Meu pai e minha irmã - Cap 5
Este é o capítulo 5, se chegou diretamente neste, recomendo que leia os anteriores primeiro.
Fiquei quase 1 hora deitado na minha cama pensando no que deveria fazer agora, até que ouvi duas batidas bem leves e hesitantes, senti meu coração pular e falei. — Entra!
Minha irmã entrou lentamente, totalmente diferente do seu jeito alegre e doce de sempre, ela até bateu na porta, coisa que nunca faz.
Ela estava usando uma roupa comum e 'comportada', e olhando pra mim ela tentou fingir naturalidade ao falar com um sorriso forçado. — Vamos começar a terceira temporada?
Eu sabia que ela estava tentando arrumar um jeito de falar comigo, mas ela estava hesitante e com medo, até o jeito de falar dela estava mais contido.
— Vamos! — Afirmei olhando-a com o coração acelerado. — Pode ser aqui?
Ela me olhou surpresa e respondeu baixo. — Pode.
Quando ouvi minha irmã aceitando senti meu corpo ficar mais quente.
Rapidamente levantei para colocar o episódio no computador e enquanto eu colocava o episódio, ela continuou parada no mesmo lugar, como se estivesse hesitante.
Nós sempre fomos muito próximos, mas nossa proximidade era mais parecida com a de melhores amigos.
Minha irmã passou por mim e se deitou do outro lado, de barriga pra cima. Como minha cama é de casal, a gente estava um ao lado do outro.
Olhei pra minha irmã e vi que ela estava completamente em silêncio olhando para o monitor. Meu coração estava acelerado, minha mão suada e eu estava muito nervoso sem saber o que fazer ou falar.
Quando olhei pra ela novamente, vi uma lagrima escorrendo pelo seu rosto. Meu coração pulou uma batida e senti minha voz 'bloqueada' ao perguntar. — O que houve?
— Nada. — Respondeu ela baixinho com voz de choro ao limpar a lagrima.
Naquele momento não me senti apenas mal, me senti horrível!
Eu realmente faria isso com ela? Como ela me veria depois disso?
Ela ainda me veria como seu irmão ou como o cara que a usou?
Ela me odiaria depois disso? Talvez ela passasse a sentir nojo de mim!
Nervoso, sem saber o que fazer e com a voz 'bloqueada', comentei. — Não precisa chorar... Nunca vou contar o que vi pra ninguém!
Quando ela me ouviu dizer isto, vi as lágrimas dela descendo sem parar. Ela tentava parar de chorar, mas as lágrimas simplesmente não paravam de descer.
— Desculpa... — Murmurou ela, chorando. — Desculpa...
Meus olhos também se encheram de lágrimas, meu coração apertou da mesma forma que tinha feito quando ela passou por mim na porta, foi um aperto rápido e forte que fez literalmente o meu coração doer!
O que eu estava pensando em fazer com minha irmã?! Como eu pude pensar em usar isso contra ela desse jeito?!
Pigarreando, afirmei com a voz embargada. — Não precisa chorar... Amanda... Nunca vou contar isso pra ninguém!
Ela tentava parar de chorar, mas não conseguia, e ficou assim por alguns minutos.
Quando ela finalmente conseguiu parar de chorar, ela se aproximou de mim e apoiou a cabeça no meu peito enquanto ficava bem pertinho de mim.
Amanda passou o outro braço por cima do meu corpo e me abraçou com força, como se tivesse medo de me soltar. Eu olhei pra minha irmã e me senti muito mal, eu nunca a tinha visto tão frágil.
Tudo que eu queria naquele momento era passar um pouco de conforto e confiança para ela, então perguntei. — Você confia em mim?
Ela continuou com a cabeça apoiada em meu peito olhando pro monitor e depois de alguns segundos, ela respondeu. — Sim.
— Então você não precisa ter medo, estou te prometendo que nunca vou falar sobre isso!
Ela fungou e respondeu com voz de choro enquanto as lágrimas desciam de novo. — Obrigada, Lipe... E... Desculpa... Me desculpa.
— Para de se desculpar. — Pedi ao dar um beijo na cabeça da minha irmã enquanto acariciava gentilmente suas costas.
Ao sentir o cheiro dela, comecei a perceber que o meu pau estava involuntariamente endurecendo.
Passei o restante do episódio 'rezando' para ela não perceber que eu estava de pau duro.
