Primeiro amor, aos 28 - Prazer Descoberto

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Data: 25/06/2021 11:05:58

Depois daquele nosso encontro que terminou com um beijo e meu marido ligando pra mim, ele acabou indo embora, na verdade nem vi quando ele saiu, o Fabrício passou quase uma hora falando comigo, e eu nem sequer conseguia me concentrar na conversa.

Liguei algumas vezes para o Renato, mas ele não atendeu, passou o dia todo sumido, fiquei preocupada, não queria que tudo acabasse daquele jeito, num simples piscar de olhos, justamente quando conseguimos se aproximar daquela forma.

Mas na manhã seguinte, às 6 hrs pontualmente, lá estava ele novamente na minha casa, chegou sorridente como sempre, já estávamos num nível de proximidade que ele tinha a chave da minha garagem e deixava o carro lá. Estava cheiroso como sempre, havia acabado de sair do trabalho, estava de calça, camisa de botão, bastante charmoso. Fiz questão de ir até o carro recepcionar, nao tao bonita quanto ele, logico. Estava apenas com uma saia velha vermelha e uma blusa branca.

Renato: Bom dia, prima. Como estas?

Eu: tô bem, nem dormir, mas to bem.

Ele: não dormiu, porque?

Eu: Ah, preocupada com tudo.

Ele: Não fica assim, a vida tende a melhorar.

Entramos, e tomamos um café, era maravilhoso poder conversar com alguem logo cedo, fazer uma refeição, ele sempre me ajudava e algumas tarefas de casa.

Ele: Você ta linda hoje… pra onde vai tao produzida assim?

Eu: que nada, acordei assim. Ainda nem escovei os dentes.

Ele: acorda assim, imagina quando se arrumar realmente… hahaha

Ele era um encanto, sempre me colocando nas nuvens.

Não falamos em momento algum sobre o que havia acontecido no dia anterior, pareciamos fingir que estava tudo as mil maravilhas. Num momento que fui ao banheiro escovar os dentes, ele se aproximou, e ficou na porta me olhando, me Fitava de um jeito que fazia meu corpo acelerar, me arrepiava na verdade. Em um momento, ele falou.

Ele: Queria que voce fosse minha mulher.

Aquilo me surpreendeu de uma forma inimaginável. Não sabia o que dizer, ainda estava escovando os dentes e o silencio tomou conta do recinto, apenas olhava pra ele pelo reflexo do espelho, e ele fazia o mesmo, ali ficamos nos olhando. Quando acabei, virei pra ele, e ficamos em silêncio um olhando pro outro.

Ele: Voce não sabe a vontade que eu tô de tomar conta de ti. De todas as formas.

Aquele olhar dele pecaminoso para o meu corpo me deu prazer, sem nem ao menos ele ter tocado em mim, aquilo era uma sensação que eu não tinha sentido nunca, meu corpo tremia na frente dele, começou a suar, minha respiração foi ficando mais acelerada. Ate que ele entrou no banheiro e fechou a porta. Eu não sabia o que dizer, não sabia o qie fazer, então ele colocou a mão na minha boca e simplesmente falou no meu ouvido.

Ele: Você agora não tem pra onde correr.

E então sentir sua mão quente subir entre minhas pernas lentamente e apalpar minha buceta, nesse momento soltei um gemido mais alto abafado pela mão dele na minha boca. Minha calcinha estava úmida e ele parecia gostar disso, soltava uns sorrisos enquanto cheirava meu pescoço, ele levou sua mão ate próximo do seu rosto e sentiu meu cheiro, sorriu e falou.

Ele: Minha nossa fernanda, sente esse cheiro… que deliciosa que você é.

Ele aproximou seus dedos do meu rosto e meu cheiro exalava na mão dele, ele parecia adorar aquilo, porque cheirou algumas vezes mais. O cheiro forte da minha buceta, parecia encantar ele.

Ele: Abaixa essa calcinha, fernanda.

A forma como ele falou, quase me ordenando, era quase impossível não obedecer, aquilo foi assustadoramente excitante, ele parecia tomar conta de mim com as palavras, simplesmente fiz o que ele mandou, e abaixei minha calcinha. Ela era branca e bem florida.

Ele: Sabia que eu adoro essas tuas calcinhas… vez ou outra vejo elas nos varais e sempre te imagino vestindo elas. Penso em você quase sempre, fernanda.

Eu: Porque primo?

Ele: Porque desde que eu te reencontrei, voce tem tomado conta dos meus pensamentos.

Eu: Isso é perigoso, não podemos continuar.

Ele: você não pode, mas eu posso.

Então ele passou a mão por cima da minha buceta, que estava exageradamente peluda, ja faz algum tempo que parei de depilar, mas ate isso, parece que ele curtiu, quando tocou ele soltou um sorriso sacana e eu sorri novamente, aquela mao me tocando bem lentamente era uma coisa divina. Nunca havia sido tocada daquela maneira, ate que ele colocou a mão em um ponto específico e não aguentei soltei um grunhido exageradamente alto.

Eu: Nossa. O que é isso? Ai primo, segura um pouco ai… ta muito bom. Isso. Toca devagarinho. O que é isso que vc ta fazendo?

Ele: Quer assim né? Eu faço assim pra você… que delicia essa bucetinha peluda, eu to adorando ela. Que tesao.

Ele massageava minha buceta de uma forma espetacular, bem lentamente ee fazia se contorcer toda, apoiei a perna no vaso sanitário e fiquei mais aberta pra ele, os movimentos deles começaram a ficar melhor ainda, minha buceta parecia escorrer sem parar, era possivel ver as gotinhas descerem pelas pernas, ele lambia meu pescoço o que me deixava mais extasiada ainda, ele levou o rosto ate os meus seios e mordiscou por cima da blusa, sentir outra pontada de prazer inesquecível, nunca havia sido beijada nos peitos.

Ele levantou a blusa e começou a lamber o bico pretinho do meu peito e estavam bem rígidos, tudo isso foi se unindo com a forma em que ele massageava minha buceta e foi subindo uma sensação de prazer indescritível, ele lambia com bastante gana os meus peitos, meu corpo foi ficando mole e subindo um prazer imenso, ate que num breve segundo em que ele falou no meu ouvido parece que serviu como gatilho para algo maior.

Ele: Goza pra mim, minha safada.

Aquilo foi como uma rajada de loucura, nunca ninguém havia falado cmg assim antes, depois que ele disse isso, ele abaixou e mordeu meu seios e um negócio tomou conta de mim e depois disso não respondi mais por mim, minha perna começou a tremer, gemi alto chamando seu nome, era louco minha buceta começou a pulsar sem parar, eu me segurava forte nos braços dele, de repente um jato quente e transparente desceu entre minhas pernas, parecia que estava me mijando na mao dele, mas a sensação era totalmente diferente, ele apenas mandava eu continuar. A calcinha no chao foi tomada por aquele líquido expelido, aos poucos, eu apenas me segurava nele, estava mole, não conseguia me mexer, realmente não sabia o que tinha sido aquilo, fiquei de um modo em que não conseguia dar um passo. Ouvir ele dizer.

Ele: Vem cá, que eu cuido de você.

Ele destrancou a porta do banheiro, e me colocou nos braços, e me carregou em direção ao meu quarto, e me deitou lá, depois desse momento não consigo lembrar de muita coisa, alem dele deitando do meu lado e me abraçando e dormindo juntos por um momento.


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Comentários

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Lindo, muito romântico. Só uma coisa: teu marido deve ser um bosta né, pois vc disse que nunca fora beijada nos seios.que marido e este hein!

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Que gostoso

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Parabéns

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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