O colega de escola foi meu primeiro Dono 6 (Segunda Temporada)
Meus caros leitores. Decidi continuar a narrar como me tornei um adulto submisso no sexo. Os que seguem meus contos sabem que sou professor, tenho (hoje) 44 anos, 1,70 de altura, cabelos pretos lisos, magro definido com pêlos finos no corpo. Uso o pseudônimo de Marquinhos nessa série que dou continuidade. Como disse no primeiro conto, esta série trata da minha vida como estudante em um colégio público de classe média em uma cidade mineira do interior. Foi lá que conheci Edmar, meu primeiro dono.
Na época eu era adolescente. Edmar e eu equiparamos idade. O fisico no entanto era bem diferente. Edmar era um desses típicos valentões da escola que gostava de confusão com todos. Na verdade, gostava de se impor sobre os colegas. Cabelos loiros, 1,70 de altura, corpo começando a se definir, braços fortes, pernas grossas, barriga tanquinho e no meio das pernas um pau rosadinho de quase 19 cm. Eu era mais franzino. Em média 1,67 de altura, magro, espinhas no rosto, cabelos lisos e pretos mas sempre bem cortados, pêlos crescendo no corpo e com óculos na cara.
No antepenúltimo e penúltimo conto que publiquei desta série, entrou um terceiro personagem: Gilberto, melhor amigo de Edmar (O colega da escola foi meu primeiro Dono 4 e 4.1). Gilberto era moreno, bem alto para idade, 1,78, magro definido e cabelos crespos. Nesta época já calçava 42. Entre as pernas um pau gordo de 21 cm. Foi em uma festa americana na casa de Edmar que o cafuçu me comeu pela primeira vez. Depois daquele dia eu ia conhecer um colega bem mais maldoso do que Edmar.
Na segunda-feira após o fim de semana da festa cheguei bem cedo ao colégio. Era comum a responsável pela portaria deixar os estudantes do primeiro ano do segundo grau entrarem antes dos outros, afinal estávamos nos preparando para testes de entrada no científico ou cursos técnicos. Concentrado na carteira fazendo atividades de matemática percebi um vulto se aproximando e quando dei por mim já senti duas mãozonas no meu pescoço.
-E aí bioloinha , tou com saudades deste cuzão. Dá uns 5 min e vai para o banheiro que te espero lá- Gilberto foi curto e grosso encerrando o diálogo com um cascudo que arrancou meus óculos do rosto.
Apesar do medo eu não gostava de desobedecer. A situação poderia ficar pior para meu lado e a corda sempre arrebentava para quem sofria o bullying. Deixei minhas coisas na carteira e me dirigi ao banheiro. A escola estava vazia ainda. Alguns estudantes do segundo e terceiro anos já entravam para as salas. Entrei no banheiro e chamei baixinho por Gilberto. O banheiro do colégio era bem grande, com reservados em dois lados separados por um mictório.
-Aqui no fundo viadão!!
Gilberto estava encostado em um dos reservados mais ao fundo do banheiro com o pau para fora da calça larga de moleton que usava. Foi o tempo de eu caminhar até ele, ser empurrado com a cara no azulejo frio e sujo, ter as calças e cuecas arriadas , sentir sua mãozona encher meu rabo de cuspe e ser enrabado sem dó. Soltei um gemido abafado. Ploc, ploc, ploc, o barulho da virilha do cafuçu na minha bundinha branca nunca saiu da minha memória.
Com uma das mãos Gilberto me prensava na parede e com a outra puxava minha cintura com força. O coito não demorou mais do que 10 min até eu sentir a gala do cafuçu ser depositada nas minhas entranhas. Ficou mais um tempo dando enterradinhas no meu cú até me virar, me fazer sentar no vaso sanitário e enfiar a rola gozada na minha boca.
-Chupa até deixar limpinho. Não quero sujar minha cueca (falou rindo).
Após a limpeza Gilberto guardou a benga na cueca, subiu a calça de moleton que vestia e saiu assobiando. Me recompus, passei água no rosto, atravessei o pátio em direção a sala de aula e quando entrei Edmar já me esperava na carteira com cara de poucos amigos.
-Onde você tava boiolinha!! Hein!!! Fez meu trabalho de matemática!!??
Se aproximou de mim me intimidando sem se preocupar com os outros estudantes que já faziam uma certa algazarra na sala antes de bater o sinal. Ao fundo, Gilberto ria de forma sarcástica, deu uma piscadela e levou o dedo na boca fazendo sinal de silêncio. Vi que a partir dali eu teria que me desdobrar para satisfazer os dois valentões.