A gente ficou o tempo todo em silêncio, além do barulho da série o único outro som era o da nossa respiração.
Quando o episódio terminou estava quase na hora do meu pai chegar em casa, então pedi. — Amanda, é melhor não contar pro pai que eu sei sobre isso.
Ela olhou pra mim enquanto as lágrimas se formavam de novo em seus olhos. — Não vou contar. — Respondeu ela com a voz 'sufocada'.
Pouco tempo depois o meu pai chegou.
—Boa noite filhão! — Disse ele feliz passando o olhar pela sala e vendo que minha irmã não estava lá. — Amanda está em casa?
— Acho que está no quarto. — Respondi tentando ser o mais natural possível.
Quando o meu pai ia subir as escadas, minha irmã desceu.
Ela chegou na frente do meu pai e não o abraçou como antes, apenas deu um rápido beijo em seu rosto e virou para ele beijar o dela.
Mesmo assim o meu pai percebeu que ela estava estranha e perguntou. — Está se sentindo mal?
— Estou com muita cólica. — Disse minha irmã e antes que meu o pai pudesse falar mais alguma coisa, ela caminhou na minha direção. — Lipe, você tem remédio para dor de cabeça?
— Tenho.
— Pega pra mim? — Pediu ela me olhando fixamente.
Vendo minha irmã me encarar assim enquanto tentava evitar meu pai, senti uma sensação estranha de cumplicidade.
— Claro! — Respondi, e quando me levantei, ela me acompanhou.
No dia seguinte, terça-feira, as coisas começaram a ficar estranhas.
Minha irmã enviou uma mensagem no grupo da família avisando que precisaria ficar na faculdade até 17h, e como meu pai foi almoçar em casa, era obvio que minha irmã ainda estava o evitando.
Mas quando ela chegou da faculdade, agiu normalmente comigo, e como no dia anterior, assistimos o episódio no meu quarto, com ela apoiando a cabeça no meu peito e me abraçando com força.
E assim, passamos o episódio quase todo abraçados em silêncio.
Na quarta-feira, fiquei ansioso a manhã toda na escola.
Em casa, meu pai não saia do telefone, o vi tentando ligar algumas vezes, mas parece que ninguém estava o atendendo, então ele passou a mandar mensagens.
Quando cheguei do cursinho, minha irmã já havia chegado.
Ela estava com uma roupa muito comum, e relativamente largada.
— Boa tarde
— Boa tarde. — Respondeu ela 'normalmente' ao me dar um sorriso meio sem graça.
Percebendo que minha irmã estava muito desconfortável com tudo isso, resolvi não a chamar para continuar a série.
No entanto, alguns minutos depois Amanda chegou no meu quarto, se deitou ao meu lado, apoiou a cabeça no meu peito e me abraçou.
A gente ficou abraçado olhando para o monitor desligado, era 'estranho', mas também reconfortante.
Ela parecia querer me dizer alguma coisa, mas acabou não dizendo nada e ao ficar em contato com ela, era impossível não lembrar de tudo que ela fez e como gostava de ser tratada durante aqueles momentos.
Enquanto acariciava as costas da minha irmã, apliquei um pouco mais de pressão nos dedos e os senti afundar em sua pele macia.
Isto, aliado ao cheiro da minha irmã, fez o meu pau começar a ganhar vida e não importa o que eu tenha tentado, ele não abaixava.
Como eu estava deitado de barriga pra cima e minha irmã estava com a cabeça no meu peito, eu tinha certeza que ela estava vendo o volume entre as minhas pernas.
Depois de quase 1 hora nesta situação, minha irmã se levantou e deu um olhar disfarçado pro meu volume.
Eu estava muito nervoso e meu coração estava pulando sem parar, mas não tentei esconder ou disfarçar minha ereção.
Quando Amanda saiu do quarto, fechei a porta e iniciei uma punheta frenética. Eu já tinha gozado umas duas vezes quando ouvi o barulho da porta da frente, meu pai havia chegado.
Ao sair do meu quarto, vi meu pai entrando no quarto da minha irmã e fechando a porta. Eu queria ouvir sobre o que estavam falando, mas não tive coragem, era muito arriscado.
Na hora do jantar estávamos todos em silêncio, o que não é comum na minha casa. Meu pai estava visivelmente de mau humor e minha mãe o olhava de vez em quando.
A quinta-feira foi como os dias anteriores e eu estava começando a ficar muito preocupado com tudo isso.
