Toc, toc. - Fez mamãe com a voz. Roberto e eu estávamos no chão e nos viramos para a porta.
-Vocês não gostariam de descer e assistir TV com a gente? - Perguntou mamãe. Nós não respondemos. Afinal, como poderíamos. Mamãe e titia estavam vestindo apenas uma blusinha que mal cobria suas calcinhas. Porque elas estavam quase nuas não fazíamos ideia. Roberto e eu não conseguíamos parar de olhar para o corpo de mamãe, atlético, com coxas e panturrilhas firmes e muito brancas e titia com suas pernas grandes e magras. Era um contraste e tanto das duas, e também bem atraentes. Nossas mães ficaram lá nos encorajando a descer. Roberto e eu levantamos e passamos por elas. Ambos estávamos quietos enquanto andávamos com nossas mães logo atrás da gente. Nós fomos para a sala. Roberto e eu sentamos em cadeiras e nossas mães sentaram no sofá e começamos a assistir a TV. Ocasionalmente, Roberto e eu olhamos para as pernas daquelas mulhers, não dobradas, mas sendo mostradas em todo o seu explendor. Podíamos até ver suas calcinhas. Só de shorts e camiseta, Roberto e eu nos mexíamos nas cadeiras para que não percebessem que estávamos de pau duro. A tensão tomava conta da sala.
-Roberto! - Disse de mamãe de surpresa, quase nos fazendo pular da cadeira achando que tinham visto nossos volumes.
-Você já tem namorada? - Ele ficou um pouco em choque, deu um sorriso nervoso, olhou para Bárbara e disse não. Depois de uma pausa mamãe perguntou. - Vocês por um acaso já viram uma mulher nua ao vivo e não na internet?
Olhamos para baixo e com vergonha dissemos não. Mamãe então pegou o controle remoto, desligou a TV, virou pra tia Bárbara e disse - Eu acho que já é horas desses dois verem uma mulher pelada. Não acha, Bárbara?
Igualmente nervosa, uma Bárbara de olhos arregalados olhou pra minha mãe e respondeu, - Sim, já é hora mesmo. Não sabíamos quem estava mais nervoso: nós ou tia Bárbara.
Mamãe então se levantou e lentamente começou a desabotoar sua blusinha, todo o tempo sorrindo e olhando ora pra mim, ora pra Roberto. Ela foi criando mais coragem assim que percebeu que estava no comando. Mamãe retirou sua blusinha e a derrubou no chão. Seus seios empinados e mamilos rosados e duros imploravam por uma boca para chupá-los. Durante todo o tempo que ela olhava para nós, ela foi retirando sua calcinha, deixando-a cair no chão e revelando seus pelinhos loiros. Com um olhar cheio de luxúria, ela então se vira e nos mostra sua enorme bunda branca, dando uma reboladinha. Meu Deus, que rabo ela tinha. Essa loira era muito rabuda. Roberto e eu respiramos fundo, um pouco menos nervosos e comendo ela com os olhos.
-Sua vez Bárbara. - disse mamãe. Minha tia estava um pouco hesitante e nem olhava para nossos rostos quando se levantou e começou a desabotoar sua blusinha, devagar, dolorosamente excitante, para finalmente jogá-la no chão. A espera valeu a pena!
-Caralho! - disse Roberto. Bábara ficou chocada ao ver seu próprio filho reagindo assim ao ver seus seios. Minha tia tinha os seios maiores que os de mamãe, um pouco caídos, mas ainda assim apetitosos, com grandes mamilos marrons e redondos. Jesus, e pensar que foi meu tio que traiu primeiro. As mãos de minha tia foram aos poucos em direção de sua calcinha e seus olhos praticamente diziam - Como é que eu saio disso? - Tarde demais. Ela foi retirando sua calcinha lentamente, expondo seus pêlos negros para nós. Ao sua calcinha cair no chão, eu estava com a respiração pesada e ao olhar para meu primo, ele estava lambendo os beiços.
Ficando do lado de Bárbara, mamãe virou ela para nos mostrar sua bunda. Aquelas nádegas marrons eram lindas. Então virando-a de novo, Roberto e eu vislumbramos nossas mães peladas. Bárbara tentava rir mas haia um misto de emoções no momento. Mamão ao contrário, estava com um lindo sorriso. E também notei outra coisa: sua buceta estava volumosa e molhada.
Então ela e Bárbara sentaram no sofá e mamãe disse - Agora é a vez de vocês! - Meu primo deu uma risada de nervoso enquanrto eu olhava pro lado. Eu estava com medo. Mamãe então me olhou nos olhos e disse - Tira a sua camiseta. Você também Roberto. Lentamente eu e meu primo fizemos isso. Ao levantarmos para remover nossos shorts, mamãe olhou para nossas virilhas e viu o volume que havia se formado e a mancha molhada por causa do pré-gozo. Os olhos de mamãe brilharam e ela deu aquele sorriso diabólico dela.
-Agora os shorts. - disse ela.
Então nós silenciosamente retiramos nossos shorts. Nossas picas estavam obscenamente formando uma tenda nas nossas cuecas. Mamãe não precisou dizer nada pois ela e Bárbara estavam fascinadas pelo que estávamos cobrindo. Sem dizer nada, Roberto e eu retiramos nossas cuecas, liberando nossas jovens e duras picas adolescentes, balançando no ar livres de seu confinamento. Lá estávamos nós, dois adolescentes rindo e nervosos com nossos paus erguidos no ar. Na época, eu tinha apenas 13 centímetros, enquanto Roberto tinha 15 cm e era mais grosso.
