rindo, papeando e brincando e uma dentro da casa. Eu fui atrás, com uma cerveja na mão. Entrei na cozinha e ele se assustou.

- E ae Léo, quer uma cerveja? Falei com uma cara de safado, quase comendo ele com os olhos

- Na... Não, eu não bebo não.

- Ah tô ligado, então eu pego um refri pra você. Quanto tempo não te vejo!

- Er, é verdade. Fui na sua casa a muitos anos atrás.

Entreguei o refri a ele e ao mesmo tempo alisei a mão dele. Essas paradas bobas sempre funciona com gente tímida.

- brigado. Ele ficou roxo kkk

Ficamos conversando um pouco ali e ele disse que ia lá fora com o pessoal. Bom pelo menos quebrei um pouco do gelo, rimos um pouco contando histórias de criança e tal. Foi chegando o final da tarde e a galera foi se preparando pra festa da noite, como se já não bastasse a festa que estavam fazendo durante o dia kkkk. Eu me arrumei, coloquei uma roupa bem leve pois estava calor e fiquei de chinelos mesmo. Quando estava saindo do quarto eu esbarrei com ele.

- E ae, pronto pro segundo round leo?

- Nao sei como vcs conseguem!

- bora vai ser legal.

Cerveja pra Caralho e eu bebendo como se não tivesse fígado.

- É melhor você ir devagar Renato...

- Preocupado comigo?

- Claro, você é meu primo, não quero dar banho em ngm bêbado.

- Não seria uma má ideia né?

O cara corou de novo kkkk foi a deixa, ali eu vi que já tinha ganhado.

Teve uma hora que geral tava dançando e ele foi no quarto buscar um carregador, eu fui atrás escondido. Ele estava de costas pra porta e eu cheguei por trás dele, segurei a cintura dele e o beijei no pescoço. O moleque ficou mole e soltou um gemido.

- Que isso Renato? Alguém pode ver... Ele se assustou

- Relaxa, geral tá lá fora. Continuei beijando o pescoço dele de leve. Eu nessa hora não estava o segurando.

- Renato me solta, alguém pode chegar. Ele falou isso de olhos fechados e com a bunda colada em meu pau. Que já estava duro.

- Eu não estou te segurando Léo...

Ele soltou outro gemido e virou pra mim, mas saiu de perto quando ouviu alguém entrando na casa, era uma tia. Fingimos que estávamos conversando sobre qualquer bobagem e voltamos pra festa.

Já estava tarde e o pessoal foi indo dormir, ele ficava me olhando e quando me dei conta, só estávamos nós conversando com o pai dele. O pai dele falou que já ia dormir pois estava bêbado e foi pra dentro de casa.

- Er acabou restando só nós...

Estávamos na área com gramado em frente à piscina.

- A gente podia terminar o que começamos lá no quarto. Sussurrei no ouvido dele

Ele não conseguiu falar nada e só acenou com a cabeça. Segurei a mão dele e o levei pra uma área mais escura da piscina onde tinha uma parede de flores e plantas, um local escuro e que não dava vista pra casa. O silêncio era enorme e eu só conseguia ouvir a respiração ofegante dele. Colei meu corpo com o dele e beijei com vontade, chupei muito a língua dele. Apertava sua bunda e ele gemia baixo e aliava meu pau pelo meu short. Velho fiquei louco nessa hora, ficamos nesse amasso por um bom tempo, até que ele me virou pra parede e se ajoelhou. Coloquei meu pau pra fora e ele começou a mamar. Cara que boca macia e quentinha ele tinha, ele chupava a cabeça da minha pica com vontade, virou uma putinha na hora. Fudi aquela boquinha gostosa, segurava em seu cabelo e metia na boca dele com vontade e ele me olhando com cara de puta. Dei dois tapas no rosto dele e cuspi em sua boca. Fiquei louco nessa hora, se alguém ouviu eu tava pouco me fudendo. Levantei ele, virei ele de costas pra mim e já fui chupando o cu dele. O moleque viu estrelas, começou a tremer na minha língua e segurando a boca pra não gemer alto. Eu deixei bem roxo aquele cu de tanto que chupei. Enfiei dois dedos com força e sentir arrebentar as preguinhas dele. Foi a deixa... Levantei, cuspi em meu pau, segurei o cabelo de com uma mão e com a outra tapei a boca dele.

- Engole o grito que agora você perde esse cabaço.