Quando cheguei do cursinho, minha irmã não estava em casa e além de ficar preocupado com ela, não havia nada que eu pudesse fazer.
18h ouvi o barulho da porta da frente e desci. Minha irmã e meu pai estavam chegando juntos!
Senti meu coração pular uma batida e quando eles começaram a subir as escadas, percebi que algo estava errado, eles pareciam ter brigado, meu pai ainda olhava para minha irmã, mas ela subiu em completo silêncio.
Minha irmã estava com um leve tom de vermelho nos olhos, deixando claro que ela havia chorado.
— Boa noite, filho.
— Boa noite! — Respondi olhando para minha irmã subindo os degraus.
Depois de um tempinho fui até o quarto da minha irmã e bati em sua porta.
— Entra.
Amanda estava na frente do espelho se maquiando e estava usando uma calça moletom cinza e uma camisa do Mickey que ia apenas até a metade da barriga dela.
Vê-la assim me deixou muito feliz, já que ela parecia mais animada.
Ao ver quem era, ela me deu o mesmo sorriso doce de antes.
— Podemos assistir aqui hoje Lipe? — Perguntou ela.
— Pode ser. — Respondi tentando esconder minha animação.
Minha irmã foi até a Tv dela e colocou o episódio, quando ela se deitou na cama, não consegui acreditar que assistiríamos deitados na cama dela.
Diferente da minha cama que é de casal, a da minha irmã é de solteiro.
Quando me deitei, ela apoiou a cabeça no meu peito como de costume, mas como a cama era 'pequena', ela colocou uma perna dobrada por cima de mim.
Sentir a perna macia da minha irmã por cima da minha, me deixou duro na mesma hora!
Conforme o episódio passava e eu acariciava as costas da minha irmã, meu pau lateja e eu tinha certeza que ela estava vendo, já que estava tudo muito descarado e isto me deixava ainda mais excitado!
Em algum momento, minha irmã começou a acariciar minha barriga com as unhas, indo e vindo, me deixando completamente arrepiado.
A mão dela descia até a parte de baixo da minha barriga, bem perto do meu pau que estava pulsando de tão duro e voltava até chegar no meu peito.
Ao Sentir as caricias da minha irmã chegando perto do meu membro duro, não pude deixar de pensar no que ela realmente está querendo.
Reunindo minha coragem, comecei a descer mais a minha mão que estava acariciando as costas dela, chegando a encostar as pontas dos meus dedos na divisa entre a bunda e as costas da minha irmã.
A sensação era inexplicável, porque tudo que eu queria era descer mais um pouquinho e sentir a bunda dela. Meu sonho e minha fantasia, estavam apenas alguns centímetros de distância dos meus dedos.
Ela subiu um pouco mais a perna que estava por cima do meu corpo, quase a deixando em cima do meu volume.
Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo!
O que estava se passando pela cabeça da minha irmã?
Ela forçou um pouco mais as unhas no meu peito e desceu me arranhando bem devagarinho até suas unhas tocarem o cós do meu short.
Eu estava todo arrepiado olhando a mão da minha irmã e 'rezando' para ela descer só mais um pouquinho e tocar no meu pau.
Meu coração estava pulando descontroladamente enquanto eu me questionava se estava realmente acontecendo o que eu estava pensando que estava.
Quando o episódio estava quase no final, ela subiu mais um pouco a perna a deixando completamente em cima do meu membro duro.
Eu respirei fundo e olhei pra minha irmã que continuava assistindo o episódio como se não estivesse acontecendo nada e não pude deixar de sentir o meu pau pulsando sem parar em baixo da perna dela, e com certeza ela também estava sentindo.
Este foi o ponto de ignição para incendiar meus receios.
Eu já não conseguia mais assistir o episódio, e quando desci minha mão acariciando as costas da minha irmã só conseguia sentir a sensação de ter os meus dedos subindo a bunda dela enquanto a amassava suavemente durante o percurso.
Ao colocar toda minha mão estendida na bunda dela, percebi que mal tinha chegado na metade.
Ela realmente tem um rabão maravilhoso que me deixa louco!
Eu estava enlouquecendo de tanto tesão, vê-la assistir o episódio com uma expressão serena enquanto eu estava com a mão em cima da sua bunda, me deixava a ponto de fazer uma loucura.
Forcei minha mão estendida pra baixo e senti a bunda dela se deformando com meu toque, era uma sensação alucinante.