Mamãe arregalou os olhos, enquanto prendia a respiração. Sua boca se abriu e ela lambeu os lábios enquanto olhava nossos jovens e duros paus. Até notei minha tia olhando para nossas rolas hesitação e mais desejo em seus olhos.
-Vocês realmente cresceram, hein meninos? - disse mamãe com um sorriso.
-E como. - acrescentou minha tia.
A tensão sexual na sala era enorme. Enquanto olhava para nossas mães nuas, meu primo mal conseguia se conter e começou a mexer no pau, que estava ficando cada vez mais duro à medida que o pré-gozo escorria. Mamãe desviou o olhar, olhou para mim e disse - Manda ver. - Eu também comecei a brincar com meu pau, e enquanto Roberto e eu punhetávamos nossos paus duros como pedra e molhados de pré-gozo, mamãe não pôde se controlar. Ela abriu as pernas e começou a esfregar seu clitóris, que estava encharcado e projetando-se para fora, acenando para nós. Até minha tia estava lambendo os lábios enquanto observava nossa punheta. Ela estava massageando os seios com uma mão, enquanto a outra foi em direção de sua boceta molhada e peluda. Eu e meu primo estávamos com a respiração pesada enquanto nos masturbávamos vendo nossas mães sentadas ali numa siririca frenética. Elas também estavam ofegantes e gemendo ao ver seus próprios filhos com seu jovens pênis sendo punhetados. Duas mulheres atraentes de meia-idade e cheias de tesão e dois garotos adolescentes estavam prestes a fazer história e foderem entre si até ficarem bobos!
-Meu Deus, Bárbara. Eles são bem grandes. - Mamãe disse gemendo enquanto esfregava seu clitóris.
-São mesmo. - Bárbara respondeu gemendo.
Mamãe então saiu de seu estado de tesão e se levantou, surpreendendo a todos nós.
-Venham, sentem aqui no sofá - ela nos disse. Bárbara parou de se esfregar também, e se levantou para sentarmos. Meu Deus, seus dedos estavam muito molhados! Quando nos sentamos, minha mãe disse gentilmente -Todos nós vamos transar. Hoje vocês vão virar homens. - Então com um sorriso ela perguntou -Estão prontos?
-Sim, estamos. - respondemos, um pouco incertos. Mamãe então se ajoelhou entre Roberto e eu, pegou meu pau em sua mão molhada de seu mel e acariciou aos poucos.
-Meu filhinho tá bem duro, já. - disse ela sorrindo pra mim, puxando meu pau. -Nossa.
Ela então se abaixou e pôs meu pau na boca. Fiquei chocado no início e pensei que os olhos de Roberto saltariam para fora de sua cabeça enquanto ele observava de boca aberta meu pau desaparecer na garganta de mamãe. Ela subia e descia algumas vezes, cobrindo minha rola com sua saliva. Foi incrível! Sua língua estava tão quente e escorregadia que ela lambia da base até a cabeça e depois voltava. Comecei a ofegar, amando tudo aquilo. Mas aí, ela tirou meu pau da boca e voltou sua atenção para Roberto. Com sua mão esquerda acariciava meu pau molhado de saliva e com a direita segurou o pau de Roberto, levando aquela pica negra e grossa até a boca. Ela chupava com gula. Movia a cabeça fazendo aquela pica sumir dentro de sua boca.
-Bárbara, venha aqui! - mamãe gritou para ela. -Olha só como ele é grande. - disse ela segurando o pau de Roberto. Mamãe então se afastou e fez sinal para que Bárbara se ajoelhasse. Ela obedeceu e olhou para aquele pedaço de carne grande e grosso. Ela então pegou o pau de seu próprio filho e começou a punhetá-lo bem suave.
-Você gosta disso? - minha tia perguntou com a voz suave.
-Sim, mamãe. Me chupa por favor? Assim como a tia Sueli fez. - Roberto respondeu.
Então, Bárbara fez um boquete bem lento e inseguro no filho. Ela lambia e chupava lentamente, mas para Roberto era gostoso de qualquer forma. Enquanto isso, mamãe tinha voltado a me fazer um boquete, agora mais frenético. Chupando, sugando e me punhetando a ponto de me deixar louco. Comecei a gemer cada vez mais alto e quando estava prestes de gozar, rapidamente agarrei a cabeça de mamãe e soltei minha porra na boca dela. Depois que eu terminei de gozar, mamãe deixou escorrer minha porra de sua boca sobre meu pau, limpando ele e ocasionalmente engolindo mais e mais, fazendo descer por sua garganta faminta até engolir cada gota. Que delícia foi ter meu primeiro boquete, ainda mais sendo de uma verdadeira profissional!
Só então Roberto começou gozar na boca de sua mãe. Os olhos dela arregalaram quando sentiu a porra de seu filho disparar em sua boca. Ela então fechou os olhos e começou a engolir o néctar de seu próprio filho, chupando e sentindo cada gota descer por sua garganta.
Depois de sermos chupados por nossas mães, nós quatro estávamos sorrindo.
-O gosto de vocês é muito bom. - disse mamãe. Roberto e eu estávamos nas nuvens. Eu já tinha atingido o orgasmo me masturbando, mas nada como isso. Só então, mamãe se levantou e nos disse para seguí-la para o andar de cima até o quarto dela. Que visão era aquela de subir as escadas atrás de mamãe e contemplar aquela bunda maravilhosa. Eu nunca tinha visto nada parecido, e ao olhar para Roberto, vi ele literalmente babando ao ver aquela bunda branca e gostosa. Pena que tia Bárbara estava atrás da gente, se não a visão seria melhor ainda.
Conto traduzido do site literotica do usuário The Devils Advocate.
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