Fui metendo nele e ele gemendo baixo. Senti minha mão molhada, ele tava até chorando. Aquilo me enlouqueceu, comecei a meter nele, segurando ele com força. Tirava um pouco pra ele relaxar e voltava a meter.

- Por favor, devagar Renato. Ele sussurrava

Fui metendo com carinho agora.

- Vai relaxando esse cuzinho pra mim, relaxa vai. Você vai gostar

Fui indo devagar e ele revirava os olhos nessa hora. Apertava a bunda dele, lambia o seu pescoço e alisava ele todo.

- Isso, viu que delícia minha pica toda em vc.

- Aí, que gostoso. Mete assim

Depois de passar um bom tempo metendo nele, segurei sua cintura e falei que ia gozar e fiz dentro dele. Tirei minha pica e vi o cuzinho dele todo aberto. Passei meus dedos nele e ele tremia todo de prazer. Ajoelhei e chupei ele, paguei um boquete de um minuto e ele gozou no meu rosto. Levantei e coloquei minha roupa e fui pra um dos banheiros da casa me limpar e ele foi pro outro.

Fui pro quarto dormir, eu não falei com ele depois do sexo. Vi que ele tinha ido pro quarto quando eu passei pela porta. Deitei e fiquei pensando no cuzinho gostoso que ele tem, acabei dormindo e fui acordar já era quase meio dia. Tomei um banho e coloquei uma sunga e uma roupa leve pois estava um sol lindo. Fui pra área do quintal e o pessoal já estava na animação, som alto tocando pagode e eu indo tomar café kkk Não tinha visto ele ainda, então fui até o quarto dele, entrei e tranquei a porta.

- E ae bom dia priminho. Falei com ironia

- Como vou levantar da cama Renato?

- Ficou ruim assim? Perguntei preocupado

- Tô zuando com você. Você não é tão grande assim kkkk

- Caraca acabou cmg agora. Pra quem tava tímido, você está se superando. Comecei a rir

- O pessoal já acordou?

- Sim só falta a bela adormecida aí.

- Eu vou tomar um banho e vou pra lá.

- Que ajuda nesse banho? Falei com cara de safado.

- Para com isso Renato, alguém pode ouvir essas brincadeiras.

- Ah tô nem aí. Te vejo na piscina então.

- Já já eu vou.

Geral tava na piscina e eu entrei também, não demorou muito e ele veio usando uma sunga vermelha, nossa fiquei de pau duro na hora a sorte que estava na água. Ele entrou na piscina também e ficou brincando com os outros primos, nadava próximo de mim e passava a mão no meu pau, ficava me encarando, fazendo cara de safado.

- Eu vou te fuder de novo seu safado. Falei baixo e bem próximo dele.

Ele saiu nadando e aquilo tava me deixando louco já de tesão.

Mano quando se quer fuder a gente da um jeito. Como a festa estava acontecendo nos fundos da casa e já era noite, a parte da frente ninguém estava usando... foi a deixa pra rolar algo entre as árvores que tinham na entrada da casa. Ele foi se afastando devagar e eu fui atrás disfarçando com o celular no ouvido. Ele foi pra trás de uma árvore e eu entrei junto. Já fui beijando ele e vigiando pra ver se não vinha ngm. Já coloquei ele pra mamar e aquela adrenalina de alguém ver, a música alta, o tesão a mil... uma loucura. Ele virou de costas e abaixei a sunga dele, cuspi em seu cuzinho e enfiei de uma vez só. Ele gemeu alto e eu segurei a boca dele. Comecei a socar e a falar putativas no ouvido dele.

- Tava louco pra fuder esse cuzinho, arreganha ele pra mim.

- Aí Renato, mete vai. Tava doido pra sentir sua pica.

Segurei a cintura dele e fui socando forte e sentindo o cuzinho dele arregaçando. Só conseguimos ficar nessa posição e quando estava pra gozar, fiz ele ajoelhar e gozei na boca dele. Ele bebeu toda minha porra, deixou meu pau limpinho e nos vestimos. Antes de sair ainda dei um beijo gostoso nele. Voltei pra festa e depois ele apareceu. Ninguém desconfiou de nada, no dia seguinte eu voltei pra casa com ele e meus rios, nos despedimos e eu voltei pra minha vida normal. Mais é um cuzinho que eu quero ter a oportunidade de fuder de novo.