Não resistindo, apertei com força, mas bem devagar, já que eu queria sentir cada pequeno detalhe da bunda maravilhosa da minha irmã com minha mão.
Meus dedos foram amassando a bunda dela, até que meu dedo indicador entrou levemente entre as bandas. Segurando aquela banda com força, a puxei um pouquinho pro lado sentindo sua elasticidade e resistência.
Minha irmã respirou um pouco mais pesado, mas não reclamou.
Quando soltei a bunda da minha irmã, senti a sensação persistente em minha mão. A bunda dela literalmente balançava e se deformava ao meu toque, e a suavidade me deu uma sensação completamente viciante!
Eu continuei apertando e alisando, enquanto ela permanecia em silêncio, me deixando tocá-la como quisesse. A gente ficou assim por uns 5 minutos até que o episódio acabou.
Meu coração estava muito acelerado, eu não conseguia pensar em nada, apenas agia por 'instinto'.
Levantando a mão, dei um belo tapão na bunda dela, da mesma forma que o meu pai deu várias vezes enquanto a estava tratando feito uma puta na sala da nossa casa.
TAP!
~Aiiiin
E pela primeira vez desde que nos deitamos, ela fez um barulho... Um barulho doce e sensual que me deixou ainda mais excitado.
O tapa parecia ter despertado minha irmã, já que ela retirou a perna de cima do meu membro duro e se sentou.
Meu coração estava fora de controle a muito tempo, mas nunca me senti tão empolgado em toda a minha vida.
Eu não sabia no que ela estava pensando, mas eu só queria que isso não acabasse nunca.
Depois de olhar pra minha ereção, ela se levantou e quando se levantou, sua calça de moletom colou ainda mais em seu corpo, me permitindo ver sua calcinha minúscula marcada no tecido da calça, foi rápido, mas foi o suficiente para me fazer ofegar.
Minha irmã é muito gostosa e safada!
Eu sabia que minha irmã usava calcinhas pequenas e não apenas ela, minha mãe também usa. Mas essa parecia ser muito pequena!
Amanda foi até o computador em silêncio, clicou para pular a abertura do episódio e voltou.
Eu estava em silêncio absoluto enquanto observava minha irmã se deitar na cama de lado, mas agora, de costas pra mim!
Eu estava muito ansioso e minha mão estava gelada.
— Vamos assistir mais um? — Perguntei cautelosamente.
— Sim.
Respirando fundo e me virando de lado, coloquei o braço na barriga da minha irmã.
Naquele momento nós estávamos praticamente de conchinha, tirando o fato de não estarmos encostados um no outro.
Com ela deitada na minha frente era difícil prestar atenção no episódio.
Ela estava muito cheirosa e apenas o cheiro dela estava me deixando ainda mais excitado, principalmente quando eu me lembrava que estava a alguns segundos atrás apertando a bunda dela.
Quando olhei para baixo e vi quão destacada estava a bunda da minha irmã naquela calça, fiquei ainda mais 'animado'.
Eu não pude evitar de pensar em como ela estava me deixando apertar sua bunda e ficar curioso sobre o que estava se passando pela cabeça dela.
Conforme o episódio avançava eu comecei a passar as pontas dos meus dedos em sua barriga e vi seus pelinhos se arrepiando.
Sentindo minha caricia, Amanda se 'ajeitou' vindo mais para trás, ficando assim, colada em mim.
Com nossos corpos colados, pude sentir melhor o cheiro da minha irmã e toda suavidade da sua pele. A bunda dela estava amassada em meu pau de tão colado que estávamos.
Eu tinha certeza que ela estava sentindo o meu membro duro em sua bunda, era impossível não sentir. Meu pau latejava de tesão sentindo a suavidade da pele dela.
Nós ficamos colados um tempinho e ela não esboçou qualquer atitude em se afastar. Sentindo o cheiro deliciosa da minha irmã, respirei fundo perto do seu pescoço e vi seu mamilo endurecendo bem devagarinho marcando levemente a blusa.
E naquele momento, vendo aquela leve protuberância, percebi que minha irmã não estava usando sutiã!
Não pude evitar de olhar para o rosto dela. Ela estava recebendo minha caricia em sua barriga, sentia meu membro pulsando encostado em sua bunda e continuava assistindo o episódio como se nada estivesse acontecendo.
Enquanto eu pensava no que fazer, Amanda parecia ter lido meus pensamentos e começou a balançar a perna, o que fez com que sua bunda balançasse de um lado para o outro no meu pau.
A sensação era maravilhosa, sentia a pele macia da barriga dela com minha mão e a sua bunda roçando no meu pau, eu estava enlouquecendo.
De forma cautelosa, comecei a descer e subir minha cintura, roçando devagar, mas bem explicitamente na bunda dela.
Amanda olhou pra trás e eu parei, pensei que ela iria reclamar, mas ela só olhou pra mim e depois voltou a assistir o episódio.
Eu recomecei o movimento enquanto me tornava cada vez mais ousado, enquanto eu roçava nela para baixo e para cima, eu a observava mexer a bunda de um lado para o outro.
Estava muito gostoso e conforme a gente continuava eu passei a colocar mais pressão na roçada. Minha irmã já estava pressionando os lábios um no outro ao sentir o meu membro duro tentando empurrar o tecido da sua calça cada vez mais para dentro da sua bunda.
Depois de um tempinho roçando desta forma, puxei com mais força a cintura dela contra mim e forcei meu pau para frente explicitamente e com força, senti meu pau empurrando o tecido ainda mais para dentro e logo depois voltamos a roçar lentamente, como se nada estivesse acontecendo entre a gente.
O biquinho do peito dela estava completamente eriçado, marcando ainda mais a pequena camisa que o cobria.
Ver aquela cena enchia minha boca d`água e desejo.
Me sentindo mais confiante, fui até a orelha da minha irmã e mordi a puxando levemente, ela se curvou e pressionou ainda mais forte a bunda para trás a esmagando em meu membro duro.
Isso nos permitiu roçar com mais facilidade ouvindo um ao outro respirar mais pesadamente.
Ainda com a boca na orelha da minha irmã, a beijei suavemente enquanto sugava seu lóbulo com minha língua.
Amanda estava toda arrepiada, e talvez por ter ficado mais 'animada', parou de rebolar levemente e começou a esfregar a bunda pra cima e pra baixo com mais atitude, tornando tudo ainda mais explícito e gostoso.
Meu tesão estava nas alturas e sem pensar muito, meu carinho em sua barriga chegava cada vez mais perto dos seus pequenos peitos, eu estava louco para saber se os delicados peitinhos da minha irmã caberiam ou não completamente em minhas mãos.
Amanda parecia estar gostando, já que forçou a bunda para trás, ficando ainda mais empinada.
E isto me deixou com ainda mais vontade de tocá-los, subindo novamente minha mão até chegar em baixo do seu peito, usei meus dedos para gentilmente ir amassando meu caminho até chegar em seu pequeno e eriçado mamilo, que fiz questão de segurar e puxar levemente para cima.
~Ahn
E foi naquele momento, que ouvi minha irmã gemendo pra mim pela primeira vez. Um gemido curto e baixo, mas delicioso ao ponto de aliado com o nossa roçada me deixar a ponto de gozar.
Ouvir minha irmã gemendo com meu toque foi o limite pra mim, eu comecei a roçar mais rápido, mais forte e com mais pressão, era literalmente como se eu estivesse fodendo minha irmã de ladinho.
A cabeça do meu pau batia em sua bunda por baixo, repetidas vezes, algumas vezes eu senti como se a cabeça do meu pau estivesse batendo diretamente em sua bucetinha de tão empinada que minha irmã estava.
Amanda continuava com os lábios pressionados um no outro, como se estivesse se segurando para não gemer. E ver minha irmã toda empinada pra mim olhando para Tv fingindo que nada está acontecendo, enquanto eu a roçava com força praticamente a fodendo de roupa, me deixava ainda mais excitado, ousado e confiante.
Com minha mão direita, apertei o peitinho da minha irmã sentindo sua suavidade, elasticidade e resistência, era macio e resistente ao mesmo tempo e naquele momento eu percebi, que os peitinhos pequenos da minha irmã realmente cabiam completamente em minhas mãos.
Seu biquinho eriçado pressionava contra a palma da minha mão, me revelando que ela também estava muito excitada com tudo que estava acontecendo entre a gente.
Depois de amassar o delicado peito da minha irmã de todas as formas que eu consegui imaginar, eu apertei o mamilo dela por cima da blusa usando meus dedos, o puxei um pouquinho e fui girando bem devagarinho enquanto observava minha irmã morder o lábio inferior.
~Ahnn
Ela abriu brevemente a boca e gemeu de novo.
Não resistindo a louca vontade de sentir a suavidade do peito da minha irmã diretamente em minhas mãos, desci minha mão e a coloquei por baixo da blusa dela.
Amanda olhava minha mão subindo por baixo da sua blusa com um certo ar de expectativa em seu olhar, quando toquei os peitos da minha irmã sem nenhum tecido atrapalhando, perdi completamente qualquer receio e o apertando em minha mão comecei a roçar sem nenhum pudor, eu estava literalmente a fodendo de roupa, meu pau se chocava contra a buceta da minha irmã por baixo a cada roçada forte que eu dava.
Minha irmã respirava pesadamente enquanto seu peitinho pequeno era amassado, puxado e massageado.
Eu estava completamente viciado naquela sensação de macies e resistência.
Apertando o biquinho duro do peito dela, eu pressionei o meu pau tão forte pra cima que o senti dividindo um 'montinho' macio de carne enquanto eu começava a jorrar.
Não aguentando a tamanho tesão de gozar roçando na bunda macia e deliciosa da minha irmã, eu gemi.
~Ohhhhh
~Hnnm
Amanda deu um breve gemido nasalado ao me sentir gozar pressionado contra ela e continuou com a bunda empinada para trás enquanto eu forçava em uma vã tentativa de furar nossas roupas e penetrar a buceta gordinha e suculenta da minha irmã.
Respirando fundo, Amanda olhou pra mim com a mesma cara de tesão que a vi usando com meu pai na sala e disse com a voz estranha. — Chega, Lipe. — Pediu ela com uma voz manhosa. — Vamos terminar esse episódio amanhã, preciso ir no banheiro.
Amanda se levantou e puxou calça retirando boa parte que estava completamente atolada em sua bunda grande. Percebi que havia um pequeno molhado na parte de trás, mas não sabia se era dela ou se foi quando eu gozei.
Olhando mais uma vez pra mim e depois para o volume entre as minhas pernas, Amanda saiu do quarto sem me dar a chance de sequer responder.
Respirando fundo enquanto tentava me acalmar, levantei e fui pro meu quarto.
No meu quarto eu só conseguia pensar no que aconteceu entre a gente. Eu estava nas nuvens e quando desci pra jantar, percebi que meu pai estava sentado na sala bebendo.
O que era completamente anormal, já que ele só bebe no final de semana.
Ao me ver, ele perguntou me olhando fixamente com um tom estranho. — A série estava boa?
— Normal. — Respondi.
Ele me deu mais um olhar silencioso como se estivesse me medindo e voltou a assistir televisão.
Eu não entendi nada, mas fiquei mais cauteloso, será que ele está desconfiando de algo ou com ciúmes da minha irmã?
Quando Amanda desceu e foi na cozinha, meu pai se levantou e foi atrás dela.
Eles ficaram menos de cinco minutos, mas foi o suficiente para fazer meu coração acelerar muito.
Quando saíram da cozinha não havia mais um clima estranho entre eles.
Naquele dia foi difícil dormir, mas tudo que eu pensava era no que minha irmã estava pensando e até onde a gente iria!
Na sexta-feira, nem minha irmã nem meu pai foram pra casa na hora do almoço.
Mais ou menos 18h, minha irmã chegou novamente junto com o meu pai, mas eles pareciam ter feito as pazes, estavam conversando, sorrindo e muito próximos um do outro.
Meu pai estava feliz e ao passar por mim deu um tapinha no meu ombro e falou. — Tudo tranquilo filhão?
— Tudo... — Respondi sem entender nada.
— Boa noite. — Disse minha irmã com naturalidade.
Fazia alguns dias que eu não sentia minha garganta seca, mas neste momento, não apenas minha garganta ficou seca, como senti aquela ansiedade que sempre sentia antes de flagra-los.
Eu não fazia ideia de como as coisas seriam daqui pra frente, e isso me assustava um pouco.
Pouco tempo depois minha irmã desceu usando um vestidinho azul de alcinha.
Eu nunca a tinha visto usar vestido em casa, na verdade, acho que ela nem tem vestido como roupa de casa, já que só a vi usar vestido para sair.
Como o vestido era de alcinha, eu sabia que ela estava sem sutiã, mas naquele momento, ao ver minha irmã maquiada, cheirosa e sorridente como antes, minha dúvida era... Ela vai voltar a fazer tudo aquilo com o meu pai?
Amanda sorriu pra mim e passou indo direto para a cozinha, e antes que eu pudesse ir atrás dela, vi meu pai descendo, ele olhou ao redor e também entrou na cozinha.
Eu não conseguia acreditar que isso estava acontecendo de novo, ela realmente vai 'brincar' com ele pela casa sabendo que eu estou aqui?
Olhei pro relógio para ver a hora enquanto prestava atenção na cozinha, eu queria muito saber o que eles estavam fazendo lá, eu queria pelo menos ouvir.
Mas eu sabia que eles saberiam se eu saísse do sofá, já que eles provavelmente estavam 'atrás' da geladeira.
Olhei pro relógio novamente e tinha se passado 4 minutos que mais pareciam uma eternidade para mim, pensei em ir lá, mas desisti e fiquei esperando com o coração acelerado enquanto imaginava o que eles estavam fazendo.
Meu pau já estava muito duro, mas como eu estava com medo de estar sendo observado pelo meu pai, tive que me controlar para não o apertar por cima da bermuda.
Quanto mais tempo se passava, mais excitado eu ficava.
Quando passou de 15 minutos, não consegui aguentar mais, apesar de extremamente excitado, eu também estava morrendo de ciúmes, era uma sensação muito estranha e conflitante entre o tesão, o ciúme e a raiva.
Antes que eu pudesse chegar perto da porta da cozinha, meu pai saiu com um pacote de biscoito em uma mão e com a outra mão ele 'esticava' o bolso, claramente tentando esconder a ereção.
Parecia que meu coração tinha subido até minha garganta. Ao entrar na cozinha, olhei pra minha irmã que estava enchendo um copo d`água e vi como ela estava com o pescoço e as orelhas vermelhos.
Como ela me viu olhando fixamente pra ela, ela desviou o olhar com vergonha como se tivesse feito algo errado.
Eu também peguei um copo d`água e me aproximei dela, vi minha irmã olhando rapidamente entre as minhas pernas, e só naquele momento percebi que estava realmente muito marcado.
Não pude deixar de pensar se meu pai reparou nisto ou não, e senti um certo receio.
Amanda estava em completo silêncio ao meu lado, esticando minha mão segurei a cintura dela, apertei e senti a sensação gostosa de segurá-la daquela forma. Soltando a cintura dela, desci lentamente minha mão passando por sua bunda enquanto continuava observando a expressão da minha irmã.
Mesmo depois de apertar com vontade a bunda dela, ela não tinha esboçado qualquer sinal de me recusar ou sair.
Ao pensar no que ela estava fazendo aqui com meu pai me deixou ainda mais ousado, e pegando a mão dela, levei até o meu pau e a coloquei em cima.
Amanda olhou pra mim e meu coração que já estava acelerado, parecia querer sair do meu peito, mas não desviei o olhar. Ela segurou meu pau com força e desviou o olhar para a janela como se estivesse vendo algo no quintal.
Sentir a delicada mão da minha irmã segurando o meu pau pela primeira vez era delicioso demais, mas também alucinante, me deixando a ponto de fazer uma loucura ali mesmo!
Soltando a bunda da minha irmã, desci minha mão e subi por baixo do seu vestido, e pela primeira vez senti a pele da bunda dela diretamente na minha mão. Era sedosa e macia, tão macia, mas tão macia, que amassava até com o meu toque suave.
Ao passar minha mão para a outra banda, percebi que ela estava sem calcinha!
Olhei pra minha irmã e ela também desviou da janela e o olhou pra mim em silêncio.
Eu já estava respirando pesadamente com tudo aquilo.
Amanda começou a fazer um leve vai e vem no meu pau por cima do short enquanto voltava a olhar pra janela, literalmente me punhetando por cima da roupa.
~Ohhh
Eu gemi de propósito para ela saber que eu estava gostando. E vi um pequeno sorriso no rosto dela.
Essa aparência safada dela me leva a beira da insanidade.
Arriscando, desci minha mão entre as bandas da bunda da minha irmã e senti meu dedo do meio passando bem devagarinho pelo cuzinho dela. É bem fechadinho e quentinho, eu conseguia sentir o relevo das preguinhas dela e tive que me controlar muito para não tentar forçar meu dedo apenas um pouquinho.
Amanda mordeu os lábios e olhou pro chão, aproveitei isso para descer mais. Conforme meu dedo descia eu sentia a temperatura mais quente, até que meu dedo do meio tocou uma pele muito macia e levemente molhada.
Minha irmã soltou meu pau e se afastou enquanto me olhava com uma expressão gritante de tesão. Ela desviou o olhar pro volume muito marcado no meu short que ela estava segurando e punhetando e se virou para sair da cozinha.
Eu não aguentei de desejo e levei meu dedo do meio que tinha ficado alguns segundos em cima do cuzinho da minha irmã e tocado em sua buceta até meu nariz e cheirei fundo sentindo o delicioso cheiro dela.
Amanda olhou pra trás antes de sair da cozinha e me viu cheirando o dedo que estava a tocando todas as suas partes mais intimas. Ela revelou uma expressão de puta que só a vi mostrar quando ela estava tendo um sexo selvagem com meu pai na sala.
Ela realmente me observou por alguns segundos enquanto eu cheirava meu dedo olhando pra ela.
Quando eu segurei meu pau por cima da bermuda, ela saiu.
Quando voltei pra sala, minha irmã estava sentada no sofá de 3 lugares e meu pai estava entrando em casa. Eu me sentei no sofá de dois volumes e meu pai se sentou no de 3, ao lado da minha irmã.
A gente ficou um tempinho conversando enquanto minha irmã trocava olhares com meu pai e fingia agir naturalmente, mas apesar de fingir bem, ela sempre evitava meu olhar.
Eu não conseguia esquecer a cara de puta que ela revelou pra mim antes de sair da cozinha e estava com muito ciúmes de vê-la trocar olhares com meu pai, mas por algum motivo, também estava excitado.
Meu pai olhou pra mim em silêncio por mais segundos do que o normal, e senti meu coração pular com medo dele desconfiar de algo, apenas para ouvi-lo falar. — Vou montar a piscina...
Nossa piscina é daquelas de plástico, redonda e grande. Tem 90cm de profundidade e cabe mais de 7600 litros d`água.
Eu fiquei em silêncio e ele se levantou e falou feliz ao olhar pra minha irmã. — Amanhã quero passar o dia todo 'RELAXANDO' na piscina.
— Eu também! — Comentou minha irmã sorrindo, ainda com 'vergonha' de olhar pra mim.
Quando os ouvi falando isso, notei na mesma hora o duplo sentido!
E só naquele momento me lembrei do meu pai falando pra minha irmã no banheiro que minha mãe faria a compra do mês da minha avó e me levaria junto, deixando os dois sozinhos o sábado todo.
Quando meu pai saiu pra montar a piscina, eu olhei pra minha irmã e ela desviou o olhar, se levantou e saiu.
Na mesma hora me senti mal, havia um friozinho se formando na minha barriga que me deixou muito desconfortável.
Apenas pelo tempo que os dois ficaram na cozinha sabendo que eu estava na sala, já demonstrava o que eles fariam amanhã sozinhos.
Acho que nunca senti tanto ciúmes antes!
Eu tinha que arrumar um jeito de não ir com a minha mãe!
Tentei me aproximar da minha irmã mais algumas vezes, mas além de alguns toques rápidos a algumas passadas de mão na bunda dela não rolou mais nada.
Ela não me evitou, mas também não me permitiu fazer muito, sempre 'fugindo' com um doce sorriso no rosto ao me provocar.
Dormir foi difícil, mas o pior foi saber o que eles fariam no dia seguinte enquanto eu estaria ajudando minha mãe no mercado.
Quando acordei no sábado, estava sem animo, e ao passar pelo quarto do meu pai vi que ninguém estava lá.
Ao chegar na cozinha vi meu pai apenas com uma sunga preta, pegando várias bandejas de carne e passando pela porta.
Pela janela, vi minha irmã sentada em uma cadeira de praia, apenas de biquíni. E ela estava deslumbrante, seu pequeno biquíni preto realçava ainda mais o tamanho maravilhoso da sua bunda macia.
O pequeno biquíni fazia um lindo V na parte de cima da bunda dela enquanto o restante estava completamente atolado entre as bandas daquele rabo maravilhoso!
Respirei fundo, desanimado e com ciúmes ao imaginar o que eles fariam naquela piscina.
[Continua]
Próximo capítulo quinta-feira, 24/06 ás 20h. No entanto, pode sair antes do previsto se eu tiver tempo de revisar, então verifique outros dias também, por exemplo terça-feira.
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